O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
pedro paulo quando saberemos que sistema aae é esse? te pergunto será um bom sistema
aae de medio alcance? vai resolver esse grave problema do EB e FAB em termos de defesa
anti-aerea?
aae de medio alcance? vai resolver esse grave problema do EB e FAB em termos de defesa
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- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Hmmm... como chama o sistema chines?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
glauberprestes escreveu:Hmmm... como chama o sistema chines?
ESSA VALE EMOTICOM!!!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acho que realmente estamos tratando de coisas diferentes.Pepê Rezende escreveu:São dois finalistas, a coisa ainda não foi decidida, o Marino pode estar enganado (a turma de verde NÃO CONCORDA com a turma de cáqui) e UM deles tem tecnologia israelense incorporada. O outro não.felipexion escreveu:Quais foram os sistemas citados ao longo do tópico???
Olha o que eu penso: Pegamos os MI-35 e botamos tecnologia israelense no meio. Poderíamos fazer a mesma coisa com o TOR???? Se a resposta for sim, é TOR na cabeça!
Não se esqueça que o Marino disse que não é chinês.
Segundo um passarinho verde contou, havia uniforme branco na reunião. Aliás, foi um dos que causou uma saia justa ao perguntar o peso de cada sistema (a turma do Exército, por incrível que pareça, não sabia e a decisão foi adiada). A idéia é de que o míssil seja empregado também pelos Fuzileiros Navais. Nas discussões, aventaram que a compra seria política e que o governo limitara a busca a dois países. O modelo com inputs israelenses foi defendido como melhor solução por alguns motivos:Marino escreveu: Pepê, podemos estar escrevendo sobre coisas distintas.
A MB (turma de caqui), não participou em nada da escolha do sistema que a FAB e o EB vão adquirir.
Por isso a confusão do pessoal.
1. Derivado de um modelo ocidental, usa simbologia já conhecida;
2. Tem um alto grau de partes comuns com o Aspide da Marinha.
O ítem 1 tem uma razão de ser: a compra dos Iglas não previu a possibilidade de se fazer manutenção (cópias) no Brasil. Ao abrir o míssil, os engenheiros do CTEx precisaram fazer o trabalho de casa. Os russos empregam uma simbologia de componentes diferente da ocidental, por isso, os brasileiros desmontaram e testaram todos os componentes para saber a utilidade de cada um (capacitor, indutor, etc.). Demorou, mas deu certo. Num seminário recente na Câmara dos Deputados apresentaram uma cópia Made in Brazil do Igla. O modelo com inputs israelense economizaria esse esforço...
Taí a história com todas as sacanagens envolvidas.
Pepê
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A série JÁ ESTÁ no LY-63, que, aliás, fez parte da estrutura de proteção de Beijing nos Jogos Olímpicos, mas não confirmo (nem desminto). Esse modelo já teria uma versão ativa, em lugar de semiativa (parece papo gay), usando o SD-10 (PiLi-12). Quanto ao outro concorrente, foi muitíssimo citado e elogiado aqui. Ao meu ver, seria uma escolha melhor, mas a simbologia não é ocidental e daria trabalho copiá-lo. Vcs querem transformar a vida do CTEx num inferno? Seja como for, ainda não está definido. Uma coisa que pesa para o segundo concorrente é o peso do sistema, superior à carga do KC-390. Os dois modelos causam urticária na turma de branco e de cáqui...felipexion escreveu:Lie Ying 60!
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
São dois finalistas, a coisa ainda não foi decidida, o Marino pode estar enganado (a turma de verde NÃO CONCORDA com a turma de cáqui) e UM deles tem tecnologia israelense incorporada. O outro não.
1. Derivado de um modelo ocidental, usa simbologia já conhecida;
2. Tem um alto grau de partes comuns com o Aspide da Marinha.
O ítem 1 tem uma razão de ser: a compra dos Iglas não previu a possibilidade de se fazer manutenção (cópias) no Brasil. Ao abrir o míssil, os engenheiros do CTEx precisaram fazer o trabalho de casa. Os russos empregam uma simbologia de componentes diferente da ocidental, por isso, os brasileiros desmontaram e testaram todos os componentes para saber a utilidade de cada um (capacitor, indutor, etc.). Demorou, mas deu certo. Num seminário recente na Câmara dos Deputados apresentaram uma cópia Made in Brazil do Igla. O modelo com inputs israelense economizaria esse esforço...
Taí a história com todas as sacanagens envolvidas.
Pepê
Abraços
Pepê
PS: Vc poderia dizer ao seu colega que não fica bem fazer perguntas óbvias para quem não sabe respondê-las... Não fica bem expor a ignorância alheia. Estavam preparados para discutir tudo, preço e desempenho dos mísseis, mas não conheciam o peso dos sistemas. Um amigo de azul ligou para mim pedindo os valores exatos e para saber se algum deles cabia no KC-390 ou no C-130.
