Aliança Militar e Estratégica Brasil-França

[felipexion]

Meu Amigo


Comparo isso a Lambada, Pagode, Dança do Than, quem lembra dessas porcarias...???

Eu lembro. Vai pra Bahia, só toca pagode, arrocha e lixos musicais

depois ninguem fala mais disso e outras coisas mais interessantes vao dar Manchete....

Vide a Quarta frota. o Tópico morreu, ninguém mais fala do assunto.


Quando Algo realmente Repercuti em Proporçao Global.. tem de sair na primeira Pagina do site CNN...ai sim o Mundo vai ter conhecimento !!!!


Todo os dias que eu ligo a TV passa algo sobre a indústria de defesa. Todos os dias falam sobre os contratos que foram assinados recentemente, principalmente o dos submarinos.



SDS


]

PS: quando for responder uma citação, digita em baixo do "quote", assim fica mais fácil de entender.

[Marino]

Correio Braziliense
26-12-2008

BRASÍLIA-DF
Luiz Carlos Azedo
Vazou
O acordo Lula-Sarkozy para construção do submarino nuclear enfrenta a primeira tormenta: a
Odebrecht tirou o corpo fora da empresa binacional que seria formada com a francesa DCNS para
instalação do estaleiro onde serão construídos os novos submarinos da Marinha do Brasil, em Itaguaí
(RJ). Os franceses já falam em entregar o casco pronto.

Estou achando isto muito estranho. Depois do consórcio formado, depois da assinatura do acordo, a Odebrecht sai? Se for verdade, os advogados que aqui postam podem falar das consequências. É melhor aguardarmos uma manifestação oficial.

[PRick]

Correio Braziliense
26-12-2008

BRASÍLIA-DF
Luiz Carlos Azedo
Vazou
O acordo Lula-Sarkozy para construção do submarino nuclear enfrenta a primeira tormenta: a
Odebrecht tirou o corpo fora da empresa binacional que seria formada com a francesa DCNS para
instalação do estaleiro onde serão construídos os novos submarinos da Marinha do Brasil, em Itaguaí
(RJ). Os franceses já falam em entregar o casco pronto.

Estou achando isto muito estranho. Depois do consórcio formado, depois da assinatura do acordo, a Odebrecht sai? Se for verdade, os advogados que aqui postam podem falar das consequências. É melhor aguardarmos uma manifestação oficial.

O problema é que não citam fontes, nada, apenas um boato repassado, em uma nota de algumas linhas, que já tem uma fonte que conhecemos, o artigo do Defesanet, numa época que ninguém está disponível para desmentir tais coisas, afinal estamos em meio ao feriado de natal e ano novo.

[]´s

[P44]

Brazilian Navy Signs Contract for Submarines


(Source: Brazilian Navy; issued Dec. 23, 2008)


(Issued in Portuguese only; unofficial translation by defense-aerospace.com)



As part of a strategic partnership between Brazil and France, contracts were signed today covering, on the one hand, the acquisition and construction in Brazil of four Scorpene conventionally-powered submarines and, on the other hand, the development and the construction of a single nuclear-powered submarine.

All of the nuclear power plant will be developed exclusively by Brazil.

For the implementation of these two projects, it is contractually foreseen that all necessary technology transfer, not only to the naval architects and designers, but also various Brazilian companies who will take part in the process as a high degree of national content is planned for the submarines.

More than 30 Brazilian companies are already involved, and will supply over 36,000 items, including complex

The design and construction of a dedicated shipyard for the nuclear submarines, meeting all accepted technological, environmental and quality control standards, is also covered by the agreements. The shipyard will also be able to produce conventional submarines.

A new naval base to support these submarines will be built next to the shipyard.

The Brazilian Navy considers that the biggest benefits for the nation will be, beyond the goods and know-how generated by this contract, the high degree of technology transfer, the increased level of national content, and the considerable number f qualified jobs that will be created. When added to the number of civil engineering jobs for the construction of the shipyard and the submarine base, the submarine project will generated over 2,000 direct and 6,000 indirect jobs.


