Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezados Senhores
As fragatas da classe FREMM atendem plenamente os requisitos operacionais da
Marinha do Brasil, além de serem compativeis com as espectativas de investimentos
necessarios a construção de novos navios escolta para a Esquadra.
Sds
Lord Nauta
As fragatas da classe FREMM atendem plenamente os requisitos operacionais da
Marinha do Brasil, além de serem compativeis com as espectativas de investimentos
necessarios a construção de novos navios escolta para a Esquadra.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Resolvi transcrever para os Navais essa notícia postada lá nas Aéreas.
Digamos que isso seja verdade, alguém poderia me explicar por que a MB não optou logo pelo conjunto SUBTICS+ BLACK SHARK para a modernização dos atuais subs? Posso estar errado, mas com a compra de 10 conjuntos seria possível um maior índice de nacionalização.
Abraços,
Wesley
Santiago escreveu:
FSP, 26-02
Marinha precisa de R$ 8,5 bi para fazer os 5 submarinos
Militares recorrem a bancos estrangeiros para bancar programa negociado com a França
Negócio, ameaçado por crise econômica, ainda é insuficiente para compensar o atraso
tecnológico da indústria bélica nacional
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Para tirar do papel o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) negociado com a
França em dezembro, a Marinha brasileira tenta alavancar cerca de R$ 8,5 bilhões, valor para os quatro
convencionais e um de propulsão nuclear. Mas a operação no mercado financeiro internacional, que
compreende uma linha de financiamento a juros baixos e prazo de até 25 anos, corre risco por causa da
elevação do custo do crédito e da cautela dos bancos.
Segundo a Folha apurou, a Marinha decidiu recorrer a outras instituições financeiras, que não as
francesas, para melhorar as chances de financiamento. Candidatos naturais, os franceses BNP e Societè
Generale, concorrem agora com bancos como Santander (Espanha) e Citibank (EUA). Nenhum deles
escapou à crise atual. A incerteza sobre a capacidade de solvência de um empréstimo bilionário também
aflige o Planalto, que terá a palavra final no caso.
A Marinha está otimista e diz que, se for aprovado, o contrato de financiamento será assinado em
7 de setembro, na visita do presidente Nicolas Sarkozy.
Limites
Mesmo que consiga o financiamento, a empreitada militar terá efeito limitado na reestruturação
da indústria bélica nacional, como quer o governo.
Detalhes do projeto revelam que o planejamento para a troca de informações estratégicas
ajudará, mas não resolverá o atual gargalo tecnológico. Sistemas sensíveis e de altíssima sofisticação
como sonares, periscópios, tubos de torpedo e componentes de instalação da turbina a vapor,
continuarão sendo desenvolvidos em território francês por absoluta falta de viabilidade econômica no
Brasil. Até o aço do casco do submarino, uma liga especial de alta resistência, será fornecido pela
França.
"Seria necessária uma produção em escala capaz de compensar os elevados investimentos
requeridos para seu desenvolvimento e produção", afirma a Marinha, argumentando que o submarino
terá 17% de nacionalização -tomando linearmente os mais de 200 mil itens que o compõe.
Em linhas gerais, a parceria elevará a capacidade de defesa e dissuasão, mas o país seguirá
dependente por um bom tempo. Essa condição se estende ao pacote de armamentos. A Marinha acertou
a compra de torpedos multifunção "Black Shark", um dos mais avançados do mercado, além do míssil
antinavio SMM-39, espécie de versão submarina dos mísseis Exocet. O Brasil tem alguns projetos e
técnicos farão estágio com fabricantes franceses.
"São coisas que gostaríamos de fazer aqui, mas são caras e difíceis", diz o almirante reformado
Mario Cesar Flores. Ex-ministro da Marinha (1990-1992) e de Assuntos Estratégicos (1992-1994), Flores
acredita que "não há solução a médio prazo". Carlos Frederico de Aguiar, presidente da Abimde
(Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), defende o negócio. "As
baterias do submarino e as válvulas de casco serão produzidas nacionalmente, pela Saturnia e a Cia
Dox", afirma.
Para Aguiar, o índice de nacionalização dos submarinos é coerente com a realidade. "Os aviões
militares da Embraer têm 15% de nacionalização e os comerciais, 20%", diz. De acordo com a Marinha,
30 empresas nacionais vão produzir componentes para o projeto.
