Santiago escreveu:PRick escreveu:
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Vem cá, a crítica não está sendo feita pelos Australianos? Que europeus ou jornalistas europeus estão falando? Essa eu não entendi mesmo.
[]´s
Ok...ok
Quando erro, não tenho problemas em admiti-lo. Errei. Realmente não há uma concentração das críticas em um continente. Ela é realmente difusa geograficamente, porém limitada em quantidade (até porque poucos posuem cacife para dar emitir crítica minimamente qualificadas).
Com relação a segunda sentença, isso me parece bem mais grave:
Se o F-35 cumprir turdo o que dele se espera, a industria europeia nao tera nenhuma alternativa a oferecer. Eh uma panorama nao muito animador.
Eu imagino que a industria europeia deveria imediatamente se articular, mas...
[]s
Se articular a quê? Uk e outros 05 países europeus são sócios do F-35.
Ninguém vai desenvolver um caça do tipo F-22, é caro demais e não existe motivo, até os EUA já se deram conta, e vão parar sua produção. Não dá para comprar caças a 300 milhões a unidade.
O único país europeu que tem uma política bélica e políticas de um modo geral independentes, chama-se França, o resto sempre foi a reboque dos EUA, UK que já teve uma politica independente de potência média, agora, é apenas um parceiro dos EUA. Nada mais.
Se existem um problema na Europa, é de fato, um sério problema da UE, a abertura do Leste Europeu praticamente acabou com a unidade da UE, essa é a realidade.
O Tratado do Brasil com a França, é mais um sinal claro da fratura da UE, apesar de pouco se falar, as políticas de cada país parece estar indo no cada um por si.
O primeiro problema é achar que os EUA tem razão ao investir em uma série de armamentos, que tem uso discutivel nos TO´s, e tem preços de desenvolvimentos absurdos.
E estão na lista F-22, F-35, DDG 1000, SSN Virginia, Osprey. Não acho que nenhum país no mundo deveria imitar ou comprar esse tipo de armamento, sem saber o irá fazer com ele. Os 03 últimos casos, posso alinhar como verbas dispendidas para manter o complexo industrial bélico, nada mais.
No caso do F-22, é um caça sem TO, e no F-35 um caça caro, e que ainda não sabemos suas reais capacidades.
Porquê os Europeus copiariam coisas absurdas ou erradas, ainda mais se tratando da França, o francês não é o brasileiro, para eles os EUA são um bom exemplo de barbarismos, e não gostam de copiar nada que vem de lá. Por sinal, costuma ser ao contrário.
O caminho na França já esta traçado, e o NEURON é o futuro no campo aéreo, e no setor onde a furtividade faz sentido. Vc leu o debate entre mim, o G-LOC e o Orestes? Deu para observar que tanto eu, quanto Orestes duvidamos claramente da necessidades de caças multifuncionais furtivos?
É por isso que a END nessa área parece ter sido feito por um amador, falar em necessidade de caças de 5 geração é coisa de entusiasta de avião e de especialistas de escrivaninha e de militares sem capacidade para terem posto acima de capitão.
O Francês médio não critica os EUA, apenas ignora eles, não como nós ou nossa mídia que encara os EUA como centro do Universo. Não foi sem querer que a França saiu da estrutura da OTAN.
[]´s