helio escreveu:
Como é visivel, voce voltou a deturpar o que escrevo cortando os meus textos, extraindo somente aquilo que vc pretensamente consegue responder e lhe convem , tornando muitas respostas minhas sem nexo. Apesar de te-lo alertado e pedindo para não fazer uso deste recurso torpe, parece que é a sua predileção. Por favor a continuar a usar esta tática de malandro agulha me permito a declinar em responder seus posts( conforme já alertei).
Se vc alegar que agindo assim eu estaria fugindo da discussão, informo de antemão que não é , apenas discuto com pessoas que adotam o fairplay.
Mas se vc preferir discutir este tema com dignidade e lisura terei grande prazer . Apesar de vc ter respondido cortando e deturpando meu texto,estou enviando alguns comentarios os quais a perdurar este expediente deleal de sua parte será a ultima vez
Hélio
Tem argumentos que para mim chegaram no final. Outros são informações sem importancia. Vc também fez isso em outros posts.
helio escreveu:
Qua bom que agora vc entendeu. Pois para o seu conhecimento que este termo muleta para estes casos que citei não foi inventado por mim, e sim utilizado na lingua popular há mais de uma década.
Eu não estava falando da argumentação sobre muleta, mas sim sobre multifuncional, estudo de mercado e outros. Eram afirmações sem conteúdo.
helio escreveu:
Já disse que o estudo de viabilidade contemplava a exportação de 400 AMX, sendo criado inclusive uma empresa para esta finalidade. O que estava errado também já escrevi: foi superestimado para convencer mais facilmente os 2 governos a investir. Citei inclusive um caso semelhante do C-390 mas vc cortou meu texto.
O estudo deu errado pois não mencionou a dificuldade em vender um avião limitado como o AMX, e ainda o fim da guerra fria ajudou dar um empurrãozinho. Mas veja bem! Não foi o fim da guerra fria a principal razão, mas sim a serventia de um avião obsoleto.
O estudo era da década de 70/80, antes da guerra fria acabar. Depois o mercado mudou.Vc não aceita o argumento e ainda desqualifica. Se antes o mercado era para X aeronaves de combate em um período de tempo e depois caiu para X/2 ou X/3 e a prioridade mudou vc não quer saber pois derruba sua tese.
Como sempre a limitação do AMX é na arena ar-ar e não na arena ar-superficie. Mas cortando metade da frase deixa a impressão que o AMX é uma porcaria.
O estudo do KC-390 não serve pois nem sabemos o resultado. Foi muito bem detalhado para qualquer um mostrar as falhas. Basta usar estudos semelhantes. Já sabemos que o tipo vende pouco como o AMX.
helio escreveu:
Elementar meu caro G-LOC, é uma muleta pois não precisava ser obrigatoriamente o AMX, QUALQUER avião de combate a jato da categoria traria o mesmo conhecimento tecno´lógico. É isto que tenho declarado desde o começo. Se fosse por exemplo o Jaguar teriamos fornecido um equipamento muito melhor para a FAB.
QUALQUER significa aeronave de ataque? vc deve estar falando de um projeto pois o jaguar só poderia ser fabricado e não participariamos do projeto e sim da produção. são tecnologias diferentes.
helio escreveu:
Aí é que não concordo pois poderia ser um avião mais atual e não um convencional e pelado AMX
Que avião "atual". Não havia projeto semelhante na época. O Gripen começou anos depois. Não consigo me lembrar de outro. Se esperássemos mais teríamos um novo caça só em 1996 pois o Gripen atrasou como os outros projetos europeus.
helio escreveu:
Não é possivel comparar o F-22 pois ainda está começando a produção(poucos estão operativos).O Rafale está sofrendo muito para ser exportado, devido principalmente ao custo dele, entretanto é um excelente avião. O Gripen ao contrário está conseguindo ser exportado para países que procuram um caça multi-função monomotor e mais barato. Acredito ei que está sendo muito mais bem sucedido que vários concorrentes.
