E completamente montanhoso, diga-se de passagem.Moccelin escreveu:Umas coisas "esquesitas" do mundo da defesa que eu sempre me pergunto é onde a Grécia enfia tanto blindado, são mais de 1000 MBTs, entre Leo 2, 1 e M-48 (modernizados)... E só os Leopard 2 Hel (derivação do A6) são 170, 183 A4 e mais de 500 1A5!!! Isso num país com uma área de menos da metade do Rio Grande do Sul!
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Re: NOTÍCIAS
Re: NOTÍCIAS
A parte de cima, atrás do veículo, se abre para o desembarque, também. É uma solução de compromisso,se fizer uma porta bacana, vira uma casa, como o M-2 e sua silhueta de duplex de favela. "Sacrifica" ali (saída não tã confortável), aqui (canhão de 100 mm de desempenho médiano) e no final se tem um veículo que pode dar combate a quase tudo no TO e levar soldados pro combate, e ainda é anfíbio!
Re: NOTÍCIAS
nos pensando como seria e nossos vizinhos venezuelanos eu nao sei mas tavam afim dele mesmo e nao sei se ja o compraram e nois nem pudemos usar nossos tanques na amzonia!!!na bolivia da pra usar ne?alex escreveu:O BMP-3 é anfibio, ideal para o EB. Se pudessemos monta-los no Brasil com motores a diesel nacionais seria estupendo. Só não teria sentido uma torre de 100 mm pois usamos 105 mm. Acho que um BMP-3 só com torres de 30 mm (iguais do Urutu) e motores nacionais supriria uma lacuna no EB.
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Re: NOTÍCIAS
O ganho em altura não é tão grande em relação ao BMP-2(5 cm a menos, de acordo com a Wikipedia), e a torre do BMP-2 parece ter a mesma altura(ou bem parecida) que a do BMP-3. Eu até entendo porque o BMP-3 tem este arranjo, o que eu não entendo é porque, do que eles poderiam sacrificar no projeto do veículo, eles escolheram sacrificar justamente o desembarque da tropa. Com certeza existe um motivo, eu só não sei qual.Carlos Mathias escreveu:A parte de cima, atrás do veículo, se abre para o desembarque, também. É uma solução de compromisso,se fizer uma porta bacana, vira uma casa, como o M-2 e sua silhueta de duplex de favela. "Sacrifica" ali (saída não tã confortável), aqui (canhão de 100 mm de desempenho médiano) e no final se tem um veículo que pode dar combate a quase tudo no TO e levar soldados pro combate, e ainda é anfíbio!
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Re: NOTÍCIAS
Norte de Roraima, cabe tranqüilo um regimento de cavalaria.agostinho escreveu:nos pensando como seria e nossos vizinhos venezuelanos eu nao sei mas tavam afim dele mesmo e nao sei se ja o compraram e nois nem pudemos usar nossos tanques na amzonia!!!na bolivia da pra usar ne?alex escreveu:O BMP-3 é anfibio, ideal para o EB. Se pudessemos monta-los no Brasil com motores a diesel nacionais seria estupendo. Só não teria sentido uma torre de 100 mm pois usamos 105 mm. Acho que um BMP-3 só com torres de 30 mm (iguais do Urutu) e motores nacionais supriria uma lacuna no EB.
Re: NOTÍCIAS
Exército Brasileiro Vence a 6ª Edição do Exercício Força Comandos
Mídia : Correio Braziliense
Data : 25/06/2009
Estilo de potência
Exército brasileiro vence competição militar com 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos.
A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada.
Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico.
E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil.
Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez.
Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
Táticas
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti.
Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar.
As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio.
O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas.
Nosso Comentário:
Exército Brasileiro Vence a 6ª Edição do Exercício Força Comandos
Eis uma boa notícia vinda do Exército Brasileiro, que acaba de vencer a 6ª Edição do Exercício Força Comandos, uma difícil competição militar de 21 países das Américas, em que a Colômbia havia vencido nos últimos 3 anos.
Esta vitória serviu como vitrine para as forças especiais brasileiras? Sim, indica que elas estão sendo muito bem preparadas e esse feito deve incentivar ainda mais a sua formação e planejada expansão.
Tal tipo de competição ajuda a criar uma sintonia com os 20 exércitos considerados aliados, com destaque para o US Army e os 8 membros da UNASUL presentes. Seria interessante a UNASUL montar competições similares no futuro.
O Exercício Força Comandos foi criado pelo Comando Sul do Exército dos EUA em 2004, tendo por objetivo aumentar a cooperação regional e multinacional, a confiança mútua, bem como melhorar o adestramento das forças especiais do continente americano.
A primeira edição do Força Comandos ocorreu em 2004, em El Salvador, tendo como participantes 13 países. Em 2005, o Chile sediou o exercício, com 15 países; em 2006 o Paraguai, com 16 países; em 2007 Honduras, com 18 países; e em 2008 os EUA, com a participação de 17 países. Neste ano, o Brasil sediou a 6ª edição do exercício, que ocorreu entre 15 e 26 de junho em Goiânia – GO, já com 21 países participantes.
