Estratégia Nacional de Defesa

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#391 Mensagem por Marino » Ter Jan 06, 2009 12:21 pm

Leiam este artigo e vejam a confusão entre as ações de Defesa e as de Segurança, que o autor não sabe diferenciar.
A palavra Segurança virou tabu no Brasil, que precisa ser superado.
Segurança é algo mais amplo que Defesa, abrange esta segunda palavra.
Publicado no JB:
A Defesa Nacional abrangente e a América do Sul

Postado por: Jose Niemeyer

Quais são as características básicas do contexto sul-americano que encerram condições para a implantação de um sistema de defesa nacional com o perfil ‘abrangente’, quer dizer, não reduzido aos processos, estratégias, recursos e objetivos eminentemente militares?

Em primeiro lugar conta a questão histórica e geopolítica.

A América do Sul no contexto pós-Guerra Fria quase que ‘distendeu-se’. A indefinição e ao mesmo tempo a ‘paz americana’ trouxe ao continente a possibilidade de maior autonomia ao mesmo tempo que a necessidade de maior responsabilidade por parte dos países da região.

Com o Brasil não foi diferente. Mesmo o País sendo visto como um país-chave na região, a posição do Brasil no mundo pós-Guerra Fria, principalmente no continente sul-americano, pauta-se pelo autonomia com responsabilidade.

Uma postura de defesa nacional abrangente, não necessária e exclusivamente pautada pela utilização de recursos e por objetivos militares, acaba se configurando como uma estratégia eficiente para uma, digamos, ação ‘autônoma, porém mais cooperativa’.

Dentro deste enfoque qual é a ação de defesa nacional mais eficiente e eficaz, por exemplo, em se tratando de uma epidemia de determinada doença na região norte-amazônica? A utilização exclusiva de recursos militares ou a alocação de meios abrangentes ‘de defesa nacional’? A mobilização de recursos humanos e equipamentos militares exclusivos ou a organização de uma logística e mobilização de médicos de saúde, infra-estrutura hospitalar e a supervisão de técnicos do Ministério da Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde envolvidas?

Do ponto de vista diplomático-institucional uma postura de ‘defesa nacional abrangente’ pode vir a evitar constrangimentos - bilaterais ou multilaterais -, com países vizinhos historicamente sensíveis à ação brasileira no campo da alta política.

Neste caso, uma Política de Defesa Nacional se calçaria mais em bases de cooperação e de ação política do que em processos sempre mais assertivos ou originalmente concebidos na ótica militar.

Ainda nesta abordagem, qual seriam ações de defesa mais eficazes se a ameaça fosse um potencial incêndio de proporções gigantescas na floresta amazônica? A utilização de informações estratégicas via um compartilhamento transnacional do Sistema Sivam/Sipam ou um posicionamento de força na fronteira norte?

Também o enfoque integracionista contemporâneo determina objetivos que podem ser muito melhor alcançados a partir de modelos e processos com base abrangente - conceitual e operacional -, de defesa nacional.

A integração regional (bi e multilateral) é o locus ideal para equacionarem-se os custos da autonomia e os ganhos da responsabilidade.

A ação de defesa nacional, neste caso, é variável determinante. Seus meios e objetivos (e valores implícitos) devem ser muito bem mensurados.

Sob a ótica do desenvolvimento regional, os resultados de projetos e processos de uma defesa nacional abrangente podem ser dimensionados pelas próprias dinâmicas envolvidas e seus resultados.

Por exemplo. Os investimentos em infra-estrutura nos chamados ‘espaços vazios’ (e vitais) do País ganham cada vez mais um caráter complementar às ações tradicionais de defesa nacional. Seriam aquelas parcerias entre o setor público e privado para a construção de: estradas interligando cidades estratégicas; portos multi-moldais; vilas agroindustriais de fronteira; entre outros. São processos que abrangeriam outros processos - e vice-versa -, de defesa nacional.

Por último, têm-se as questões mais tradicionais, originalmente condicionadas ao campo estratégico-militar. De uso da força.

