Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Amigo Marino
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos
Abraços
Jin
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos
Abraços
Jin
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Parece que o acordo estabelece Scorpenes 100% gauleses....sistemas e armas. Assim sendo, nao havera nenhuma comunalidade com os IKLs atuais. Qual o prazo para o recebimento do 1o Scorpene?Jin Jones escreveu:Amigo Marino
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos
Abraços
Jin
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
-
- Sênior
- Mensagens: 3584
- Registrado em: Dom Jul 31, 2005 7:34 am
- Localização: Rio Claro/SP
- Agradeceram: 98 vezes
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Submarino SBR: um Scorpène diferente?
primeiro submarino SBR da Marinha do Brasil deverá entrar em operação no ano 2015. O Brasil será o quarto país a operar o submarino de projeto franco-espanhol, depois do Chile (2), Malásia (2) e Índia (6).
Clicando no desenho acima, pode-se ver a configuração atual do Scorpène, mas é possível que o SBR tenha uma configuração diferente de lemes na popa. Por conta da cisão com a Navantia, sua ex-sócia no projeto do submarino, a DCNS teve que disputar com o S80, a versão espanhola do Scorpène, na concorrência da Marinha da Turquia e acabou perdendo para o U214 alemão.
Para resolver esta questão de ter que concorrer contra seu próprio submarino no futuro, a DCNS modificou o projeto original do Scorpène, mudando a configuração para lemes em X, no lugar dos lemes em cruz. O novo projeto foi chamado de Marlin e com a ele a DCNS participa da concorrência para a Marinha do Paquistão.
No site do fabricante, o nome do submarino ainda continua como Scorpène, mas a configuração que aparece é com os lemes em X, do Marlin, como se verifica nas imagens abaixo.
Entre os motivos do término da parceria entre a DCNS e a Navantia estaria a adoção pelos espanhóis, de um sistema de comando e controle americano, da Lockheed Martin, no lugar do SUBTICS francês. Os espanhóis alegaram que a transferência de tecnologia americana neste quesito era mais abrangente que a francesa e que ela facilitaria a integração com os mísseis de cruzeiro Tomahawk, que vão equipar os submarinos S80.
Curiosamente, a Marinha do Brasil também comprou o sistema de comando e controle da Lockheed Martin para a modernização de seus submarinos da classe “Tupi” (IKL209-1400), mas será obrigada a adquirir o SUBTICS e armamentos franceses para seus submarinos SBR.
fonte: blog do Poder Naval
att
binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
primeiro submarino SBR da Marinha do Brasil deverá entrar em operação no ano 2015. O Brasil será o quarto país a operar o submarino de projeto franco-espanhol, depois do Chile (2), Malásia (2) e Índia (6).
Clicando no desenho acima, pode-se ver a configuração atual do Scorpène, mas é possível que o SBR tenha uma configuração diferente de lemes na popa. Por conta da cisão com a Navantia, sua ex-sócia no projeto do submarino, a DCNS teve que disputar com o S80, a versão espanhola do Scorpène, na concorrência da Marinha da Turquia e acabou perdendo para o U214 alemão.
Para resolver esta questão de ter que concorrer contra seu próprio submarino no futuro, a DCNS modificou o projeto original do Scorpène, mudando a configuração para lemes em X, no lugar dos lemes em cruz. O novo projeto foi chamado de Marlin e com a ele a DCNS participa da concorrência para a Marinha do Paquistão.
No site do fabricante, o nome do submarino ainda continua como Scorpène, mas a configuração que aparece é com os lemes em X, do Marlin, como se verifica nas imagens abaixo.
Entre os motivos do término da parceria entre a DCNS e a Navantia estaria a adoção pelos espanhóis, de um sistema de comando e controle americano, da Lockheed Martin, no lugar do SUBTICS francês. Os espanhóis alegaram que a transferência de tecnologia americana neste quesito era mais abrangente que a francesa e que ela facilitaria a integração com os mísseis de cruzeiro Tomahawk, que vão equipar os submarinos S80.
