Estratégia Nacional de Defesa

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brisa

Re: Estratégia Nacional de Defesa

#481 Mensagem por brisa » Qua Mai 13, 2009 11:08 am

Senado acompanhará implantação do Plano de Defesa Nacional

13 de maio de 2009 • 10h22 •

As ações governamentais de reforço e fiscalização da fronteira brasileira terão a partir de agora o acompanhamento permanente de uma subcomissão do Senado Federal. A Comissão de Relações Exteriores instalou hoje a subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteira que já definiu a análise do Plano Nacional de Defesa como a primeira pauta de trabalho.

O presidente da Comissão de Relações Exteriores, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), informou que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, já se dispôs a debater o plano com os senadores. A subcomissão será presidida por Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e terá como relator Geraldo Mesquita (PMDB-AC).

Azeredo considera importante o Brasil desenvolver um trabalho consistente de defesa de suas fronteiras, especialmente no que diz respeito ao combate ao tráfico de drogas e à biopirataria, por exemplo.

No que depender dos senadores da CRE não haverá qualquer obstáculo à implantação do plano de defesa da fronteira brasileira. Eduardo Azeredo considera que a proposta tem que ser debatida no Senado, mas ressalta que "o item defesa nacional precisa ter recursos e estes recursos não são pequenos".




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#482 Mensagem por Marino » Seg Mai 18, 2009 2:22 pm

Transcrevo o artigo, do Blog do Poder naval, mas não concordo com o mesmo.

The END: A fantasiosa estratégia
Luiz Gonzaga Lessa

Assisti à palestra do ministro Nelson Jobim no Clube Militar sobre a nova Estratégia Nacional de Defesa - END, tão comentada nos últimos tempos.

Foi desolador ouvir o titular da pasta, por quase 3 horas, desfiar objetivos, metas, prioridades, princípios que, longe de convencerem, despertaram inquietação e pasmo pelo seu alto conteúdo teórico, calcado em falsas premissas de democratização, subordinação do militar ao poder civil e sua efetiva retirada do processo político brasileiro, alheando-o das grandes decisões nacionais.

Desembaraçado, com bom domínio da platéia, o ministro dissecou a dita END, as suas origens e a metodologia que foi aplicada na sua elaboração, e ao longo da exposição ficou muito evidente a falta de consistência das idéias apresentadas, pelo total alheamento com a realidade do país, seja qual for o campo que se considere - político,
diplomático, científico, econômico, psicossocial - estabelecendo metas tão absurdas e descompromissadas com o tempo que, por pouco, faltou prever a nossa ida á lua, à marte ou, quiçá, até mesmo ao sol, ao longo dos próximos 50, 100 ou 1000 anos.

O descomprometimento temporal, a não convergência com as condicionantes políticas brasileiras de não se prosseguir projetos de governos passados, a ausência de orçamento econômico-financeiro de longo prazo, o descompasso técnico-científico que vive o país com até mesmo grandes dificuldades de absorção de novas tecnologias, põem por terra as supostas benesses que possibilitariam transformar as Forças Armadas Brasileiras em efetiva e confiável máquina de guerra.

É difícil citar projetos que vingaram e se firmaram na Nação desafiando sucessivos governos, sendo o mais evidente de todos eles o da Petrobras. Nada garante que os futuros governos aceitem, como prioritárias, as premissas estatuídas na referida Estratégia e deem a ela prosseguimento ao longo dos próximos 50 anos. É pura utopia assim pensar.

Talvez alguma coisa dê frutos e, como princípios a seguir, foram bem colocados a transferência de tecnologia na aquisição dos diferentes materiais e o incentivo à indústria nacional de defesa.

Todavia, nenhuma palavra sequer foi dita com o intuito de reverter as atuais fragilidades das Forças Armadas, com carências de toda ordem, obsolescência dos seus equipamentos e armamentos, precariedade dos seus sistemas logísticos, limitações no adestramento e na qualificação dos seus quadros e muitas outras, pois, nesse caso, o ministro teria que sair das suas considerações essencialmente teóricas e fora da realidade para efetivamente. se engajar e o atual governo na alocação de vultosos recursos que possibilitariam reverter tão preocupante cenário que ameaça até mesmo a soberania do país.

É fácil, mas sem sentido, elaborar um documento de tal envergadura jogando para os futuros governos a responsabilidade da sua viabilização. Na realidade, é com “forças desarmadas” que dispõe o país para a sua defesa, incapazes de se oporem com razoável grau de sucesso a possíveis investidas inimigas, sejam elas de que origem for.

A responsabilidade por esse desastroso quadro é dos políticos, tem nome e sobrenome - poder civil- que vem governando o país por mais de 20 anos e que não atribui ao seu segmento militar as prioridades que ele necessita.

Se fosse uma estratégia séria, teria previsto metas e objetivos a serem atingidos ao longo do tempo, comprometendo orçamentos econômicos e financeiros realistas para alcançá-los, conferindo em primeira mão alta prioridade à reversão do atual e melancólico quadro em que as Forças Armadas se encontram.