Paralelamente, Odebrecht (50%), DCNS (49%) e Marinha (1%, com golden share) formarão uma
Sociedade com Propósito Específico para operação do estaleiro em que serão construídos os
submarinos. Pedro Paulo Rezende, analista da revista britânica "Janes Defence Weekly", avalia que a
questão de escala seria amenizada se a Marinha fabricasse o dobro de submarinos previstos.
"Ter o equipamento de última geração é importante, mas não resolve. De maneira geral, as
limitações que os franceses nos impuseram são as mesmas que alemães e americanos nos imporiam",
diz. Para Rezende, a questão mais sensível "é o não repasse da planta de vapor do submarino nuclear".
"Sem isso, é uma caixa preta", diz.
Colaborou SAMY ADGHIRNI , da Reportagem Local
Novos Torpedos para os Submarinos
Concorrente ítalo-francês, o BLACK SHARK (DCN / Whitehead Alenia Sistemi Subacquei -Wass), ainda não foi adquirido pelas Marinhas da França nem pela da Itália, países que o fabricam, em razão do que. não atende ao parâmetro estabelecido pela MB.
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_torp.htm
Digamos que isso seja verdade, alguém poderia me explicar por que a MB não optou logo pelo conjunto SUBTICS+ BLACK SHARK para a modernização dos atuais subs? Posso estar errado, mas com a compra de 10 conjuntos seria possível um maior índice de nacionalização.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezado Wesley,
Na realidade este artigo já havia sido postado no Navais, no tópico "Aliança Militar e Estratégica Brasil-França".
[]s
Na realidade este artigo já havia sido postado no Navais, no tópico "Aliança Militar e Estratégica Brasil-França".
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Obrigado Santiago,Santiago escreveu:Prezado Wesley,
Na realidade este artigo já havia sido postado no Navais, no tópico "Aliança Militar e Estratégica Brasil-França".
[]s
só vi agora.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezados Senhores,FIGHTERCOM escreveu:Resolvi transcrever para os Navais essa notícia postada lá nas Aéreas.
Santiago escreveu:
FSP, 26-02
Marinha precisa de R$ 8,5 bi para fazer os 5 submarinos
Militares recorrem a bancos estrangeiros para bancar programa negociado com a França
Negócio, ameaçado por crise econômica, ainda é insuficiente para compensar o atraso
tecnológico da indústria bélica nacional
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Para tirar do papel o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) negociado com a
França em dezembro, a Marinha brasileira tenta alavancar cerca de R$ 8,5 bilhões, valor para os quatro
convencionais e um de propulsão nuclear. Mas a operação no mercado financeiro internacional, que
compreende uma linha de financiamento a juros baixos e prazo de até 25 anos, corre risco por causa da
elevação do custo do crédito e da cautela dos bancos.
Segundo a Folha apurou, a Marinha decidiu recorrer a outras instituições financeiras, que não as
francesas, para melhorar as chances de financiamento. Candidatos naturais, os franceses BNP e Societè
Generale, concorrem agora com bancos como Santander (Espanha) e Citibank (EUA). Nenhum deles
escapou à crise atual. A incerteza sobre a capacidade de solvência de um empréstimo bilionário também
aflige o Planalto, que terá a palavra final no caso.
A Marinha está otimista e diz que, se for aprovado, o contrato de financiamento será assinado em
7 de setembro, na visita do presidente Nicolas Sarkozy.
Limites
Mesmo que consiga o financiamento, a empreitada militar terá efeito limitado na reestruturação
da indústria bélica nacional, como quer o governo.
Detalhes do projeto revelam que o planejamento para a troca de informações estratégicas
ajudará, mas não resolverá o atual gargalo tecnológico. Sistemas sensíveis e de altíssima sofisticação
como sonares, periscópios, tubos de torpedo e componentes de instalação da turbina a vapor,
continuarão sendo desenvolvidos em território francês por absoluta falta de viabilidade econômica no
Brasil. Até o aço do casco do submarino, uma liga especial de alta resistência, será fornecido pela
França.