Mas mesmo neste âmbito um posicionamento ‘abrangente’ de defesa nacional poderá aumentar a eficiência e a eficácia dos processos, seja com o melhor gerenciamento de objetivos e/ou alocação de recursos – sempre operando entre a exclusividade de um emprego militar e/ou via a complementaridade de processos ‘abrangentes’ -, seja com a projeção de uma concepção de defesa nacional mais cooperativa e institucional na perspectiva interestatal sul-americana.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#392 Mensagem por Tupi » Ter Jan 06, 2009 1:06 pm

Me pareceu um texto do personagem Rolando Lero. :mrgreen: :mrgreen:





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#393 Mensagem por jauro » Ter Jan 06, 2009 2:32 pm

Segurança é a condição psicológica e material em que o agente se percebe plenamente capaz de proteger sua integridade psicossocial, econômica e física no presente e no porvir.
Segurança é um sentimento de proteção, necessário e indispensável a uma sociedade e a cada um de seus integrantes, contra ameaças de qualquer natureza.

Defesa é a ação capaz de garantir esse sentimento.
Defesa pressupõe o uso do aparato militar.

O autor acima, com "defesa abrangente" quer dar novo sentido a palavra "segurança"
ou............desconhece o assunto. [004]




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#394 Mensagem por Marino » Qua Jan 07, 2009 11:43 am

Defesa nacional

ANTONIO DELFIM NETTO



O PREÂMBULO da Constituição informa que o povo brasileiro (por seus representantes livremente eleitos) reuniu-se para instituir um Estado democrático destinado a assegurar a sua liberdade, a sua segurança, o seu bem-estar e o seu desenvolvimento com igualdade e justiça... comprometido, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias.

Como é evidente, essa magnífica coleção de valores a serem realizados e de objetivos a serem atingidos depende não apenas de nossa vontade mas também do ambiente em que, como nação, estamos inseridos. Num mundo política e economicamente dinâmico, onde a única certeza de hoje é que ela esconde a incerteza de amanhã, isso exige muito mais do que aquela disposição pacifista e de cooperação internacional.

Os últimos 20 anos mostraram: 1º) a desaparição da bipolaridade criada pela Guerra Fria entre EUA e URSS e o grave descumprimento por parte das potências atômicas da promessa de desmontagem de seus arsenais; 2º) a deplorável ineficiência do controle da proliferação atômica, o que tornou incômoda a situação dos países que, como o Brasil, acreditaram nela e a respeitaram. Sob a hipótese de "racionalidade", não sabemos com certeza se a proliferação aumenta ou reduz a probabilidade de conflito (teorema de Brito-Intriligator); 3º) o surpreendente retorno do barbarismo. Temos hoje dez disputas armadas graves no Mundo, e 4º) os riscos produzidos pela "inovação" financeira internacional desregulada, o que prova que há armas de destruição em massa tão sutis quanto as atômicas...

Aceitem ou não nossos estruturais pessimistas, o Brasil já é, com seus defeitos e virtudes, importante protagonista deste mundo incerto. É tempo, portanto, de construir -tanto quanto seja possível- pelo menos três autonomias: a alimentar, a energética e a militar. E construí-las harmonizando-as com os valores e objetivos constitucionais.

Como deve ser claro, eles não são independentes. A ligá-los está um fator que transcende a política internacional e é fortemente condicionado pelo desenvolvimento econômico interno estimulado pelas ciências e pela tecnologia.

É a compreensão dessa profunda interação entre as três autonomias que dá singular importância à Estratégia Nacional de Defesa, que o governo acaba de apresentar à nação. Ela merece ser cuidadosamente escrutinada. A ligação entre ciência, tecnologia e indústria com a defesa nacional que ela propõe será fator importante e decisivo para o Brasil cumprir bem o seu destino.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#395 Mensagem por ciclope » Qua Jan 07, 2009 12:40 pm

Caro Jauro, acredito que a resposta é: Todas as afirmativas acima.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#396 Mensagem por Marino » Sex Jan 09, 2009 11:25 am

ARGENPRESS, publicado no Defesanet:
Brasil y su proyección en América del Sur:
Estrategia Nacional de Defensa


Nota - Este artigo também foi republicado pela agência noticiosa russa Novosti, no dia 06 Janeiro 2009.

O Editor

Gustavo Herren

La pérdida de influencia política (aunque no militar) de Estados Unidos en América Latina, que el próximo gobierno de Barack Obama tendrá como misión revertir, es una oportunidad para que Brasil incremente su influencia regional. Basándose en que su desarrollo se apoya en una componente industrial relevante respecto de Venezuela y otros países de la región, busca definir un liderazgo recomponiendo su fuerza militar, en un punto de conciliación con Washington y con cierta autonomía en cuanto a las potencias del norte.