A USAF está recebendo seus últimos F-22 e se o japão não encomendar seus 40 desejados a produção vai parar.
O Rafale é tão caro quanto o F-15E, EFA e Super Hornet que continuam vendendo. O Gripen não vende pois é mais caro que um F-16 que é um caça peso médio. Todos saíram caros e vc ainda acha que sua proposta de caça multifuncional sairia barato. Seria um F-48 por custar três F-16.
Ainda falta mostrar qual era a previsão de vendas antes da Guerra Fria e o que aconteceu depois. O AMX previa 400. E os outros? Se são necessários 300 caças para pagar o projeto então o AMX deve 110. O EFA e o Super Hornet já se pagaram. O Gripen e o Rafale ainda estão longe.
helio escreveu:
Para o Rafale não. O Rafale tem uma agravante que é todo constituido de componentes franceses. Isto é louvável por parte dos franceses, entretanto aumenta brutalmente os custos. Como? O Custo do desenvolvimento de todo o avião depende de investimento do governo frances. Caso não consigam exportar será um tremendo desapontamento do governo frances.Mas como ele está em produção e em pleno desenvolvimento muita agua vai rolar e qeum sabe possa ser exportado. Entretanto não acredito que chegue a ser exportado em grandes quantidades como o Mirage III.
O Gripen também continua em desenvolvimento, o modelo A e B tiveram muita resistencia pois o alcance era pequeno. Acontece que este alcance foi um dos requisitos do ROB da Força Aerea Sueca, pois sendo um país neutro só efetua missões de defesa em solo patrio.
Está se desenvolvendo um novo modelo (além do C/D) para exportação, e espera-se que consiga exportar mais.
Os franceses correm atrás da independencia na fabricação de armamentos. O resultado é o alto custo. Era o mesmo objetivo da FAB, mas não aceitam que tenha que sair caro.
O governo brasileiro também ficou desapontado com a falta de vendas do AMX.
O Gripen é um caça leve com o alcance de um caça leve. O mercado de um caça leve é bem maior que um médio ou de longo alcance. Deveria estar vendendo muito, mas é relativamente caro se comparado com um F-16 que é o concorrente direto e para piorar é um caça médio.
O requisito de alcance do AMX italiano era de 335km com 1.360kg de armas em um perfil Lo-Lo-Lo. Nem consideravam voo a média altitude.
helio escreveu:
Com certeza, houve mudanças entretanto outras guerras aconteceram como o esfacelamento esperado da Iugoslavia com a morte de Tito, a guerra do Sri Lanka, a guerra Irã-Iraque estava em curso,a Guerra do Golfo, a Guerra do Afganistão, a Guerra contra o Iraque, etc....
Todos eles com utilização de aviões de combate.
Em 1989 já tinha acabado a guerra irã-iraque. a guerra do Golfo foi em 1991 quando ainda estavam diminuindo as forças, no afeganistão era de baixa intensidade e contra o iraque foi contra um país devastado. No avanço no iraque foi com duas frente, uma do US Army e uma do USMC. Chegaram a conclusão que só precisariam de uma depois que venceram fácil.
Em todos os seus exemplos temos ameaça bem menor que o Pacto de Varsóvia. A necessidade de caças despencou de qualquer forma. Não citei que as guerras acabaram, mas a ameça principal sim. Isso afetou as vendas de caça e foi a principal causa do fracasso de vendas do AMX. Não tem nada a ver com o fato de ser multifuncional. Com um custo maior poderia ter o mesmo resultado. Ainda competiria com caças de segunda mão inundando o mercado.
helio escreveu:
Não somente para frotas menores mas também para paises que não conseguiam manter vários tipos de vetores ao mesmo tempo. O Brasil incluia neste rol. Somente os mais ricos do primeiro mundo podiam dar a este luxo.
vai ser dificil anotar os países que mantem apenas um tipo de aeronave em suas frotas. A Suécia e a França querem padronizar com um caça só. Não consigo visualizar outro país rico. Pode ser os usuários europeus do F-16 que devem substituir com o F-35. Mas isso se deve mais a redução da frota com outros tipos sendo retirados de serviço e as novas compras sendo menores. A Holanda usava mais de 180 F-16. Agora parece que vai comprar menos de 90 F-35.