Curiosamente, a Marinha do Brasil também comprou o sistema de comando e controle da Lockheed Martin para a modernização de seus submarinos da classe “Tupi” (IKL209-1400), mas será obrigada a adquirir o SUBTICS e armamentos franceses para seus submarinos SBR.
fonte: blog do Poder Naval
att
binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
-
- Avançado
- Mensagens: 484
- Registrado em: Qua Out 25, 2006 12:27 am
- Localização: Sinop - MT
- Contato:
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Interessantíssimo !!!
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
Confúcio
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Caro amigojp escreveu:PRick escreveu: Pelo que andei lento o governo feito através do leme em X, corresponde a grosso modo a um FBW para submarinos, quer dizer, existe um computador que traduz os movimentos do manche de controle do leme para os leme em X.
Nele não existe a separação clara entre o governo horizontal e vertical, quer dizer as 04 aletas móveis atuam em conjunto para dar a direção ao submarino, em tese dá respostas mais eficientes e rápidas aos comandos. Uma vantagem adicional é que pode funcionar melhor quando avariado fisicamente.
Além disso, o leme me cruz tem limitações maiores de comprimento(o vertical), porque não pode ser mais comprido que o casco, porque tornaria inviável a acomodação do casco no leito do oceano.
Assim, a adoção do leme em X, permitiu um maior comprimento dos mesmos, sem que implique em limitação de acomodação, nem no governo na superfície, porque ele também fica menos fora d´agua. Lemes mais compridos e maiores dão melhor controle de governo contra a rolagem sobre o próprio casco e melhor manobrabilidade.
[ ]´s
1) Obrigado Marino.
2) PRick
Não lembro agora se foi na matéria de "Defesa Net", comentando a nota da MB, referente a opção do sub francês, que foi adida houve alusão a uma suposta deficiência de manobra (lentidão) dos Scorpène.
No caso, nossos futuiros subs serão o equivalente aos chilenos, mesmo leme etc?
3) Apiedem-se das minhas falhas de falta de "s" em plurais, acentos e...
Teclar com uma mão boa e a outra parecendo aquela do dr. Fantástico não é fácil, rsss.
Não há deficiência alguma de manobra do Scorpene.
O que um lobby não faz...
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Caro JinJin Jones escreveu:Amigo Marino
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos
Abraços
Jin
o Prick e o Binfa já mostraram a diferença fundamental esntre os modelos, o leme em X. Também todos os sistemas que não fabricamos serão franceses, e não de outra procedência.
Está prevista a utilização de mísseis nos submarinos. Se ainda não fabricamos o Sub-MAN, deverá ser adquirido o SM-39.
A questão de nome é retórica. Veja que o contrato prevê a compra de subs TIPO Scorpene. Isto é nomear de forma diferente para evitar problemas dos franceses com os espanhóis. O sub é o SBR.
Um abraço
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
5 anos.Santiago escreveu:Parece que o acordo estabelece Scorpenes 100% gauleses....sistemas e armas. Assim sendo, nao havera nenhuma comunalidade com os IKLs atuais. Qual o prazo para o recebimento do 1o Scorpene?Jin Jones escreveu:Amigo Marino
Que nós compramos os 4 Scorpene, é fato consumado ( creio eu ), mas q. Scorpene é esse ?
Não deve ser o mesmo q. o Chile tem, até porque deve ser uma versão mais atualizada, fora isso tem o problema com os espanhois, que não permitiriam q. seja vendido para o BR um proj. q. eles participaram sem a inclusão deles no contrato.
Está incluso na venda os sub-exocet ?
O submarino é o Marlin ?
Se for, q. submarino é esse ?
Essa questão me lembra o Gripem NG, é um ótimo caça "no papel", porque ele na pratica não existe.
Afinal q. submarino nós compramos
Abraços
Jin
[]s
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Bem, quanto ao Marlin(o Scorpene mod), isso já foi amplamente debatido aqui. Agora, as alegações espanholas são interessantes, já que ao contrário do alega o artigo do blog naval, o Scorpene é projeto francês, a construção e a comercialização é que eram binacional. Assim, creio que os croassantes estão cobertos de razão no caso, a Espanha nunca construiu ou projetou nenhum sub de modo independente, sempre dependeram dos croassantes. E os problemas em enfrentados no desenvolvimento dos S80 apenas comprovam o fato.binfa escreveu:Submarino SBR: um Scorpène diferente?
