HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
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- Carlos Lima
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Ola
Alem disso existiu o problema de nao aumentarem a pista de Stanley o que facilitaria a vida para aeronaves como A-4 e M3 operar de la'.
Na boa, eles foram muito corajosos, mas pecaram bastante no que diz respeito as operacoes aereas.
Com aeronaves operando de Stanley a coisa tambem ficaria mais dificil para os Sea Harriers conseguirem a superioridade ae'rea que conseguiram.
[]s
CB_Lima
Alem disso existiu o problema de nao aumentarem a pista de Stanley o que facilitaria a vida para aeronaves como A-4 e M3 operar de la'.
Na boa, eles foram muito corajosos, mas pecaram bastante no que diz respeito as operacoes aereas.
Com aeronaves operando de Stanley a coisa tambem ficaria mais dificil para os Sea Harriers conseguirem a superioridade ae'rea que conseguiram.
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CB_Lima
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Túlio escreveu:
Amigo TR, algumas considerações:
Freqüentas relativamente pouco (deve ser a diferença idiomática) o nosso véio DB, senão compreenderias devidamente os posts do impagável Talharim: é quase tudo pra rir mesmo...
Amigo Túlio:
Es verdad, frecuento poco el foro, aunque te diré que me siento muy a gusto en él. También es verdad que no logro entender el 100% de lo que escriben, pero siendo optimista te diré que comprendo un 90%, lo que es casi óptimo.-
Con el amigo Talharin, lo que sucede no es que no alcance a comprender sus bromas "brincadeiras"; lo que sucede es que con algunos temas no se puede hacer bromas; fundamentalmente por respeto a los más de 700 argentinos que perdieron la vida defendiendo su suelo. Además, no es la primera vez que nuestro amigo hace ese tipo de brincadeiras. Por eso cada vez que leo una de sus brincadeiras, yo le contesto con altura y con respeto.-
De todas formas, estoy seguro que si nos conocieramos más, seríamos muy amigos y él no haría este tipo de brincadeiras.-
Que o ataque à Malvinas foi uma jogada política da ditadura, à beira de uma insurreição popular, no sentido de unir o Povo em torno de si (o Patriotismo sempre faz isso, não? Se a kôza está feia em casa, arruma-se uma causa, um inimigo externo e acabaram-se as mazelas).
Estoy casi de acuerdo contigo Túlio, pero no te olvides nunca que Malvinas es un sentimiento profundo para todo el pueblo argentino, desde pequeños nos las enseñan a querer, por eso no importa el gobierno de turno, el sentimiento siempre será el mismo.-
O 'momentum' foi o pior possível: EUA e Inglaterra fortíssimos tanto militar quanto economicamente, URSS com as mãos atadas pela decadência já indisfarçável (além de jamais ter tido a capacidade global de projeção de força - exceto nuclear - que os acima citados e as FFAA Argentinas preparadas para enfrentar ameaças regionais, não forças de primeiro mundo. O grosso da tropa mandada às Malvinas era de miliquinhos de quartel, novatos, mal treinados e mal equipados. A Aviação mal podia alcançar as ilhas e ninguém se preocupou em preparar a pista de Port Stanley (Puerto Argentino) para operar aeronaves como Mirage III e Skyhawk, queria ver os Sea Harrier atacando Mirages com bastante combustível nos tanques e a frota Inglesa tendo de encarar Skyhawks/Super Étendards capazes de atacar de qualquer direção por disporem de tanques cheios e facilidades de reabastecimento/rearmamento...
Concuerdo contigo, el momento fue el peor, pero te aseguro que los sucesos que desatan el conflicto, no fue armado por la junta sino que se dió en forma espontánea. Recordarás el problema con los trabajadores argentinos que fueron contratados para desmantelar una planta ballenera en Grytviken, Georgia del Sur.
Cuando se recuperaron las islas, la junta militar nunca pensó en ir a una guerra. Su pensamiento era:
1.- No van a venir a recuperarlas.-
2.- Además contamos con el apoyo de EEUU, pues el Ejército Argentino es un aliado muy importante de EEUU entrenando a los contra nicaraguenses.
3.- Si llegaran a venir, negociamos y aunque más no sea obtenemos un gobierno bilateral o tripartito en las islas para después de X cantidad de años recuperar la soberanía en un 100 %.-
Pero, pero... las cosas increiblemente para la junta se dieron de otra manera. Una cosa llevó a la otra y lo que siguió ya todos lo conocemos.-
Ademais, só os Ingleses dispunham de blindados e ATGMs no TO, além daqueles estranhos mas funcionais veículos Suecos de transporte em terreno fofo. Os subs Argentinos, que poderiam ter feito um estrago daqueles, tiveram problemas por conta de seus torpedos (para mim, inexperiência). Houveram incríveis bobagens táticas, como usarem os FN Argentinos como tropas DEFENSIVAS, aferradas ao terreno; ora, todo mundo sabe qoe o CFN é OFENSIVO or natureza, seria uma triopa DE RESERVA destinada a golpes inesperados na retadguarda dos Ingleses. Ao invés disso, lhes deram um monte para defender 'hasta la muerte', o que NUNCA seria função para uma tropa assim...
