O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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FABIO
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#676 Mensagem por FABIO » Ter Jun 02, 2009 6:02 pm

pedro paulo quando saberemos que sistema aae é esse? te pergunto será um bom sistema
aae de medio alcance? vai resolver esse grave problema do EB e FAB em termos de defesa
anti-aerea?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#677 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Jun 02, 2009 6:05 pm

Hmmm... como chama o sistema chines?




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#678 Mensagem por Pepê Rezende » Ter Jun 02, 2009 6:15 pm

glauberprestes escreveu:Hmmm... como chama o sistema chines?

ESSA VALE EMOTICOM!!!


:mrgreen: :twisted: :mrgreen: :twisted: :mrgreen: :twisted: [003] [003] [003]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#679 Mensagem por felipexion » Ter Jun 02, 2009 6:39 pm

Lie Ying 60!




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Marino
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#680 Mensagem por Marino » Ter Jun 02, 2009 6:56 pm

Pepê Rezende escreveu:
felipexion escreveu:Quais foram os sistemas citados ao longo do tópico???


Olha o que eu penso: Pegamos os MI-35 e botamos tecnologia israelense no meio. Poderíamos fazer a mesma coisa com o TOR???? Se a resposta for sim, é TOR na cabeça! 8-]


Não se esqueça que o Marino disse que não é chinês.
São dois finalistas, a coisa ainda não foi decidida, o Marino pode estar enganado (a turma de verde NÃO CONCORDA com a turma de cáqui) e UM deles tem tecnologia israelense incorporada. O outro não.
Marino escreveu: Pepê, podemos estar escrevendo sobre coisas distintas. :wink:
A MB (turma de caqui), não participou em nada da escolha do sistema que a FAB e o EB vão adquirir.
Por isso a confusão do pessoal.
Segundo um passarinho verde contou, havia uniforme branco na reunião. Aliás, foi um dos que causou uma saia justa ao perguntar o peso de cada sistema (a turma do Exército, por incrível que pareça, não sabia e a decisão foi adiada). A idéia é de que o míssil seja empregado também pelos Fuzileiros Navais. Nas discussões, aventaram que a compra seria política e que o governo limitara a busca a dois países. O modelo com inputs israelenses foi defendido como melhor solução por alguns motivos:

1. Derivado de um modelo ocidental, usa simbologia já conhecida;

2. Tem um alto grau de partes comuns com o Aspide da Marinha.

O ítem 1 tem uma razão de ser: a compra dos Iglas não previu a possibilidade de se fazer manutenção (cópias) no Brasil. Ao abrir o míssil, os engenheiros do CTEx precisaram fazer o trabalho de casa. Os russos empregam uma simbologia de componentes diferente da ocidental, por isso, os brasileiros desmontaram e testaram todos os componentes para saber a utilidade de cada um (capacitor, indutor, etc.). Demorou, mas deu certo. Num seminário recente na Câmara dos Deputados apresentaram uma cópia Made in Brazil do Igla. O modelo com inputs israelense economizaria esse esforço...

Taí a história com todas as sacanagens envolvidas.

Pepê
Acho que realmente estamos tratando de coisas diferentes. :wink:




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#681 Mensagem por Pepê Rezende » Ter Jun 02, 2009 6:59 pm

felipexion escreveu:Lie Ying 60!
A série JÁ ESTÁ no LY-63, que, aliás, fez parte da estrutura de proteção de Beijing nos Jogos Olímpicos, mas não confirmo (nem desminto). Esse modelo já teria uma versão ativa, em lugar de semiativa (parece papo gay), usando o SD-10 (PiLi-12). Quanto ao outro concorrente, foi muitíssimo citado e elogiado aqui. Ao meu ver, seria uma escolha melhor, mas a simbologia não é ocidental e daria trabalho copiá-lo. Vcs querem transformar a vida do CTEx num inferno? Seja como for, ainda não está definido. Uma coisa que pesa para o segundo concorrente é o peso do sistema, superior à carga do KC-390. Os dois modelos causam urticária na turma de branco e de cáqui...

Pepê




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#682 Mensagem por Pepê Rezende » Ter Jun 02, 2009 7:04 pm

São dois finalistas, a coisa ainda não foi decidida, o Marino pode estar enganado (a turma de verde NÃO CONCORDA com a turma de cáqui) e UM deles tem tecnologia israelense incorporada. O outro não.
Marino escreveu: Pepê, podemos estar escrevendo sobre coisas distintas. :wink:
A MB (turma de caqui), não participou em nada da escolha do sistema que a FAB e o EB vão adquirir.
Por isso a confusão do pessoal.
Segundo um passarinho verde contou, havia uniforme branco na reunião. Aliás, foi um dos que causou uma saia justa ao perguntar o peso de cada sistema (a turma do Exército, por incrível que pareça, não sabia e a decisão foi adiada). A idéia é de que o míssil seja empregado também pelos Fuzileiros Navais. Nas discussões, aventaram que a compra seria política e que o governo limitara a busca a dois países. O modelo com inputs israelenses foi defendido como melhor solução por alguns motivos:

