Nova Aquisição EB II

[WalterGaudério]

Então, podemos pensar em 1+6+2= 9 radares... Falta um "pouco" para termos um radar para cada bateria anti-aérea. Se o M200 for tão móvel quanto o M60, será um passo que nos colocará na dianteira (atenção, não é TOPO) da radarização mundial...

Só que uma águia é inútil se enxergar mas não tiver garras...

É aí que podem entrar os russos ou os suecos. Vai ter prêmio de consolação para todo mundo.

[Brasileiro]

Glauber, a intenção do EB é essa mesmo, ter um radar SABER para cada bateria anti-aérea e depois os M-200 para os GAAe, mas o problema é que tem que dar defesa aérea para a cavalaria, aí justifica mais radares, algo próximo de 30.

Ciclone, os russos já levaram o presentinho deles, o Mi-35 e um lote de Igla, que talvez até aumente com o tempo. Quanto aos suecos, pra mim está bem claro que o EB quer mísseis de ombro e não trambolhos como o RBS-70. Mas agora se eles entrarem na parte de média altura....



abraços]

[Glauber Prestes]

Não acho... a altitude máxima de operação do Igla é de 3.500 metros, enquanto o RBS atinge 4.000. O alcance do RBS é 2,8km maior, mas não vejo como um sistema de média altitude. Penso que será um míssil com alcance maior que 10km, altitude de operação maior que 5.000 metros, e de guiagem ativa.

Na minha cabeça, uma solução semelhante ao Linebacker, ou o Gepard será adotada pelo EB.

[Vinicius Pimenta]

Tá, mas aí você proporia um uso combinado de Igla, RBS e mais um de média altura?

[brisa]

Os novos IGLAS adquiridos são da versão S com alcance de 6000mts

http://www.kbm.ru/en/product/manpads/igla-s

Agora não sei se foi o EB ou a FAB que os adquiriram.

[Glauber Prestes]

Primeiro, me retifico. Onde está escrito "na minha cabeça...", incluam a palavra CAVALARIA entre "cabeça", e ",uma".

Tá, mas aí você proporia um uso combinado de Igla, RBS e mais um de média altura?

Não. Já está consolidado que o Igla é o míssil padrão de baixa altura do EB. Na minha opinião, o RBS perdeu a vez, não será adotado por aqui. O que proponho, é:
Igla + Saber 60 nas baterias de brigadas;
Igla + Tubo (?) + Míssil de média altura + M200 nos GAAAe

Agora, uma coisa que não está clara para mim, é se a linha Saber trabalha apenas "enxergando" as ameaças, ou também faz as vezes de EDT.




Brisa, me parece ser o EB.

[Sideshow]

Parece que o cronograma do Saber está com um leve atrazo.

2ª Fase - 2007/2008
- 3 Radares Saber M60
- 1 Radar Saber M60 + 1 Sistema de C2

3ª Fase - 2008/2009
- 1 Radar SAber M200

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Aproveitando o assunto o tal Míssil superfície-ar de média altura parece que vai sair mesmo, ele já aparece nos projetos do Ctex junto com o de baixa altura (MSA 3.1)

Olha esse esquema retirado de um apresentação do Ctex


Impressão minha ou ele ta com cara de Spada? Lembrando que a MB está negociando a fabricação dos motores do Aspide que foram desenvolvidos pelo CITEFA (arg) e segundo os argentinos tem o mesmo desempenho do Aspide 2000.

Por mais que goste da idéia, fico com medo de ficarmos mais 10 anos sem um sistema nessa classe, uma solução paliativa seria o uso o MAA-1B.

[Bolovo]

O míssil lembra um Derby. E adorei que o genio que fez o PDF colocou a figura no inverso. Eu acho que o conteiner manobravel não é uma boa solução. Prefiro que seja um sistema VLS, como é o MICA terrestre. Mas o bom é que os projetos estão andando!

[WalterGaudério]

O míssil lembra um Derby. E adorei que o genio que fez o PDF colocou a figura no inverso. Eu acho que o conteiner manobravel não é uma boa solução. Prefiro que seja um sistema VLS, como é o MICA terrestre. Mas o bom é que os projetos estão andando!

Interessante ver um projeto como este em maturação no EB, e a FAB estudando pelo menos até outubro do ano passado, o sueco Bolide

[Brasileiro]

Desconsiderem esta imagem. Tem apenas caráter ilustrativo, apenas para mostrar como poderia ser o míssil. Nada que tenha esta configuração alcançaria a média altura, pois não passa de um MAA-1 lançado do solo.

O que o EB está desenvolvendo a sério é o MSA de baixa altura, que deverá ser similar ao Igla-S, inclusive com o protótipo da cabeça de busca já contratado junto à Opto Eletrônica. Se a FAB estava ou está estudando comprar o Bolide, eu lamento muito, pois poderia muito bem juntar esforços com o EB em seu míssil e adotar conjuntamente, o que aliás está previsto na END (que está caminhando a passos largos, pelo menos no EB): interoperabilidade!



abraços]

[Sideshow]

Desconsiderem esta imagem. Tem apenas caráter ilustrativo, apenas para mostrar como poderia ser o míssil. Nada que tenha esta configuração alcançaria a média altura, pois não passa de um MAA-1 lançado do solo

Gostei do olhometro brasileiro.....

Parece que o desenvolvimento do MSA - media altura foi aprovado, foi a mesma coisa com o MSA 3.1, primeiro apareceram menções em documentos do EB e antes mesmo dos ROB ser publicado apareceu um contrato no DOU para o teste com a grão propelente para o motor impulsor.

[Sideshow]

Lembra alguma coisa.....



Diretora de tiro do ASTROS II, no caso desse novo sistema teria que ser desenvolvido um novo radar ou uma versão modernizada do FILA.


MSA-1 da FAB (1993)

Esse novo míssil lembra com o MSA-1 da FAB, que tinha um alcance porco de 6km por usar o mesmo motor-foguete do MAA-1-A. Na verdade o objetivo do projeto era mais para manter o Know How em mísseis do CTA do que desenvolver um sistema antiaéreo.

[FOXTROT]

O importante é que há estudos das FA, e desenvolvimento da nossa industria nos sistemas antiaéreos, em breve teremos defesa antiaerea, o que no meu entendimento não existe atualmente.

[Bolovo]

O sistema baseado no Tectran ficaria uma belezinha.

Mas acho que ficaria bem maior que um FILA, mais ou menos como o ELTA 2106 do Spyder.




Eu vejo que a intenção é fazer um Spyder tupiniquim.

[Dieneces]

O sistema baseado no Tectran ficaria uma belezinha.

Mas acho que ficaria bem maior que um FILA, mais ou menos como o ELTA 2106 do Spyder.




Eu vejo que a intenção é fazer um Spyder tupiniquim.

Para variar , vou concordar contigo , Bolovo...Tenho essa mesma impressão...