(EDITOR’S NOTE: According to Brazilian Defense Minister Nelson Jobim, quoted by tbe Brazilian media, the Rio shipyard will be built and operated by French private-sector companies for 20 years, after which it will revert to Brazilian ownership.
In addition to the four Scorpene diesel-electric submarines, the French-operated yard will build a fifth boat which will be fitted with a Brazilian-designed nuclear power-plant. France is not involved in this aspect of the program, Joabim said; he added that the future nuclear submarine base will be operational in two decades.)
(ends)



DCNS Wins A Major Contract in Brazil


(Source: DCNS; issued Dec. 23, 2008)



DCNS has been awarded a major contract by the Brazilian Navy. The customer has entrusted DCNS with the design and construction of four conventional-propulsion submarines under a technology transfer agreement, [and] the technical assistance for the design and construction of the non-nuclear part of the first Brazilian nuclear-powered submarine, and the support services for the construction of a naval base and a shipyard in Brazil.

Regarding the nuclear submarine, the technical assistance provided by DCNS will be related to the non-nuclear part of the submarine, the Brazilian Navy being fully responsible for the nuclear plant.

The contract is part of a vast plan to renew and modernise the Brazilian Navy’s submarine fleet. It is also in line with the strategic cooperation agreement in defence signed in Rio de Janeiro today by Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva and French President Nicolas Sarkozy. The contract will come into force following a comprehensive approval process in Brazil.

DCNS Chairman & CEO Jean-Marie Poimbœuf commented: “We welcome the decision by Brazil’s highest authorities in favour of DCNS and our Brazilian partner, the Odebrecht Group. This success confirms our capabilities as an overall prime contractor, as well as our technological and competitive standing on the international market. It also confirms our ability to establish partnerships to handle in-country project work, just as we have done in other countries around the world.”

DCNS will act as prime contractor for four conventional-propulsion submarines to be built by the Joint Venture that will be set up by DCNS and Brazilian partner Odebrecht. The submarines will be designed in cooperation with Brazilian teams under DCNS design authority to meet the Brazilian Navy’s specific needs: They will be ideally suited to the protection and defence of the country’s 8,500-kilometre coast. The first submarine is scheduled to enter active service in 2015. DCNS will produce key advanced-technology equipment in its own plants.

DCNS will provide design assistance – under the Brazilian Navy’s design authority - for the non-nuclear part of the Navy’s first nuclear submarine, which will be built by the Joint Venture to be set up by DCNS and Odebrecht.

DCNS will provide prime contractor assistance to Odebrecht for the construction of the naval shipyard that will build the five submarines covered by today’s contract, as well as a naval base for the Brazilian Navy.

The submarines proposed by DCNS combine advanced technologies, competitive pricing and optimal cost of ownership, and can be tailored to meet a full spectrum of operational naval needs. The designs for the Brazilian Navy will combine advanced technologies with innovations developed for other programmes, particularly with regard to hydrodynamics, acoustic discretion, automation and combat systems.

These submarines can be tailored to undertake all types of anti-surface and anti-submarine warfare missions, as well as special operations and intelligence gathering.


The DCNS Group is one of Europe’s leading players on the world market for naval defence systems. To meet customer demands for more comprehensive and integrated systems, DCNS acts as prime contractor for naval shipbuilding, integration and support by combining its own development, marketing and production capabilities with those of selected partners. To manage the complexity of such projects, the Group draws on in-house expertise in naval architecture and systems engineering, ship assembly and integration and equipment design and production, as well as through-life support. The DCNS Group employs 13,000 people and generates annual revenues of around EUR 2.8 billion.

