Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
A P90 também é uma beleza, mas fiz a comparação com a MP7 por ser bem semelhante as Uzi...
Pesquisei aqui a taxa de tiro das três: Mini-Uzi - 950 tpm; MP7 - 950 tpm; P90 - 900 tpm.
Pesquisei aqui a taxa de tiro das três: Mini-Uzi - 950 tpm; MP7 - 950 tpm; P90 - 900 tpm.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
O problema é o preço das munições. É que são estupidamente altas. É por essa razão que em Portugal só o GOE (unidade anti-terrorista nacional), usa essas meninas em conjunto com as velhas e fiáveis MP-5.vilmarmoccelin escreveu:Nessa classe de armas compactas tem a FN P90 também, dá a impressão de ser um pouco maior, mas a cadência de tiro dela é absurdamente alta e tem maior capacidade de munição.
- Bolovo
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
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- rodrigo
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
A mini-uzi é excelente. Vou aproveitar para contar uma estória offtopic sobre a irmãzinha menor dela. Aconteceu há uns 15 anos atrás. Uma certa delegacia anti-sequestro descobriu um cativeiro, a equipe pediu apoio da PM, que chegou e cercou o local, fazendo o cordão de isolamento. A equipe da civil planejou a entrada, e o delegado (mané) decidiu que ia na frente. Pediu uma micro-uzi que estava disponível, e na confusão da entrada, ele disparou uma rajada que acertou a própria mão dele. Com esse evento, a equipe recuou e constatou o ferimento no chefe. Cheios de desejo de vingança, metralharam o barraco e feriram gravemente 2 bandidos e o refém. Os PMs que testemunharam o fato se calaram oficialmente, mas fofocaram pra todo mundo. E o delegado saiu de herói/palhaço.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Atirou na própria mão é !?
Se bem que ela é curtinha, se o atirador não souber o que faz, é bem capaz disso acontecer mesmo.
--
Mas eles só levam a Uzi ? Não é muito pouco poder de fogo não ?
Se bem que ela é curtinha, se o atirador não souber o que faz, é bem capaz disso acontecer mesmo.
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Mas eles só levam a Uzi ? Não é muito pouco poder de fogo não ?
- Moccelin
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Pelo que deu pra entender o Delegado sem noção que tava com uma Micro-Uzi, provavelmente o resto da equipe estava com outras armas, pistolas, talvez alguma outra sub-metralhadora, e é aquilo, pra coisas asism é padrão o uso de subs.
Atirar na própria mão com uma arma dessas não é difícil... O fogo automático puxa a arma, e como se segura ela com uma mão só é fácil pra uma pessoa sem noção pregar o dedo e perder o controle da mesma.
Atirar na própria mão com uma arma dessas não é difícil... O fogo automático puxa a arma, e como se segura ela com uma mão só é fácil pra uma pessoa sem noção pregar o dedo e perder o controle da mesma.
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Do mesmo jeito que os SEAL/UDT são da Marinha e não dos Marines.vilmarmoccelin escreveu:Interessante... Eu JURAVA que eram FNs!
É interessante esse detalhe, mostra que apesar de o nosso CFN não ser separado administrativamente da Armada como o USMC ele é separado "ideologicamente"... Cada um com a sua força especial.
Carpe noctem!
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Exato. Na hora que eu ví que os Grumecs não são "orgânicos" dos FNs eu lembrei na hora de "Até o Limite da Honra", e, por consequência da Demmi Moore no papel da Lt Jordan O'Neil... Quase nada a ver com o assunto, mas lembrei.
Eu até sabia que os Grumecs estavam subordinados ao comando de submarinos, mas o que eu não sabia era esse detalhe de que eram todos Marinheiros. Pela lógica eu imaginava que eram Fuzileiros, afinal aqui no Brasil, ao contrário dos EUA, fazem parte da mesma casa.
Eu até sabia que os Grumecs estavam subordinados ao comando de submarinos, mas o que eu não sabia era esse detalhe de que eram todos Marinheiros. Pela lógica eu imaginava que eram Fuzileiros, afinal aqui no Brasil, ao contrário dos EUA, fazem parte da mesma casa.
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Calma cabeça... Provavelmente foi naquela ocupação que teve a um tempo atrás, nessa ocasião teve foto de Comandos até de dia hehehehehe...
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
Exército brasileiro vence competição militar com 20 países das Américas, em Goiânia, e se firma como realidade para atuar em conflitos regionais
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
TÁTICAS
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Farc).
Sem moleza
Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
A equipe de caçadores tem 10 cartuchos para acertar cinco alvos pré-posicionados a distâncias desconhecidas
Isabel Fleck
Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos. A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
Para o governo brasileiro, vencer Exércitos como os dos Estados Unidos e da própria Colômbia (1)— campeã invicta nas últimas três competições e que tem sido patrocinada nos últimos nove anos por Washington — representa muito mais do que ter uma equipe bem preparada. Mostra à grande potência militar do continente que o Brasil tem propriedade não só para atuar, mas também para liderar esforços conjuntos em situações de conflito na região.