Un posible enfoque del gasto en defensa de América del Sur es compararlo con el gasto mundial. En 2007, fue de mas de 39.000 millones de dólares representando un 3% del gasto mundial, del cuál mas de la mitad correspondió a Brasil, seguido por Colombia (en el orden del 17%), Chile (13%) y Venezuela (8%). En 2008 el gasto militar sudamericano creció significativamente (mas del 25%), siguiendo la tendencia mundial sostenida desde la guerra contra el terrorismo de George W. Bush (2001) y las invasiones de EEUU a Irak y Afganistán (1), aunque los países sudamericanos mantuvieron en general sus posiciones relativas en el gasto, con Brasil ampliamente diferenciado en primer lugar.

Hace poco el nuevo secretario de Medio Ambiente de Argentina, Homero Bibiloni, expresó '...es una falsa creencia que cuidar el medio ambiente es gratis, ya que en las provincias, los bosques absorben el carbono generado por las grandes concentraciones urbanas, entonces ¿quién les paga ese servicio a las provincias? Por ejemplo en el caso de Formosa (donde fue asesor de la gobernación), el 95% de su territorio es virgen y ¿quién le va a pagar si quieren preservarlo?'.

Agregó que mantener los recursos naturales 'como si estuvieran en una caja de vidrio', representará un gravísimo problema de subsistencia. 'La Argentina necesita crecer en términos económicos, con inclusión social e incorporando la variable ambiental...'

Este concepto economicista de la preservación de los recursos forestales de un país, en que solo es posible conservarlos si en su estado natural producen una rentabilidad mayor o igual a la que se obtendría por su explotación y destrucción, proviene de la ideología profunda del actual capitalismo de mercado global, en que todo objeto y necesidad humana es susceptible de mercantilización.

En esta línea, a los gases generados por actividad humana que contribuyen al calentamiento atmosférico (como el dióxido de carbono) se les asigna valor de cambio, así ha sido creado el Mercado (de capitales) del Carbono (Protocolo de Kyoto mediante). Si las emisiones de esos gases por una nación, son menores que una meta previamente negociada podrá obtener créditos o bonos del carbono y venderlos a países que excedan sus metas de emisión.

Amazonia: soberanía territorial con floresta natural como bien de cambio

Esta concepción de mercado tiene relación con lo que sucede en la Amazonia que es un sumidero relevante del carbono mundial y a la vez una fuente de oxígeno, de modo que los grandes contaminadores del planeta como EEUU, Europa, Japón, China, deberían 'pagar' por mantener la floresta natural amazónica a países como Brasil (que posee las 3/5 partes) y otros. Como actualmente esto no ocurre satisfactoriamente, el 'negocio' privado y público del 'crecimiento económico' (incluido ingresos fiscales) se apoya en la deforestación intensiva. Lo cuál plantea una paradoja, ya que por un lado se reivindica la soberanía territorial, pero por otro se explotan en gran escala recursos naturales no renovables, en que probablemente una parte de su rentabilidad contribuya a cierto desarrollo del país, pero otra sea enajenada al extranjero y a grupos locales concentradores del capital, y poco quede para el pueblo.

En el marco del calentamiento global producido por el capitalismo, si la preservación de lo que va quedando de la Amazonia llega a ser conveniente por su impacto en la economía mundial, las grandes potencias buscarán hacerlo sin costo y en beneficio de sus intereses.

Así el premio Nóbel de la Paz indio, Rajendra Pachauri, presidente del Panel Intergubernamental sobre Cambio Climático de las Naciones Unidas sugirió recientemente, que si bien la comunidad internacional no puede cuestionar la soberanía de Brasil sobre la Amazonia por razones ambientales, deben negociar un acuerdo en que los países ricos 'contribuyan' financieramente para garantizar que la floresta no sea destruída.

También en las últimas décadas ha sido propuesto por funcionarios de gobierno, organizaciones de países como EEUU, Francia, Alemania, e instituciones internacionales negociar deuda externa por preservación de floresta natural, y fueron reiteradamente cuestionadas las formas actuales de soberanía territorial de los países, en cuanto a que debería estar relacionada a las realidades ecológicas y económicas internacionales y de la Humanidad.

Las veladas amenazas que vienen sucediéndose, especialmente por parte de EEUU, a la soberanía de la Amazonia brasileña obtuvieron respuesta cuando el gobierno de Brasil consideró que la situación amerita a reposicionar a la Defensa entre los temas mas relevantes de su agenda nacional. Como producto de esa iniciativa produjo el plan de 'Estrategia Nacional de Defensa' en el largo plazo (plantea metas hasta el 2030), inédito en la historia del país (2), pero su alcance vá mucho mas allá.