Nos países pobres também é difícil ver esta padronização. Considerando só a América do Sul na década de 80:
- Brasil - Xavante, F-5 e Mirage III
- Argentina - Mirage III, Dagger (mirage V), A-4, Pucará, Camberra
- Uruguai - A-37, T-33, Pucará
- Paraguai- Xavante, Tucano
- Bolivia - T-33,
- Chile - Mirage 50, F-5, A-37, Halcon, Hunter
- Peru - Mirage 2000, Mirage 5, SU-22, A-37
- Equador - Kfir, Mirage F1, Jaguar, Strikmaster
- Colombia - Mirage 5, OV-10, A-37
- Venezuela - Mirage 5, F-15, F-5A, OV-10,
Não mudou muito nas décadas posteriores. Comprar um caça novo bem mais caro não vai resolver a falta de dinheiro para manter.
helio escreveu:
A Itália é um pais de primeiro mundo, tem uma FA respeitável e naquela época estruturada para poder ter vários tipos de equipamento, já o Brasil não podia dar a este luxo.
Msmo com o fim da Guerra Fria, muitos aviões de combate conseguiram ser exportados.
Eu já mostrei que era normal ter vários tipos de caças em uma força aérea.
A FAB podia escolher padronizar o substituto do Xavante com o F-5E ou o Mirage III (ou Mirage V para padronizar parcialmente). Nos dois casos seriam inferiores ao AMX na arena ar-superfície e não preencheriam os requisitos de desenvolvimento tecnológico.
Após o fim da guerra fria o mercado de caças mudou.
helio escreveu:
Quero lembrar que nunca te chamei de patriota infantil. Repito, não existe nenhuma campanha de desinformação. Eu apenas comento com total isenção a qualidade de um equipamento, tanto faz se é de fabricação nacional ou estrangeira. Começo a suspeitar que existe esta defesa ferrenha ao AMX só porque é nacional, caso contrário seria diferente
os posts de alguns detratores do AMX lembram campanha de desinformação: frases curtas, sem detalhamento, sendo repetidas insistentemente, fogem de discussão e fazem ataques pessoais.
helio escreveu:
Eu disse que poderia custar quase a mesma coisa e não o mesmo custo. A verdade é que custou tão caro que foi alvo de investigação.
Quase a mesma coisa é muito pouco especifico. Um caça multifuncional tem que ser supersônico e ser equipado com um radar. Não tem como ser mais barato que uma aeronave subsônica e que nem precisa de um radar. Só a estrutura reforçada já complica o projeto, fabricação e no final o custo. Os estudos aerodinâmicos são mais complexos.
O AMX era comercializado com um preço mais barato que os caças supersônicos da época e um supersônico não tinha como ser apenas "um pouco mais caro". O Gripen é menos capaz que um F-16 e sai mais caro.
Se o AMX "custou tão caro" então nada impede que os mesmos problemas que levaram a este "erro" não aconteceriam com um projeto com maior risco.
Também não houve investigação sobre preço. foram ações judiciais relacionadas com acidentes.
Falta vc citar os custos de projetos similares como o Gripen, F-20, LCA, FC-17, o taiwanes (nunca lembro o nome). A FAB seria responsável pelos custos de 30% de um desses projetos. Para começar nem havia esta opção.
helio escreveu:
Um momento G-LOC não vamos confundir alhos com bugalhos. O Gripen é um conceito muitissimo mais moderno que o F-20 ( é a mesma coisa que comparar o Mirage 2000 com o Rafale).
