A-12
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Re: A-12
Marino,
A questão da idade do SP não é somente por conta da idade do casco, o Minas até hoje estaria em operação. Não por isso.
Mas você sabe que um navio de certa idade demanda uma certa cautela com suas máquinas, já cansadas, como o resultante da troca de toda a tubulação de vapor. O que implica em maior oneração em sua manutenção e problemas diversos, como já enfrentados no Navio, afinal, a situação atual não mente... Ainda que possa ser enfrentando como Programa de Manutenção Geral... ou GRANDE, como queira...
Bem lembrando que a Inglaterra passará a ter dois NAes de grande capacidade. Assim como a Índia e a China.
Estas últimas, após terem uma Esquadra complementamente atualizada e capaz de enfrentar as possíveis ameaças de respectivos cenários de atuação.
Qual a diferença entre estas esquadras e a MB?
Países outros desistiram, temporariamente - que seja - pelo PA, como Austrália, Holanda, Argentina...
Outros nem possuem, como Coréia, Japão, Canadá...
E outra coisa, o Brasil fabrica além de bombas burras, foguetes, mísseis de curto alcance. Mas os pilotos da Marinha não treinam com bombas, sequer uma de treinamento. Salvo se usaram aquela doada por uma empresa nacional.
Vamos tocer para todos os planos da MB sejam concretizados, esses que eu concordo e o que concordo...
Editado para questionar porque não foi enviado ao local de buscas do Avião da Air France algum o outro NDD que não foi para o Haiti e se o Matosão ainda está indisponível?
A questão da idade do SP não é somente por conta da idade do casco, o Minas até hoje estaria em operação. Não por isso.
Mas você sabe que um navio de certa idade demanda uma certa cautela com suas máquinas, já cansadas, como o resultante da troca de toda a tubulação de vapor. O que implica em maior oneração em sua manutenção e problemas diversos, como já enfrentados no Navio, afinal, a situação atual não mente... Ainda que possa ser enfrentando como Programa de Manutenção Geral... ou GRANDE, como queira...
Bem lembrando que a Inglaterra passará a ter dois NAes de grande capacidade. Assim como a Índia e a China.
Estas últimas, após terem uma Esquadra complementamente atualizada e capaz de enfrentar as possíveis ameaças de respectivos cenários de atuação.
Qual a diferença entre estas esquadras e a MB?
Países outros desistiram, temporariamente - que seja - pelo PA, como Austrália, Holanda, Argentina...
Outros nem possuem, como Coréia, Japão, Canadá...
E outra coisa, o Brasil fabrica além de bombas burras, foguetes, mísseis de curto alcance. Mas os pilotos da Marinha não treinam com bombas, sequer uma de treinamento. Salvo se usaram aquela doada por uma empresa nacional.
Vamos tocer para todos os planos da MB sejam concretizados, esses que eu concordo e o que concordo...
Editado para questionar porque não foi enviado ao local de buscas do Avião da Air France algum o outro NDD que não foi para o Haiti e se o Matosão ainda está indisponível?
- Marino
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Re: A-12
Não sei, mas os navios que foram estão dando conta da situação.Francisco Daniel escreveu:Marino,
Caro Francisco:
A questão da idade do SP não é somente por conta da idade do casco, o Minas até hoje estaria em operação. Não por isso.
A MB tentou de tudo para manter o Minas. Já escrevi isto aqui e sei pq servia nele na época.
O navio estava "zerado", mas não desenvolvia velocidade suficiente para operar os A-4 com segurança. problemas de manutenção? Negativo, do projeto do navio que era do fim da IIGM.
Mas ele daria um espetacular Navio de Assalto Anfíbio, e era o que a MB apresentou.
Infelizmente recebeu ordem de dar baixa no mesmo. "Pressões" ocorreram e o FHC disse que a MB optasse. Ela optou pelo A-12.
Mas você sabe que um navio de certa idade demanda uma certa cautela com suas máquinas, já cansadas, como o resultante da troca de toda a tubulação de vapor. O que implica em maior oneração em sua manutenção e problemas diversos, como já enfrentados no Navio, afinal, a situação atual não mente... Ainda que possa ser enfrentando como Programa de Manutenção Geral... ou GRANDE, como queira...
A questão é que se trata de uma tecnologia dominada pela MB há décadas, não há segredo algum, não dependemos de peças importadas, não precisamos mandar para a Inglaterra refitar as máquinas. Isto faz diferença.