Mas isso o ministro não poderia garantir, particularmente face à atual conjuntura econômica mundial. Por isso, esquivou-se.

De fato. o que temos presenciado é o corte nos orçamentos militares, a considerável redução nas despesas de custeio e de investimentos e no número de conscritos a serem incorporados. Essa é a realidade das Forças Armadas e não a ficção, o sonho quimérico, lunático, que o ministro pretendeu vender como uma verdade futura.

Considerar a Amazônia como área prioritária não constitui novidade. Há muito tempo assim o entendem as Forças Armadas, especialmente o Exército, quando nos últimos 20 anos para lá transferiu várias das suas brigadas. Mas é chocante confrontar-se os ditames da atual Estratégia com as enormes dificuldades com que civis e militares lá se defrontam. quando até mesmo as condicionantes básicas de vida estão muitas vezes ausentes nos pelotões de fronteira, onde, ainda hoje, são raridades a energia elétrica, o esgoto, a água tratada e encanada, as comunicações confiáveis etc.

Antes de sonhar com esse hipotético soldado do futuro, réplica crioula de um mimetizado “X-Man”, é preciso cuidar do soldado do presente, tão esquecido e desprezado nessa Estratégia.

Considerar que os problemas que envolvem a TI Raposa Serra do Sol não ameaçam à soberania do país e que, também, não são da alçada do Ministério da Defesa é um lastimável engano e uma grande decepção pela miopia da visão distorcida, pela não valorização da unidade nacional e pelo desconhecimento ou menosprezo das pressões
internacionais sobre a Amazônia.

Pobre das Forças Armadas que continuarão sendo iludidas por aqueles que sobre elas têm responsabilidade, prometendo-lhes mundos e fundos que nunca virão, tônica presente em todos os últimos governos, a despeito da lealdade, competência e eficiência com que vêm servindo a Nação!

Infelizmente, e o futuro dirá, a Estratégia Nacional de Defesa é mais um engodo, mais um desvario megalomaníaco, um documento para “inglês ver” e do qual não sairão Forças Armadas efetivamente dotadas de poder combativo capaz de respaldar o país na defesa dos seus mais altos interesses.
_________________________

LUIZ GONZAGA S. LESSA é general, comandou o Exército na Amazônia e presidiu o Clube Militar.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#483 Mensagem por Guerra » Seg Mai 18, 2009 2:56 pm

Quando o General Lessa comandou o CMA, ele fez coisas pra caramba. Foi um ótimo comandante.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#484 Mensagem por Marino » Seg Mai 18, 2009 3:04 pm

SGT GUERRA escreveu:Quando o General Lessa comandou o CMA, ele fez coisas pra caramba. Foi um ótimo comandante.
Sem dúvida. Isto é inquestionável.
Mas a principal crítica dele, a inexistência de recursos com previsão de liberação, independente do governo, vai acabar logo adiante.
Isto irá permitir que as FA se programem com anos de antecipação, independente do governo de plantão.
Se isto realmente ocorrer, como vejo que vai, todos deveremos tirar o chapeu pra o Jobim e reconhecê-lo como o primeiro MD que foi efetivamente eficaz, eficiente, capaz.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#485 Mensagem por gaitero » Seg Mai 18, 2009 3:24 pm

:mrgreen: :mrgreen:

É o que dizem: '' pior que tá não vai ficá.... ''

Olha eu já to ficando cansado de ler criticas em cima de críticas e não receber uma só solução dos mesmos... já tem um bando de autores, que lentamente estou excluindo de minha diária leitura...




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#486 Mensagem por Guerra » Seg Mai 18, 2009 3:50 pm

Marino escreveu: Sem dúvida. Isto é inquestionável.
Mas a principal crítica dele, a inexistência de recursos com previsão de liberação, independente do governo, vai acabar logo adiante.
Isto irá permitir que as FA se programem com anos de antecipação, independente do governo de plantão.
Se isto realmente ocorrer, como vejo que vai, todos deveremos tirar o chapeu pra o Jobim e reconhecê-lo como o primeiro MD que foi efetivamente eficaz, eficiente, capaz.
Olha, eu vou ser obrigado a defender o general Lessa. Porque quando ele comandou o CMA (em plena furia do psdb), sem muito discurso, ele conseguiu implantar OM, elevar btl do tipo 1 para tipo 3. Tinha vaga sobrando para quem queria servir na amazonia (coisa que não existe a muito tempo). Tinha vaga para todo mundo nos cursos da região etc etc.
São coisa pequenas, mas o fato é que os sucessores dele não conseguiram dar andamento, nem com aquele nem com esse governo, principalmente depois da criação do MD. Alias, alguns só fizeram cagada em nome da economia. Posso citar como exemplo, a merda que fizeram em transformar algumas guarnições que eram especiais em comuns. Coisa que ele brigou para manter.
Por isso eu digo que, com relação a força terrestre na amazonia (repito: com relação a amazonia), o MD (principalmente nesse governo) não fez nada por enquanto. E em alguns casos só atrapalhou. Mas ainda faltam dois anos para esse governo terminar. Até lá eles conseguem fazer alguma coisa, e quem sabe até refazer o que estava fucionando.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#487 Mensagem por Guerra » Seg Mai 18, 2009 3:55 pm

gaitero escreveu::mrgreen: :mrgreen:

