Marino escreveu:Um escolta não é um alvo que "mereça" um pacote de 8 mísseis.Corsário01 escreveu:Corroborando o que o Lima disse, eu não quis dizer que os misseis são inuteis, mas, que os navios tem como se proteger e bem, muito bem desta ameaça.
CM, a BASC fica ao nível do mar e a 250 milhas de distância podia se "ver" a movimentação dos aviões na mesma a partir do CIC da USS Farragut.
Não é uma questão de eles nos contarem seus segredos. É apenas o que vimos in loco. A Alide teve a oportunidade de ter mais uma pessoa a bordo de navios em exercícios como foi o caso do Lima. Isso só aumenta
a quantidade de informações que antes não nos seriam possíveis.
Acredite, numa guerra 8 BRAHMOS em direção a um único navio??????????????? Não acredito!
Gostaria que o Marino se possível desse a opinião dele a respeito deste pacote. 8 para 1 que vc colocou.
Ele já fez EGN e pode nos esclarecer se esse cenário é viável.
Entenda como viável, 8 BRAHMOS para apenas 1 Escolta.
Enfim, estamos debatendo e o tópico está andando!
Um escolta será, sempre, um alvo secundário, ao contrário de anfíbios, PA, transportes, tanques, etc.
Existe um "cálculo" de quantos mísseis seriam necessários para NEUTRALIZAR um escolta.
Ou seja: neutralize o escolta, concentre nos HVU.
Nao 'e a toa que o Frankfurt era o alvo o tempo todo na UNITAS .
Nao era implicancia comigo nao
[]s
CB_Lima