![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
Só lembrando, F-X aqui não, gente.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Dúvido, ao contrário de nós, os EUA tem uma política muito rígida sobre a compra de material bélico, nada de pratileiras, tudo tem que ser feito por lá, nem que seja produção sob-licença. E eles já estão fabricando o concorrente do S Tucanos por lá.vilmarmoccelin escreveu:Cara, não tem como, qualquer compra, ou sequer uma especulação, vai ser motivo pra falar do F-X... O F-X, o novo fuzil do EB, es as cagadas das FFAA são os tópicos que movimentam o DB!!! (pelo menos pelo que eu vejo, não vou muito nas navais)
Mas sobre essa notícia, eu realmente não duvido que possa ser uma forma de o SH ganhar o FX, eles pegam, compram, sei lá, uns 50 Super Tucanos, aí a gente fecha o SH, os Americanos só ganham nessa brincadeira... A gente enche os olhos com essa venda, e também sai ganhando, afinal uma venda substancial de Super Tucanos pro DoD (qualquer que seja a força) dá uma propaganda danada pro bichinho...
PRick escreveu:Dúvido, ao contrário de nós, os EUA tem uma política muito rígida sobre a compra de material bélico, nada de pratileiras, tudo tem que ser feito por lá, nem que seja produção sob-licença. E eles já estão fabricando o concorrente do S Tucanos por lá.vilmarmoccelin escreveu:Cara, não tem como, qualquer compra, ou sequer uma especulação, vai ser motivo pra falar do F-X... O F-X, o novo fuzil do EB, es as cagadas das FFAA são os tópicos que movimentam o DB!!! (pelo menos pelo que eu vejo, não vou muito nas navais)
Mas sobre essa notícia, eu realmente não duvido que possa ser uma forma de o SH ganhar o FX, eles pegam, compram, sei lá, uns 50 Super Tucanos, aí a gente fecha o SH, os Americanos só ganham nessa brincadeira... A gente enche os olhos com essa venda, e também sai ganhando, afinal uma venda substancial de Super Tucanos pro DoD (qualquer que seja a força) dá uma propaganda danada pro bichinho...
[]´s
Pô, cara, claro que tem! Por que ao invés de falar sobre o F-X, não se discute a utilização do Super Tucano para operações especiais nos EUA? Esse, aliás, é exatamente o tema do tópico!vilmarmoccelin escreveu:Cara, não tem como, qualquer compra, ou sequer uma especulação, vai ser motivo pra falar do F-X... O F-X, o novo fuzil do EB, es as cagadas das FFAA são os tópicos que movimentam o DB!!! (pelo menos pelo que eu vejo, não vou muito nas navais
Ora ! não muito longe. Existe a possibilidade real de que as aeronaves sejam compradas pela BlackwaterLucius Clay escreveu:Sinceramente,
Não acredito em compra de ST pelas forças armadas americanas, isso não faz muito sentido, não é a filosofia deles, estão querendo enrolar os governo brasileiro!
Não gosto muito do Rafale, mas acho ruim depender de americanos... Eles que criaram a cultura da desconfiança mútua!
FOXTROT escreveu:Penso que é bem possível a aquisição do Super Tucano pelos Norte Americanos, eles têm necessidade deste tipo de avião para lutar no Afeganistão/Iraque, para o Brasil (Embraer) é um bom negocio, faz uma venda no mercado internacional que poderá alavancar outras, bem como em pouco tempo poderá ver seu avião em combate, analisando desempenho etc
--------------------------------------------------------------------------------América Latina - Latin America
DEFESA@NET 23 Março 2009
El Nuevo Pais 23 Março 2009 - Venezuela
Venezuela
Informe Otálvora
*** Chávez envió una carta a la Casa Blanca... pero no ha recibido respuesta
*** Plan de confrontación mediática puso en marcha Miraflores contra Obama
*** Brasil comienza a vender aviones militares a EEUU.
Washington y Brasilia optaron por arropar al presidente electo de El Salvador. Incluso en medios diplomáticos de la capital brasileña se especula que el tema “El Salvador” fue expresamente tratado durante el encuentro Obama-Lula. En salones académicos de Washington corre la misma especie.