É o que dizem: '' pior que tá não vai ficá.... ''

Olha eu já to ficando cansado de ler criticas em cima de críticas e não receber uma só solução dos mesmos... já tem um bando de autores, que lentamente estou excluindo de minha diária leitura...
É por isso que eu saio em defesa do general Lessa (pelo menos na questão da amazonia), porque, esta sim, pior do que quando ele comandou.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#488 Mensagem por Marino » Seg Mai 18, 2009 4:58 pm

Guerra, absolutamente critico o que o Gen. Lessa fez no CMA.
Sua competência é indiscutível.
Eu disse que não concordava com as críticas feitas a END no artigo.
A END é uma esperança para as FA, todos temos que fazer o máximo para que ela dê certo, funcione, seja regulamentada por PL, decretos, etc.
Com ela, a questão militar passa a ser de Estado, independente do governo de plantão.
Sei de algumas medidas que serão apresentadas pelo MD que ratificarão o que estou escrevendo, e que se aprovadas, como se espera, mostrarão que as críticas são infundadas.
A END foi escrita, sua redação final, por dois paisanos. Uma série de questionamentos acadêmicos, de rigidez doutrinária, de aspectos militares, podem ser feitos. Mas isto é questão menor se pesarmos os ganhos.
Mas temos que aguardar um pouco mais.
Vejamos se sai a fonte de recursos para sua implementação, vejamos se os planos de equipamento e articulação serão aprovados, vejamos se as indústrias de defesa serão desoneradas, etc.
O tempo é o árbitro de todos estes "senões".
Aguardemos um pouco mais.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#489 Mensagem por usskelvin » Seg Mai 18, 2009 5:04 pm

Estaria o colega marino falando de algo ao exemplo dos royaltes chilenos para suas fa´s que se não me engano não podem ser contingenciados?




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#490 Mensagem por Marino » Seg Mai 18, 2009 5:08 pm

Algo parecido.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#491 Mensagem por jauro » Seg Mai 18, 2009 5:47 pm

Está me cheirando mais a ciumeiras e saudosismos descabidos, porque há 30 anos atrás era a mesma m#$d@.
Nao tinha munição, combustível, caminhão, FESTIM, não havia nem uniforme padronizado.
É o sujo falando do mal lavado e torcendo para que tudo dê errado.
Isso, se as "cassandras yanques" não estiverem no jogo, alimentando a fogueira. É mais uma teta secando....eu não duvido.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#492 Mensagem por Jin Jones » Seg Mai 18, 2009 5:47 pm

Está havendo uma discreta fritura do Sr. NJ por ter tido a "audácia" de demitir da INFRAERO uns cupinxas de alguns senadores do PMDB, e em seu lugar ( NJ ), eles exigem um militar de carreira.

Está mais que visivel que cada força tem a sua visão propria de uma END ( FAB, EB e MB ) fora o ponto de vista do governo civil.

Não vejo unanimidade quanto o texto da END nas FA's, tanto que o EB não tem medo de expor sua opinião ( seja ela qual for ), já a FAB prefere ter uma postura discreta, sem nenhum comentário contundente ( o que para mim significa que tambem não concorda ). A MB por motivos óbvios, está sendo o cabo eleitoral da END.

Ai eu pergunto...
Caso venha a entrar um militar no cargo, o que irá ocorrer ?

No mínimo uma revisão de texto o que pode comprometer alguns projetos fechados ou em vias de. O que não quer dizer que haverá cancelamentos de contratos, mas digamos que muitos serão revistos 8-] .
Se isso acontecer, Sarkosy vai ter um ataque cardíaco :lol:




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#493 Mensagem por jauro » Seg Mai 18, 2009 6:04 pm

Uma coisa é boa que fique claro: General, Almirante e Brigadeiro de pijama não mandam nada, quando muito dão opiniões como essa. Portanto é bom focar no povo que está na ativa. Se eles participaram da confecção da END e não estão reclamando, então aguardemos o resultado. Esse negócio de dizer que eu fiz e agora ninguém faz nada, é conversa fiada, porque se tivesse feito não estaria essa penúria que aí está. Na Amazônia no período em que lá estive (15 anos atrás) nenhum dos figurões da época fez nada de mais, muito ao contrário.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#494 Mensagem por usskelvin » Seg Mai 18, 2009 6:28 pm

Marino escreveu:Algo parecido.
Bem, se isto sair, então seria realmente algo bom que este governo faz, um verba miníma, que não sofra qualquer interferência do poder politico/civil (mesmo que este seja o MD) seria um grande avanço para as FA´s.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#495 Mensagem por usskelvin » Seg Mai 18, 2009 6:29 pm

Creio que um bom Ministro da Defesa para o lugar do NJ seria,, ....uhmmmmm deixa eu ver, ah, já sei, seria eu mesmo.




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