BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
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- rodrigo
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
U.S. Commits to Reducing Collateral Damage from Cluster Bombs
By Donna Miles
American Forces Press Service
WASHINGTON, Dec. 3, 2008 – U.S. officials share the concerns of some 100 countries that gathered in Norway today to sign a treaty banning cluster bombs, but the United States opted not to sign the treaty, a Pentagon spokesman said.
“We are obviously concerned about unintended harm to civilians as a result of the whole range of munitions out there that are used in war,” Bryan Whitman said. “It is for that reason that we have taken a leading role in the negotiations on cluster munitions, but within the framework of the [United Nations] Convention on Conventional Weapons.”
The CCW, he explained, includes all nations that produce cluster munitions, including China and Russia. Like the United States, these countries declined to sign the Convention on Cluster Munitions agreement today in Oslo.
Whitman emphasized that the United States is committed to protecting civilians and civilian infrastructure from the unintended consequences of unexploded munitions.
Defense Secretary Robert M. Gates signed new standards for cluster bombs in early July that aim to strike a critical balance between operational requirements and safety concerns. The goal, officials explained, is to reduce collateral effects of cluster munitions used to pursue legitimate military objectives.
The new policy is designed to eliminate the number of bomblets dispersed by cluster bombs that don’t explode on impact. It sets new safety standards that, by 2018, would require 99 percent of all bomblets to explode on contact.
The new policy is aimed at eliminating the chance that the bombs could remain active and pose a potential threat to civilians on the ground after the hostilities, Whitman explained.
Defense officials have expressed concern that an outright ban on cluster munitions would create a critical capability gap.
Future adversaries are likely to use civilian shields for military targets -- for example, by placing a military target on the roof of an occupied building, officials said. Under circumstances like that, officials said, cluster bombs would cause fewer civilian casualties and damage than other, far more destructive weapons.
In addition to improving its cluster munitions, the United States has spent $1.4 billion since 1993 to clean up land mines and other explosives, Whitman said.
http://www.defenselink.mil/news/newsart ... x?id=52168
By Donna Miles
American Forces Press Service
WASHINGTON, Dec. 3, 2008 – U.S. officials share the concerns of some 100 countries that gathered in Norway today to sign a treaty banning cluster bombs, but the United States opted not to sign the treaty, a Pentagon spokesman said.
“We are obviously concerned about unintended harm to civilians as a result of the whole range of munitions out there that are used in war,” Bryan Whitman said. “It is for that reason that we have taken a leading role in the negotiations on cluster munitions, but within the framework of the [United Nations] Convention on Conventional Weapons.”
The CCW, he explained, includes all nations that produce cluster munitions, including China and Russia. Like the United States, these countries declined to sign the Convention on Cluster Munitions agreement today in Oslo.
Whitman emphasized that the United States is committed to protecting civilians and civilian infrastructure from the unintended consequences of unexploded munitions.
Defense Secretary Robert M. Gates signed new standards for cluster bombs in early July that aim to strike a critical balance between operational requirements and safety concerns. The goal, officials explained, is to reduce collateral effects of cluster munitions used to pursue legitimate military objectives.
The new policy is designed to eliminate the number of bomblets dispersed by cluster bombs that don’t explode on impact. It sets new safety standards that, by 2018, would require 99 percent of all bomblets to explode on contact.
The new policy is aimed at eliminating the chance that the bombs could remain active and pose a potential threat to civilians on the ground after the hostilities, Whitman explained.
Defense officials have expressed concern that an outright ban on cluster munitions would create a critical capability gap.
Future adversaries are likely to use civilian shields for military targets -- for example, by placing a military target on the roof of an occupied building, officials said. Under circumstances like that, officials said, cluster bombs would cause fewer civilian casualties and damage than other, far more destructive weapons.
In addition to improving its cluster munitions, the United States has spent $1.4 billion since 1993 to clean up land mines and other explosives, Whitman said.
http://www.defenselink.mil/news/newsart ... x?id=52168
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Os EUA já disseram que fazem juízo de legítimo o uso desas armas. A Rússia disse que tava no banheiro e não podia falar. A China mandou avisar que tava menstruada.