Na manhã de hoje, foi realizada a cerimônia de encerramento com a participação do ministro Jobim, comandante do EB, General Enzo, comandante da Brigada de Operações Especiais, General Paulo Humberto, e o comandante do Comando Sul de Operações Especiais dos EUA, General Pagan.
A equipe de forças especiais do Brasil foi a Campeã Geral e da categoria Caçador. Em seguida, vieram Equador (2º) e Colômbia (3º). Os EUA ficaram em 6º lugar.
Mídia : Correio Braziliense
Data : 25/06/2009
Estilo de potência
Exército brasileiro vence competição militar com 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos.
A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada.
Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico.
E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil.
Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez.
Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
Táticas
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti.
Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar.
As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio.
O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas.
Nosso Comentário:
Exército Brasileiro Vence a 6ª Edição do Exercício Força Comandos
Eis uma boa notícia vinda do Exército Brasileiro, que acaba de vencer a 6ª Edição do Exercício Força Comandos, uma difícil competição militar de 21 países das Américas, em que a Colômbia havia vencido nos últimos 3 anos.
Esta vitória serviu como vitrine para as forças especiais brasileiras? Sim, indica que elas estão sendo muito bem preparadas e esse feito deve incentivar ainda mais a sua formação e planejada expansão.
Tal tipo de competição ajuda a criar uma sintonia com os 20 exércitos considerados aliados, com destaque para o US Army e os 8 membros da UNASUL presentes. Seria interessante a UNASUL montar competições similares no futuro.
O Exercício Força Comandos foi criado pelo Comando Sul do Exército dos EUA em 2004, tendo por objetivo aumentar a cooperação regional e multinacional, a confiança mútua, bem como melhorar o adestramento das forças especiais do continente americano.
A primeira edição do Força Comandos ocorreu em 2004, em El Salvador, tendo como participantes 13 países. Em 2005, o Chile sediou o exercício, com 15 países; em 2006 o Paraguai, com 16 países; em 2007 Honduras, com 18 países; e em 2008 os EUA, com a participação de 17 países. Neste ano, o Brasil sediou a 6ª edição do exercício, que ocorreu entre 15 e 26 de junho em Goiânia – GO, já com 21 países participantes.
Na manhã de hoje, foi realizada a cerimônia de encerramento com a participação do ministro Jobim, comandante do EB, General Enzo, comandante da Brigada de Operações Especiais, General Paulo Humberto, e o comandante do Comando Sul de Operações Especiais dos EUA, General Pagan.
A equipe de forças especiais do Brasil foi a Campeã Geral e da categoria Caçador. Em seguida, vieram Equador (2º) e Colômbia (3º). Os EUA ficaram em 6º lugar.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTÍCIAS
Parabéns ao Exército Brasileiro! Isso só prova que, em termos humanos, não devemos nada às melhores FA´s do planeta. Nossos homens e mulheres do EB, da MB e da FAB já provaram sua competência muitas vezes. É só equipar bem essa galera (fuzis, blindados, navios, subs, helis, caças, etc...) que não tem pra ninguém!!
Re: NOTÍCIAS
http://www.hindustantimes.com/StoryPage ... Arjun+tankA first: Foreign interest in Arjun tank
Rahul Singh , Hindustan Times
New Delhi, June 29, 2009
First Published: 23:56 IST(29/6/2009)
Seeking to build up its armoured warfare capabilities to crush a potential threat from Venezuela, its Latin American neighbour Colombia has shown interest in buying India’s indigenous Main Battle Tank (MBT) Arjun.
The first ever expression of interest from abroad in the MBT Arjun could translate into an export order worth Rs 1,700 crore, with Colombia wanting to raise at least two regiments of main battle tanks.
“Bogota has expressed interest in the MBT Arjun. The Colombian army has an immediate requirement for 10 tanks to be followed up with the induction of another 100 over five years,” said a senior official, on the condition of anonymity.
The competitors for the Colombian order include France (MBT Leclerc), US (M1A1 Abrams), Israel (Sabra), Korea (K1A1) and China.
India’s reluctance to export military equipment could tip the scales in the favour of international suppliers. The ministry of external affairs had recently turned down a Bolivian request for a line of credit to buy seven Dhruv advanced light helicopters worth over Rs 300 crore from Hindustan Aeronautics Limited.
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Re: NOTÍCIAS
Coitados, vão se meter numa roubada...Junker escreveu:A first: Foreign interest in Arjun tank
Re: NOTÍCIAS
ai da pra ter uma batalha de taques com a venezuela??tykuna escreveu:Norte de Roraima, cabe tranqüilo um regimento de cavalaria.agostinho escreveu: nos pensando como seria e nossos vizinhos venezuelanos eu nao sei mas tavam afim dele mesmo e nao sei se ja o compraram e nois nem pudemos usar nossos tanques na amzonia!!!na bolivia da pra usar ne?
Re: NOTÍCIAS
Claro que dá. Mas tem um problema: existe tudo, só falta os tanques, de ambos os lados.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Bom, do lado de lá pode vir a ter logo logo, a idéia é seguir pra direita, mas nada impede que eles deem uma guinada pro sul...
