O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
LUIZIANIA, apesar de ser em Goias, faz parte da grande Brasilia. écomo se voce Guarulhos com São Paulo, em torno de 25kms
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o amor é lindo
- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tudo bem tio, da mesma maneira, naquela ocasião, se fosse pra abater, seria a FAB, com uma aeronave que estava acompanhando.eu sou eu escreveu:LUIZIANIA, apesar de ser em Goias, faz parte da grande Brasilia. écomo se voce Guarulhos com São Paulo, em torno de 25kms
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Fala Glauber, esse site é realmente muito bom!!! já tinha visto já... se der tempo de ler vai achar coisas muito interessante, é sempre bom saber o que nível do debate está alto.
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As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Prezado Glauber, concordo que neste caso seria da FAB, mas como a interceptação, pelo que foi divulgado, ocorreu nos arredores de Anápolis (do Mirage, pois até o piloto da defesa pergunta para confirmar se a aeronave roubada estaria se afastando de Anápolis, indo para Goiânia, quando o Mirage é mandado então a Brasília, o Tucano interceptou já próximo ou já em Goiânia, pelo divulgado), então se fosse direto a Brasília, não sei se daria tempo (creio que não), aí então, teria que ser via defesa antiaérea.glauberprestes escreveu:Tudo bem tio, da mesma maneira, naquela ocasião, se fosse pra abater, seria a FAB, com uma aeronave que estava acompanhando.eu sou eu escreveu:LUIZIANIA, apesar de ser em Goias, faz parte da grande Brasilia. écomo se voce Guarulhos com São Paulo, em torno de 25kms
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Abraço!
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá Ciclone,
Como comentei no post anterior, exite entre nós uma certa falta de definição de conceitos, até porque quando fizeram o SISDABRA o próprio EB em função da doutrina existente à época, digamos, ficou com a defesa de curto alcance, justmente porque sua visão estava totalmente voltada para a defesa de suas próprias forças.
Concordo contigo quanto ao EB ter meios de defesa anti-aérea que privilegiem a mobilidade, como o Pantsyr; isto inclusive foi reforçado na END, e certamente o EB propurará mobiliar-se com sistemas que possam acompanhar a modularidade de suas brigadas. Até aí tudo bem, mas ponto... exitem estruturas de poder e governo, assim como as de C3 que também necessáriamente precisam ser defendidas, por serem alvos estratégicos. Cabe então também aí um hiato na END, de não vislumbrar, ou ao menos dar indicações de contra o que nós devemos nos defender, de que tipo de ameaças, e assim referenciar que tipo de sistemas nós precisaremos, e quem os irá operar.
A FAB já tem o compromisso de defender suas organizaçôes e meios, e como comentei, cabe-lhe fazer a defesa de fundo do país. Mas uma vez vencidas essa defesas, o que resta é a anti-aérea, que por que por questão de conceito, no Brasil, só existe, referenciada no padrão de defesa orgânica de unidades militares em campo do EB. A FAB, só a poco tempo começou a desenvolver de forma mais concreta a defesa de suas bases. E só. Carecemos de uma doutrina mais ampla de defesa anti-aérea estratégica. Que possa incluir sistemas que não só privilegiem a mobilidade da força terrestre, mas que possam - em complemento - a defesa áerea executada pela FAB, também ajudar na defesa de pontos estratégicos do país. Neste sentido, entendo que o papel e a doutrina do EB estão mais adaptados a esta evolução de nossa defesa aérea, inclusive no sentido de prover-nos de uma cobertura na defesa de costa que hoje no Brasil está infelizmente se extinguindo. É importante sabermos, e definirmos, que tipo de armamentos serão hipoteticamente empregados contra nós, não só por nossos vizinhos, mas também, se for o caso, por inimigos externos ao continente e que contem com um poder militar superior ao nosso. Um sistema como o S-300, nos permitiria capacitar-nos melhor e complementar nossa defea aérea em profundidade, nas fronteiras terrestres e no litoral. Penso que com alguma barganha, poderìamos, mesmo, desenvolver um sistema homólogo a partir do Astros III, e aproveitar as novas tecnologias de radares e de mísseis sendo hora desenvolvidos no Ctex e por empresas nacionais, usando num primeiro momento know How russo. É apenas uma hipótese, mas penso seria no mínimo interessante avaliá-la. Detalhe, este sistema nacional poderia, se fosse o caso, ter versões táticas, como o Patriot, nas Bdas, Div e sistemas logisticos e de apoio ao combate e os estratégicos a nivel de defesa dos pontos sensiveis do poder nacional.
Por hora a FAB preocupa-se me ordenar da melhor maneira possíve a defesa de suas próprias bases e organizaçôs, o que já não é pouco, mas precisamos atentar que nosso país, diferentemente de outros, necessita estasr apto a prover a suas defesa anti-aérea em todos os níveis possiveis e adotar os sistemas que melhor se adequem as suas necessidades. Quem e como irá operá-los ainda é uma discussão que está só começamdo, inclusive no sentido de reavaliarmos o SISDABRA, tal como ele foi concebido... isso a mais de 40 anos atrás.