Vuelvo a repetir amigo Túlio, la Junta nunca pensó que podía trabarse una guerra; y para cuando eso sucedió finalmente, existía un bloqueo de submarinos nucleares alrededor de las islas, eso produjo como resultado que el material pesado nunca llegara finalmente a las islas. Había menos de una decena de C-130 Hércules en servicio, y no alcanzaban para todo.-
En cuanto a las tropas veteranas, si se le puede llamar veterana a los conscriptos del año anterior; te cuento que para destacar en las islas, se dió prioridad a las tropas estacionadas en la zona del noreste argentino, frontera con Brasil, pues tu país era considerado un amigo del mio. Los regimientos con asiento en el sur ( más adaptados al frio) ubicados a lo largo de la frontera con Chile se mantuvieron intactos y en estado de alerta, porque se esperaban moviemientos en la frontera y de hecho así ocurrió. Se esperaba un posible conflicto en dos frentes.-
Em suma, a ditadura quis ganhar uma guerra impossível NO GRITO!!! Basearam-se na tese do 'fait accompli', os Ingleses negociariam com os ianques de intermediários, haveriam compensações econômicas/comerciais e tudo acabaria bem, com Galtieri sendo o novo Perón, o maior estadista Argentino dos tempos modernos...
Es verdad, ciertamente era casi imposible ganar el conflicto contra la segunda potencia de la OTAN, apoyada hasta en lo más mínimo por la primera (EEUU) y con la colaboración inestimable de Chile (reconocido por la propia Tacher años más tarde). Así y todo, amigo Túlio, Gran Bretaña recibió la paliza más importante desde la Segunda Guerra Mundial; seis buques de la Royal Navy descanzan en el fondo del Atlántico Sur, y otros seis fueron puestos fuera de combate, y una docena más seriamente averiada. Si eso es poco, la verdad que no entiendo que es mucho.
Pena que não avisaram os Ingleses...
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PS.: EU, Túlio, apoiaria o Talharim como Chanceler - e mesmo como Presidente - no caso das refinarias que os Bolivianos nos ROUBARAM, bem como no caso atual de Itaipu e dos Brasiguaios...
Amigo Túlio te mando un fuerte abrazo.-
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Eu, ao contrário de muitos, gostei. Não entro no caráter político da coisa, só no aspecto do profissionalismo dos aviadores argies.
Não vi, ao contrário do que poderia haver, exageros. Os relatos foram bons e muito conscientes das condições que se encontravam.
Achei muito profissionais os militares envolvidos que deram os relatos. Deu para notar o caráter latino, emotivo, deles, que mostra que não é só dos brasileiros. Em resumo, sofre, até chora de saudade, mas não nega o combate. Ao contrário, é aguerrido.
A impressão que passa de vitória é devido a mostrar o dia a dia das saídas, as missões e os resultados. Que guardadas as proporções, o quadro, era até bom, mas insuficientes para o cenário geral. Houve, claro, erros táticos, mas não os crucifixo por isso. Os americanos vez por outra os cometem e são o que são.
Quem teve a oportunidade de assistir a um congenere exibido pelo Discovery, Nat Geo ou History, pelo lado ingles, ficou com uma bela noção do que foi o conflito, já com o filtro que somente o tempo dá a história oficial...
Não vi, ao contrário do que poderia haver, exageros. Os relatos foram bons e muito conscientes das condições que se encontravam.
Achei muito profissionais os militares envolvidos que deram os relatos. Deu para notar o caráter latino, emotivo, deles, que mostra que não é só dos brasileiros. Em resumo, sofre, até chora de saudade, mas não nega o combate. Ao contrário, é aguerrido.
A impressão que passa de vitória é devido a mostrar o dia a dia das saídas, as missões e os resultados. Que guardadas as proporções, o quadro, era até bom, mas insuficientes para o cenário geral. Houve, claro, erros táticos, mas não os crucifixo por isso. Os americanos vez por outra os cometem e são o que são.
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Pessoas, por acaso é este documentário: "1982: Estuvimos Ahí"?
Porque se for, já tem no Youtube, em espanhol, claro.
Porque se for, já tem no Youtube, em espanhol, claro.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Compartilho da mesma opinião, gostei muito do programa!alcmartin escreveu:Eu, ao contrário de muitos, gostei. Não entro no caráter político da coisa, só no aspecto do profissionalismo dos aviadores argies.
Não vi, ao contrário do que poderia haver, exageros. Os relatos foram bons e muito conscientes das condições que se encontravam.
Achei muito profissionais os militares envolvidos que deram os relatos. Deu para notar o caráter latino, emotivo, deles, que mostra que não é só dos brasileiros. Em resumo, sofre, até chora de saudade, mas não nega o combate. Ao contrário, é aguerrido.
A impressão que passa de vitória é devido a mostrar o dia a dia das saídas, as missões e os resultados. Que guardadas as proporções, o quadro, era até bom, mas insuficientes para o cenário geral. Houve, claro, erros táticos, mas não os crucifixo por isso. Os americanos vez por outra os cometem e são o que são.
