EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[caixeiro]

http://www.scania.com.br/caminhoes/aplicacao_severa/



Mercedes



Volvo FM



Caminhoes feitos para servico ultra pesados semi prontos para o servico militar pinta de verde e mete tracao.

Abracos Elcio Caixeiro

[Pereira]

Interessante !

Blindando a cabine fica pronta pra uso.

[gil eanes]

Padrão EB de qualidade. Foto tirada de matéria de outro site.


1- Um funcionário da Metalúrgica MEMA em Magalhães Bastos-Rio
de Janeiro, prepara as chapas de aço 1020 para a confecção do protótipo
da blindagem da torre do Urutu (Foto: Capt. Fábio Cordeiro Pacheco)

Resultado:

[Guerra]

Padrão EB de qualidade. Foto tirada de matéria de outro site.

O nome dessa qualidade é improviso, Gil. Todo exército faz isso. O exército americano já nos deu muita aula sobre esse assunto.

[Bourne]

Essa foto nem se compara as modernas indústrias e metalurgicas que já vi. Nelas dá para andar sem se sujar. Isso no Brasil. Aliás, prestem atenção que o cara que não tem uniforme e é um barracão todo sujo. Enfim, parece oficina de fundo de quintal.

[Bourne]

desculpa bourne, mas praticamente perdemos a troller como possivel empresa importante no cenario para virar apenas uma filial da ford
e se a agrale for pelo mesmo caminho, nunca teremos uma empresa veradeiramente nacional que seja alheia a questões politicas externas, se existe um produto nacional de empresa nacional equivalente, que se priorize esse, afinal, de que adianta um mundo de multinacional que pode fugir em uma crise ou afins.

O mercado é cruel.

Muitos norte-americanos não devem ter gostado da IMB vender a sua divisão de computadores para os chineses transformarem em Lenovo. Ou quando a Vale do Rio Doce compra alguma grande mineradora/siderugica européia ou norte-americana. E, agora, com essa crise financeira e bancarrota das grandes montadoras norte-americanas, a possibilidade delas serem desmembradas e compradas por investidores não-norte-americanos é enorme, mas, fazer o que?

Antes que me chamem de neoliberal. Defendi várias vezes que o governo Brasileiro deveria dar suporte para empresas de controle acionário nacional, adquirissem divisões de empresas transnacionais em dificuldade. Por exemplo, no setor automobilistico.

Sobre o caminhão da Agrale,

Esse Agrale 13000 não é grande coisa nem na versão 4 X 2, quando mais na 6 X 2. Aliás, essa versão foi gambiarra que a Agrale fez para mostrar o produto. Por que nem, se compara com os demais concorrentes da MB, Ford e VW. Por exemplo, o motor com 170 CV é fraco para essa aplicação, os concorrente contam com motores de 210 - 280 CV. O chassi, eixos e suspensão devem ser fracos também, podem até ser homologados, mas vão aguentar menos que os das principais concorrentes. Assim, esse produto pode ser a tentativa da Agrale de penetrar no mercado de médio e semi-pesado, mas é um mercado duro e competitivo. Então, eles precisam de um produto e uma rede de assistência técnica melhor, mesmo que só para militarizar.

Na verdade, se prestar atenção dá para ver que o principal do recheio é formado por empresas transnacionais, e as peças fabricadas por empresas nacionais também são fornecidas para outras montadoras. Por exemplo, o motor dele é um MWM e a caixa de Câmbio Eaton.

[U-27]

sim, mas, por isso digo, similar, de qualidade igual, concordo caso for inferior, não deve ser usado para evitar formar empresas pouco competitivas

porem, temos que pensar de forma estrategica

[gil eanes]

Padrão EB de qualidade. Foto tirada de matéria de outro site.

O nome dessa qualidade é improviso, Gil. Todo exército faz isso. O exército americano já nos deu muita aula sobre esse assunto.

Caro Guerra. Lógico que este seu comentário é profundamente verdadeiro, com o qual eu até concordo, visto que a iniciativa foi do próprio pessoal que estava no Haiti. Inclusive o Cb motorista participou da empreitada. E o Cap citado na foto é Eng Militar formado no IME.

O que faltou foi um pouco de "design", arte com a qual o pessoal do Desenho Industrial poderia contribuir. Nas FFAA acho que não empregam este profissional. E sob este ponto sempre poderia haver uma maior contribuição da Industria Nacional.

No entanto para as poucas Vtr que estão lá no Haiti, o que importa mesmo é a proteção advinda de tal iniciativa. Me parece que foi boa. Acho que não será implantada nas demais remanescentes.

[eu sou eu]

desculpa bourne, mas praticamente perdemos a troller como possivel empresa importante no cenario para virar apenas uma filial da ford
e se a agrale for pelo mesmo caminho, nunca teremos uma empresa veradeiramente nacional que seja alheia a questões politicas externas, se existe um produto nacional de empresa nacional equivalente, que se priorize esse, afinal, de que adianta um mundo de multinacional que pode fugir em uma crise ou afins.

O mercado é cruel.

