A-12
Moderador: Conselho de Moderação
- Bourne
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Re: A-12
Realmente a França seria a fonte mais viável. Porém não é uma parceria para conceber um novo NAe para ambos, mas, sim, uma "assessoria" no projeto. Em que esse projeto deve atender os requisitos da MB, o que também não quer dizer que todos os componentes e ala aérea será de origem francesa. Por que cabe a MB decidir os equipamentos e ala aérea que melhor cimpre as funções especificadas. Em resumo, não pode ser um pacote fechado.
Por outro lado, quem sabe essa consultoria pode ser dada pelo estaleiro espanhol ou italiano. Ou, numa perspectiva mais aprofundada, uma parceria com India e/ou Rússia para firmar uma parceria com uma nova classe de NAes que sirva para ambos os países. Entretanto, acredito que essa última possibilidade é muito dificil de ocorrer.
Por outro lado, quem sabe essa consultoria pode ser dada pelo estaleiro espanhol ou italiano. Ou, numa perspectiva mais aprofundada, uma parceria com India e/ou Rússia para firmar uma parceria com uma nova classe de NAes que sirva para ambos os países. Entretanto, acredito que essa última possibilidade é muito dificil de ocorrer.
- soultrain
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Re: A-12
Não sei se repararam num pormenor da entrevista ao Adm. Pierre-François Forissier, que postei:
This cooperation is not over. Our British friends have ordered two carriers, and carrier know-how in Europe exists only in France. To build their carrier, they will have to work with us. Not just industry, but from the operational, technical and training point of view. Operating a carrier is a meticulous and dangerous ballet. It takes at least 20 years to acquire that knowledge. There is no one in the British Navy today who knows how a large-deck aircraft carrier works.
Para quem questiona o SP, é para isso que a MB tem trabalhado.
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This cooperation is not over. Our British friends have ordered two carriers, and carrier know-how in Europe exists only in France. To build their carrier, they will have to work with us. Not just industry, but from the operational, technical and training point of view. Operating a carrier is a meticulous and dangerous ballet. It takes at least 20 years to acquire that knowledge. There is no one in the British Navy today who knows how a large-deck aircraft carrier works.
Para quem questiona o SP, é para isso que a MB tem trabalhado.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: A-12
Exato caro amigo.soultrain escreveu:Não sei se repararam num pormenor da entrevista ao Adm. Pierre-François Forissier, que postei:
This cooperation is not over. Our British friends have ordered two carriers, and carrier know-how in Europe exists only in France. To build their carrier, they will have to work with us. Not just industry, but from the operational, technical and training point of view. Operating a carrier is a meticulous and dangerous ballet. It takes at least 20 years to acquire that knowledge. There is no one in the British Navy today who knows how a large-deck aircraft carrier works.
Para quem questiona o SP, é para isso que a MB tem trabalhado.
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Além das razões estratégicas/operacionais, que não podem ser contestadas, há o que vc brilhantemente negritou.
Não podemos perder esta capacidade, que vale ouro.
Há um país interessadíssimo na experiência brasileira, mas MUITO mesmo. Paro por aqui.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Gerson Victorio
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Re: A-12
Marino,Marino escreveu:Exato caro amigo.soultrain escreveu:Não sei se repararam num pormenor da entrevista ao Adm. Pierre-François Forissier, que postei:
This cooperation is not over. Our British friends have ordered two carriers, and carrier know-how in Europe exists only in France. To build their carrier, they will have to work with us. Not just industry, but from the operational, technical and training point of view. Operating a carrier is a meticulous and dangerous ballet. It takes at least 20 years to acquire that knowledge. There is no one in the British Navy today who knows how a large-deck aircraft carrier works.
Para quem questiona o SP, é para isso que a MB tem trabalhado.
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Além das razões estratégicas/operacionais, que não podem ser contestadas, há o que vc brilhantemente negritou.
Não podemos perder esta capacidade, que vale ouro.
Há um país interessadíssimo na experiência brasileira, mas MUITO mesmo. Paro por aqui.
haja lexotam daqui pra frente...
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
Re: A-12
que isso marino, fala mais um pouco sobre isso com o pessoal, e os hermanos?, ele ainda tem noção de como se operar em um porta aviões?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
Re: A-12
Los Hermanos tão numa pitimba que da dó....por outro lado os chilenos tem a CODELCO que les dao plata......e a Inglaterra oferece aquele la das Malvinas
- Immortal Horgh
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Re: A-12
Marino escreveu: Exato caro amigo.
Além das razões estratégicas/operacionais, que não podem ser contestadas, há o que vc brilhantemente negritou.
Não podemos perder esta capacidade, que vale ouro.
Há um país interessadíssimo na experiência brasileira, mas MUITO mesmo. Paro por aqui.
Eu sei que não irá falar muito mais coisas, almirante, mas só mais uma dica: este "país misterioso" poderia nos ser "interessante"?
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
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Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
- Bourne
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Re: A-12
Pensando bem, deve ser a Córeia.
Por que na América Latina nenhum país tem cacife e/ou interesse para operar um NAe, com excessão do Brasil. Portanto, quem deve querer esse know-how da MB deve ser algum emergente da Àsia. Assim, restam a Índia, China e Córeia. A ìndia tem negócios avançados com a Rússia, e a China idem. O que sobra é a Córeia que planeja operar um NAe(s) médio, e que a MB pode fornecer um know-how muito interessante.
Por que na América Latina nenhum país tem cacife e/ou interesse para operar um NAe, com excessão do Brasil. Portanto, quem deve querer esse know-how da MB deve ser algum emergente da Àsia. Assim, restam a Índia, China e Córeia. A ìndia tem negócios avançados com a Rússia, e a China idem. O que sobra é a Córeia que planeja operar um NAe(s) médio, e que a MB pode fornecer um know-how muito interessante.
Re: A-12
Apostaria na China, até porque essa mensagem cifrada já foi postada aqui, diversas vezes.
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Mas e as catapultas. Se a propulsão for "vaporera" (by Sut ) ou mesmo nuclear, não há maiores dúvidas. O vapor está ali,a granel.
Mas e se forem adotadas as turbinas ? Como seria o fluxo do vapor ? Existe algum paradigma ? Qual a análise dos novos PA Ingleses ?
Curiosidade mesmo ...
salu2, alexandre.
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Mas e as catapultas. Se a propulsão for "vaporera" (by Sut ) ou mesmo nuclear, não há maiores dúvidas. O vapor está ali,a granel.
Mas e se forem adotadas as turbinas ? Como seria o fluxo do vapor ? Existe algum paradigma ? Qual a análise dos novos PA Ingleses ?
Curiosidade mesmo ...
salu2, alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Re: A-12
Almirante, largaste a bomba cedo demais . vai dar o que
Abraços a todos.
"Jesus Cristo é meu Senhor"
Abraços a todos.
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Re: A-12
Só repetindo: "Paro por aqui".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: A-12
Na minha opinião, em termos de tamanho e requerimentos, o A-13 mais viável se pareceria muito com um Charles de Gaulle movido a turbinas a gás convencionais... Abraços!