Misseis Anti Radiação - Exportação

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Mathias

Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#181 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 04, 2008 5:51 pm

CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Essa foi muita viagem, nem eu, o maior surfista da maionese aguentei! :lol: :lol: :lol: :lol:




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DELTA22
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#182 Mensagem por DELTA22 » Qui Dez 04, 2008 5:52 pm


Às armas

Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana

Janio de Freitas


(...)

A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).

Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.

(...)
Essa notícia só mostra o despreparo da imprensa brasileira em assuntos de defesa. Sistematicamente o "poço de inteligência" do jornalista chama um MÍSSIL de foguete, assim não dá! :?

Eu parei de ler a noticia neste ponto. Não merece credibilidade um reportagem sem NENHUM embasamento técnico como essa.

O que o senhor jornalista deve entender é que em uma relação entre dois países "inimigos" que possuem mísseis carregados com ogivas nucleares, não vai ser um míssil com cabeça de guerra de 90Kg que vai mudar o tratamento historicamente "nervoso" entre India e Paquistão.

[]'s a todos.




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
brisa

Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#183 Mensagem por brisa » Qui Dez 04, 2008 5:54 pm

CM.....tudo é muito natural e expontaneo....voluvel....e irregular....acho que eu ja disse isto aqui.......elocubracoes cara....elocubracoes [003] [003] [003]




Carlos Mathias

Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#184 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 04, 2008 6:06 pm

:lol: :lol: :lol: :lol:




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Booz
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#185 Mensagem por Booz » Qui Dez 04, 2008 6:21 pm

Mein Gott! Segundo nossa (sic) "empren$$a" O Brasil desequilibrou o mundo com o MAR-1. Somo sos novos Átilas!

Já ando pensando em comprar ações da Fábrica de Fogos Caramuru.

Nunca se sabe...




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Paisano
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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#186 Mensagem por Paisano » Qui Dez 04, 2008 8:10 pm

Marino escreveu:PQP (FSP):

Às armas

Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana

Janio de Freitas


O BRASIL do século 21 afasta-se do "Brasil pacífico e amante da paz" e adere ao mundo das guerras. Lula e seu governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana. O propósito de liberar a transformação em pequenas pílulas, para o conhecimento lento e sem reações da opinião pública, é feito por algumas notícias, mais à maneira de relações públicas que de jornalismo. São notícias pinçadas entre os muitos negócios em curso para compra de material bélico; referências à fronteira da Amazônia e à insuficiência de recursos para manutenção do equipamento militar atual. E há ainda um Plano Nacional de Defesa, de apresentação prometida desde o ano passado. E cuja exposição na Presidência suscitou tamanho susto, que retornou ao chamado "gabinete filosófico", ou "pentagoninho", para modificar certos tons e calibres.

A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).

Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.

Posto diante desse sentido da transação por integrantes do governo, Nelson Jobim, como publicado na Folha, deu esta resposta: "O negócio é com o governo paquistanês, e não com terroristas do Paquistão". Mesmo para Nelson Jobim, que não é dado a impressionar pelo brilho, a resposta é menos do que infantil e mais do que grotesca. Pois é, o negócio é com um dos governos, e são governos, e não terroristas, que se ameaçam de voltar à hostilidade armada. O que torna a venda de armamento a um deles, não importa qual, um ato de ingerência na situação e de parcialidade.

Não foi por outro motivo que a representação diplomática da Índia no Brasil movimentou-se em imediatos contatos com o governo brasileiro. Como adendo, vale lembrar que Brasil e Índia estão desenvolvendo vários projetos conjuntos, um deles, médico-farmacológico, com a perspectiva de grandes benefícios para vasta maioria da população brasileira.

A resposta de Jobim arriscou-se ainda na temeridade de um complemento: "Se cancelássemos o negócio, estaríamos atribuindo ao governo paquistanês atividades terroristas". Nesse caso, tudo o que o Paquistão quisesse, fosse de quem fosse, deveria ser-lhe concedido, para não haver atribuição insultuosa. Todo o necessário, porém, era só a mínima inteligência do negociador brasileiro para explicar que o Brasil, tendo boas relações com os dois países, devia adiar o negócio para não as macular, com a aparência de posição e contribuição no quadro conflituoso.

A mudança por que passa o Brasil, na concepção de sua geopolítica e do futuro sul-americano, hoje nem chama a atenção. Se vingar, nossos filhos, netos e vizinhos de continente não poderão viver o mesmo desaviso.



Toda Mídia :: Nelson de Sá

ARMAS MULTILATERAIS

Submarinos da França, helicópteros da Rússia e agora, como vendedor, mísseis para o Paquistão. A americana AP, a chinesa Xinhua e desta vez também a indiana PTI, entre outras agências pelo mundo, ecoaram o divulgação pelo ministro Nelson Jobim da venda de cem unidades do MAR-1 ao Paquistão. São "capazes de destruir os equipamentos de radar do inimigo", registrou a PTI, sublinhando a resposta de Jobim de que a venda era ao governo paquistanês, não aos terroristas que, dias atrás, atacaram Mumbai.

Carta às publicações, colocando esses pulhas nos seus devidos lugares. :evil:




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#187 Mensagem por Glauber Prestes » Qui Dez 04, 2008 8:22 pm

Paisano escreveu:
Marino escreveu:PQP (FSP):

Às armas

Lula e o governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana

Janio de Freitas


O BRASIL do século 21 afasta-se do "Brasil pacífico e amante da paz" e adere ao mundo das guerras. Lula e seu governo entregam-se a uma mentalidade belicista, de concepções apanhadas na matriz norte-americana. O propósito de liberar a transformação em pequenas pílulas, para o conhecimento lento e sem reações da opinião pública, é feito por algumas notícias, mais à maneira de relações públicas que de jornalismo. São notícias pinçadas entre os muitos negócios em curso para compra de material bélico; referências à fronteira da Amazônia e à insuficiência de recursos para manutenção do equipamento militar atual. E há ainda um Plano Nacional de Defesa, de apresentação prometida desde o ano passado. E cuja exposição na Presidência suscitou tamanho susto, que retornou ao chamado "gabinete filosófico", ou "pentagoninho", para modificar certos tons e calibres.

A primeira intromissão direta no mundo das guerras deu-se agora. O ato terrorista em Mumbai pôs em suspenso a trégua afinal promissora entre Índia e Paquistão, que se confrontam por todos os meios há 60 anos, e os repôs em tensão mutuamente aguda. Este é, no entanto, o momento em que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estabelece a venda de foguetes especiais brasileiros, que nem os Estados Unidos querem vender, para equipar aviões do Paquistão (Folha de ontem).

Ainda que os foguetes não possam estar disponíveis para os paquistaneses em futuro imediato ou próximo, não há caracterização possível para a atitude do Brasil senão como ingerência favorável a um dos dois países em estado de risco de beligerância.

Posto diante desse sentido da transação por integrantes do governo, Nelson Jobim, como publicado na Folha, deu esta resposta: "O negócio é com o governo paquistanês, e não com terroristas do Paquistão". Mesmo para Nelson Jobim, que não é dado a impressionar pelo brilho, a resposta é menos do que infantil e mais do que grotesca. Pois é, o negócio é com um dos governos, e são governos, e não terroristas, que se ameaçam de voltar à hostilidade armada. O que torna a venda de armamento a um deles, não importa qual, um ato de ingerência na situação e de parcialidade.

Não foi por outro motivo que a representação diplomática da Índia no Brasil movimentou-se em imediatos contatos com o governo brasileiro. Como adendo, vale lembrar que Brasil e Índia estão desenvolvendo vários projetos conjuntos, um deles, médico-farmacológico, com a perspectiva de grandes benefícios para vasta maioria da população brasileira.

A resposta de Jobim arriscou-se ainda na temeridade de um complemento: "Se cancelássemos o negócio, estaríamos atribuindo ao governo paquistanês atividades terroristas". Nesse caso, tudo o que o Paquistão quisesse, fosse de quem fosse, deveria ser-lhe concedido, para não haver atribuição insultuosa. Todo o necessário, porém, era só a mínima inteligência do negociador brasileiro para explicar que o Brasil, tendo boas relações com os dois países, devia adiar o negócio para não as macular, com a aparência de posição e contribuição no quadro conflituoso.

A mudança por que passa o Brasil, na concepção de sua geopolítica e do futuro sul-americano, hoje nem chama a atenção. Se vingar, nossos filhos, netos e vizinhos de continente não poderão viver o mesmo desaviso.



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Carta às publicações, colocando esses pulhas nos seus devidos lugares. :evil:
Já mandei....
Foi para o Ombudsman ( ombusdman@uol.com.br ).




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#188 Mensagem por Carlos Lima » Qui Dez 04, 2008 8:46 pm

Olha os Alemães nas vésperas do acordo com a França tentando melar tudo... :wink:

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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#189 Mensagem por Bourne » Qui Dez 04, 2008 9:32 pm

Para o Brasil a Índia é muito mais importante que o Paquistão. Portanto, é uma boa idéia saber o que a Índia acha a esse respeito. :roll:




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#190 Mensagem por U-27 » Qui Dez 04, 2008 9:40 pm

olha, todo mundo vende arma ao paquistão e a india

sendo assim, o Brasil vende o missil para quem quiser oras, se a india achou ruim, que compre tambem!




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#191 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 04, 2008 9:42 pm

Eles compram da Rússia, ou fazem eles mesmos.




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#192 Mensagem por Piffer » Qui Dez 04, 2008 9:48 pm

Marino escreveu:
glauberprestes escreveu: Nunca houve, e por enquanto, é muito difícil acontecer. Mas se acontecer, acho que o resultado seria bem parecido com o ataque do filme "A Soma de Todos os Medos", onde o CIWS do NAe até pega os mísseis, mas dois passam. Só dois.
Onde estava a PAC?
E os escoltas? Hoje em dia, são Arleigh Burke, com toda capacidade que conhecemos.
Treino é treino, jogo é jogo.
Essa cena aparece no filme "A Soma de Todos os Medos" numa enjambração da estória original. Na verdade, ela é narrada no livro "Tempestade Vermelha" e é uma das melhores passagens que o Tom Clancy já escreveu (por isso mesmo que foi enfiada numa outra estória, sem nada a ver).

Abraços,




Carpe noctem!
Carlos Mathias

Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#193 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 04, 2008 9:56 pm

Fora que, se esses KH-22 tivessem mesmo detonado ali, haveria uma (ou duas) enooooooorme bola de fogo de uns 500Kt.




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#194 Mensagem por DELTA22 » Qui Dez 04, 2008 9:58 pm

Ah, mas essa história de "desagradar" a India é uma piadinha de muito mal gosto!!! :roll:

Se for assim, não pode vender pra Argentina pq o Chile chia, não vende pro Chile por causa do Perú, não vende pro Perú por causa do Equador, não vende pro Equador por causa da Colombia, não vende pra Colombia por causa da Venezuela......... Me ajuda ai, pô!!! :evil:




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Re: Misseis Anti Radiação - Exportação

#195 Mensagem por U-27 » Qui Dez 04, 2008 9:59 pm

a tambem cm, vc entendeu o ponto




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