O futuro da AAAe no Brasil
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Radares fixos, lançadores idem... Precisa ir na China prá achar isso?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Na verdade não. Um deslocamente desse tipo de equipamento nunca é feito as pressas, de modo que o deslocamento rápido é sempre feito no chão.Brasileiro escreveu:Então tanto faz Tor, LY-60, Bamse, S-400, etc. Nenhum deles pode ser transportado (ou de forma que seja viável, sem depender de uma dúzia de aviões) pelo C-130 ou KC-390.
Chegamos portanto que tanto faz o tamanho e a massa do sistema. Já que, na prática, nenhum vai poder ser transportado.
abraços]
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carlos Mathias escreveu:Radares fixos, lançadores idem... Precisa ir na China prá achar isso?
CM,
Dá zoom na imagem e verás que eles não são fixo, estão estacionados.
Tudo bem que só faltava a marcação de alvo sobre eles!
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Estão com aquelas sapatas no chão e aquilo demora prá recolher.
Um TOR-M2 tem apenas que parar por uns segundos, atira e continua se movendo, nunca é alvo fixo se o operador quiser.
Mas enfim, vamos ver o que vem por aí. Mas esses dois são absolutamente melhores do que o que temos hoje.
Um TOR-M2 tem apenas que parar por uns segundos, atira e continua se movendo, nunca é alvo fixo se o operador quiser.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Quem disse que abrimos mão do russo? Lembre-se, a decisão será política... Em cada C-130 cabem dois módulos do LY-63. Ou seja: Três aviões para uma bateria de quatro lançadores.Carlos Mathias escreveu:Estão com aquelas sapatas no chão e aquilo demora prá recolher.
Um TOR-M2 tem apenas que parar por uns segundos, atira e continua se movendo, nunca é alvo fixo se o operador quiser.
Mas enfim, vamos ver o que vem por aí. Mas esses dois são absolutamente melhores do que o que temos hoje.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Prezado Pepê, você se rendeu ao uso de emoticons?? ops, rsrs
Seria este sistema chinês aquele divulgado na época das olimpíadas e instalado ao lado do "ninho do pássaro", e que tinha o nome "popular" de estrela vermelha?
Mais cedo ou mais tarde, usando a política de compras militares de todos os parceiros comerciais, para fugir de um só ou poucos fornecedores, teríamos que comprar coisa(s) da China. Eu acho que podemos escolher outra coisa chinesa, ainda prefiro o TOR-M2.
Abraço!
Seria este sistema chinês aquele divulgado na época das olimpíadas e instalado ao lado do "ninho do pássaro", e que tinha o nome "popular" de estrela vermelha?
Mais cedo ou mais tarde, usando a política de compras militares de todos os parceiros comerciais, para fugir de um só ou poucos fornecedores, teríamos que comprar coisa(s) da China. Eu acho que podemos escolher outra coisa chinesa, ainda prefiro o TOR-M2.
Abraço!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Claro que não ao falarmos sério! Só quando estamos brincando, como sempre fiz, aliás.Rodrigoiano escreveu:Prezado Pepê, você se rendeu ao uso de emoticons?? ops, rsrs
Não, aquele é um primo do S-300, com toques do Patriot-2, mas havia LY-63 ao redor do estádio também.Rodrigoiano escreveu:Seria este sistema chinês aquele divulgado na época das olimpíadas e instalado ao lado do "ninho do pássaro", e que tinha o nome "popular" de estrela vermelha?
Idem, ibidem! Eu daria uma olhadinha nuns trimarans de combate que eles tem...Rodrigoiano escreveu:Mais cedo ou mais tarde, usando a política de compras militares de todos os parceiros comerciais, para fugir de um só ou poucos fornecedores, teríamos que comprar coisa(s) da China. Eu acho que podemos escolher outra coisa chinesa, ainda prefiro o TOR-M2.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pepê, não por acaso existem algumas situações que envolvem as três forças na escolha do sistemas que me chamam a atenção.