"Seria necessária uma produção em escala capaz de compensar os elevados investimentos
requeridos para seu desenvolvimento e produção", afirma a Marinha, argumentando que o submarino
terá 17% de nacionalização -tomando linearmente os mais de 200 mil itens que o compõe.
Em linhas gerais, a parceria elevará a capacidade de defesa e dissuasão, mas o país seguirá
dependente por um bom tempo. Essa condição se estende ao pacote de armamentos. A Marinha acertou
a compra de torpedos multifunção "Black Shark", um dos mais avançados do mercado, além do míssil
antinavio SMM-39, espécie de versão submarina dos mísseis Exocet. O Brasil tem alguns projetos e
técnicos farão estágio com fabricantes franceses.
"São coisas que gostaríamos de fazer aqui, mas são caras e difíceis", diz o almirante reformado
Mario Cesar Flores. Ex-ministro da Marinha (1990-1992) e de Assuntos Estratégicos (1992-1994), Flores
acredita que "não há solução a médio prazo". Carlos Frederico de Aguiar, presidente da Abimde
(Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), defende o negócio. "As
baterias do submarino e as válvulas de casco serão produzidas nacionalmente, pela Saturnia e a Cia
Dox", afirma.
Para Aguiar, o índice de nacionalização dos submarinos é coerente com a realidade. "Os aviões
militares da Embraer têm 15% de nacionalização e os comerciais, 20%", diz. De acordo com a Marinha,
30 empresas nacionais vão produzir componentes para o projeto.
Paralelamente, Odebrecht (50%), DCNS (49%) e Marinha (1%, com golden share) formarão uma
Sociedade com Propósito Específico para operação do estaleiro em que serão construídos os
submarinos. Pedro Paulo Rezende, analista da revista britânica "Janes Defence Weekly", avalia que a
questão de escala seria amenizada se a Marinha fabricasse o dobro de submarinos previstos.
"Ter o equipamento de última geração é importante, mas não resolve. De maneira geral, as
limitações que os franceses nos impuseram são as mesmas que alemães e americanos nos imporiam",
diz. Para Rezende, a questão mais sensível "é o não repasse da planta de vapor do submarino nuclear".
"Sem isso, é uma caixa preta", diz.
Colaborou SAMY ADGHIRNI , da Reportagem LocalNovos Torpedos para os Submarinos
Concorrente ítalo-francês, o BLACK SHARK (DCN / Whitehead Alenia Sistemi Subacquei -Wass), ainda não foi adquirido pelas Marinhas da França nem pela da Itália, países que o fabricam, em razão do que. não atende ao parâmetro estabelecido pela MB.
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_torp.htm
Digamos que isso seja verdade, alguém poderia me explicar por que a MB não optou logo pelo conjunto SUBTICS+ BLACK SHARK para a modernização dos atuais subs? Posso estar errado, mas com a compra de 10 conjuntos seria possível um maior índice de nacionalização.
Abraços,
Wesley
Atenção esta reportagem e um factóide. Os financiamentos são garantidos pela Republica da França e pela Republica Federativa do Brasil. NÃO existe esta conversa de a Marinha estar procurando financiamento. Esqueçam este assunto da FSP.
Saudações
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Então devemos esperar para logo um pronunciamento de algum órgão da MB ou do MD, desmentindo essa noticia.
Certo ?
Aguardemos então esse pronunciamento.
Certo ?
Aguardemos então esse pronunciamento.
- Bourne
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Garantido pode até estar pelos franceses, mas não quer dizer que as condições são vantajosas ou que existam opções melhores. Caso existam, mostra que o proposta de financiamento francesa já é ruim e deveria ser melhor. Afinal, eles são os maiores inetessados em efetivar a venda.
-
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezados Senhores,
Novidades em relação ao Programa de Reaparelhamento da Marinha:
1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;
2- NaPaOc de 1.800 ton incío de construção de 3 navios em 2010;
3- Contrato modernização de 12 A4 em vias de assinatura;
4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
5- Heli SH70 contrato assinado 1º lote de 4, serão adquiridos mais 8;
6- Modernização de 12 Super Lynx confirmada;
7- Incorporação Almte Sabóia e maio/2009;
8- Inicío modernização fragata Rademaker;
9- Corveta Julio de Noronha já esta em modernização;
10- Corveta Barroso setor operativo em maio/2009;
11- Navios Escolta serão construidos em parceria estaleiro estrangeiro c/ estaleiro nacional; e
12- Missil MAN-1 operacional 2012 será padrão dos navios escolta da Esquadra.