Segundo um passarinho verde contou, havia uniforme branco na reunião. Aliás, foi um dos que causou uma saia justa ao perguntar o peso de cada sistema (a turma do Exército, por incrível que pareça, não sabia e a decisão foi adiada). A idéia é de que o míssil seja empregado também pelos Fuzileiros Navais. Nas discussões, aventaram que a compra seria política e que o governo limitara a busca a dois países. O modelo com inputs israelenses foi defendido como melhor solução por alguns motivos:Marino escreveu: Pepê, podemos estar escrevendo sobre coisas distintas.
A MB (turma de caqui), não participou em nada da escolha do sistema que a FAB e o EB vão adquirir.
Por isso a confusão do pessoal.
1. Derivado de um modelo ocidental, usa simbologia já conhecida;
2. Tem um alto grau de partes comuns com o Aspide da Marinha.
O ítem 1 tem uma razão de ser: a compra dos Iglas não previu a possibilidade de se fazer manutenção (cópias) no Brasil. Ao abrir o míssil, os engenheiros do CTEx precisaram fazer o trabalho de casa. Os russos empregam uma simbologia de componentes diferente da ocidental, por isso, os brasileiros desmontaram e testaram todos os componentes para saber a utilidade de cada um (capacitor, indutor, etc.). Demorou, mas deu certo. Num seminário recente na Câmara dos Deputados apresentaram uma cópia Made in Brazil do Igla. O modelo com inputs israelense economizaria esse esforço...
Taí a história com todas as sacanagens envolvidas.
Pepê
Vc está falando de qual programa?Marino escreveu: Acho que realmente estamos tratando de coisas diferentes.
Abraços
Pepê
PS: Vc poderia dizer ao seu colega que não fica bem fazer perguntas óbvias para quem não sabe respondê-las... Não fica bem expor a ignorância alheia. Estavam preparados para discutir tudo, preço e desempenho dos mísseis, mas não conheciam o peso dos sistemas. Um amigo de azul ligou para mim pedindo os valores exatos e para saber se algum deles cabia no KC-390 ou no C-130.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É rapaz, parece que a MB definitivamente não gosta de nada russo. Sabendo do profissionalismo dessa Força, fica a pergunta: por quê?
Abraços,
Wesley
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como veem, cabe em um chassis de ASTROS e tem menos de 20t.Brasileiro escreveu:
LY-60.
abraços]
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas Pepê,
Não é só isso, um sistema todo ainda precisaria de um radar do porte do SABER M-200 e uma estação de controle, no mínimo. Sem contar o fato de que uma bateria precisaria de cerca de 4 sistemas lançadores, como o da foto.
Sabendo-se que cada um desses componentes deve ser instalado em um caminhão, pode-se dizer que o sistema como um todo NÃO é aerotransportável pelo C-130 e KC-390, já que seriam necessários pelo menos umas 6 aeronaves.
Um sistema transportável seria o caso do Tor M2, em que todo o sistema é montado sobre uma única estrutura, carregável pelo avião.
abraços]
Não é só isso, um sistema todo ainda precisaria de um radar do porte do SABER M-200 e uma estação de controle, no mínimo. Sem contar o fato de que uma bateria precisaria de cerca de 4 sistemas lançadores, como o da foto.
Sabendo-se que cada um desses componentes deve ser instalado em um caminhão, pode-se dizer que o sistema como um todo NÃO é aerotransportável pelo C-130 e KC-390, já que seriam necessários pelo menos umas 6 aeronaves.
Um sistema transportável seria o caso do Tor M2, em que todo o sistema é montado sobre uma única estrutura, carregável pelo avião.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O TOR pesa mais de 30t...Brasileiro escreveu:Mas Pepê,
Não é só isso, um sistema todo ainda precisaria de um radar do porte do SABER M-200 e uma estação de controle, no mínimo. Sem contar o fato de que uma bateria precisaria de cerca de 4 sistemas lançadores, como o da foto.
Sabendo-se que cada um desses componentes deve ser instalado em um caminhão, pode-se dizer que o sistema como um todo NÃO é aerotransportável pelo C-130 e KC-390, já que seriam necessários pelo menos umas 6 aeronaves.
Um sistema transportável seria o caso do Tor M2, em que todo o sistema é montado sobre uma única estrutura, carregável pelo avião.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não é TOR-M2, mas não deixa de ser interessante também.
Abraços,
Wesley
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Então tanto faz Tor, LY-60, Bamse, S-400, etc. Nenhum deles pode ser transportado (ou de forma que seja viável, sem depender de uma dúzia de aviões) pelo C-130 ou KC-390.
Chegamos portanto que tanto faz o tamanho e a massa do sistema. Já que, na prática, nenhum vai poder ser transportado.
abraços]
Chegamos portanto que tanto faz o tamanho e a massa do sistema. Já que, na prática, nenhum vai poder ser transportado.
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