Quem teve a oportunidade de assistir a um congenere exibido pelo Discovery, Nat Geo ou History, pelo lado ingles, ficou com uma bela noção do que foi o conflito, já com o filtro que somente o tempo dá a história oficial...
Os detalhes técnicos das aeronaves e das operações....os pilotos da ARMADA que voavam os A-4Q foram muito corajosos! Os caras voaram aeronaves com as asas fissuradas e assentos ejetores vencidos!
Eu ainda acho o conflito das malvinas um dos 3 melhores combates envolvendo aeronaves da história. Não pelo resultado, mas pela maneira que ocorria, com aeronaves voando a 15m ou menos da agua, fazendo bruscos zigue-zagues esquivando de tiros e mísseis, e atacando navios modernos com bombas burras...tudo isso longe da base e podendo facilmente encontrar um Harrier no caminho de volta.
Eu gostei.
AD ASTRA PER ASPERA
- Bolovo
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Aquele documentário que postei é outro. Achei o certo. En español.
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
É esse mesmo!
Muito bom...
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Este post pode estar meio off topic, mas quero lembrar a todos que uma das opções estudadas, a época, pela "junta de governo Argentina", era um ataque e, por consequência, a ocupação da região sul do Brasil.
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Bora Argentina! Tem até 2010 para reinvadir a ilha!
Typoon da RAF deve substituir os Tornados F-3 que guarnecem as Ilhas Falkland/Malvinas
informações Aviation Week
Até o próximo ano, possivelmente até o terceiro trimestre de 2010 o Typoon da RAF deve substituir os Tornados F-3 que guarnecem as Ilhas Falkland/Malvinas. Desde a Guerra de 1982, a Real Força Aérea Britânica mantem um destacamento de pelo menos 8 a 12 caças Tornado F-3 na base de Mount Pleasant que possui abrigos reforçados e bunkers subterrâneos.
Os Tornados F-3 devem ser substituídos completamente pelos Typoon até 2011. Na frente de batalha da OTAN no Afeganistão os Typhoon já substituíram os Tornado e os que lá permanecem são os da versão GR4 que substituíram os Harrier inicialmente empregados.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Ainda não entendo como não colocaram antiaereas na ilha. Tá certo que os A4 podres fizeram bonito e tal, mas deixar a pista de proteção...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Typhoon em 2010... Vixi... na boa... agora 'e que ninguem invade nada mesmo.
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Vai ter reprise Sexta-Feira.
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Vivendo e aprendendo. Obrigado pela correção. Na verdade essa história tinha escutado de outras pessoas...Já se sabe como essas histórias correm e como podem mudar de uma boca para outra.kekosam escreveu:É Alagoano, a história não é bem esta. Ele foi sim interceptado, mas estava vindo para o Rio de Janeiro, em emergência, pois estava sem combustível, por problema no abastecimento. Ele foi interceptado a 20 km da costa.
O Vulcan britânico teve problemas no sistema de reabastecimento em vôo durante a volta para as ilhas de Ascensão, e como estavam do lado do Rio de Janeiro praticamente, mandaram um sinal de alerta para os radares brasileiros, pedindo autorização para pousar aqui no país. Como a missão fazia parte da "Operation Black Buck", cheia de detalhes secretos e tal, os pilotos ingleses jogaram a papelada confidencial no mar e o armamento restante (teve um míssil anti-radar que não se soltou e acabou sendo confiscado pelo Governo Brasileiro). Ok, ordem dada, o avião foi interceptado por dois F-5E de Santa Cruz, pousou no Galeão, o avião inglês ficou aqui por nove dias até toda parafernalha diplomática ficar acertada. Até aí tudo lindo. Agora o interessante de ser no Brasil: os caças F-5E que interceptaram ele, na verdade foram os reservas, os de alerta falharam. Demorou tanto que o piloto do F-5E reserva ficou com uma ânsia tão grande pra pegar o cara que estourou a barreira do som em cima do Rio. Segundo, MANDARAM o Vulcan pousar na Base Aérea de Santa Cruz, os ingleses ignoraram e pousaram na Base Aérea do Galeão. E terceiro e mais engraçado, os pilotos ingleses tiveram uma vida de turista durante os nove dias que ficaram aqui, o pessoal da FAB convidava eles todo dia para ir ao Copacabana Palace tomar umas.
Sem falar que ele estava tão sem combustível que o piloto ganhou uma Distinguised Flying Cross pela manobra, já que ele estava muito alto, não teria combustível para fazer um segundo circuito de tráfego, e simplesmente mergulhou o Vulcan com um giro de 360º, terminando ele em altitude correta e alinhado com a cabeceira da pista.
O importante é que temos documentários que a explicam com precisão e que tive a oportunidade de agora conhecer aqui, no DB.
Saudações.
João Mendes
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Re: HISTORY CHANNEL SOBRE A BATAHA AÉREA DAS MALVINAS
Cometeram o erro político de achar que os EUA iriam impedir qualquer ato hostil por parte da Inglaterra.GustavoB escreveu:E preferiram os ingleses.