-ends-


http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... le=release

[Marino]

Valor Econômico
Brasil ganha espaço na estratégia da EADS

Após assinar o contrato do pedido de 50 helicópteros feito pelo governo brasileiro, a francesa EADS, controladora da Eurocopter e da Airbus, tem planos de voar mais alto a partir do Brasil. Segundo o presidente da companhia, Louis Gallois, a estrutura vai crescer no país, o que vai abrir espaço para novos projetos e contratos. "Temos um cliente muito importante da Airbus no Brasil, que é a TAM e agora um contrato grande com o governo na Eurocopter, o país é um dos cinco prioritários no mundo para nós atualmente", disse Gallois. "A idéia é que possamos, com essa nova estrutura, fazer mais coisas a partir do Brasil".

Gallois, que esteve no país para selar os entendimentos da Eurocopter com o Ministério da Defesa, explicou que o projeto dá uma nova dimensão à operação local. "Com essa base no Brasil, teremos facilidade de buscar mais mercado na América Latina", disse Gallois A parceria para a construção dos helicópteros faz parte de um pacote de acordos entre Brasil e França referendados pelos presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, no início da semana.

A Eurocopter, braço de fabricação de helicópteros da holding, está no Brasil há 30 anos por meio de uma participação de 45% no capital da Helibrás, que tem uma unidade industrial em Itajubá (MG). Com a encomenda de 50 unidades do modelo EC725 feita pelo governo, que vai envolver um montante total de ? 1,9 bilhões em 20 anos, a Helibrás vai ganhar uma musculatura maior. Só o investimento direto da EADS na empreitada é de US$ 300 milhões.

De acordo com Marson Ferreira, diretor-geral da empresa no Brasil, dos 270 funcionários atuais, deve haver um salto para 800 num prazo de quatro anos e a probabilidade é que se chegue a mil funcionários quando o projeto estiver atingindo a maturidade. Além disso, há muitos empregos indiretos envolvidos, já que uma rede de parceiros será montada, pois a expectativa é contratar diferentes fornecedores locais para cada componente. Muitos desses contratados devem ser empresas que fazem parte da rede de fornecedores da Embraer.

"A partir desse crescimento, vamos poder nos mobilizar para ganhar mais mercado na região. Mas não é só na parte de helicópteros que queremos crescer no Brasil, e sim em todas as que atuamos, como defesa e espacial", disse Gallois.

A idéia da EADS é crescer no país em todos os nichos em que atua. "Sabemos que o Brasil planeja construir uma indústria da defesa local e já manifestamos ao ministro nosso desejo de nos tornarmos parceiros nisso", disse Gallois. A operação com os helicópteros pôde ser concretizada, entre outros motivos, porque a companhia francesa foi uma das que aceitou a condição de fazer a construção dos modelos dentro do país, com a chamada transferência de tecnologia.

O presidente da EADS diz que uma das coisas que torna mais viável a produção local é a existência da Embraer, que formou toda uma rede de profissionais e fornecedores locais que será útil ao projeto. Gallois diz que acompanha a Embraer há 20 anos e que manteve, nos últimos meses, algumas conversas com os executivos da companhia, com o intuito de tentar formar futuras parcerias. "A Embraer é realmente uma empresa impressionante e a vemos como uma potencial parceira em projetos locais e globais."

De acordo com o executivo, o Brasil, China e Índia estão entre os cinco ou seis países que representam grande prioridade para a empresa nos próximos anos. No plano estratégico de longo prazo da EADS, a expansão pelo mundo é um grande foco. "Ser uma empresa global é uma parte importante da nossa estratégia", diz. "Queremos imprimir nossas pegadas pelo mundo e claramente o Brasil é uma das principais áreas."

