Misseis Anti Radiação - Exportação
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Essa foi muita viagem, nem eu, o maior surfista da maionese aguentei!
Essa foi muita viagem, nem eu, o maior surfista da maionese aguentei!
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Essa notícia só mostra o despreparo da imprensa brasileira em assuntos de defesa. Sistematicamente o "poço de inteligência" do jornalista chama um MÍSSIL de foguete, assim não dá!
Às armas
Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana
Janio de Freitas
(...)
A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).
Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.
(...)
Eu parei de ler a noticia neste ponto. Não merece credibilidade um reportagem sem NENHUM embasamento técnico como essa.
O que o senhor jornalista deve entender é que em uma relação entre dois países "inimigos" que possuem mísseis carregados com ogivas nucleares, não vai ser um míssil com cabeça de guerra de 90Kg que vai mudar o tratamento historicamente "nervoso" entre India e Paquistão.
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
CM.....tudo é muito natural e expontaneo....voluvel....e irregular....acho que eu ja disse isto aqui.......elocubracoes cara....elocubracoes
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Mein Gott! Segundo nossa (sic) "empren$$a" O Brasil desequilibrou o mundo com o MAR-1. Somo sos novos Átilas!
Já ando pensando em comprar ações da Fábrica de Fogos Caramuru.
Nunca se sabe...
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- Paisano
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Marino escreveu:PQP (FSP):
Às armas
Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana
Janio de Freitas
O BRASIL do século 21 afasta-se do "Brasil pacífico e amante da paz" e adere ao mundo das guerras. Lula e seu governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana. O propósito de liberar a transformação em pequenas pílulas, para o conhecimento lento e sem reações da opinião pública, é feito por algumas notícias, mais à maneira de relações públicas que de jornalismo. São notícias pinçadas entre os muitos negócios em curso para compra de material bélico; referências à fronteira da Amazônia e à insuficiência de recursos para manutenção do equipamento militar atual. E há ainda um Plano Nacional de Defesa, de apresentação prometida desde o ano passado. E cuja exposição na Presidência suscitou tamanho susto, que retornou ao chamado "gabinete filosófico", ou "pentagoninho", para modificar certos tons e calibres.
A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).
Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.
Posto diante desse sentido da transação por integrantes do governo, Nelson Jobim, como publicado na Folha, deu esta resposta: "O negócio é com o governo paquistanês, e não com terroristas do Paquistão". Mesmo para Nelson Jobim, que não é dado a impressionar pelo brilho, a resposta é menos do que infantil e mais do que grotesca. Pois é, o negócio é com um dos governos, e são governos, e não terroristas, que se ameaçam de voltar à hostilidade armada. O que torna a venda de armamento a um deles, não importa qual, um ato de ingerência na situação e de parcialidade.
Não foi por outro motivo que a representação diplomática da Índia no Brasil movimentou-se em imediatos contatos com o governo brasileiro. Como adendo, vale lembrar que Brasil e Índia estão desenvolvendo vários projetos conjuntos, um deles, médico-farmacológico, com a perspectiva de grandes benefícios para vasta maioria da população brasileira.
A resposta de Jobim arriscou-se ainda na temeridade de um complemento: "Se cancelássemos o negócio, estaríamos atribuindo ao governo paquistanês atividades terroristas". Nesse caso, tudo o que o Paquistão quisesse, fosse de quem fosse, deveria ser-lhe concedido, para não haver atribuição insultuosa. Todo o necessário, porém, era só a mínima inteligência do negociador brasileiro para explicar que o Brasil, tendo boas relações com os dois países, devia adiar o negócio para não as macular, com a aparência de posição e contribuição no quadro conflituoso.
A mudança por que passa o Brasil, na concepção de sua geopolítica e do futuro sul-americano, hoje nem chama a atenção. Se vingar, nossos filhos, netos e vizinhos de continente não poderão viver o mesmo desaviso.
Toda Mídia :: Nelson de Sá
ARMAS MULTILATERAIS
Submarinos da França, helicópteros da Rússia e agora, como vendedor, mísseis para o Paquistão. A americana AP, a chinesa Xinhua e desta vez também a indiana PTI, entre outras agências pelo mundo, ecoaram o divulgação pelo ministro Nelson Jobim da venda de cem unidades do MAR-1 ao Paquistão. São "capazes de destruir os equipamentos de radar do inimigo", registrou a PTI, sublinhando a resposta de Jobim de que a venda era ao governo paquistanês, não aos terroristas que, dias atrás, atacaram Mumbai.
Carta às publicações, colocando esses pulhas nos seus devidos lugares.
- Glauber Prestes
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Já mandei....Paisano escreveu:Marino escreveu:PQP (FSP):
Às armas
Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana
Janio de Freitas
O BRASIL do século 21 afasta-se do "Brasil pacífico e amante da paz" e adere ao mundo das guerras. Lula e seu governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana. O propósito de liberar a transformação em pequenas pílulas, para o conhecimento lento e sem reações da opinião pública, é feito por algumas notícias, mais à maneira de relações públicas que de jornalismo. São notícias pinçadas entre os muitos negócios em curso para compra de material bélico; referências à fronteira da Amazônia e à insuficiência de recursos para manutenção do equipamento militar atual. E há ainda um Plano Nacional de Defesa, de apresentação prometida desde o ano passado. E cuja exposição na Presidência suscitou tamanho susto, que retornou ao chamado "gabinete filosófico", ou "pentagoninho", para modificar certos tons e calibres.
A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).
Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.
Posto diante desse sentido da transação por integrantes do governo, Nelson Jobim, como publicado na Folha, deu esta resposta: "O negócio é com o governo paquistanês, e não com terroristas do Paquistão". Mesmo para Nelson Jobim, que não é dado a impressionar pelo brilho, a resposta é menos do que infantil e mais do que grotesca. Pois é, o negócio é com um dos governos, e são governos, e não terroristas, que se ameaçam de voltar à hostilidade armada. O que torna a venda de armamento a um deles, não importa qual, um ato de ingerência na situação e de parcialidade.
Não foi por outro motivo que a representação diplomática da Índia no Brasil movimentou-se em imediatos contatos com o governo brasileiro. Como adendo, vale lembrar que Brasil e Índia estão desenvolvendo vários projetos conjuntos, um deles, médico-farmacológico, com a perspectiva de grandes benefícios para vasta maioria da população brasileira.
A resposta de Jobim arriscou-se ainda na temeridade de um complemento: "Se cancelássemos o negócio, estaríamos atribuindo ao governo paquistanês atividades terroristas". Nesse caso, tudo o que o Paquistão quisesse, fosse de quem fosse, deveria ser-lhe concedido, para não haver atribuição insultuosa. Todo o necessário, porém, era só a mínima inteligência do negociador brasileiro para explicar que o Brasil, tendo boas relações com os dois países, devia adiar o negócio para não as macular, com a aparência de posição e contribuição no quadro conflituoso.
A mudança por que passa o Brasil, na concepção de sua geopolítica e do futuro sul-americano, hoje nem chama a atenção. Se vingar, nossos filhos, netos e vizinhos de continente não poderão viver o mesmo desaviso.
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Submarinos da França, helicópteros da Rússia e agora, como vendedor, mísseis para o Paquistão. A americana AP, a chinesa Xinhua e desta vez também a indiana PTI, entre outras agências pelo mundo, ecoaram o divulgação pelo ministro Nelson Jobim da venda de cem unidades do MAR-1 ao Paquistão. São "capazes de destruir os equipamentos de radar do inimigo", registrou a PTI, sublinhando a resposta de Jobim de que a venda era ao governo paquistanês, não aos terroristas que, dias atrás, atacaram Mumbai.
Carta às publicações, colocando esses pulhas nos seus devidos lugares.
Foi para o Ombudsman ( ombusdman@uol.com.br ).
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Carlos Lima
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Olha os Alemães nas vésperas do acordo com a França tentando melar tudo...
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CB_Lima
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CB_Lima
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- Bourne
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Para o Brasil a Índia é muito mais importante que o Paquistão. Portanto, é uma boa idéia saber o que a Índia acha a esse respeito.
- U-27
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
olha, todo mundo vende arma ao paquistão e a india
sendo assim, o Brasil vende o missil para quem quiser oras, se a india achou ruim, que compre tambem!
sendo assim, o Brasil vende o missil para quem quiser oras, se a india achou ruim, que compre tambem!
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Essa cena aparece no filme "A Soma de Todos os Medos" numa enjambração da estória original. Na verdade, ela é narrada no livro "Tempestade Vermelha" e é uma das melhores passagens que o Tom Clancy já escreveu (por isso mesmo que foi enfiada numa outra estória, sem nada a ver).Marino escreveu:Onde estava a PAC?glauberprestes escreveu: Nunca houve, e por enquanto, é muito difícil acontecer. Mas se acontecer, acho que o resultado seria bem parecido com o ataque do filme "A Soma de Todos os Medos", onde o CIWS do NAe até pega os mísseis, mas dois passam. Só dois.
E os escoltas? Hoje em dia, são Arleigh Burke, com toda capacidade que conhecemos.
Treino é treino, jogo é jogo.
Abraços,
Carpe noctem!
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Fora que, se esses KH-22 tivessem mesmo detonado ali, haveria uma (ou duas) enooooooorme bola de fogo de uns 500Kt.
Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
Ah, mas essa história de "desagradar" a India é uma piadinha de muito mal gosto!!!
Se for assim, não pode vender pra Argentina pq o Chile chia, não vende pro Chile por causa do Perú, não vende pro Perú por causa do Equador, não vende pro Equador por causa da Colombia, não vende pra Colombia por causa da Venezuela......... Me ajuda ai, pô!!!
Se for assim, não pode vender pra Argentina pq o Chile chia, não vende pro Chile por causa do Perú, não vende pro Perú por causa do Equador, não vende pro Equador por causa da Colombia, não vende pra Colombia por causa da Venezuela......... Me ajuda ai, pô!!!
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação
a tambem cm, vc entendeu o ponto
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