Eu não vejo muitas diferenças entre o Gripen modelo A e o F-20. O peso vazio e até o motor são praticamente os mesmos. Os aviôncos do F-20 o colocam como um caça de quarta geração. Basta apertar um botão e está pronto para outra missão. Não precisava trocar aviônicos para mudar de missão.
helio escreveu:
Se na época tivessemos investido no Jaguar por exemplo, teriamos adquirido já na época tecnologia para a construção de um supersonico. Já pensou nisto. Quem sabe nem fariamos upgrade nos F-5 e sim uma padronização com Jaguar.
A FAB não queria tecnologia para construção de aeronaves supersônicas. Queria tecnologia para projetar jatos. Com o Jaguar também não teria padronização pois seria mais um caça na FAB. O Jaguar seria um caça de segunda geração modernizado como outro qualquer.
helio escreveu:
Foi sim muito discutido, entretanto se viesse equipado com radar a doutrina da FAB estaria anos na frente.
usaria um radar para determinar a altitude do alvo. Não precisariam usar um mapa ou radar altimetro para isso. O tiro com canhão ar-ar seria mais fácil com um radar ajudando na pontaria. Grande coisa.
helio escreveu:
O que não deixa de ser banguela não é mesmo?
ficar banguela é o que acontece com quem não se tem dinheiro para ir no dentista. Aconteceu com o AMX e com a Type 45. Vão ter que juntar dinheiro para comprar uma dentadura na modernização de meia vida.
helio escreveu:
Se não precisasse eles não tinham anunciado e nem aberto uma empresa somente para exportar o AMX
Querer vender a aeronave não significa obrigatoriamente que era para pagar o projeto.
helio escreveu:
Pois é assim que funciona em todo estudo de viabilidade. Isto é uma metodologia adotada em marketing e usando inclusive equações contabeis. Caso não dependesse de exportação não se formaria uma empresa para tal, e nem se manteria a linha de montagem aberta anos apos ter entregue os ultimos à FAB
a empresa é para vender o AMX. O custo de desenvolvimento foi custeado pelo governo. São duas coisas separadas.
helio escreveu:
Não posso ter certeza disto, pois no meio do caminho a EMBRAER foi privatizada.
a privatização não tem nada a ver com o AMX. Se não me engano foi na década de 90. Como sempre vc não mostrou a dependencia da exportação para pagar o projeto.
helio escreveu:
Eu não posso citar o Gripen,EFA e o Rafale pois não são contemporaneos ao F-16. Embora o F-16 continue em produção, é um produto que está a venda desde o final da década de 70.
O Hawk eu cito sempre pois o AMX-T disputou o mesmo segmento.
Vc citou que "a guerra fria afetou apenas os produtos obsoletos "
O F-16 continua vendendo por ser um bom produto e barato. Mas também tem o peso político americano.
O Gripen, EFA e Rafale foram outros produtos afetados pela guerra fria e não estão absoletos. Voaram quando um caça de geração a frente estava terminando o projeto com aconteceu com o AMX. Sua proposta Multifuncional também estaria "absoleto" na mesma época.
helio escreveu:
]Pode ser, mas o estudo previa para poder alavancar o investimento.[/b][/u]
Veio com os ERJ que foram fruto do conhecimento ganho com o AMX. Era um objetivo que foi cumprido. A FAB teve seu substituto do AMX e a EMBRAER deu um salto como empresa.
helio escreveu:
Concordo, o Viggen tinha um trambolhão de componentes eletronicos debaixo da fuselagem que era trocado de acordo com a missão
os componentes não eram trocados. Havia modelos especificos para cada missão de caça, ataque ou reconhecimento.
quarta geração está mais relacionado com os aviônicos. Multifunção está relacionado com a capacidade de realizar missões ar-ar e ar-superficie e qualquer supersônico faz isso.