1. Derivado de um modelo ocidental, usa simbologia já conhecida;

2. Tem um alto grau de partes comuns com o Aspide da Marinha.

O ítem 1 tem uma razão de ser: a compra dos Iglas não previu a possibilidade de se fazer manutenção (cópias) no Brasil. Ao abrir o míssil, os engenheiros do CTEx precisaram fazer o trabalho de casa. Os russos empregam uma simbologia de componentes diferente da ocidental, por isso, os brasileiros desmontaram e testaram todos os componentes para saber a utilidade de cada um (capacitor, indutor, etc.). Demorou, mas deu certo. Num seminário recente na Câmara dos Deputados apresentaram uma cópia Made in Brazil do Igla. O modelo com inputs israelense economizaria esse esforço...

Taí a história com todas as sacanagens envolvidas.

Pepê
Marino escreveu: Acho que realmente estamos tratando de coisas diferentes. :wink:
Vc está falando de qual programa?

Abraços

Pepê

PS: Vc poderia dizer ao seu colega que não fica bem fazer perguntas óbvias para quem não sabe respondê-las... Não fica bem expor a ignorância alheia. Estavam preparados para discutir tudo, preço e desempenho dos mísseis, mas não conheciam o peso dos sistemas. Um amigo de azul ligou para mim pedindo os valores exatos e para saber se algum deles cabia no KC-390 ou no C-130.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#683 Mensagem por Brasileiro » Ter Jun 02, 2009 7:54 pm

Imagem

LY-60.



abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#684 Mensagem por FIGHTERCOM » Ter Jun 02, 2009 8:05 pm

É rapaz, parece que a MB definitivamente não gosta de nada russo. Sabendo do profissionalismo dessa Força, fica a pergunta: por quê?


Abraços,

Wesley




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#685 Mensagem por Pepê Rezende » Ter Jun 02, 2009 8:13 pm

Brasileiro escreveu:Imagem

LY-60.



abraços]
Como veem, cabe em um chassis de ASTROS e tem menos de 20t.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#686 Mensagem por Brasileiro » Ter Jun 02, 2009 8:19 pm

Mas Pepê,

Não é só isso, um sistema todo ainda precisaria de um radar do porte do SABER M-200 e uma estação de controle, no mínimo. Sem contar o fato de que uma bateria precisaria de cerca de 4 sistemas lançadores, como o da foto.

Sabendo-se que cada um desses componentes deve ser instalado em um caminhão, pode-se dizer que o sistema como um todo NÃO é aerotransportável pelo C-130 e KC-390, já que seriam necessários pelo menos umas 6 aeronaves.

Um sistema transportável seria o caso do Tor M2, em que todo o sistema é montado sobre uma única estrutura, carregável pelo avião.



abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#687 Mensagem por Pepê Rezende » Ter Jun 02, 2009 8:32 pm

Brasileiro escreveu:Mas Pepê,

Não é só isso, um sistema todo ainda precisaria de um radar do porte do SABER M-200 e uma estação de controle, no mínimo. Sem contar o fato de que uma bateria precisaria de cerca de 4 sistemas lançadores, como o da foto.

Sabendo-se que cada um desses componentes deve ser instalado em um caminhão, pode-se dizer que o sistema como um todo NÃO é aerotransportável pelo C-130 e KC-390, já que seriam necessários pelo menos umas 6 aeronaves.

Um sistema transportável seria o caso do Tor M2, em que todo o sistema é montado sobre uma única estrutura, carregável pelo avião.



abraços]
O TOR pesa mais de 30t...




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#688 Mensagem por FIGHTERCOM » Ter Jun 02, 2009 8:36 pm

FIGHTERCOM escreveu:Seria possível adaptar o Tor-M2 ao Tectran 6x6?

http://pilot.strizhi.info/wp-content/uploads/2007/08/img_0120_sm.jpg http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2008/09/astros-ii.jpg

Abraços,

Wesley
Pepê Rezende escreveu:
Brasileiro escreveu:http://www.ausairpower.net/LY-60-HQ-64-TEL-Deployed-1S.jpg

LY-60.

abraços]
Como veem, cabe em um chassis de ASTROS e tem menos de 20t.
Não é TOR-M2, mas não deixa de ser interessante também. :wink:

Abraços,

Wesley




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#689 Mensagem por Brasileiro » Ter Jun 02, 2009 10:05 pm

Então tanto faz Tor, LY-60, Bamse, S-400, etc. Nenhum deles pode ser transportado (ou de forma que seja viável, sem depender de uma dúzia de aviões) pelo C-130 ou KC-390.

Chegamos portanto que tanto faz o tamanho e a massa do sistema. Já que, na prática, nenhum vai poder ser transportado.



abraços]




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#690 Mensagem por Junker » Ter Jun 02, 2009 10:44 pm

LY-60
http://img193.imageshack.us/img193/2438/ly60.jpg




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