En conjunto, o separadamente, los aparatos diplomáticos de EEUU y Brasil están actuando aceleradamente para brindarle apoyo político y financiero al nuevo gobierno salvadoreño para frenar el avance del Eje La Habana-Caracas.
--------------------------------------------------------------------------------
Mauricio Funes llega a la Presidencia de El Salvador como el candidato del Frente Farabundo Martí FMLN, la filial local de la izquierda radical continental. Sin embargo, Funes logró estructurar una alianza política a su alrededor que trasciende el nicho radical izquierdista.
Al contrario de Evo Morales, el primer viaje al exterior como Presidente electo no ha sido a La Habana o Caracas. El pasado viernes, Funes fue recibido por Lula da Silva en Sao Paulo, donde se confirmó la decisión de Brasilia de brindar apoyo financiero al naciente gobierno salvadoreño.
Por su parte, Funes fue saludado telefónicamente por Obama a pocas horas de que el Tribunal Supremo Electoral salvadoreño lo proclamara ganador de las elecciones. La llamada de Obama a Funes ocurrió el pasado miércoles 18 de marzo. Ese mismo día llegó a San Salvador el Subsecretario de Estado para América Latina, Thomas Shannon. El enviado de Washington se reunió con Funes a quien habría entregado un mensaje escrito firmado por Obama. Funes y Shannon ya habían mantenido un encuentro en Washington previo a las elecciones.
Se especula que Funes, antes de su toma de posesión prevista para el 01 de junio, podría mantener un encuentro personal con Obama, en el marco de la Cumbre de las Américas.
--------------------------------------------------------------------------------
Con vistas a la reunión cumbre del G-20 que deberá tener lugar el 02 de abril en Londres, se está produciendo una curiosa constitución de bloques de países. Los temas sobre la mesa de los grandes son proteccionismo, mecanismos para controlar el sistema financiero globalizado, estímulo estatal a las economías, ayuda a los países emergentes y el fortalecimiento del sistema Fondo Monetario Internacional-Banco Mundial.
Las aproximaciones de EEUU hacia Argentina y Brasil, incluso personalmente por parte del presidente Obama, buscan congeniar posiciones con Lula y Cristina Kirchner para contar con ellos en lo que promete una seria batalla de posiciones en el G20.
--------------------------------------------------------------------------------
Del encuentro Obama-Lula emergió la posición común sobre la necesidad de programas de gastos públicos intensos a nivel nacional para la reactivación económica global. La receta keynesiana o del New Deal pareciera que tiene en Obama y Lula a dos adeptos seguidores. Igualmente ambos mandatarios coincidieron en la necesidad de estimular el comercio mundial, para lo cual deberían retomarse las negociaciones de la casi olvidada Ronda de Doha a nivel de la Organización Mundial de Comercio. Obama y Lula pareciera que irán a Londres con algunos puntos en común que diferirán de sus colegas europeos. Otra cosa es la capacidad y disponibilidad de ambos para llevar a cabo en sus respectivos países las recetas promovidas.
En el caso de Obama, la ola proteccionista en su país fue una de las banderas que su propio partido ondeó en la campaña que lo llevó al poder. En términos específicos, el etanol brasileño que Lula promocionó en su visita a la Casa Blanca, seguirá teniendo problemas para ingresar al mercado de EEUU pese a los buenos deseos de Obama.
--------------------------------------------------------------------------------
En breve, Brasil se convertiría en proveedor de aviones militares a EEUU(!!!!!!???????????). Según la página Defesa.net, la Armada de EEUU se propone comprar una flotilla de aviones Super Tucanos, construidos por la empresa Embraer. Se trata del mismo equipo comprado por las Fuerzas Militares de Colombia para brindar apoyo aéreo a operaciones antiguerrilleras. Los Super Tucanos habrían sido la plataforma utilizada por los militares colombianos para el bombardeo previo a la toma del campamento de las Farc en Angostura (Ecuador), en marzo del 2008.
El Super Tucano forma parte del arsenal brasileño y colombiano. Chile, República Dominicana y Ecuador están en lista de compra de estos equipos. EEUU usaría estos equipos como apoyo aéreo a operaciones de guerra irregular.