[Marino]

JB:
Coisas da Política

Acordos, ambições e o papel do Brasil

Marcelo Ambrosio


Surpreendem pela proporção e abrangência os acordos bilaterais assinados entre Brasil e França na visita do presidente Nicolas Sarkozy. Fala-se em cifras de até R$ 28 bilhões para um programa de duas décadas, no qual armas são apenas parte de um arcabouço político destinado a consolidar a participação brasileira nos grandes temas internacionais não mais como um coadjuvante musculoso, mas como um dos protagonistas. Necessário como aliado, importante como parceiro estratégico e fundamental dentro do papel cada vez mais freqüente de mediador de crises.

Na realidade, não se via movimentação de tamanho vulto na área de Defesa desde quando o governo Geisel decidiu encerrar unilateralmente acordos de treinamento e cooperação com os Estados Unidos em represália às pressões americanas contra a assinatura de acordos no âmbito nuclear com a Alemanha, nos anos 70. Os 50 helicópteros da Eurocoptere France, os quatro submarinos convencionais Scórpene, o casco para o submarino nuclear brasileiro, a base naval que os abrigará, os sistemas de radares especiais para vigiar o pré-sal na Bacia de Santos, navios com perfil capaz de iludir radares, enfim, trata-se de um pacote de tecnologia capaz de equilibrar o balanço estratégico no Atlântico Sul sem a menor contestação.

O desenho desse compromisso não vincula Brasil e França apenas pelo ponto de vista estratégico-militar, embora consagre uma parceria há muito desenvolvida. Afinal, os franceses sempre foram os menos reticentes aos anseios de países em desenvolvimento por um potencial bélico adquirido par e passo com a transferência de tecnologias avançadas. As empresas nacionais se esforçaram muito para romper tais barreiras, mas sensibilidades políticas de ocasião sempre interferiram em tais processos. O volume da aquisição brasileira delimita o tamanho da ambição legítima de um Estado obrigado por definição a lidar com a proteção de recursos essenciais cuja multiplicação é assombrosa.

Mas é preciso olhar com lupa acordos dessa natureza, e este não é diferente: há indícios de que, mesmo com toda a transferência de tecnologia, a maior parte da verba em questão, algo em torno de R$ 19 bilhões, ficará com empresas francesas. Negócios assim, vale lembrar, prevêem um offset amplo, com reciprocidade quase total entre os parceiros. Outro ponto a ser lembrado é histórico: a fábrica dos helicópteros Esquilo e Super Puma em Itajubá, montada com tecnologia francesa da Aerospatiale, segundo militares, nunca funcionou com 100% da transferência de tecnologia projetada pelo acordo do qual sua instalação foi gerada.

A cooperação militar integra uma aliança política ambiciosa por prever que Brasil e França atuarão juntos em questões do G-20, principalmente naquilo que diz respeito aos entraves que paralisam a Rodada Doha. Ainda assim, se parece portentosa do ponto de vista do discurso, a aproximação deve ser vista com as ressalvas naturais diante do poder de barganha limitado que salta das mesas quando o debate pega fogo para valer. É a mesma situação retórica que envolve as eternas tentativas brasileiras de obter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Sarkozy afagou o Brasil ao realçar a importância de tal movimento, mas um mínimo de conhecimento dos meandros dos confrontos diplomáticos deixa claro que não só essa participação tornou-se desnecessária, como o próprio Conselho de Segurança vive dias de limbo desde a invasão unilateral do Iraque pelos EUA em 2003. O presidente francês não disse, mas a hora de mudar o regulamento que daria ao Brasil ter o assento já passou, quando o projeto de reforma foi apresentado pelo então secretário-geral Kofi Annan. O atual, Ban Ki Moon, nem toca no assunto. São as rodadas comerciais que definem o destino das nações hoje em dia.

A parceria Brasil-França, poderosa em termos militares quando as aquisições de armamento se completarem, credencia, mas não totalmente, o país no cenário internacional. Como bem lembrou a The Economist, a liderança necessária na América Latina esbarra em um quadro "ilusório", evidenciado pela dificuldade de consenso quanto a questões de comércio no Mercosul e por turbulências com os vizinhos. Com a posse de Barack Obama na Casa Branca, o jogo ficará ainda mais embolado.

[Walter Martins]

Correio Braziliense
26-12-2008

Oi Amigo..

Pois e... quando falei de contratos aki....fiu repudiado por integrantes do Forum...nem vou citar nomes....eu questionava o Cumprimento desses contratos... pois e vc nos apresentou essa informaçao !!!

Onde vc conseguiu essa informaçao...?

SDS

Walter

BRASÍLIA-DF
Luiz Carlos Azedo
Vazou
O acordo Lula-Sarkozy para construção do submarino nuclear enfrenta a primeira tormenta: a
Odebrecht tirou o corpo fora da empresa binacional que seria formada com a francesa DCNS para
instalação do estaleiro onde serão construídos os novos submarinos da Marinha do Brasil, em Itaguaí
(RJ). Os franceses já falam em entregar o casco pronto.

Estou achando isto muito estranho. Depois do consórcio formado, depois da assinatura do acordo, a Odebrecht sai? Se for verdade, os advogados que aqui postam podem falar das consequências. É melhor aguardarmos uma manifestação oficial.

[Marino]

Walter, foi do Correio Brasiliense, está na primeira linha.
Também não é uma "reportagem", e sim uma nota de um comentarista.
Como já dito aqui por diversos foristas, entre os quais me incluo, depois do contrato de formação do consórcio ter sido assinado, publicado no DOU, o contrato com a França ter sido assinado pelo consórcio, etc, há que se desconfiar MUITO desta nota.
Já cansamos de ver isto por aqui.
Sugiro aguardar que outro meio midiático, ou uma das partes, confirme, ou não, para não queimar a lingua.

[Walter Martins]

Sei que nao e o tema aki mas olhem isso


So Por curiosidade... olha o que o exercito Brasileiro diz de suas Aeronaves...!!! "Carroças"


DESEMPENHO MUITO BOM DESSE GAUCHOS... notavel




Exército Brasileiro

Defesanet 09 Novembro 2006



OPERAÇÃO PAMPA 2006

Pilotos de caça bons de briga

HUMBERTO TREZZI


Os militares da Força Aérea Brasileira que atuam na Operação Pampa ainda estufam o peito de orgulho ao lembrar uma façanha recente. Pilotos do Esquadrão Pampa, com sede em Canoas, realizaram uma das maiores performances da história da aviação militar brasileira. Em uma missão da Operação Cruzeiro do Sul III, ocorrida em setembro em Campo Grande (MS), dois caças Tiger F-5 comandados por gaúchos e fabricados há mais de duas décadas "derrubaram" de forma simulada dois Mirage 2000N franceses novos em folha, a uma distância de 50 milhas (80 quilômetros). A vitória foi maior ainda porque os aviões da França não conseguiram detectar os F-5, os seus lançamentos de mísseis e a presença de um avião-radar brasileiro, o R-99A.

Foi o troco brasileiro para o fiasco de 2002, quando, na primeira edição da Cruzex, os caças franceses abateram todos os aviões brasileiros. Como ressalta o site Defesanet.com.br, a explicação para a vitória de agora está no grande investimento em aviônica (eletrônica embarcada) feito pela FAB. Os antiquados F-5 foram rejuvenescidos por meio de uma "cirurgia" que modernizou todos seus equipamentos de bordo. A Aeronáutica adquiriu mísseis israelenses e simuladores de vôo específicos para F-5. Contribuiu ainda o fato de a FAB contar com um avião de fabricação brasileira, o Embraer R-99, capaz de monitorar por radar qualquer vôo em centenas de quilômetros.

O resultado é que o Brasil passou a dominar a tecnologia do abate de aviões à distância e, segundo especialistas, é hoje um dos cinco países do mundo mais especializados em vigilância aérea militar. (((Os caças brasileiros, evidentemente, são carroças se comparados aos norte-americanos, russos, suecos e franceses.))) Já os pilotos... bem, mostraram que a perícia e o estudo superam em muito a desvantagem econômico-tecnológica de suas aeronaves.

[tykuna]

Sei que nao e o tema aki mas olhem isso


So Por curiosidade... olha o que o exercito Brasileiro diz de suas Aeronaves...!!! "Carroças"

De onde você tirou essa informação?

Sds,

[brisa]

Meu papai do ceu

[Marino]

Walter, isto que vc postou está em outro tópico muito tempo atrás.
Sugiro, mais uma vez, ler os tópicos antes de postar.
Já passou nas aéreas, ou nas terrestres? Vai lá, vai.

[Bender]

Li o acordo e o tópico inteiro,o acordo é bom,não tinhamos outra opção para o padrão de transferência de tecnologia desejado,e todos aqui sempre defendemos essa busca pela independencia.Que a END se faça.A França será em duvida o melhor parceiro,e os prazos são razoáveis para o tamanho da empreitada.Esperemos que tudo progrida sem problemas,independente do nosso futuro novo governo,aparentemente esta tudo bem amarrado.Fico muito feliz pela MB e pelo Brasil,vislumbrarem um futuro que os coloque em lugar merecido com relação aos meios navais,ja era tempo.Esperemos pelas boas noticias para a FAB e EB.Agradeço ao companheiro Marino por participar do Forum DB com seu conhecimento e boa vontade e o congratulo por poder vivenciar dia a dia,esse novo tempo que se inicia para nossa MB,e a todos os seus pares,que se tiverem o mesmo sentimento de patriotismo e entusiasmo e visão otimista demonstrada por voce Marino,nos deixarão mais certos ainda, que o que se descortina agora se tornará sem duvida;razão de orgulho para toda nação.Senhores esperei muito tempo por esse momento,e os senhores não fazem idéia do tamanho da minha satisfação e felicidade.Parece que o nosso Brasilzão acordou para o seu destino,ser grande e responsável para com as riquezas que pertencem a todos nós.

Eu tive a honra de receber de presente a Agenda da Marinha do Brasil de 2009,e na segunda página esta a maravilhosa Oração do Senhor do Navegantes,que eu ofereço a todos os companheiros do DB,para que sejam abençoados no ano de 2009!Que assim seja!

“Senhor, que em vossa vida manifestastes predileção pelo mar, que escolhestes como apóstolos pescadores que retiravam o pão de cada dia das águas do mar, que caminhastes sobre as ondas, que aplacastes, com gesto soberano, a tempestade do mar, que da barca de Pedro ensinastes às multidões, que ordenastes pescas milagrosas, que aparecestes ressuscitado aos discípulos que estavam no mar, fazei-nos aprender a lição das ondas, que cada um de nossos recuos seja um esforço para nosso avanço. Na hora da tempestade dai-nos fé em vosso poder sobre as ondas e os ventos e mostrai-nos que convosco não há naufrágio. Sois o Senhor dos mares e dos ventos, da terra e das estrelas. Sois o farol, a luz que jamais se apaga. Fazei-nos ver o rumo certo em nossa vida. Conduzi nossa mão presa ao leme, para que cheguemos ao porto de infinita paz e de infinita alegria, que preparastes para o fim de nossa longa viagem. Amém”.

[Marino]

Caro Bender
Minha colaboração aqui é igual a dos demais companheiros foristas, nem maior, nem menor.
Só espero, de alguma maneira, contribuir para que o tema defesa seja de conhecimento daqueles que se interessam. E que estes, que estão aqui no DB, possam ser multiplicadores deste conhecimento.
De qualquer maneira, obrigado.

[Walter Martins]

Sei que nao e o tema aki mas olhem isso

Oi Amigo..

do site do exercito....

SDS
So Por curiosidade... olha o que o exercito Brasileiro diz de suas Aeronaves...!!! "Carroças"

De onde você tirou essa informação?

Sds,