O primeiro submarino SBR da Marinha do Brasil deverá entrar em operação no ano 2015. O Brasil será o quarto país a operar o submarino de projeto franco-espanhol, depois do Chile (2), Malásia (2) e Índia (6).
Clicando no desenho acima, pode-se ver a configuração atual do Scorpène, mas é possível que o SBR tenha uma configuração diferente de lemes na popa. Por conta da cisão com a Navantia, sua ex-sócia no projeto do submarino, a DCNS teve que disputar com o S80, a versão espanhola do Scorpène, na concorrência da Marinha da Turquia e acabou perdendo para o U214 alemão.
Para resolver esta questão de ter que concorrer contra seu próprio submarino no futuro, a DCNS modificou o projeto original do Scorpène, mudando a configuração para lemes em X, no lugar dos lemes em cruz. O novo projeto foi chamado de Marlin e com a ele a DCNS participa da concorrência para a Marinha do Paquistão.
No site do fabricante, o nome do submarino ainda continua como Scorpène, mas a configuração que aparece é com os lemes em X, do Marlin, como se verifica nas imagens abaixo.
Entre os motivos do término da parceria entre a DCNS e a Navantia estaria a adoção pelos espanhóis, de um sistema de comando e controle americano, da Lockheed Martin, no lugar do SUBTICS francês. Os espanhóis alegaram que a transferência de tecnologia americana neste quesito era mais abrangente que a francesa e que ela facilitaria a integração com os mísseis de cruzeiro Tomahawk, que vão equipar os submarinos S80.
Curiosamente, a Marinha do Brasil também comprou o sistema de comando e controle da Lockheed Martin para a modernização de seus submarinos da classe “Tupi” (IKL209-1400), mas será obrigada a adquirir o SUBTICS e armamentos franceses para seus submarinos SBR.
fonte: blog do Poder Naval
att
binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
Quanto as alegações espanholas pelo rompimento unilateral do acordo, chega ser engraçado, ora é lógico que o sistema da LM terá maior compatibilidade com os Tomarroque, quanto a seção de tecnologia, o Acordo do SNA joga por terra essa alegação, os fatos apontam na direção oposta.
A MB comprou os sistemas na LM, antes da decisão atual. Quando ainda estavamos na opção Alemã.
[]´s
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Quando a MB operava os Oberon, tínhamos submarinos de 2 origens.
Esta situação, de possuir 209 e SBR não será problema. O Chile está na mesma situação, e os sobressalentes são entregues normalmente.
Imaginem um país anunciando que os alemães não vendem sobressalentes para seus produtos...
Esta situação, de possuir 209 e SBR não será problema. O Chile está na mesma situação, e os sobressalentes são entregues normalmente.
Imaginem um país anunciando que os alemães não vendem sobressalentes para seus produtos...
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Os tubos de lança torpedos são capacitados para lançar misseis, OK.
Então, não seria o momento para nós elaborarmos uma versão subaquática do AV-300 Matador da AVIBRAS ?
Ai teríamos um sub, pra lá de porreta
No contrato os franceses nos deram a opção de usarmos os torpedos que queiramos, ou fizeram uma coleira ?
Então, não seria o momento para nós elaborarmos uma versão subaquática do AV-300 Matador da AVIBRAS ?
Ai teríamos um sub, pra lá de porreta
No contrato os franceses nos deram a opção de usarmos os torpedos que queiramos, ou fizeram uma coleira ?
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Os sistemas que não fabricamos, serão franceses, sem restrição de modelo.Jin Jones escreveu:Os tubos de lança torpedos são capacitados para lançar misseis, OK.
Então, não seria o momento para nós elaborarmos uma versão subaquática do AV-300 Matador da AVIBRAS ?
Ai teríamos um sub, pra lá de porreta
No contrato os franceses nos deram a opção de usarmos os torpedos que queiramos, ou fizeram uma coleira ?
Será que veremos um SCALP? (ESTOU ESPECULANDO, NÃO DIZENDO)
O AV-MT300 teria que ser retomado, e receber investimentos grandes. Quem sabe com a política da END isto não ocorre?