Com a troca de tubulação das caldeiras, refit nas caldeiras, refit nas turbinas, pode colocar mais 20 anos de operação. A MB sabia da situação do navio quando o comprou, e sabia que podia colocá-lo "em forma". Tempo, temos para isso. O lucro, será imensao, aguarde e veja por si mais adiante.
Bem lembrando que a Inglaterra passará a ter dois NAes de grande capacidade. Assim como a Índia e a China.
Estas últimas, após terem uma Esquadra complementamente atualizada e capaz de enfrentar as possíveis ameaças de respectivos cenários de atuação.
Qual a diferença entre estas esquadras e a MB?
Nossa Esquadra também será totalmente atualizada e será capaz de enfrentar QUEM QUER QUE SEJA em nossa área de interesse. Aguarde o que vem por aí.
Países outros desistiram, temporariamente - que seja - pelo PA, como Austrália, Holanda, Argentina...
Nós nunca desistimos. Sabemos a importância do meio, o quanto é vital para nossa estratégia marítima.
Não sei se já leu o tópico "Porta-Aviões". Caso negativo, sugiro com empenho.
Outros nem possuem, como Coréia, Japão, Canadá...
Cada um com suas necessidades.
Mas veja aqui:
http://www.segurancaedefesa.com/Hyuga.html
E outra coisa, o Brasil fabrica além de bombas burras, foguetes, mísseis de curto alcance. Mas os pilotos da Marinha não treinam com bombas, sequer uma de treinamento. Salvo se usaram aquela doada por uma empresa nacional.
A principal tarefa dos A-4, e isto foi dito claramente pela MB, era a defesa aérea da Força Naval. Então, vc pode ver fotos de A-4 da MB lançando mísseis, enquanto o pessoal da FAB não. Atenção, não estou fazendo crítica à FAB, mas repetindo o que um colega de azul me falou. Em caso de necessidade, bombas são o armamento mais fácil de colocar.
Vamos tocer para todos os planos da MB sejam concretizados, esses que eu concordo e o que concordo...
Vamos ver um pouco mais adiante.
Editado para questionar porque não foi enviado ao local de buscas do Avião da Air France algum o outro NDD que não foi para o Haiti e se o Matosão ainda está indisponível?
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: A-12
Não quero fazer "rasgação de seda" e nem afirmar o óbvio, mas é sempre bom lembrar que é muito importante termos uma pessoa como o Marino presente neste fórum. Alguém de "dentro", que pode mostrar como as coisas realmente são e podem ser no futuro da Marinha e do nosso país.
Re: A-12
Srs peço desculpas, mas acho que farei uma pergunta besta...
dando uma "passeada" no Zona Militar, me chamou a atenção uma foto de um A4 brasileiro sendo reabastecido pelo probe de revo no Sao Paulo, este é um procemento normal en Nae's ? ou é um simulação, ou algo parecido????
Um forista argentino do Z.M., disse que seria usada esta manobra para reabastecer com o motor ainda quente, esta informação procede???
link da página: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... hp?t=20051 ( tentei por a foto mas não deu certo), tem umas fotos legais do Sao Paulo.
Obrigado
Alb
dando uma "passeada" no Zona Militar, me chamou a atenção uma foto de um A4 brasileiro sendo reabastecido pelo probe de revo no Sao Paulo, este é um procemento normal en Nae's ? ou é um simulação, ou algo parecido????
Um forista argentino do Z.M., disse que seria usada esta manobra para reabastecer com o motor ainda quente, esta informação procede???
link da página: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... hp?t=20051 ( tentei por a foto mas não deu certo), tem umas fotos legais do Sao Paulo.
Obrigado
Alb
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Re: A-12
Procede. Mas é uma faina que requer um cuidado e uma atenção com relação as medidas de segurança redobradas. É nescessário uma equipe competa anti-incêncio de prontidão nas proximidades de onde se realiza a faina.alb escreveu:Srs peço desculpas, mas acho que farei uma pergunta besta...
dando uma "passeada" no Zona Militar, me chamou a atenção uma foto de um A4 brasileiro sendo reabastecido pelo probe de revo no Sao Paulo, este é um procemento normal en Nae's ? ou é um simulação, ou algo parecido????
Um forista argentino do Z.M., disse que seria usada esta manobra para reabastecer com o motor ainda quente, esta informação procede???
link da página: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... hp?t=20051 ( tentei por a foto mas não deu certo), tem umas fotos legais do Sao Paulo.
Obrigado
Alb
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Mapinguari
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Re: A-12
Quando a Saab trouxe os Gripen A/B ao Brasil, ainda durante o F-X1, durante as demonstrações do caça na Base Aérea de Santa Cruz, o comandante da Base e outros oficiais só permitiram a demonstração de reabastecimento e rearme (turnaround) do caça com motor ligado depois que os suecos garantiram que era procedimento padrão na FlygVapnet. E o reabastecimento era feito ponto de tomada de combustível por pressão mesmo, sem usar o probe.Walterciclone escreveu:Procede. Mas é uma faina que requer um cuidado e uma atenção com relação as medidas de segurança redobradas. É nescessário uma equipe competa anti-incêncio de prontidão nas proximidades de onde se realiza a faina.alb escreveu:Srs peço desculpas, mas acho que farei uma pergunta besta...
dando uma "passeada" no Zona Militar, me chamou a atenção uma foto de um A4 brasileiro sendo reabastecido pelo probe de revo no Sao Paulo, este é um procemento normal en Nae's ? ou é um simulação, ou algo parecido????
Um forista argentino do Z.M., disse que seria usada esta manobra para reabastecer com o motor ainda quente, esta informação procede???
link da página: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... hp?t=20051 ( tentei por a foto mas não deu certo), tem umas fotos legais do Sao Paulo.
Obrigado
Alb
Mapinguari
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Re: A-12
Meus 2 centavos em vermelho.
Marino escreveu:Francisco Daniel escreveu:Marino,
Caro Francisco:
Mas você sabe que um navio de certa idade demanda uma certa cautela com suas máquinas, já cansadas, como o resultante da troca de toda a tubulação de vapor. O que implica em maior oneração em sua manutenção e problemas diversos, como já enfrentados no Navio, afinal, a situação atual não mente... Ainda que possa ser enfrentando como Programa de Manutenção Geral... ou GRANDE, como queira...
A questão é que se trata de uma tecnologia dominada pela MB há décadas, não há segredo algum, não dependemos de peças importadas, não precisamos mandar para a Inglaterra refitar as máquinas. Isto faz diferença.
Com a troca de tubulação das caldeiras, refit nas caldeiras, refit nas turbinas, pode colocar mais 20 anos de operação. A MB sabia da situação do navio quando o comprou, e sabia que podia colocá-lo "em forma". Tempo, temos para isso. O lucro, será imensao, aguarde e veja por si mais adiante.
Vou além. Isso não faz diferença. Pode encarecer a operação, tornando-a mais dispendiosa que um navio novo, isso é óbvio, mas não inviabiliza sua operação no Brasil, até porque não há substituto no mercado e um novo só está previsto para pelo menos 15/20 anos. Você não pode esperar 15/20 para começar do zero. Não tem cabimento se você tem um equipamento que serve perfeitamente como ponta de lança de uma doutrina que leva cerca de 30 anos pra ser desenvolvida. O São Paulo modernizado e uma ala área composta pelo previsto já é um vetor de muito respeito, mas deve ser encarado também como uma grande aprendizagem, fundamental para quem precisa desse tipo de solução como nós. Há uma estranha inversão de valores. Se a operação do São Paulo é naturalmente cara, deveria se cobrar do governo uma solução, seja em verbas para sua manutenção em operação ou substituição imedita, e não sua desativação pura e simplesmente.
Bem lembrando que a Inglaterra passará a ter dois NAes de grande capacidade. Assim como a Índia e a China.
Estas últimas, após terem uma Esquadra complementamente atualizada e capaz de enfrentar as possíveis ameaças de respectivos cenários de atuação.
Qual a diferença entre estas esquadras e a MB?
Nossa Esquadra também será totalmente atualizada e será capaz de enfrentar QUEM QUER QUE SEJA em nossa área de interesse. Aguarde o que vem por aí.
Que engraçado, você usa como exemplo como as Marinhas serão NO FUTURO e compara com a Marinha do Brasil de HOJE? Não há diferença nenhuma em relação à MB se você considerar que nós também teremos uma Esquadra atualizada e dimensionada para nossas necessidades. Se não houver verbas para isso, caberá à nação brasileira arcar com eventuais problemas que essa falta de atenção com um tema tão fundamental pode causar.
Países outros desistiram, temporariamente - que seja - pelo PA, como Austrália, Holanda, Argentina...
Nós nunca desistimos. Sabemos a importância do meio, o quanto é vital para nossa estratégia marítima.
Não sei se já leu o tópico "Porta-Aviões". Caso negativo, sugiro com empenho.
O que nós importa se outros desistiram? Uns desistem, outros vão em frente. Cada um de acordo com suas necessidades/possibilidades. Não existem fórmulas importadas.
Outros nem possuem, como Coréia, Japão, Canadá...
Cada um com suas necessidades.
Mas veja aqui:
http://www.segurancaedefesa.com/Hyuga.html
E outra coisa, o Brasil fabrica além de bombas burras, foguetes, mísseis de curto alcance. Mas os pilotos da Marinha não treinam com bombas, sequer uma de treinamento. Salvo se usaram aquela doada por uma empresa nacional.
A principal tarefa dos A-4, e isto foi dito claramente pela MB, era a defesa aérea da Força Naval. Então, vc pode ver fotos de A-4 da MB lançando mísseis, enquanto o pessoal da FAB não. Atenção, não estou fazendo crítica à FAB, mas repetindo o que um colega de azul me falou. Em caso de necessidade, bombas são o armamento mais fácil de colocar.
Francisco, mas o que isso tem a ver? Você precisa definir um espaço temporal. Você mistura presente, passado e futuro para tentar justificar um pensamento que não se sustenta. Hoje é assim, amanhã não será. Já esqueceu que já está assinado o contrato de modernização dos A-4?
Vamos tocer para todos os planos da MB sejam concretizados, esses que eu concordo e o que concordo...
Vamos ver um pouco mais adiante.
É uma coisa que não depende da MB. As necessidades estão apresentadas e aprovadas pelo poder político. Como eu falei, se não forem postas em práticas, a conta não pode ser cobrada da Marinha e sim do Estado brasileiro que não fez o seu dever.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Re: A-12
Valeu pessoal,
vivendo e aprendendo...
agradeço as respostas..., é que nunca tinha visto, ou ouvido falar deste procedimento.
abraços a todos
Alb
vivendo e aprendendo...
agradeço as respostas..., é que nunca tinha visto, ou ouvido falar deste procedimento.
abraços a todos
Alb
- saullo
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Re: A-12
Muito boas as explicações pessoal, e que venha o SP em forma e depois seu substituto.
Aproveitando o debate, teremos um Mistral em breve ?
Podem ser dois, visto que seriam multiuso ?
Abraços
Aproveitando o debate, teremos um Mistral em breve ?
Podem ser dois, visto que seriam multiuso ?
Abraços
Re: A-12
Gostei de aprender com oque foi escrito aqui nas últimas mensagens. Só ficou um porém, colocar o A4 como caça de defesa de frota é melhor que nada, mas definitivamente não é muito. Creio que o A4 seria melhor como avião de ataque. Mesmo modernizado, o A4 ainda é muito pouco capaz quando comparado com outros caças embarcados. Só fica perigoso no WVR.
Allan
Allan
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Re: A-12
Allan, qual o cenário que você vislumbra para o SP? Contra PA´s americanos? Pense mais no cenário sul-americano, pense em cenários contra marinhas sem PA´s... Claro que a MB não colocaria o SP e seus A-4´s em uma situação que não é pra ele, é assim que a coisa funciona. Não é o ideal? Claro que não, mas é justamente por isso que a MB terá um novo NAe, compatível com outras ameaças (futuras) e apto para enfrentá-las, até lá estamos muito bem na fita, mas para cenários menos "pitorescos".ninjanki escreveu:Gostei de aprender com oque foi escrito aqui nas últimas mensagens. Só ficou um porém, colocar o A4 como caça de defesa de frota é melhor que nada, mas definitivamente não é muito. Creio que o A4 seria melhor como avião de ataque. Mesmo modernizado, o A4 ainda é muito pouco capaz quando comparado com outros caças embarcados. Só fica perigoso no WVR.
Allan
Abração,
Orestes
Re: A-12
Orestes,
Eu entendo isso. Mas por exemplo, vejo que a MB teria de manter o A-12 bem longe da costa da Argentina, ou do Chile, ou de qualquer outro país da AL aonde tivesse que intervir, pois a maioria desses países conta com interceptadores supersonicos. Qualquer um deles seria um problema para os A4 se estiver equipado com míssil BVR. Fora esses, em que cenário o A4 ofereceria defesa de frota?
Allan
Eu entendo isso. Mas por exemplo, vejo que a MB teria de manter o A-12 bem longe da costa da Argentina, ou do Chile, ou de qualquer outro país da AL aonde tivesse que intervir, pois a maioria desses países conta com interceptadores supersonicos. Qualquer um deles seria um problema para os A4 se estiver equipado com míssil BVR. Fora esses, em que cenário o A4 ofereceria defesa de frota?
Allan