1. o CFN de ofício, necessita de materiais leves e transportáveis por helos ou comportáveis nos EDCG/EDCM's; e que de preferência sejam intercambiáveis com os sistemas dos navios. Daí, creio, o olho virado da MB pro sistema que demanda inputs israelenses. O sistema "russo", talvez nesse sentido também não seja uma escolha viável para a MB pelos inconvenientes já mencionados. Criaria mais um problema logistico.
2. Tanto EB, MB e FAB tem doutrinas e demandas diferentes a atender, e aí suponho mais um imbróglio na escolha do sistema; se fecharam em dois modelos, e possivelmente seria uma compra politica, de certo as necessidades de todas não serão atendidas plenamente, menos ainda teremos recursos e estrutura para implementar estes sistemas sem o devido apoio, já que aparentemente estaria se configurando mais uma das indefectíveis compras de oportunidade.
3. Já que a moda atual é comunalização de materiais, reza a lenda que os sistemas adquidos deveriam pelo menos atender esta premissa. Coisa que hora não temos na questão da defesa aae porque simplismente não termos um projeto conjunto que vise adequar os sistemas existentes a nossa realidade. Pelo contrário, temos 3 fa's tentando correr atrás do prejuízo cada um por si, olhando tão somente o seu umbigo; neste sentido, qualquer sistema ou coisa nenhuma serve. O que deveriamos estar priorizando é julgar se:
a. temos tecnologia, interesse e vontade para, por nossos próprios meios, reorganizar nossas aae, a partir do conceito SISDABRA, vislumbrando as caracteristicas e necessidades de cada força;
b. não, não temos vontade, nem interesse, nem competência para tanto, então vamos às compras no mercadão da loucura e tentar tapar o sol com a peneira para iludirmos a opinião pública, porque compramos uma 4/5 baterias de uns sistemas modernosos e elevamos nossa aae a nível de primeiro mundo
c. vamos ser sinceros, tem buracos demais para tapar e não temos bába nem culhão para sair da m.. que se tornou a defesa no Brasil.
abraços
1. o CFN de ofício, necessita de materiais leves e transportáveis por helos ou comportáveis nos EDCG/EDCM's; e que de preferência sejam intercambiáveis com os sistemas dos navios. Daí, creio, o olho virado da MB pro sistema que demanda inputs israelenses. O sistema "russo", talvez nesse sentido também não seja uma escolha viável para a MB pelos inconvenientes já mencionados. Criaria mais um problema logistico.
2. Tanto EB, MB e FAB tem doutrinas e demandas diferentes a atender, e aí suponho mais um imbróglio na escolha do sistema; se fecharam em dois modelos, e possivelmente seria uma compra politica, de certo as necessidades de todas não serão atendidas plenamente, menos ainda teremos recursos e estrutura para implementar estes sistemas sem o devido apoio, já que aparentemente estaria se configurando mais uma das indefectíveis compras de oportunidade.
3. Já que a moda atual é comunalização de materiais, reza a lenda que os sistemas adquidos deveriam pelo menos atender esta premissa. Coisa que hora não temos na questão da defesa aae porque simplismente não termos um projeto conjunto que vise adequar os sistemas existentes a nossa realidade. Pelo contrário, temos 3 fa's tentando correr atrás do prejuízo cada um por si, olhando tão somente o seu umbigo; neste sentido, qualquer sistema ou coisa nenhuma serve. O que deveriamos estar priorizando é julgar se:
a. temos tecnologia, interesse e vontade para, por nossos próprios meios, reorganizar nossas aae, a partir do conceito SISDABRA, vislumbrando as caracteristicas e necessidades de cada força;
b. não, não temos vontade, nem interesse, nem competência para tanto, então vamos às compras no mercadão da loucura e tentar tapar o sol com a peneira para iludirmos a opinião pública, porque compramos uma 4/5 baterias de uns sistemas modernosos e elevamos nossa aae a nível de primeiro mundo
c. vamos ser sinceros, tem buracos demais para tapar e não temos bába nem culhão para sair da m.. que se tornou a defesa no Brasil.
abraços
Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
1. Nem a US Navy aplica a intercambialidade de sistemas com os navios... Os dois sistemas atendem as especificações de portabilidade da MB.FCarvalho escreveu:Pepê, não por acaso existem algumas situações que envolvem as três forças na escolha do sistemas que me chamam a atenção.
1. o CFN de ofício, necessita de materiais leves e transportáveis por helos ou comportáveis nos EDCG/EDCM's; e que de preferência sejam intercambiáveis com os sistemas dos navios. Daí, creio, o olho virado da MB pro sistema que demanda inputs israelenses. O sistema "russo", talvez nesse sentido também não seja uma escolha viável para a MB pelos inconvenientes já mencionados. Criaria mais um problema logistico.
2. Tanto EB, MB e FAB tem doutrinas e demandas diferentes a atender, e aí suponho mais um imbróglio na escolha do sistema; se fecharam em dois modelos, e possivelmente seria uma compra politica, de certo as necessidades de todas não serão atendidas plenamente, menos ainda teremos recursos e estrutura para implementar estes sistemas sem o devido apoio, já que aparentemente estaria se configurando mais uma das indefectíveis compras de oportunidade.
3. Já que a moda atual é comunalização de materiais, reza a lenda que os sistemas adquidos deveriam pelo menos atender esta premissa. Coisa que hora não temos na questão da defesa aae porque simplismente não termos um projeto conjunto que vise adequar os sistemas existentes a nossa realidade. Pelo contrário, temos 3 fa's tentando correr atrás do prejuízo cada um por si, olhando tão somente o seu umbigo; neste sentido, qualquer sistema ou coisa nenhuma serve. O que deveriamos estar priorizando é julgar se:
a. temos tecnologia, interesse e vontade para, por nossos próprios meios, reorganizar nossas aae, a partir do conceito SISDABRA, vislumbrando as caracteristicas e necessidades de cada força;
b. não, não temos vontade, nem interesse, nem competência para tanto, então vamos às compras no mercadão da loucura e tentar tapar o sol com a peneira para iludirmos a opinião pública, porque compramos uma 4/5 baterias de uns sistemas modernosos e elevamos nossa aae a nível de primeiro mundo
c. vamos ser sinceros, tem buracos demais para tapar e não temos bába nem culhão para sair da m.. que se tornou a defesa no Brasil.
abraços
2. Será um modelo de lançador comum às três forças. Chega de comprar M-16, HK33 e MD97 e outras bobagens similares para manter o máximo de "independência" de cada força. Isso só onera o erário e prejudica a operacionalidade.
3. O objetivo da END é operacionalizar as Forças Armadas com o máximo de equipamentos nacionais, mas não temos nada que atenda essas necessidades emergenciais. Falar de versões antiaéreas do MAA-1A e MAA-1B, que nem estão prontos para uso ar-ar, é uma falácia.
4. Com um sistema centralizado de compras os custos tendem a diminuir e haverá mais racionalização dos gastos e de manutenção.
5. Gastando cerca de 60% do orçamento de cada força com inativos (inclusive filhas, em idade produtiva, que não trabalham para receber pensões) não há como se viabilizar investimentos.
Bom, falei demais.
Abraços
Pepê
- FOXTROT
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que coisa, os sistemas Russos são bem conhecidos e testados em combate, já os Chineses? O EB ficaria muito melhor servido com o Tor!
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, todo mundo compra os TOR, mas o EB quer inventar a roda. Ou melhor, copiar a roda.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pesando 30 T fica dificil de transportar de avião. Acho meio dificil de adota-lo!
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não andaram falando de aviões de transporte maiores um tempo atrás?
Será que os KC-390 vão dar conta de tudo?
Vamos ter de adaptar nossas necessidades ao avião, ou o ideal seria o oposto?
Se pensarmos assim, jamais termos um S-300 da vida ou algo no médio alcance.
Será que os KC-390 vão dar conta de tudo?
Vamos ter de adaptar nossas necessidades ao avião, ou o ideal seria o oposto?
Se pensarmos assim, jamais termos um S-300 da vida ou algo no médio alcance.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Paquistão usa e já empregou em combate...FOXTROT escreveu:Que coisa, os sistemas Russos são bem conhecidos e testados em combate, já os Chineses? O EB ficaria muito melhor servido com o Tor!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não sabia que os chineses tinham um CIWS terrestre... muito me interessa
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