Muitos norte-americanos não devem ter gostado da IMB vender a sua divisão de computadores para os chineses transformarem em Lenovo. Ou quando a Vale do Rio Doce compra alguma grande mineradora/siderugica européia ou norte-americana. E, agora, com essa crise financeira e bancarrota das grandes montadoras norte-americanas, a possibilidade delas serem desmembradas e compradas por investidores não-norte-americanos é enorme, mas, fazer o que?

Antes que me chamem de neoliberal. Defendi várias vezes que o governo Brasileiro deveria dar suporte para empresas de controle acionário nacional, adquirissem divisões de empresas transnacionais em dificuldade. Por exemplo, no setor automobilistico.

Sobre o caminhão da Agrale,

Esse Agrale 13000 não é grande coisa nem na versão 4 X 2, quando mais na 6 X 2. Aliás, essa versão foi gambiarra que a Agrale fez para mostrar o produto. Por que nem, se compara com os demais concorrentes da MB, Ford e VW. Por exemplo, o motor com 170 CV é fraco para essa aplicação, os concorrente contam com motores de 210 - 280 CV. O chassi, eixos e suspensão devem ser fracos também, podem até ser homologados, mas vão aguentar menos que os das principais concorrentes. Assim, esse produto pode ser a tentativa da Agrale de penetrar no mercado de médio e semi-pesado, mas é um mercado duro e competitivo. Então, eles precisam de um produto e uma rede de assistência técnica melhor, mesmo que só para militarizar.

Na verdade, se prestar atenção dá para ver que o principal do recheio é formado por empresas transnacionais, e as peças fabricadas por empresas nacionais também são fornecidas para outras montadoras. Por exemplo, o motor dele é um MWM e a caixa de Câmbio Eaton.

o agrale 13.000 utliza o mesmo motor mwm que a vw utiliza em seus caminhoes 13.180, e 15.180. o cambio é o mesmo utlizado pela vw, ford,iveco, os antigos gmc e internacionais. ou seja um eaton, e o eixo traseiro é o mesmo tambem, a unica diferença fica por conta do chassis

[Asteróide]

Padrão EB de qualidade. Foto tirada de matéria de outro site.


1- Um funcionário da Metalúrgica MEMA em Magalhães Bastos-Rio
de Janeiro, prepara as chapas de aço 1020 para a confecção do protótipo
da blindagem da torre do Urutu (Foto: Capt. Fábio Cordeiro Pacheco)

Resultado:

Camarada concordo com você, que a fabrica pela foto não inspira confiança, isso ela não inspira, mas se o produto tiver uma boa qualidade final, atender os requisitos e cumprir o seu papel, vamos dar uma chanse afinal, é uma fabrica de estruturas e não uma cozinha, não estou desmerecendo seu comentário, pois o local poderia ser organizado, mas dos males esse é o menor. E não esqueça que esse foi um serviço de emergencia, que tinha de ser feito rápido e não dava para ficar escolhendo. No futuro quem sabe. Um abraço

[Pereira]

Mas a blindagem extra ficou satisfatória ?

[Moccelin]

CARACA, a negada quer que uma empresinha pequena com meia dúzia de funcionários tenha a estrutura de uma grande empresa... Pô, eles não tem equipamento pra uma linha de montagem, e coisa e tal... Provavelmente estavam acostumados a realizar serviços como consertar chassis com trincas, consertar maquinaria pesada, etc, aí apareceu alguém com um croqui maomenos (ou talvez um projeto bem feito) e perguntou: Dá pra fazer? E o cara respondeu: Dá!

Os que foram feitos no Haiti devem ter sido em condições piores ainda, eu tinha até o nome da empresa que fez as torres lá, mas esqueci.

PS: Pesquisando eu achei, chama-se La Perfection, e comprou o aço nos EUA.

[ciclope]

Alguem sabe se fuicionou bem a torre?
Se funcionou tá ótimo.

[Vinicius Pimenta]

Caro Guerra. Lógico que este seu comentário é profundamente verdadeiro, com o qual eu até concordo, visto que a iniciativa foi do próprio pessoal que estava no Haiti. Inclusive o Cb motorista participou da empreitada. E o Cap citado na foto é Eng Militar formado no IME.

O que faltou foi um pouco de "design", arte com a qual o pessoal do Desenho Industrial poderia contribuir. Nas FFAA acho que não empregam este profissional. E sob este ponto sempre poderia haver uma maior contribuição da Industria Nacional.

No entanto para as poucas Vtr que estão lá no Haiti, o que importa mesmo é a proteção advinda de tal iniciativa. Me parece que foi boa. Acho que não será implantada nas demais remanescentes.

Até concordo que um "design" bacana ficaria melhor, mas como você mesmo disse, se ficou pronto rapidamente, se está funcionando bem, se cumpre os requisitos, se aumentou o nível de proteção dos nossos soldados, acho que o que menos importa é o design, né? Produto militar não tem que ser bonito, tem que ser eficiente. Estamos falando de um Urutu, não de um carro esportivo. Quem sabe no Urutu III eles não aparecem com algo mais bem bolado?

[Guerra]

Mas a blindagem extra ficou satisfatória ?

Eu não me lembro de nenhuma noticia de motocarro ou atirador morto no Haiti