La estrategia militar considera que Brasil debe estar preparado no solo para defenderse de las agresiones, sino también de las 'amenazas' en un mundo en que la intimidación predomina sobre la buena fé. Identifica como regiones potencialmente amenazadas a la Amazonia (en especial su franja de fronteras) y al Atlántico Sur. Pero por otro lado, el plan cuenta con suficientes elementos de soberanía e independencia nacional, que de ponerse en práctica, configurarán un rol de liderazgo regional.

Plan de 'Estrategia Nacional de Defensa': haciendo camino hacia una potencia regional en América del Sur

Es un plan ambicioso que incluye no solo la reorganización y reorientación de las Fuerzas Armadas (FFAA) de Brasil, sino también la organización de la industria nacional del material de defensa.

La reorganización de las FFAA define nuevas directrices estratégicas basadas en 3 sectores decisivos para la defensa nacional: Cibernético, espacial y nuclear.

La reestructuración de la industria brasileña de material de defensa tiene como propósito, asegurar que el suministro y necesidades de las FFAA se apoye en tecnologías de dominio nacional, es decir lograr la autonomía tecnológica y la autonomía operacional de las 3 Fuerzas.

Al respecto, el presidente Luiz Inacio Lula da Silva puntualizó que: 'el objetivo es que la industria brasileña de defensa garantice las necesidades logísticas sin depender de proveedores extranjeros. Cuando se trata de defensa, tenemos que defender la tecnología nacional'.

Según el plan, el futuro de las capacidades tecnológicas depende en mayor medida de los recursos humanos mas que del aparato industrial, por ello se priorizará la formación de científicos en ciencia aplicada y básica en los sectores espacial, nuclear y cibernético. El objetivo es desarrollar un 'complejo militar-universitario-empresarial', estimulando las iniciativas conjuntas entre las organizaciones de investigación de las FFAA, las instituciones académicas nacionales y las empresas privadas brasileñas, asegurando siempre el acceso a las informaciones de acuerdo a los intereses del Estado. Para ello están interaccionando el Ministerio de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior, el Ministerio de Defensa y el Ministerio de Ciencia y Tecnología. (3)

El plan liga la estrategia nacional de defensa con la estrategia nacional de desarrollo, es decir la capacidad de defensa del país soportará la construcción de un modelo de desarrollo propio, cuando llegue el momento de confrontar con intereses foráneos.

Entre las directivas, figura la disuasión de cualquier concentración de fuerzas hostiles en las fronteras terrestres, aguas jurisdiccionales y el impedir el uso del espacio aéreo nacional, que se centraliza en estar siempre preparado para el 'combate', asistido por tecnología avanzada como instrumento, no como alternativa al combate (esta estrategia probablemente provenga de las lecciones que dejó la primera potencia mundial, líder en tecnología, en su invasión a Irak) . Para ello las FFAA estarán organizadas según el concepto que denomina Flexibilidad, que incluye capacidad de monitoreo-control, alta movilidad y presencia.

Para el monitoreo y control del territorio, aguas y espacio aéreo se utilizarán tecnologías que estén bajo total e incondicional dominio nacional, de forma tal que permita una respuesta inmediata a cualquier amenaza o agresión. Lo cual será realizado mediante la movilidad, es decir el 'despliegue rápido' hasta el teatro de operaciones y en su interior. La flexibilidad requiere la construcción de una fuerza de reserva importante, que permita aumentar inmediatamente la fuerza militar según las circunstancias, lo que implica un futuro servicio militar y civil obligatorio y la movilización nacional en gran escala reglamentada por ley.

La importancia de los sectores espacial y cibernético consiste, en que la capacidad para observar el país desde el espacio no dependa de tecnología extranjera (aunque puedan requerirse asociaciones con el exterior), y que las tres Fuerzas actúen en 'red'. (ver semejanzas con U.S. Navy, FORCEnet, nueva estructura para Comando y Control (4)). Se proyecta la fabricación de diversas clases de satélites (incluso geoestacionarios), vehículos lanzadores, plataformas de monitoreo aéreo y terrestre de alta resolución e instrumentos informáticos de enlace.

En materia nuclear Brasil respetará el uso pacífico, pero se reserva como necesidad estratégica desarrollar, dominar y mantener su independencia en tecnología nuclear, concretando entre otras iniciativas el desarrollo a escala industrial del ciclo del combustible nuclear (que incluye el enriquecimiento de Uranio, equivalente al de Irán), y el proyecto del submarino a propulsión nuclear (su realización entrará en un importante acuerdo militar-industrial que el gobierno suscribió con Francia, potencia menos conflictiva que Rusia para transferir tecnología nuclear ante la observación de EEUU).