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- Immortal Horgh
- Sênior
- Mensagens: 7038
- Registrado em: Qui Nov 22, 2007 1:59 am
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Não importa qual seja o míssil, mas então o que podemos ter como certeza é que os subs terão mísseis de cruzeiro?
[ ]s
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
Os Scorpene chilenos estao equipados com o italiano WASS (Whitehead Alenia Sistemi Subaquei) Black Shark.Marino escreveu:Os sistemas que não fabricamos, serão franceses, sem restrição de modelo.Jin Jones escreveu:Os tubos de lança torpedos são capacitados para lançar misseis, OK.
Então, não seria o momento para nós elaborarmos uma versão subaquática do AV-300 Matador da AVIBRAS ?
Ai teríamos um sub, pra lá de porreta
No contrato os franceses nos deram a opção de usarmos os torpedos que queiramos, ou fizeram uma coleira ?
Será que veremos um SCALP? (ESTOU ESPECULANDO, NÃO DIZENDO)
O AV-MT300 teria que ser retomado, e receber investimentos grandes. Quem sabe com a política da END isto não ocorre?
Entao terao que ser 100% frances?! F21 (baseado no Black Shark)?
Podera ser equipado com Scalp, desde que o alcance nao ultrapasse 300km (limite do MTCR).
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
pergunta off-topic: o Brasil pode pular fora do MTCR se quiser?Santiago escreveu:Os Scorpene chilenos estao equipados com o italiano WASS (Whitehead Alenia Sistemi Subaquei) Black Shark.Marino escreveu: Os sistemas que não fabricamos, serão franceses, sem restrição de modelo.
Será que veremos um SCALP? (ESTOU ESPECULANDO, NÃO DIZENDO)
O AV-MT300 teria que ser retomado, e receber investimentos grandes. Quem sabe com a política da END isto não ocorre?
Entao terao que ser 100% frances?! F21 (baseado no Black Shark)?
Podera ser equipado com Scalp, desde que o alcance nao ultrapasse 300km (limite do MTCR).
[]s
[]´s
Re: Aliança Militar e Estratégica Brasil-França
pergunta off-topic: o Brasil pode pular fora do MTCR se quiser?Grifon escreveu:Os Scorpene chilenos estao equipados com o italiano WASS (Whitehead Alenia Sistemi Subaquei) Black Shark.Santiago escreveu:[ quote="Marino"] Os sistemas que não fabricamos, serão franceses, sem restrição de modelo.
Será que veremos um SCALP? (ESTOU ESPECULANDO, NÃO DIZENDO)
O AV-MT300 teria que ser retomado, e receber investimentos grandes. Quem sabe com a política da END isto não ocorre?
Entao terao que ser 100% frances?! F21 (baseado no Black Shark)?
Podera ser equipado com Scalp, desde que o alcance nao ultrapasse 300km (limite do MTCR).
[]s
[]´s[/quote]
Pode, mas provavelmente haveriam consequencias:
Limitacao no intercambio tecnologico com paises membros do MTCR que envolvesse tecnologias com aplicacoes diretas e indiretas no desenvolvimento de misseis.
A Russia e a Ucrania nao estaria dando consultoria para o VLS.
Nao haveria acordo tecnologico com a Denel (Africa do Sul).
Provavelmente a Franca seria "convidada" pela UE/OTAN a limitar ou suspender o acordo de ToT com o Brasil.
(...) As atividades de capacitação tecnológica da área espacial começam nos anos 80, quando se institui a Missão Espacial Completa Brasileira (MECB), embora a pesquisa em Ciências Espaciais tivesse surgido nos primórdios da década de 60. Esta nova fase do programa espacial ocorre em paralelo com o período da redemocratização do País, agravamento da crise econômica, com altas taxas de inflação e, no plano internacional, com o fim da Guerra Fria. O cenário instável iria trazer como dificuldade ao programa espacial a queda de recursos, desmantelamento de pessoal especializado em torno das atividades, tendo em vista a redução vertiginosa dos salários e o embargo imposto pelos países centrais à importação de itens que pudessem levar ao desenvolvimento de tecnologias sensíveis de uso dual, por conta da não adesão do Brasil ao Regime de Controle de Tecnologias de Mísseis (MTCR) e ao TNP.
http://en.wikipedia.org/wiki/Missile_Te ... rol_Regime
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla