helio escreveu:
Vc está mal informado, o custo de 32 milhões foi o resultado obtido através de um inquerito realizado no Parlamento italiano. Dai o apelido
primeiro que nem teve inquérito parlamentar e sim judicial (e não deu em nada).
segundo que bastava a Itália comprar os 230 AMX planejados que o custo final por aeronave caia pela metade.
terceiro que o custo de compra sempre foi baixo. Para exportação era cotado entre 15 a 20 milhões dependendo dos assessórios.
helio escreveu:
A FAB quando tentou utilizar o avião como vetor anti-navio percebeu que sequer tinha radar e desistiu( na época não existia o R-99). Percebe agora o porque o avião nasceu obsoleto?Ele era um Stuka de luxo, nada mais
Foi bom lembrar do R-99 pois geralmente quem passa a posição do alvo é uma aeronave de patrulha. O AMX não precisa necessariamente de um radar para disparar seus mísseis. Mesmo que recebesse um radar ficaria sem míssil anti-navio até hoje. Como sempre são contextos externos a aeronave.
Sua tese de absoleto por falta de radar ainda falta ser demonstrada pois para as outras missões ainda não mostrou como fará falta. Funções como indicação de alvos móveis em terra seria uma importante mas o SCP nem vai ter esta capacidade (não conferi).
helio escreveu:
Outro engano seu, os custos divulgados de forma individual para venda partem de um calculo simplista do total do valor de venda para um determinado numero de aviões dividido pela quantidade proposta. O grande engano de "analistas" está no pacote que inclui no preço total, que vão desde assistencia técnica, inclusão de peças de reposição, avionicos variados, armas,e principalmente se inclui simuladores e treinamento dos pilotos e pessoal de terra. O custo de desenvovimento entra na conta de desenvolvimento de tecnologia, empregos etc.
Existe o custo unitário que é só a aeronave.
exite o flayway que inclui o acima e
Mas não inclui o custo de desenvolvimento. Só o país que desenvolve que usa os custos incluindo o desenvolvimento.
tem o custo de ciclo de vida que inclui gastos operacionais.
No caso do AMX misturam o custo unitário com o de desenvolvimento e citam como sendo o custo unitário (fira F-32).
helio escreveu:
Não estou generalizando, pergunte aos mais antigos, da época em que nem voce e nem o Higgins participavam de forums(pelo menos utilizando estes codinomes). Para seu governo existem forums especializados há mais de 10 anos
Mal informados em fóruns é o que não falta, inclusive.
Eu entrei no Poder Naval em 1997 ou 12 anos atrás.
helio escreveu:
Que conversa maluca é essa G-LOC? U$10 milhões por unidade?Voce já estudou contabilidade? Voce acha que se contabiliza custos como investimento a fundo perdido?É claro que não ! É computado como custo sim senhor! Se vai ser cobrado esta parte no preço de venda ou vai se fazer dumping é um problema do fabricante, mas custo é custo! Voce sabe o que significa brake-even point? Voce sabe o que significa GOP em contabilidade?
Peloameordedeus! Com certeza voce daria um bom contador no Lehman Brothers
o custo de brake-even é incluido em projetos de empresas particulares. Se a embraer e outras empresas pagarem para desenvolver o KC-390 então vão considerar estes custos. Com a FAB/MD bancando o projeto a EMBRAER não tem que se preocupar. O mesmo vale para o AMX e outros projetos bancados por governos.