Abraços
Como comentei no post anterior, exite entre nós uma certa falta de definição de conceitos, até porque quando fizeram o SISDABRA o próprio EB em função da doutrina existente à época, digamos, ficou com a defesa de curto alcance, justmente porque sua visão estava totalmente voltada para a defesa de suas próprias forças.
Concordo contigo quanto ao EB ter meios de defesa anti-aérea que privilegiem a mobilidade, como o Pantsyr; isto inclusive foi reforçado na END, e certamente o EB propurará mobiliar-se com sistemas que possam acompanhar a modularidade de suas brigadas. Até aí tudo bem, mas ponto... exitem estruturas de poder e governo, assim como as de C3 que também necessáriamente precisam ser defendidas, por serem alvos estratégicos. Cabe então também aí um hiato na END, de não vislumbrar, ou ao menos dar indicações de contra o que nós devemos nos defender, de que tipo de ameaças, e assim referenciar que tipo de sistemas nós precisaremos, e quem os irá operar.
A FAB já tem o compromisso de defender suas organizaçôes e meios, e como comentei, cabe-lhe fazer a defesa de fundo do país. Mas uma vez vencidas essa defesas, o que resta é a anti-aérea, que por que por questão de conceito, no Brasil, só existe, referenciada no padrão de defesa orgânica de unidades militares em campo do EB. A FAB, só a poco tempo começou a desenvolver de forma mais concreta a defesa de suas bases. E só. Carecemos de uma doutrina mais ampla de defesa anti-aérea estratégica. Que possa incluir sistemas que não só privilegiem a mobilidade da força terrestre, mas que possam - em complemento - a defesa áerea executada pela FAB, também ajudar na defesa de pontos estratégicos do país. Neste sentido, entendo que o papel e a doutrina do EB estão mais adaptados a esta evolução de nossa defesa aérea, inclusive no sentido de prover-nos de uma cobertura na defesa de costa que hoje no Brasil está infelizmente se extinguindo. É importante sabermos, e definirmos, que tipo de armamentos serão hipoteticamente empregados contra nós, não só por nossos vizinhos, mas também, se for o caso, por inimigos externos ao continente e que contem com um poder militar superior ao nosso. Um sistema como o S-300, nos permitiria capacitar-nos melhor e complementar nossa defea aérea em profundidade, nas fronteiras terrestres e no litoral. Penso que com alguma barganha, poderìamos, mesmo, desenvolver um sistema homólogo a partir do Astros III, e aproveitar as novas tecnologias de radares e de mísseis sendo hora desenvolvidos no Ctex e por empresas nacionais, usando num primeiro momento know How russo. É apenas uma hipótese, mas penso seria no mínimo interessante avaliá-la. Detalhe, este sistema nacional poderia, se fosse o caso, ter versões táticas, como o Patriot, nas Bdas, Div e sistemas logisticos e de apoio ao combate e os estratégicos a nivel de defesa dos pontos sensiveis do poder nacional.
Por hora a FAB preocupa-se me ordenar da melhor maneira possíve a defesa de suas próprias bases e organizaçôs, o que já não é pouco, mas precisamos atentar que nosso país, diferentemente de outros, necessita estasr apto a prover a suas defesa anti-aérea em todos os níveis possiveis e adotar os sistemas que melhor se adequem as suas necessidades. Quem e como irá operá-los ainda é uma discussão que está só começamdo, inclusive no sentido de reavaliarmos o SISDABRA, tal como ele foi concebido... isso a mais de 40 anos atrás.
Abraços
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu lembro -e tenho saudades-...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como eu não sou dessa ápoca eu pergunto:
O que seria "isso"???
O que seria "isso"???
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Parece uma espécie de Roland (aquele que o EB copiou nos anos 80) adaptado na viatura do ASTROS-II.
Acho que ainda hoje seria uma boa opção.
abraços]
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amor fati
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Seria isto(o SHELTER no circulo em vermelho da foto)felipexion escreveu:Como eu não sou dessa ápoca eu pergunto:
O que seria "isso"???
sobre isto
Abraços
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gerson, você tem o melhor acervo de imagens e videos de todo o DB!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Valeu Gerson e Brasileiro!
O veículo ao estilo "astros 2" eu tinha percebido, mas a parte do Roland eu nunca saberia.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tira o Roland desse Tectran e coloca um Pantsyr!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
tira o Roland, e coloca qualquer coisa! Até um lançador quádruplo de iglas...Bolovo escreveu:Tira o Roland desse Tectran e coloca um Pantsyr!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não sabia que o Roland era tão ruim assim!glauberprestes escreveu:tira o Roland, e coloca qualquer coisa! Até um lançador quádruplo de iglas...Bolovo escreveu:Tira o Roland desse Tectran e coloca um Pantsyr!
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