Do lado norte-americano, o interesse foi confirmado pela grande presença militar do país, representado pelo Comandante de Operações Especiais dos EUA, Eric Olson, e por uma delegação de quase 60 pessoas. “Esse tipo de encontro nos permite dividir ideias de como melhor trabalhar juntos, em um nível estratégico. E nós queremos trabalhar com outros países, queremos dialogar e aprender com cada um”, confirmou o porta-voz do Comando Sul do Exército norte-americano, Armando Hernandez.
Mas se o encontro militar serviu como “vitrine” para as forças especiais brasileiras, também foi útil para ajudar a integrar os exércitos de países da região que fazem parte do Conselho de Defesa Sul-Americano, idealizado pelo Brasil. Das 12 nações que compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), oito participaram da competição — com exceção de Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname. “Essa troca de experiências que ocorre aqui é muito importante, pois favorece o aumento da confiança entre os exércitos. No caso de uma operação conjugada (no futuro), as equipes já se conhecem, o que facilita muito o trabalho”, observou o porta-voz da Brigada de Operações Especiais, Luís Gustavo Stumpf.
O capitão da equipe chilena, tenente Raul Saez, concorda que o encontro ajuda a criar um clima de confiança na “base”. “O melhor de tudo é a interação com outras equipes, outras culturas. E dessa interação acaba surgindo um grupo de amigos que, ano a ano, se encontra nessa competição”, disse Saez. Já o líder do time da Nicarágua, capitão Rodolfo González, destaca a possibilidade de reavaliar técnicas militares como um dos pontos positivos do encontro. “Do ponto de vista tático, a competição é muito importante, porque se aprendem técnicas de outro Exército que podem ser aplicadas ao nosso”, revelou.
TÁTICAS
Enquanto os 147 militares que formavam as 21 equipes suavam a farda nas provas de resistência e de habilidades técnicas, comandantes das forças especiais de cada país participavam de um seminário sobre táticas antiterror e metodologias usadas em ambientes de conflito, como o Iraque e o Haiti. Para os participantes, a oportunidade é de aprender com os acertos dos outros países, que são revelados a portas fechadas. “Aqui, tiramos muitos ensinamentos que vão nos ajudar a melhorar nossa doutrina e a preparar nosso soldado”, admite o general Ricardo de Matos Cunha, 1º subchefe do Comando de Operações Terrestres.
O militar afirma que a experiência brasileira no Haiti também vem sendo acompanhada com atenção pelos outros países. “Não é de hoje que o Brasil tem se projetado internacionalmente, principalmente na parte militar. As nossas atuações em operações de paz, desde a década de 1950, quando fomos para o Canal de Suez, e depois na América Central, na África e, principalmente, no Haiti, nos garantem uma posição de destaque no concerto dos exércitos internacionais”, destacou.
(1) PLANO COLÔMBIA
Desde 2000, os EUA ajudam o combater o narcotráfico e os grupos armados por meio do Plano Colômbia. Nesse período, Washington já investiu US$ 5 bilhões no Exército do país sul-americano, se tornando o maior destino de ajuda militar dos EUA fora do Oriente Médio. O Plano Colômbia foi decisivo para capacitar as Forças Armadas colombianas: os efetivos aumentaram 50%, o setor de inteligência se refinou e a aquisição de modernos helicópteros e aviões, inclusive Supertucanos brasileiros, deu mobilidade às tropas. Os EUA tiveram papel decisivo nos recentes resgates de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia (Farc).
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Como são algumas das provas realizadas pelas forças especiais
Assalto combinado
A equipe é dividida em dois grupos. Logo após o primeiro “varrer o local” com um tiro, o outro simula a entrada em uma casa dominada por sequestradores ou terroristas. São avaliadas a agilidade e a pontaria dos militares, que devem ter atenção com os reféns.
Pista de obstáculos
O tempo é o principal adversário nessa pista onde os militares precisam escalar paredões, rastejar sobre a areia, sair de um fosso de mais de 2m de profundidade e atravessar trechos com cordas.
Natação
De farda, os militares caem na água para nadar 300m com obstáculos.
Marcha orientada
Os participantes levam cerca de três horas para completar a prova. A meta é marchar 20km carregando uma mochila de 15kg e armamento.
Evento aquático
Uma das provas mais difíceis, já que intercala trechos terrestres e aquáticos. Os militares devem carregar o bote no qual vão remar por toda a extensão de um lago, carregar um ferido, nadar com uma mochila de 20kg e atirar em alvos a diferentes distâncias.
Tiro de campo
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
Re: Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
grumec de M4 com lança granadas
chamando um helicoptero e ando cobertura
inserçao a partir de um submarino
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