No AMX foi a mesma coisa. O governo agora ganha com as exportações dos EMB e tendo uma base industrial para outros projetos.
helio escreveu:
O governo não ganha nada G-LOC ,só é contabilizado na balança comercial caso seja exportado
ganha com impostos diretos e indiretos.
helio escreveu:
Outro erro grosseiro: o Japão fabrica armamentos mas não pode exportar. Os custos altos fazem parte do programa daqueles que não pretendem, ou não fazem parte da pauta a prioridade de exportar. Não foi o caso do AMX
O japão podia seguir a sua sugestão de comprar pronto e ficava bem mais barato. Taiwan sabia que não ia exportar seu caça sabendo que seria infeirior a qualquer concorrenete e seria relativamente caro. O objetivo era mesmo desenvolvimento industrial como no caso do japão. O resultado final é um custo caro, mas o objetivo era bem mais que um caça caro.
helio escreveu:
Como vc é leigo no assunto deixe me esclarecer: em todo estudo de viabilidade de mercado decente deve-se prever as mudanças de mercado . Faltou pesquisa e sobrou otimismo. Típico de um estude de mercado tendencioso.
Então vc considera que foi um grande erro não terem previsto que a Guerra Fria acabaria 10 anos depois de iniciarem o projeto? Era uma possibilidade, mas não havia indicio nenhum que ocorreria. Faz parte do risco do projeto. Como eu disse antes, podia ter uma bela crise mundial qualquer e não tem encomenda nem da FAB e Itália.
helio escreveu:
A Suécia nunca planejou adquirir 300 , segundo os técnicos da SAAB a tendencia de ter vetores multi-funcionais fazendo com que um numero cada vez menor de aviões preencham os requisitos da Força Aérea sueca, inviabilizou a produção de um caça apenas para uso doméstico caso do Viggen ,Draken,Lansen (antes de vc contestar saiba que os caças suecos exportados sairam dos estoques da FA Sueca-usados- portanto venda governo/governo). Consequentemente a SAAB criou uma divisão para tratar de exportar os aviões de combate, coisa inédita até então.
A história que eu conheço era de plano inicial de 300. Depois da guerra fria baixou para 200. A alguns anos atrás decidiram que 100 seria suficiente e começaram a retirar parte dos modelos A de operação. Alguns foram exportados (não foram vendidos novos).
Quando a Italia retira AMX de serviço é por ser uma porcaria. Rafale, EFA e Gripen retirados de serviço é por não serem mais necessários por falta de ameaça ou cortes no orçamento.
helio escreveu:
A FAB também planejava mais de cem mas ficou com 79. Os numeros mudam, e é por isto que o custo também muda. A exportação visa aliviar os custos. Para isto existe aqueles termos pedidos firmes, confirmação de pedido etc...
Mas vc está fugindo do foco, eu estou afirmando que o AMX fracassou como produto de exportação pois quando foi produzido já estava obsoleto e mais, nem como vetor de treinamento emplacou pois seu custo/beneficio era pior que o HAWK.
não ter sido exportado é uma coisa, ser absoleto é outra. O AMX venceu uma concorrencia na tailandia e foi vetado na Venezula. Já são dois fatores aliviantes.
A causa principal do fracasso foi a mudança no mercado e não das qualidades ou falhas da aeronave.
Isso se chama falsa causa.
helio escreveu:
Se vc estudar a ORBAT das forças aéreas européias virá que diminuiram pelo menos pela metade.
Isto demonstra como é importante ter aviões multi-funcionais, coisa que o AMX não é
Novamente estamos falando do mercado que mudou e não da aeronave em si.
helio escreveu:
Vc quer dizer, atingiu o objetivo da EMBRAER mas não da FAB. Observe que sempre foge do assunto obsolescencia do produto e insiste na velha muleta .
O desenvolvimento da embraer era o objetivo da FAB ao entrar no projeto AMX. Está no texto que eu mandei. Não era objetivo a compra de prateleira e queriam uma aeronave de ataque para substituir o xavante. Não queriam um caça multifuncional.