En cuanto al reposicionamiento de efectivos, además de las zonas con alta concentración demográfica y los grandes centros industriales, el Ministerio de Defensa de Brasil considera la existencia de nuevas amenazadas potenciales para las regiones norte y Oeste, con especial atención en la Amazonia, así como el Atlántico Sur (donde fueron descubiertos recientemente importantes yacimientos de hidrocarburos).

Sobre la Amazonia el plan militar especifica: '...Brasil vigilará la reafirmación incondicional de su soberanía sobre la Amazonia brasileña. Repudiará mediante actos de defensa, cualquier tentativa de tutela sobre sus decisiones sobre preservación, desarrollo y defensa de la Amazonia. No permitirá que organizaciones ni individuos sirvan de instrumentos para intereses extranjeros (políticos y económicos) que quieran debilitar la soberanía brasileña'.

Agrega que no sólo para Amazonia, se requerirá de Fuerzas Terrestres convencionales pero con preparación 'no convencional', en que la tecnología no será alternativa al combate sino complementaria, y se insistirá en la sorpresa, la incerteza, la capacidad de improvisación y adaptación, y los ataques fulminantes (ver semejanzas con la incorporación por las FFAA estadounidenses de la guerra irregular en la guerra convencional, U.S. DoD Directive 3000.07 (5))

'...La preparación para la guerra asimétrica sobre todo en la región amazónica, será sustentada contra un enemigo con poder militar superior, sea un país o coalición de países que cuestione la soberanía incondicional de Brasil en la región, con pretextos de supuestos intereses para la Humanidad... lo cual apunta a la formación de una doctrina militar, en que la guerra irregular se inscribe en el marco mas amplio de una guerra de resistencia nacional'.

Además agrega que el 'desarrollo sustentable' de la Amazonia se usará como instrumento de soberanía nacional, lo que requiere la regularización jurídica de sus tierras.

El documento establece objetivos a defender: las FFAA estarán listas para tomar medidas en resguardo del territorio, de las rutas de comercio marítimo, de las plataformas petroleras y del espacio aéreo nacional en caso de eventual inestabilidad del marco internacional, amenaza por un Estado, por fuerzas no convencionales o criminales.

Por ello el Ejército que se halla desplegado principalmente en el sudeste y sur del país, se reposicionará en la zona central, la Marina concentrada en Río de Janeiro se desplegará en áreas estratégicas para el acceso marítimo del enemigo al país: la faja litoral de Santos a Victoria y la desembocadura del río Amazonas. También tendrá presencia en sus cuencas fluviales y de los ríos Paraguay-Paraná. La Fuerza Aérea hoy próxima a San Pablo, así como las otras dos Fuerzas, deberán aumentar su presencia en las zonas fronterizas.

Para negar el uso del mar a un enemigo que se aproxime por este medio, contará con una fuerza naval submarina de envergadura, con submarinos convencionales y de propulsión nuclear (armados con misiles), que podrá proyectar y fabricar en el país. En este sentido acelerará las asociaciones con otros países para ejecutar este último proyecto, cuidando ganar autonomía en tecnologías informáticas para guiar los submarinos y sus sistemas de armas, que se integrarán por etapas para operar en 'red' con las componentes de superficie y aeroespacial. La fuerza naval de superficie será de gran porte y la Marina dedicará atención al proyecto y construcción de naves de combate multipropósito de variados tonelajes.

En cuanto a la Fuerza Aérea, para asegurar la superioridad aérea local deberá entre 2015 y 2025 sustituir la actual flota de aeronaves de combate (lo que se buscará realizar minimizando la dependencia tecnológica externa), sustituir los sistemas de navegación inercial, sistemas de armas y armamento inteligente de alta precisión, tal que permitan discriminar blancos enemigos entremezclados entre fuerzas nacionales. Se dará prioridad a tecnologías que permitan la independencia del Sistema de Posicionamiento Global (GPS) o de cualquier otro sistema de señal extranjero.

Se facilitará la capacitación de la industria nacional de defensa para conquistar la autonomía en tecnologías indispensables para la defensa, aunque compitiendo con el exterior, comprenderá tanto la incentivación del sector privado como estatal, el que desarrollará aquella tecnología no rentable para el primero en el corto o mediano plazo. Se dará importancia al desarrollo y fabricación en el país de aeronaves de caza, de transporte y no tripuladas, helicópteros de combate y transporte, vehículos blindados, armamento inteligente, misiles, bombas y torpedos, radares, equipo y plataformas para guerra electrónica, sistemas de comunicaciones, municiones, entre otros.

Amenaza de los imperialismos desde afuera. Expansionismo desde adentro

El plan militar de Brasil estimula la integración con América del Sur y considera positiva la creación del Consejo de Defensa Sudamericano, sin embargo así como sistematiza la defensa ante amenazas y ataques externos, le da oportunidad para un expansionismo regional, que algunos analistas comienzan a denunciar (hasta con ciertas características 'imperialistas'). Fueron notables por ejemplo, las declaraciones del jefe del Comando Militar Sur de Brasil, general José Elito Carvalho Siqueira, durante la operación Frontera Sur II que movilizó una tropa de diez mil hombres, y en que se realizó una 'ocupación' de la represa de Itaipú: '...Ya pasó la etapa en que teníamos que esconder las cosas. Hoy nosotros tenemos que demostrar que somos una potencia, y es importante que nuestros vecinos lo sepan'.

El gobierno de George W. Bush sabe que es esencial tener a Brasil como uno de los principales aliados en la región (que junto con India lo considera como potencia emergente), y Obama probablemente profundizará ese rumbo de acercamiento cuando intente revertir la crisis de confianza en el liderazgo mundial de EEUU.

La política de Brasilia es oscilatoria y pragmática. A pesar de la divergencias que genere la vocación histórica de Brasil hacia el liderazgo, su relación con la Alianza Bolivariana de las Américas (Venezuela, Bolivia, Nicaragua, Cuba, Honduras, Dominica) y Ecuador puede inclinarse hacia la integración latinoamericana, o bien, sintonizarse según los intereses de Washington en la región, no en vano alguna vez Brasil fue Imperio...

Foto: Brasil - El presidente Inacio Lula da Silva durante la ceremonia de lanzamiento de la Estrategia Nacional de Defensa en el Palacio del Planalto. / Autor: Wilson Dias - ABR
Notas:
1) 'Adelanto del Balance Militar de América del Sur 2008', Centro de Estudios Unión para la Nueva Mayoría, 18/12/08
2) 'Estratégia Nacional de Defesa', Ministério da Defesa, 17/12/08, 3w.defesa.gov.br
3) Ha sido lanzada la política de Ciencia, Tecnología e Innovación para la Defensa Nacional, a partir del documento 'Concepción Estratégica para CT& I de interés para Defensa' elaborado en 2003 y revisado en 2008, y el Plan de Acción en Ciencia, Tecnología e Innovación (2007) dirigido a defensa y desarrollo nacional.
4) G. Herren, 'El Bicentenario nos encontrará unidos o dominados... la Cuarta Flota de Estados Unidos', Argenpress.info, 17/7/08; y FORCEnet, Seapower 21, http://forcenet.navy.mil
5) La Directiva 3000.07 (1/12/08) aprobada por el actual Secretario de Defensa de EEUU, Robert Gates, (que continuará en el gobierno de Barack Obama), agrega operaciones de guerra irregular a aquellas de guerra convencional realizadas por las fuerzas armadas estadounidenses. Incluye en forma oficial acciones no convencionales de combate directo (mediante paramilitares, guerrilla y otros) e indirecto (como contrainsurgencia, contraterrorismo, Inteligencia, operaciones de estabilidad, movimientos de resistencia, subversión, operaciones psicológicas, infiltración, sabotajes, etc); 3w.dtic.mil/whs/directives/corres/pdf/300007p.pdf.; y Robert M. Gates, 'Reprogramming the Pentagon for a New Age', Foreign Affairs, January/February 2009




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#397 Mensagem por gaitero » Sáb Jan 10, 2009 2:13 pm

Pode passar em qual país esta notícia foi divulgada???




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#398 Mensagem por Bolovo » Sáb Jan 10, 2009 2:29 pm

gaitero escreveu:Pode passar em qual país esta notícia foi divulgada???
Argentina.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#399 Mensagem por Marino » Seg Jan 12, 2009 1:36 pm

Postei esta notícia, do ESP, nas aéreas, mas vou dar outro enfoque aqui:
Mangabeira discute defesa com equipe de Obama

João Domingos
BRASÍLIA

O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, rejeitou uma sondagem da equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a possibilidade de as Forças armadas brasileiras ajudem a policiar a América do Sul e o Caribe no combate ao tráfico de drogas. “As Forças armadas do Brasil têm a tarefa de defender o Brasil, não de servir de polícia do mundo”, disse o ministro ao Estado.

Autorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Mangabeira encontrou-se com futuros auxiliares de Obama no início da semana passada para tratar de possíveis acordos com os Estados Unidos. Não houve consenso sobre o uso das Forças armadas para ajudar a combater o tráfico de drogas no continente, mas foram iniciadas conversas a respeito de defesa, educação e biocombustíveis, entre outros temas.

Mangabeira pediu que os Estados Unidos, em vez de insistir em vender caças e outros armamentos ao Brasil, façam acordos de cooperação na área da defesa. “Senti que, na questão dos caças, eles ainda não querem oferecer a tecnologia. Mas admitiram colaborar com o Brasil na construção de tecnologia, pesquisa e produção. Podemos fazer uma troca de ideias e de pessoas”, afirmou. “Não vi arrogância na superpotência. Pelo contrário. Os Estados Unidos estão muito receptivos. Nada ajuda mais a abrir caminho do que as crises”, acrescentou Mangabeira.

O ministro não quis revelar os nomes de seus interlocutores. Como foi professor de Barack Obama na Universidade Harvard, e de vários dos escolhidos para o futuro governo dos Estados Unidos, conversou com eles informalmente. “Obama decidiu não se encontrar oficialmente com nenhum representante de outro País antes da posse”, informou.

Mangabeira disse que o Brasil tem, no momento, a grande oportunidade de ampliar as parcerias com os Estados Unidos. Ele propôs aos assessores de Obama que os dois países deixem de lado a disputa comercial que têm em torno do etanol e façam acordos de cooperação para o desenvolvimento do combustível e a organização do seu mercado internacional, hoje sem regras claras.

No diálogo entre o ministro brasileiro e assessores de Obama, foi dito que o Brasil deseja trabalhar pela reconciliação entre Estados Unidos e Cuba, Venezuela e Bolívia. Segundo Mangabeira, os americanos querem sinais de que Cuba se tornará um Estado democrático.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#400 Mensagem por gaitero » Seg Jan 12, 2009 7:57 pm

Bolovo escreveu:
gaitero escreveu:Pode passar em qual país esta notícia foi divulgada???
Argentina.
Sabes que se fosse de outro lugar eu me preocuparia, mas por partir da argentina a unica conclusão a se destacar, é a de que os argentinos estão a ver uma mudança latina e estão preocupados com a falta de vontade do governo argentino em caminhar nesta direção.

Parece, para muitos, que a critica esta relacionada ao Brasil, mas na verdade, o que eu entendi como mensagem principal, é a seguinte: '' po acorda argentina, o Brasil esta se tornando uma potência, outros paíes latinos estão a se desenvolver, e nós, vamos ficar nesta? ''




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#401 Mensagem por henriquecouceiro » Ter Jan 13, 2009 10:24 pm

DEFESA

DEFESA@NET 13 Janeiro 2009
O Globo 13 Janeiro 2009




O Itamaraty precisa mudar

RUBENS BARBOSA

O Plano Estratégico de Defesa Nacional foi finalmente divulgado, depois de superadas importantes divisões internas, sobretudo com o Itamaraty, preocupado com a reação de nossos vizinhos quando fossem tornados públicos os objetivos da projeção externa do poder de nosso país.

Levando em conta a crescente presença internacional do Brasil e das empresas nacionais, as transformações por que atravessa o cenário internacional, e nosso entorno geográfico, além das ameaças criadas por organizações não estatais, como as redes terroristas, o plano não somente é oportuno, como, de certa forma, chega com algum atraso.

Há diversos aspectos desse plano, contudo, que poderiam ser questionados. Um deles é a ambição de diversos objetivos muito acima de nossa capacidade técnica, tecnológica ou financeira. Outro diz respeito à definição de políticas que poderiam não ter sido anunciadas de forma tão explícita.

Vou me concentrar nos principais aspectos relacionados com a política externa. Fica evidente que, a partir de agora, o divórcio entre política externa e defesa tem de ser superado. O Itamaraty não mais pode deixar de incluir as preocupações de Defesa em seu discurso público e privado e, com isso, promover uma importante mudança cultural na chancelaria.

Creio que a transcrição literal do que está inscrito no plano é mais eloqüente do que minha interpretação das intenções do governo. Tem o mérito adicional de registrar os compromissos assumidos.

"Se o Brasil quiser ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisará estar preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças. Nada substitui o envolvimento do povo brasileiro no debate e na construção da sua própria defesa.

"As preocupações mais agudas de defesa estão no Norte (Amazônia), no Oeste (região de fronteiras) e no Atlântico Sul, sem desconsiderar a necessidade de defender as maiores concentrações demográficas e os maiores centros industriais do país.

"O Brasil tem compromisso - decorrente da Constituição federal e da adesão ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares - com o uso estritamente pacífico da energia nuclear. Entretanto, afirma a necessidade estratégica de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear. O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares destinados a ampliar as restrições do Tratado sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do Tratado: seu próprio desarmamento nuclear.

"A integração da América do Sul não somente contribuirá para a defesa do Brasil, como possibilitará fomentar a cooperação militar regional e a integração das bases industriais de defesa. Afastará a sombra de conflitos dentro da região. O Conselho de Defesa Sul-Americano criará mecanismo consultivo que permitirá prevenir conflitos e fomentar a cooperação militar regional e a integração das bases industriais de defesa, sem que dele participe país alheio à região.

"O Ministério da Defesa e o Ministério das Relações Exteriores promoverão o incremento das atividades destinadas à manutenção da estabilidade regional e à cooperação nas áreas de fronteira do país.

"O Ministério da Defesa, o Ministério das Relações Exteriores e as Forças Armadas buscarão contribuir ativamente para o fortalecimento, a expansão e a consolidação da integração regional, com ênfase na pesquisa e no desenvolvimento de projetos comuns de produtos de defesa.

"A Estratégia Militar de Defesa deverá contemplar o emprego das Forças Armadas considerando, entre outros, os seguintes aspectos: a ameaça de penetração nas fronteiras terrestres ou abordagem nas águas jurisdicionais brasileiras; a ameaça de forças militares muito superiores na região amazônica; as providências internas ligadas à defesa nacional decorrentes de guerra em outra região do mundo, ultrapassando os limites de uma guerra regional controlada; a participação do Brasil em operações de paz e humanitárias, regidas por organismos internacionais; ameaça de conflito armado no Atlântico Sul."

Pela transcrição.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#402 Mensagem por Túlio » Ter Jan 13, 2009 10:57 pm

Marino escreveu:Postei esta notícia, do ESP, nas aéreas, mas vou dar outro enfoque aqui:

O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, rejeitou uma sondagem da equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a possibilidade de as Forças armadas brasileiras ajudem a policiar a América do Sul e o Caribe no combate ao tráfico de drogas. “As Forças armadas do Brasil têm a tarefa de defender o Brasil, não de servir de polícia do mundo”, disse o ministro ao Estado.

Vamos com calma, isso é conjuntural, episódico: recém estamos começando a tomar o gostinho de ser potência, POWS!!!

Esperemos uns anitchos, quando já formos sodões mesmo, centenas de caças de última geração, UCAVs, FREMMs, SSNs, supertroopers armados até os dentes, MBTs de verdade (não ridículos e ferruginosos LEOs 1)... :wink:




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#403 Mensagem por Immortal Horgh » Ter Jan 13, 2009 11:07 pm

Túlio escreveu:
Marino escreveu:Postei esta notícia, do ESP, nas aéreas, mas vou dar outro enfoque aqui:

Vamos com calma, isso é conjuntural, episódico: recém estamos começando a tomar o gostinho de ser potência, POWS!!!

Esperemos uns anitchos, quando já formos sodões mesmo, centenas de caças de última geração, UCAVs, FREMMs, SSNs, supertroopers armados até os dentes, MBTs de verdade (não ridículos e ferruginosos LEOs 1)... :wink:
Primeiro grifo: tomar gostinho de ser potência? Tá doido, "ômi de deuz"?
Segundo grifo: ainda não está decidido se a nova escolta será Fremm.
Comentário geral: eu gostaria que em alguns anos nos tornássemos "os caras", mas acho que ficará tudo no campo das idéias.



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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#404 Mensagem por Túlio » Qua Jan 14, 2009 12:05 am

Charla de COMUNAZZZZZZZZZZ num vale, POWS!!! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Mas, como diria o SUT: ESPEREMOS Y VEAMOS... :wink:




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#405 Mensagem por Immortal Horgh » Qua Jan 14, 2009 12:41 pm

Túlio escreveu:Charla de COMUNAZZZZZZZZZZ num vale, POWS!!! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Mas, como diria o SUT: ESPEREMOS Y VEAMOS... :wink:
Tá bom, tio, vou esperar, mas sentado e tomando um suquinho de maracujá pra não passar raiva e te aconselho a fazer o mesmo 8-]



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