Quer dizer, sobrou para nosotros?
Aí me faz pensar no que é realmente legítimo e moral em uma guerra e como se constrói imagens de bons moços (quando se ganha).
Exemplo; Dresden foi volatizada por birra de Churchil, pois nem valia a intenção de mostrar algo aos russos. Foi só vingança e, muita, crueldade.
o que se pode dizer de Hiroshima e NagasaKi? Sim, há muitos fatores mas nenhum que exceda o campo da nulidade se comparadas ás opções.
Um exemplo onde a nulidade da legitimidade moral se encontra, na base mesmo, tenho das estórias de família.
Meu pai era veterano da FEB, também tenho um tio (ainda vivo) e o pai do meu cunhado (já falecido). O pai de meu cunhado era da FAB, antes nem existia, e patrulhou nos "Catalinas", o litoral do nordeste. Foi dele que ouvi esta estória que ele ouviu de um comandante de um navio brasileiro.
Um submarino havia sido detectado na costa africana e foi atacado. Os sobrevivente, lançados ao mar em um bote, estavam sendo recolhidos pelo navio brasileiro. Porém, não foi possível recuprera a todos, pois eles estavam sendo metralhados por várias passagens do avião americano. Pior, mesmo sob protestos veementes do comandante brasileiro que, inclusive, foi ameaçado de ser alvejado caso tentasse recuperar mais feridos, os americanos continuaram a atirar nos náufragos.
O que se pode esperar de legitimidade moral desses povos em uma guerra?
Guantanamo está aí mesmo.
Ou, no amor e na guerra vale tudo.
Quer dizer, sobrou para nosotros?
Aí me faz pensar no que é realmente legítimo e moral em uma guerra e como se constrói imagens de bons moços (quando se ganha).
Exemplo; Dresden foi volatizada por birra de Churchil, pois nem valia a intenção de mostrar algo aos russos. Foi só vingança e, muita, crueldade.
o que se pode dizer de Hiroshima e NagasaKi? Sim, há muitos fatores mas nenhum que exceda o campo da nulidade se comparadas ás opções.
Um exemplo onde a nulidade da legitimidade moral se encontra, na base mesmo, tenho das estórias de família.
Meu pai era veterano da FEB, também tenho um tio (ainda vivo) e o pai do meu cunhado (já falecido). O pai de meu cunhado era da FAB, antes nem existia, e patrulhou nos "Catalinas", o litoral do nordeste. Foi dele que ouvi esta estória que ele ouviu de um comandante de um navio brasileiro.
Um submarino havia sido detectado na costa africana e foi atacado. Os sobrevivente, lançados ao mar em um bote, estavam sendo recolhidos pelo navio brasileiro. Porém, não foi possível recuprera a todos, pois eles estavam sendo metralhados por várias passagens do avião americano. Pior, mesmo sob protestos veementes do comandante brasileiro que, inclusive, foi ameaçado de ser alvejado caso tentasse recuperar mais feridos, os americanos continuaram a atirar nos náufragos.
O que se pode esperar de legitimidade moral desses povos em uma guerra?
Guantanamo está aí mesmo.
Ou, no amor e na guerra vale tudo.
- henriquejr
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Um dos produtos brasileiros que deverá ser atingido diretamente por este tratado é o ASTROS que utiliza na cabeça de guerra de seus foguetes bombas de fragmentação para saturação de área.
.
Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Ainda bem que o Brasil ficou de fora desse tratado, mas todos sabemos que se dependessem dos traidores do MRE, o Brasil teria assinado.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- henriquejr
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
O problema é que eventuais compradores do sistema ASTROS podem ter aderido a este tratado!
.
- Sterrius
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
até onde sei os ASTROS lançam mais do que apenas misseis de fragmentação. (pelo menos capacidade pra isso tem).
- midnight
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Esse William Waack é do ramo né, percebi que sempre que dá mostra algo sobre DEFESA, inclusive não foi ele que voou naquele MIG-29 na ucrania?Carlos Mathias escreveu:
Isso foi o que o William Waack(?) disse ontem 1:30 da matina no JG.
Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Fique tranquilo! O ASTROS NÃO será atingido porque nós não assinamos nem assinaremos nada! A doutrina brasileira é de uso restrito e calculado de bombas cluster e suas vendas são submetidas a considerações de caracter técnico, ou seja, jamais vender a alguma potencia que possa vir a utilizar as bombas contra cidadãos, propriedades ou territórios sob jurisdição brasileira. Por isto que só exporta para bem longe. Por outro lado o ASTROS tambem dispende outros tipos de configurações de cabeças de guerra que não clusters.henriquejr escreveu:Um dos produtos brasileiros que deverá ser atingido diretamente por este tratado é o ASTROS que utiliza na cabeça de guerra de seus foguetes bombas de fragmentação para saturação de área.
Non Multa Sed Multum
Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
O Brasil continua produzindo NAPALM.rodman escreveu:Parece me que já não usamos mais Napalm por tratados como este, sobre as de fragmentação não tenho certeza.
Non Multa Sed Multum
- Marino
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Da FSP.
O artigo, assinado por Janio de Freitas, devia ter vergonha em criticar o alinhamento do Brasil com os EUA, Rússia e Israel.
Tremenda a pressão sobre a Indústria de Defesa.
=================================================
O país escondido
Na recusa ao banimento de bombas de fragmentação, o Brasil alinhou-se a Estados Unidos, Israel e Rússia
Janio de Freitas
A RECUSA do governo Lula a juntar o Brasil aos 92 países do tratado contra fabricação, uso e venda de bombas de fragmentação -armas terríveis contra populações civis- aponta em várias direções inquietantes.
A primeira delas, não pela ordem de importância, mas por suas implicações novas em nossa história republicana, é a submissão da política externa à safra de projetos militares da chamada Secretaria de Quase Tudo. Na qual o ministro Mangabeira Unger produz (também) as orientações adotadas pelo Ministério da Defesa, de Nelson jobim. No mesmo dia 3, quarta passada, da recusa ao tratado formalizada pela diplomacia brasileira, a venda de cem mísseis ao Paquistão ocorria sob o recuo do Ministério de Relações Exteriores às suas restrições, provenientes do sentido anti-Índia do negócio. No mesmo dia, uma posição confirmou a outra, e ambas renegaram a velha tradição do Itamaraty.
As bombas de fragmentação, como o nome indica, desmancham-se em numerosos artefatos que se espalham por vasta área, cada um deles capaz de explodir logo ou de aguardar no solo que, em dia incerto, alguém pise ou apanhe e assim o faça explodir. Não se trata então, por mais que os interessados o afirmem, de arma de defesa.
Os estudos sobre os efeitos do emprego dessa bomba pelos Estados Unidos e por Israel, no Oriente conflagrado, atestam-na como armamento de ataque. Do contrário, as vítimas fatais e de mutilação não seriam populações civis, urbanas e rurais. Eis aí o tipo de armamento que o Brasil está produzindo, em pelo menos três indústrias bélicas, e vendendo sem limitações. Nem se pense em limitações morais e humanitárias, basta pensar nas de política externa, definidas por quem devesse formulá-la e aplicá-la.
Tudo isso, e muito mais e muito pior, passa-se às escuras, sem conhecimento da população, sem conhecimento do Senado e da Câmara, sem conhecimento do sentido presente na Constituição para a identidade do Brasil entre os países.
O Brasil escondido, que alimenta a barbárie e serve à morte, justificaria, e no entanto não precisa temer, uma cruzada de Ministério Público, meios de comunicação, universidade, intelectuais e artistas, para trazê-lo à luz dos dias. E confrontá-lo, para confirmação ou recusa, com o tipo de país que se pretende ter.
Na recusa ao banimento das bombas de fragmentação, que teriam feito o gozo dos exércitos nazistas, o Brasil alinhou-se a Estados Unidos, Israel, Rússia e aos outra vez atritados Índia e Paquistão.