Absoleto é o que não cumpre a missão. No seu conceito é ter que ser multifunção. O AMX é multifunção: faz apoio aéreo, interdição, ataque estratégico, reconhecimento tático, ataque de precisão, supressão de defesas, anti-navio, LIFT, guerra eletrônica, Fast FAC e qualquer outra função na arena ar-superfície. Basta equipar e treinar adequadamente.
helio escreveu:
O Tornado era um produto resultado de um consorcio de países. A Italia necessitava continuar a adquirir produtos de suas fábricas. Daí deram o luxo de ter um avião que na verdade não era prioritário, o AMX
Podiam ter comprado mais Tornados além do planejado. Mas ai seria meio engraçado comprar uma aeronave sofisticada para realizar missões mais simples. O conceito Hi-lo não existiria. O objetivo está bem desecrito acima e vc foge do assunto. Não tem como mostrar que estavam errados.
Não , não é engraçado pois como já escrevi, os aviões multi-funcionais existem para isto, para padronizar a forta e assim diminuior os custos.
Deixei seu texto original onde vc falava que a Italia queria um avião prioritário. Agora vc falta em aeronave multifuncional.
helio escreveu:
O final da história é a conclusão. Voce só fica tentando atenuar os erros.
e vc quer dar uma causa falsa e desqualificar os argumentos dos outros nas discussões (muletas).
helio escreveu:
A minha visão é que infelizmente, e não é a primeira vez, a FAB teve que aceitar um equipamento não ideal para privilegiar os interesses politico-governamentais .
No texto que mandei deixa bem claro que queriam uma aeronave de ataque para substituir o Xavante. Eram os requisitos do projeto e inlcui melhorar a capacidade. Foram todos preenchidos. O AMX pode receber armas e realizar tarefas que o Xavante não pode. Desenvolver a EMBraer era outro objetivo. Foram todos cumpridos.
O não ideal é um requisito (multifuncional) que vc inventou e nunca existiu.
Vamos elaborar este seu requisito e imaginar o que aconteceria se seguissem o seu conselho.
- Um caça multifuncional implica em um caça supersônico. Precisaremos de um motor com pós combustor. Vamos escolher a RB-199 no lugar da Speay com PC por ser mais leve. A aerodinamica será basicamente um Mirage F1 pensando em um AMX supersônico.
- Vai ter que ter um radar obrigatoriamente. Será algo como o APG-67. Não sei se os italianos teriam já esta tecnologia.
- Os custos de desenvolvimento serão maiores. Os estudos de aerodinâmica serão mais complicados, a estrutura terá que ser mais reforçadas devido as manobras esperadas e ao voo supersônico.
- O custo de venda também será maior. as entregas terão mais risco de serem atrasadas (mas irão manter a linha de produção aberta por mais tempo).
- por ser mais sofisticado o risco de atraso no projeto seria maior.
O resultado final:
- A italia até que irá gostar pois não precisaria alugar Tornados ADV nem F-16 para defesa aérea e nem mordernizar os F-104M. Os AMX-M (M de mutifuncional) seriam usados até mais na função de ar-ar. O atraso do EFA não seria tão sentido. As encomendas até que se aproximaram de 180 como esperado.
- A FAB iria gostar de comprar 50 para ataque e depois 50 para substituir os F-5 e Mirage III.
- Por outro lado não sei se teria capacidade de ser usado como LIFT.
- O AMX quase faliu a EMBRAER e o "M" garantiria a falência com custos mais altos. Não teríamos nem Embraer nem AMX-M.
- com os custos maiores ele seria apelidado de F-48 e não de F-32 sem ter a capacidade de um F-16. Mas vc estaria defendendo por ser multifuncional.
- teria um radar, mas devido aos gastos não teria mísseis anti-navio
- o comprador teria que escolher seus próprios mísseis ar-ar e ar-superfície pois os fabricantes não oferecem armamentos para equipar o caça.
- O mercado seria bem maior que o de uma aeronave especializada em ataque leve, mas se até Gripen, EFA e Rafale tem problemas de vendas, será que o "M" também não teria? Será que seria um produto de qualidade ou competitivo?
- por ser multifuncional não teria blindagem, não seria bimotor como quer o pepe, mas seria supersônico para poder fugir depois de atacar e ter passado pelas defesas (se tiver um REVO esperando).
- seria absoleto ao ser armado só com bombas. O Piranha não estaria pronto até hoje. Seria equipado com o Python 3 vários anos após entrar em operação. Os italianos usariam o Spada (talvez também a FAB).
- Estaria sendo modernizado para o padrão BR com os mesmos sistemas do F-5EM e A-1M. Não estariamos discutindo FX nem FX dois (pelo menos não estaríamos vendo as bobajadas do Prick defendendo o Mirage 2000 e Rafale - ops, defenderia o AMX-M arg).
A conclusão que eu consigo chegar é que vc não aprendeu com os erros do passado.
helio escreveu:
Por favor não me diga que era a melhor opção na época ,pois como já escrevi ,a India escolheu um produto muito mais adequado.
Então vc poderia elaborar a afirmação acima e provar. Vc está falando da capacidade da aeronave?
Pelo menos vc não questionou quando afirmei que ele teria a mesma capacidade de ataque de uma aeronave multifuncional com o mesmo peso vazio.
Como avião de ataque o Jaguar só tem a vantagem de ser supersônico que nem é um requisito importante para a missão de ataque. O AMX tinha até o objetivo de resolver problemas de outros projetos similares como falta de espaço interno, turbofan, visibilidade da cabina, custos por não ser supersônico e outras modernidades como usar LRU.
Na foto do jaguar francês postado em alguns posts anteriores ele leva ECM externo e só um Magic. No AMX seriam dois AAM e o ECM seria externo.
helio escreveu:
Claro, pois o avião era convencional e não tinha nada de novo. Talvez vc não tenha percebido, mas porque a FAB não atrasou a produção do Tucano e sim do AMX?Por que viram que o produto não era tão necessário, pois não correspondia ao que queriam.
Devido a problemas no orçamento. O que a FAB queria? Já mostrei no texto da FLAP. Vc podia mostrar o que a FAB queria. Ou será que era o que vc queria?
Nos lotes seguintes foi, mas não foi instalado
Problema com a aeronave (não tem capacidade de receber radar), ou problema externo a aeronave (atraso projeto do SCP-01 ou cortes no orçamento). O SCP-1 foi testado no AMX sem problemas.
helio escreveu:
Vide negrito 2 : nos releases da EMBRAER cita que um dos motivos da escolha do motor Spey foi devido ao AMX operar em baixa altitude. Pra que se nem é blindado?
helio escreveu:
Aí depende, se ele passa com muita velocidade não consegue acertar nenhum alvo. Vc já foi ver as demonstrações de lançamento de alvos no dia da caça na BASC. Eles passam( inclusive o AMX) bem devagar- ah coincidencia ou não nas 3 vezes que assisti o AMX foi que erou mais alvos.
Vc está generalizando as táticas de ataque de uma demonstração na BASC. O conhecimento que tenho vem de livros sobre o assunto e todos citam ataques a velocidade máxima possível. Tem um video de uma cruzex ou TAC mostrando o video de um F-5EM. Ele não estava "lento" durante o mergulho.
Vc não respondeu as minhas perguntas, mesmo se fosse lento.
helio escreveu:
Não há lei, mas proteção nas aeronaves(é claro que não é uma proteção inviolável), procura proteger o piloto, a coisa mais valiosa do avião.
para conseguir ejetar depois de atingido claro. mesmo a blindagem só cobre parte do piloto. Em uma curva ele pode estar mostrando a parte desprotegida para o inimigo.
helio escreveu:
Acontece que uma das caracteristicas principais do AMX é de utilizar de ataques a baixa altitude
É incoerente justificar a escolha de um motor por causa das missões de baixa altitude e deixar de colocar blindagem para o piloto. Até os sapões possuem uma pequena blindagem com o intuito de preservar o piloto
Seu argumeto está parecendo os caças japoneses da 2GM que achavam que a proteção ao piloto era dispensavel para dar mais velocidade
Os caças japoneses não tinha nada que lembre algum tipo de blindagem ou reforço. O AMX usa todos os conceitos modernos de sobrevivência menos blindangem. O Tornado é outro exemplo só que não tem blindagem. Os próprios sapões são bons exemplos. A blindagem é parcial e mesmo assim contra armas leves.
Vc podia indicar uma estatistica mostrando que fogo de armas leves podem atingir (ferir ou matar) um piloto com relativa facilidade.
helio escreveu:
É Porque não tem! Se foi projetado para um ambiente deste tipo por que foi relegado? Custo?Voce não percebe a incoerencia do produto?
Se tem alguma incoerencia então é de todas as aeronaves de ataque. Só é necessária quando está fazendo apoio aproximado. Nas outras missões de ataque não irá precisar ou vai até atrapalhar como reconhecimento, interdição, anti navio, supressão de defesas, EW. A doutrina até favorece as missões de interdição ao invés de apoio aéreo.
helio escreveu:
Como os A-4AR puderam demonstrar,os radares fazem muita falta não?
Para disparar mísseis BVR? Harpoon? fazer interceptação?
helio escreveu:
Em bom portugues ultrapassado quer dizer obsoleto. Quantas vezes é preciso escrever que o projeto já nasceu obsoleto, pois quando o AMX foi projetado já existia o conceito de avião multi-função e era adotado pelos países desenvolvidos, em prol da otimização do vetor?
absoleto é o que não cumpre a missão. O AMX cumpriu muito bem suas missões em Kosovo.
Ele não preenche é o SEU requisto de multifuncinal. Nem a italian nem a FAB queriam uma aeronave multifuncional.
helio escreveu:
Mas o AMX apanha nas duas situações. O multi-funcional não é necessariamente insuperável em todas as situações, mas atende a todos.
Vc não entendeu. A aeronave é multifuncional mas o piloto não. Se ele está em um esquadrão de ataque só vai fazer bem a missão de ataque. A aeronave em si não garante a qualidade da missão.
helio escreveu:
Isto é privilegio dos países ricos G-LOC
Então a italia e a FAB acabam de provar que não é.
helio escreveu:
O Brasil quer agora,pois percebeu o tremendo equivoco cometido, um pesadelo logistico e de adestramento. Coisa que a Suécia fazia desde o Viggen no final dos anos 70
Agora a FAB vai substituir os seus caças.
helio escreveu:
Voce está equivocado. Se o Brasil tivesse fabricado um vetor com maior custo-beneficio não estariamos amargando este mico. Se na época tivesse escolhido um multi-função, mesmo continuando a operar os caríssimos e inúteis(em logistica) MIII e os F-5E teriamos uma FA bem mais preparada. que eu quero dizer que o AMX não corresponde, e nunca correspodeu os anseios da FAB. O que ela faz é adaptar de acordo com o que tem, enquanro deveria ser o contrário.
No caso de um AMX-M o "Custo" seria muito maior que o benefício. Seria um mico muito maior. Nem EMBRAER teriamos.
helio escreveu:
Eu acho que expliquei acima, o porque da decisão de exportar os Gripen por parte da Suécia. Será publicado um artigo meu na proxima edição da revista Tecnologia & Defesa explicando justamente estas suas questões, respondidas por engenheiros aeronauticos do Gripen e o adido militar sueco no Brasil, colhidas durante a visita na fabrica da Saab que fiz no final de maio deste ano.
O Gripen sempre foi pensado em ser exportado. Estamos discutindo sobre o mercado previsto e as vendas realizadas. Isso vai sair no artigo? O seu AMX-M teria mais sucesso que o AMX?
helio escreveu:
Por favor não desvie do assunto. Vc sabe muito bem porque eles enferrujaram, mas isto não vem ao caso pois não estou criticando este fato. Agora vou dizer uma coisa , se fossem um dos FX armazenados a FAB não iria deixar deteriorar, caso contrário iria haver uma séria sindicanciaG-LOC
Não desvie do assunto pois quem deixou enferrujar não foi a FAB e sim um sargento que não fez seu trabalho direito.
G-LOC