The cake is a lie...
Re: NOTÍCIAS
e eu pensando que a venezuela seria um novo vieta em mata fechada graças adeus se um dia infeslimente isso acontecer as tropas convencionais nao vao sofrer tanto para se abituar ao ambiente de selva
Re: NOTÍCIAS
Paquistão com Tigers?
http://www.zeenews.com/news544081.htmlPak seeks France's cooperation in civil nuclear energy
Islamabad, July 02: Prime Minister Yousuf Raza Gilani on Thursday sought "pragmatic cooperation" from France in the field of civil nuclear energy to meet Pakistan's growing energy needs.
During a meeting here with visiting Admiral Edouard Guillaud, the chief military advisor to French President Nicolas Sarkozy, Gilani proposed that the governments of Pakistan and France should chalk out a roadmap for pragmatic cooperation in civil nuclear energy.
A working group could be established to "develop an agreed way forward on nuclear cooperation", Gilani said.
A statement issued by the Prime Minister's House quoted Guillaud as saying that he hoped both countries would make headway on cooperation in trade and civil nuclear energy during the visit of the French Secretary of State for Foreign Trade to Pakistan on July 20.
In recent months, Pakistan has turned to France for cooperation in the civilian nuclear field as a counter-balance to the landmark India-US civil nuclear deal.
However, France has said it will only cooperate with Pakistan on nuclear safety issues.
Guillaud also met President Asif Ali Zardari. Presidential spokesman Farhatullah Babar said it was decided during Zardari's recent visit to France that the two countries would enhance and explore new areas of cooperation in energy, including civilian nuclear power plants, trade, civil aviation and defence.
Referring to the military operation against militants in the country's northwest, Gilani urged countries like France to extend full support to Pakistan by providing military equipment and aid to deal with terrorists effectively.
Guillaud assured Gilani that France would provide military equipment, including Tiger helicopters, to Pakistan.
The Prime Minister also warned of the possibility of militants crossing over into Pakistan, particularly in Balochistan province, in the wake of enhanced deployment of US and NATO forces in Afghanistan.
He also said Pakistan is looking forward to Sarkozy's upcoming visit and the signing of two framework pacts on defence, security and counter-terrorism issues and on cooperation in the economics and energy fields.
Admiral Guillaud today also met President Asif Ali Zardari in the Presidency.
During the meeting between Zardari and Guillaud, the two sides discussed the Friends of Pakistan initiative, rehabilitation of people displaced by the anti-Taliban operations and the drive against militants.
Guillaud also met army chief Gen Ashfaq Parvez Kayani and Gen Tariq Majid, the Chairman of the Joint Chiefs of Staff Committee.
Bureau Report
Re: NOTÍCIAS
Fisco deberá pagar $75 millones por choque de tanque con un bus escolar
El Segundo Juzgado de Letras de Iquique condenó al fisco a pagar una indemnización de $75 millones a la familia de una niña que resultó herida por el insólito choque de un tanque Leopard con un bus que llevaba a escolares, ocurrido el 24 de julio de 2004 en las cercanías del Fuerte Baquedano.
El accidente se produjo cuando un bus del Ejército que trasladaba a un grupo de escolares fue impactado por el blindado de origen alemán, que participaba en maniobras militares. Debido al impacto, 40 alumnos sufrieron lesiones de diversa gravedad
Los conductores adujeron que tenían escasa visibilidad, debido a una tormenta de arena que azotaba la zona en ese momento.
La demanda a favor de la familia de la niña fue presentada por el abogado Javier Alviña, quien solicitaba $313 millones más las costas por los daños moral y emergente, dados los onerosos gastos médicos. La escolar, de 11 años, quedó con cicatrices en el 70% de su pierna derecha, dolores crónicos y problemas psicológicos. El Consejo de Defensa del Estado adelantó que recurrirá a la Corte de Apelaciones, porque no comparte el fallo
Fuente: http://diario.elmercurio.com/2009/07/10 ... 73.htm?id=
El Segundo Juzgado de Letras de Iquique condenó al fisco a pagar una indemnización de $75 millones a la familia de una niña que resultó herida por el insólito choque de un tanque Leopard con un bus que llevaba a escolares, ocurrido el 24 de julio de 2004 en las cercanías del Fuerte Baquedano.
El accidente se produjo cuando un bus del Ejército que trasladaba a un grupo de escolares fue impactado por el blindado de origen alemán, que participaba en maniobras militares. Debido al impacto, 40 alumnos sufrieron lesiones de diversa gravedad
Los conductores adujeron que tenían escasa visibilidad, debido a una tormenta de arena que azotaba la zona en ese momento.
La demanda a favor de la familia de la niña fue presentada por el abogado Javier Alviña, quien solicitaba $313 millones más las costas por los daños moral y emergente, dados los onerosos gastos médicos. La escolar, de 11 años, quedó con cicatrices en el 70% de su pierna derecha, dolores crónicos y problemas psicológicos. El Consejo de Defensa del Estado adelantó que recurrirá a la Corte de Apelaciones, porque no comparte el fallo
Fuente: http://diario.elmercurio.com/2009/07/10 ... 73.htm?id=