Sds
Lord Nauta
Novidades em relação ao Programa de Reaparelhamento da Marinha:
1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;
2- NaPaOc de 1.800 ton incío de construção de 3 navios em 2010;
3- Contrato modernização de 12 A4 em vias de assinatura;
4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
5- Heli SH70 contrato assinado 1º lote de 4, serão adquiridos mais 8;
6- Modernização de 12 Super Lynx confirmada;
7- Incorporação Almte Sabóia e maio/2009;
8- Inicío modernização fragata Rademaker;
9- Corveta Julio de Noronha já esta em modernização;
10- Corveta Barroso setor operativo em maio/2009;
11- Navios Escolta serão construidos em parceria estaleiro estrangeiro c/ estaleiro nacional; e
12- Missil MAN-1 operacional 2012 será padrão dos navios escolta da Esquadra.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Novidades em relação ao Programa de Reaparelhamento da Marinha:
1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;
2- NaPaOc de 1.800 ton incío de construção de 3 navios em 2010;
3- Contrato modernização de 12 A4 em vias de assinatura;
4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
5- Heli SH70 contrato assinado 1º lote de 4, serão adquiridos mais 8;
6- Modernização de 12 Super Lynx confirmada;
7- Incorporação Almte Sabóia e maio/2009;
8- Inicío modernização fragata Rademaker;
9- Corveta Julio de Noronha já esta em modernização;
10- Corveta Barroso setor operativo em maio/2009;
11- Navios Escolta serão construidos em parceria estaleiro estrangeiro c/ estaleiro nacional; e
12- Missil MAN-1 operacional 2012 será padrão dos navios escolta da Esquadra.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Novidades em relação ao Programa de Reaparelhamento da Marinha:
1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;
2- NaPaOc de 1.800 ton incío de construção de 3 navios em 2010;
3- Contrato modernização de 12 A4 em vias de assinatura;
4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
5- Heli SH70 contrato assinado 1º lote de 4, serão adquiridos mais 8;
6- Modernização de 12 Super Lynx confirmada;
7- Incorporação Almte Sabóia e maio/2009;
8- Inicío modernização fragata Rademaker;
9- Corveta Julio de Noronha já esta em modernização;
10- Corveta Barroso setor operativo em maio/2009;
11- Navios Escolta serão construidos em parceria estaleiro estrangeiro c/ estaleiro nacional; e
12- Missil MAN-1 operacional 2012 será padrão dos navios escolta da Esquadra.
Sds
Lord Nauta
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Da noticia acima, o mais surpreendente foi que finalmente foi divulgado o nome dos navios de 500 toneladas (isso com 02 sendo entregues este ano!!):
>>1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;<<
A agua no chopp é que os NaPaOc só começam em 2010. A MB que fique esperta e tente assinar tudo este ano. 2010 é ano eleitoral com crise financeira respingando e todo mundo sabe que podem ocorrer cancelamentos.
>>1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;<<
A agua no chopp é que os NaPaOc só começam em 2010. A MB que fique esperta e tente assinar tudo este ano. 2010 é ano eleitoral com crise financeira respingando e todo mundo sabe que podem ocorrer cancelamentos.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Muito bom Lord, muito bom....
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Immortal Horgh
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu achava que o MAN-1 estaria operacional lá para 2015 A MB está em ritmo alucinado
[ ]s
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
- Dieneces
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Gostei da informação dos Helos , também . Dos EC-725 , metade vai para os Fuzileiros , parece . Não creio que seja C-SAR puro , como o Francês , acredito mais num utilitário armado , mas já tá bom. Os demais vão ser embarcados e configurados em versão primordial anti-navio , além das secundárias . O Sea Hawk confirma-se definitivamente como vetor ASW , com a possibilidade de mais 8 a caminho .Boas novas sobre os patrulha-costeira e sobre o MAN-1...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Só açucarando mais um pouco a informação de nosso companheiro: AM-39 BL 2.4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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