helio escreveu:
Quando o Jaguar estava em operação,na década de 70 o conceito de multi-funcional já estava em uso.
o conceito de multi-funcional existia já na 1GM. quarta geração é outra coisa. Na época do AMX estavam iniciando a terceira geração. O F-16 entrou em operação como caça leve de combate aproximado ou ataque leve com bombas burras. Era multifunção, mas estava longe de ser de quarta geração. AInda precisava receber módulos para realizar SEAD, anti-navio, combate BVR, interdição noturna etc.
helio escreveu:
com certeza, mas valia a pena investir
Eu já acho que seria um passo maior que as pernas, seja economicamente ou tecnologicamente. Não tem nada a ver com os requisitos ou orçamento da FAB. Não comprariamos tanto nem venderiamos o suficiente para "pagar" o projeto.
helio escreveu:
Somente para países de primeiro mundo que podiam suportar uma miriade de equipamentos.
já demonstrado que não é assim tão simples.
helio escreveu:
Discordo, já existia sim, entretanto em 1985 também já era sabido que logisticamente manter 2 caças como o F-5 e o MIII saia muito caro para a FAB.
Ainda hoje não se tem esta padronização na maioria da Forças Aèreas. A compra de aeronaves novas ainda é maior que a economia.
helio escreveu:
G-LOC, ser vetado ou não são as regras do jogo, outros países sofrem também restrições mas continuam vendendo.
Só que as restrições não foram com as únicas vendas que tiveram. É uma boa prova que o conceito não estava absoleto pois foi aceito por duas forças aéreas além da FAB e Italia.
helio escreveu:
É ai que vc não entende:
Metaforicamente, dizemos que vc quer comprar um Gol, mas por razões orçamentarias voce só pode adquirir uma Brasilia. O fato da Brasilia atender alguns requisitos seus, (de levar até o trabalho por exemplo) não é o suficiente para considerá-lo um bom carro .
Se a FAB só pode adquirir um AMX pelado, só porque realiza algumas missões não faz dele um bom avião. Entendeu ?
metaforicametne a FAB andava de Brasilia (o Xavante) e passou a andar de Gol (o AMX). Vc propoe que comprassem um Opala (um multifuncional).
helio escreveu:
Nunca disse que é padrão. Apenas demonstrei que um militar da ativa dificilmente terá condições de criticar um equipamento em uso. Por corporativismo e por ser assunto reservado.
o governo também me força a trabalhar com um software que é uma porcaria atrapalhando mais que ajuda. Falo isso descaradamente na frente da chefia, lista de discussão profissional e até em apresentação de congresso. Nunca sofri restrições por isso.
helio escreveu:
O estudo de mercado é um documento reservado de cada industria. Baseia-se o que concluiu o estudo de viabilidade pelo que é divulgado nos press releases
A EMBRAER detalhou o mercado do KC-390. Não citaram apenas um número.
helio escreveu:
Daí vc percebe como o mercado era superdimensionado pela AMX International
o mercado atual tem muitos caças de segunda mão sobrando. Antes compravam mais aeronaves novas pois os países ricos usavam até o fim da vida útil.
helio escreveu:
Vai melhorar sim, mas muito tarde pois vai ser substituido já já
Supondo que um caça dure 30 anos, então o MLU deve vir 15 anos depois de entrar em operação. Os nossos foram recebidos em 1989 deveriam estar sendo modernizados em 2004. Estamos atrasados na modernização. Serão retirados de operação quando era mesmo planejado.
helio escreveu:
Já expliquei que a EMBRAER na época era estatal, portanto com riscos reduzidissimos de falir
o risco seria menor ainda com o AMX em relação a um caça multifuncional. Nem depende de vendas pois o investimento era do governo.
helio escreveu:
Não tenho nenhum interesse em "vencer" qualquer discussão. Isto não é uma guerra G-LOC ,apenas uma troca de idéias.
então não precisa partir para ataques pessoais = muletas.
G-LOC