Carlos Mathias escreveu:Mas aeromodelo tem essas características mesmo.
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Carlos Mathias escreveu:Mas aeromodelo tem essas características mesmo.
Quem sabe quando o Brazil for um país sério?irlan escreveu:quando que irão fazer para o nosso fx?
soultrain escreveu:Se foi oferecido ao Brasil, o mesmo que foi oferecido à Holanda, 30 anos operacionais "all included", contrato garantido pelo estado Sueco, é muito, mas muito tentador.
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x2Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.
E mesmo depois dos primeiros.Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.
Bem, estava falando em ideal, seria um proposta de montagem/fabricação a partir de qualquer quantidade, agora, se isso vai ser proposto ou é viável...cb_lima escreveu:x2Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.
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CB_Lima
Ou talvez o número de bases seja só 4, total 64 aviões. Ainda é pouco para produção local, mesmo 80 seriam. E a simples montagem local com componentes principais vindo de fora não acrescenta nada em termos de defesa, embora sirva para gerar empregos.Brasileiro escreveu:Caro Leandro,
Eu imagino que a FAB vai estruturar esquadrões de 16 aeronaves, e assim, a conta passaria para 80 caças.
Eu adoro esta idéia, de um caça "pequeno" ("pequeno" entre aspas, eu imagino algo uns 50% maior que um F-5) e mais avaçado que o próprio F-X2. Mas só 40 unidades também inviabiliza a produção local, e não vejo ninguém desenvolvendo nada sequer parecido com isso, no máximo o Golden Eagle mesmo.Talvez depois, mais uns 40 jatos supersônicos leves, talvez furtivos, já que a moda é essa. Estou falando de algo como um "T-50 Golden Eagle", mas de 5ª geração, se é que me entende. O que no fim (na minha opinião) se tornará o 'nosso' caça de quinta geração com alguma outra nação: Um treinador supersônico furtivo.
abraços]