O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O NJ vai para a Espanha dar uma olhada nos A-400M e também tem aquela charla de cargueiros da classe do C-17 e do IL russo...
- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A400??? Não gostei muito da idéia... espera começar a fabricar...
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Você saberia os resultados destes sistemas.Pepê Rezende escreveu:O Paquistão usa e já empregou em combate...FOXTROT escreveu:Que coisa, os sistemas Russos são bem conhecidos e testados em combate, já os Chineses? O EB ficaria muito melhor servido com o Tor!
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Alguns sites realmente falam que já a partir de 1999, o LY-63 já usa um sensor ativo russo AGAT 9B-1103M que inclusive é o mesmo utilizado para atualizar o sistema BUK para o padrão ativo, ao invés do semi-ativo ultrapassado, além de equipar o míssil R-27 (talvez seja o sensor que possa ser cambiável para o padrão israelense).
Se o EB e o CFN receberem o LY-63, espero que seja operado em conjunto com o bofors L/70, FILA, e SABER, assim como a Espanha e Grécia já fazem, só que com Aspide, GDF-005 (Grécia usa o 003), Skyguard, e Giraffe:
Convém lembrar que a FAB pode muito bem entrar no jogo, e defender suas bases assim também.
Eu particularmente, acho que dá muito jogo, e tem liga. E o TOR pode ser operado também, mas acompanhando os blindados. Limitaríamos o sistema AAe brasileiro em 3: Apenas Iglas para unidades ligeiras, como as de selva; o LY-63/FILA/SABER/bofors para unidades convencionais, e; TOR para unidades auto-propulsadas.
Admitam, é barato, amplo (cobre desde 50 metros, a até 18km), móvel, e pode ser facilmente nacionalizado em pouco tempo.
Ah, se eu pudesse conversar com o NJ... resolveria o problema das FA´s e ainda resolveria o problema político.
Se o EB e o CFN receberem o LY-63, espero que seja operado em conjunto com o bofors L/70, FILA, e SABER, assim como a Espanha e Grécia já fazem, só que com Aspide, GDF-005 (Grécia usa o 003), Skyguard, e Giraffe:
Convém lembrar que a FAB pode muito bem entrar no jogo, e defender suas bases assim também.
Eu particularmente, acho que dá muito jogo, e tem liga. E o TOR pode ser operado também, mas acompanhando os blindados. Limitaríamos o sistema AAe brasileiro em 3: Apenas Iglas para unidades ligeiras, como as de selva; o LY-63/FILA/SABER/bofors para unidades convencionais, e; TOR para unidades auto-propulsadas.
Admitam, é barato, amplo (cobre desde 50 metros, a até 18km), móvel, e pode ser facilmente nacionalizado em pouco tempo.
Ah, se eu pudesse conversar com o NJ... resolveria o problema das FA´s e ainda resolveria o problema político.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A questão é saber se um elimina o outro. O TOR-M2 tem a vantagem de fazer as duas coisas, defender parado e em movimento.
Outra coisa, será que essa salada de procedências das partes do produto chinês é um problema ou solução?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Será apenas um deles e para Exército, Fuzileiros e Aeronáutica (proteção de bases).Carlos Mathias escreveu:A questão é saber se um elimina o outro. O TOR-M2 tem a vantagem de fazer as duas coisas, defender parado e em movimento.
Outra coisa, será que essa salada de procedências das partes do produto chinês é um problema ou solução?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Off topic. Sorry.Pepê Rezende escreveu:Será apenas um deles e para Exército, Fuzileiros e Aeronáutica (proteção de bases).Carlos Mathias escreveu:A questão é saber se um elimina o outro. O TOR-M2 tem a vantagem de fazer as duas coisas, defender parado e em movimento.
Outra coisa, será que essa salada de procedências das partes do produto chinês é um problema ou solução?
Pepê, até pela tua cancha no jornalismo, por que não postas às vezes nas Gerais, nos assuntos políticos ? Não trabalhaste um tempo no Correio Braziliense ?
novamente desculpas, volvamos ao tópico. pafuncio.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pepê Rezende escreveu:Será apenas um deles e para Exército, Fuzileiros e Aeronáutica (proteção de bases).Carlos Mathias escreveu:A questão é saber se um elimina o outro. O TOR-M2 tem a vantagem de fazer as duas coisas, defender parado e em movimento.
Outra coisa, será que essa salada de procedências das partes do produto chinês é um problema ou solução?
Se a coisa está neste pé, defesa de bases, então a mobilidade não será tão relevante assim na escolha dos sistemas, já que os alvos a defender, a priori são estáticos e com área restrita.
Mas acho estranho essa coisa de defender bases quando as fa's não conseguem nem denfender seus meios no TO. Qual a lógica disso? Tem com certeza um dedo obtuso dos politicos nessa escolha do que defender primeiro. Ou seja, eles mesmos. Brasilia no meio. E enquanto isso em pindorama no meio da amazonia a gente rala...
Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Será apenas um deles e para Exército, Fuzileiros e Aeronáutica (proteção de bases).Carlos Mathias escreveu:A questão é saber se um elimina o outro. O TOR-M2 tem a vantagem de fazer as duas coisas, defender parado e em movimento.
Outra coisa, será que essa salada de procedências das partes do produto chinês é um problema ou solução?
Para a Aeronáutica, será proteção de bases e a proteção de Brasília. O Exército e os Fuzileiros irão empregá-los na proteção do TO.FCarvalho escreveu: Se a coisa está neste pé, defesa de bases, então a mobilidade não será tão relevante assim na escolha dos sistemas, já que os alvos a defender, a priori são estáticos e com área restrita.
Mas acho estranho essa coisa de defender bases quando as fa's não conseguem nem denfender seus meios no TO. Qual a lógica disso? Tem com certeza um dedo obtuso dos politicos nessa escolha do que defender primeiro. Ou seja, eles mesmos. Brasilia no meio. E enquanto isso em pindorama no meio da amazonia a gente rala...
- LeandroGCard
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já discutimos isto antes neste tópico. Em um cenário moderno a defesa anti-aérea precisa ter boa mobilidade, mesmo na defesa de alvos estáticos. Se ela ficar parada não poderá defender nem mesmo a si própria. E isso é tanto mais crítico quanto menor for o alcance dos mísseis.FCarvalho escreveu: Se a coisa está neste pé, defesa de bases, então a mobilidade não será tão relevante assim na escolha dos sistemas, já que os alvos a defender, a priori são estáticos e com área restrita.
Leandro G. Card
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é Leandro, debatemos isso lá trás e vimos que baterias estáticas nos dias de hoje são um alvo tentador e prioritário mesmo, daí a minha predileção pelo TOR-M2 nessa disputa, mesmo que tenha menos alcance.
Para a FAB talvez até dê desse prá usar o sistema chinês, mas para os FN e o EB, onde terão de acompanhar a tropa? Não imagino o caras desembarcando numa praia armando aquelas viatura na areia ou próximo dali, estáticas enquanto todo o resto ao redor se movimenta. Assim como não vejo uma manobra do EB e a bateria parando, estaiando e depois desmonta tudo e sai em deslocamento, tendo que repetir tudo a cada vez que o movimento for feito.
Sei lá, na minha cabeça a tropa tem que ter o guarda chuva da AAAer acompanhando-a constantemente, até para que seja posicionada no melhor lugar rapidamente, ou que retroceda caso necessário.
Mas enfim, vamos aguardar, né?
Para a FAB talvez até dê desse prá usar o sistema chinês, mas para os FN e o EB, onde terão de acompanhar a tropa? Não imagino o caras desembarcando numa praia armando aquelas viatura na areia ou próximo dali, estáticas enquanto todo o resto ao redor se movimenta. Assim como não vejo uma manobra do EB e a bateria parando, estaiando e depois desmonta tudo e sai em deslocamento, tendo que repetir tudo a cada vez que o movimento for feito.
Sei lá, na minha cabeça a tropa tem que ter o guarda chuva da AAAer acompanhando-a constantemente, até para que seja posicionada no melhor lugar rapidamente, ou que retroceda caso necessário.
Mas enfim, vamos aguardar, né?
- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O curto alcance, deve ser altamente móvel. Vide Avenger, Gecko, TOR e Pantsyr. Só que o mesmo não é visto na nova geração de sistemas com mais de 15km de alcance nominais. Aster, Spyder, Akash, IRIS-T, VL MICA, Umkhonto, SPADA, e outros, são todos móveis, mas não auto-propulsados.
É uma disputa inconsistente, com sistemas de diferentes propósitos. Para acompanhar as tropas, o sistema deve ser de curto alcance. Para guardar o TO, é outra coisa.
É uma disputa inconsistente, com sistemas de diferentes propósitos. Para acompanhar as tropas, o sistema deve ser de curto alcance. Para guardar o TO, é outra coisa.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
acho que posso postar sobre
bem
hoje teve uma palestra e o palestrante no caso trabalhou na orbisat como consultor ano passado, e falou que estão fazendo um radar novo, baseado nos saber, que ainda não foi posto na midia, em conjunto com o exercito e que ja esta entrando em produção, ele estava la para implantar a produção e tralala
bem
hoje teve uma palestra e o palestrante no caso trabalhou na orbisat como consultor ano passado, e falou que estão fazendo um radar novo, baseado nos saber, que ainda não foi posto na midia, em conjunto com o exercito e que ja esta entrando em produção, ele estava la para implantar a produção e tralala
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A China não é a mestre em copiar as coisas? Então não vão se encomodar muito se nós copiarmos algum produto deles tambem...
AD ASTRA PER ASPERA