O artigo, assinado por Janio de Freitas, devia ter vergonha em criticar o alinhamento do Brasil com os EUA, Rússia e Israel.
Tremenda a pressão sobre a Indústria de Defesa.
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O país escondido
Na recusa ao banimento de bombas de fragmentação, o Brasil alinhou-se a Estados Unidos, Israel e Rússia
Janio de Freitas
A RECUSA do governo Lula a juntar o Brasil aos 92 países do tratado contra fabricação, uso e venda de bombas de fragmentação -armas terríveis contra populações civis- aponta em várias direções inquietantes.
A primeira delas, não pela ordem de importância, mas por suas implicações novas em nossa história republicana, é a submissão da política externa à safra de projetos militares da chamada Secretaria de Quase Tudo. Na qual o ministro Mangabeira Unger produz (também) as orientações adotadas pelo Ministério da Defesa, de Nelson jobim. No mesmo dia 3, quarta passada, da recusa ao tratado formalizada pela diplomacia brasileira, a venda de cem mísseis ao Paquistão ocorria sob o recuo do Ministério de Relações Exteriores às suas restrições, provenientes do sentido anti-Índia do negócio. No mesmo dia, uma posição confirmou a outra, e ambas renegaram a velha tradição do Itamaraty.
As bombas de fragmentação, como o nome indica, desmancham-se em numerosos artefatos que se espalham por vasta área, cada um deles capaz de explodir logo ou de aguardar no solo que, em dia incerto, alguém pise ou apanhe e assim o faça explodir. Não se trata então, por mais que os interessados o afirmem, de arma de defesa.
Os estudos sobre os efeitos do emprego dessa bomba pelos Estados Unidos e por Israel, no Oriente conflagrado, atestam-na como armamento de ataque. Do contrário, as vítimas fatais e de mutilação não seriam populações civis, urbanas e rurais. Eis aí o tipo de armamento que o Brasil está produzindo, em pelo menos três indústrias bélicas, e vendendo sem limitações. Nem se pense em limitações morais e humanitárias, basta pensar nas de política externa, definidas por quem devesse formulá-la e aplicá-la.
Tudo isso, e muito mais e muito pior, passa-se às escuras, sem conhecimento da população, sem conhecimento do Senado e da Câmara, sem conhecimento do sentido presente na Constituição para a identidade do Brasil entre os países.
O Brasil escondido, que alimenta a barbárie e serve à morte, justificaria, e no entanto não precisa temer, uma cruzada de Ministério Público, meios de comunicação, universidade, intelectuais e artistas, para trazê-lo à luz dos dias. E confrontá-lo, para confirmação ou recusa, com o tipo de país que se pretende ter.
Na recusa ao banimento das bombas de fragmentação, que teriam feito o gozo dos exércitos nazistas, o Brasil alinhou-se a Estados Unidos, Israel, Rússia e aos outra vez atritados Índia e Paquistão.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
o mundo com armas nucleares e nos com bombas de fragmentação viramos imperialistas
...
midia tonta, pelo amor....
e é uma arma sim, oras, se usam minas terrestres ainda, agora vem com coisa pra cima das clusters...
...
midia tonta, pelo amor....
e é uma arma sim, oras, se usam minas terrestres ainda, agora vem com coisa pra cima das clusters...
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
A posição brasileira é clara, este tipo de decisão tem que ser tomada dentro do Acordo/Tratado internacional, que regula o uso de armamento convencional, com todos os países aderindo, e não somente uma parte. Do mesmo modo não assinamos o acordo sobre as minas.
Além disso, como já foi mencionado aqui, armas são feitas para matar. Devendo ser usadas dentro de um quadro maior de valoração, cabe ao usuário final decidir como irá usar. Genocídios podem ser perpetrados com simples armamento de uso pessoal, até mesmo civil. Parece a história de culpar o carro pela batida, quando o problema é o motorista.
[ ]´s
Além disso, como já foi mencionado aqui, armas são feitas para matar. Devendo ser usadas dentro de um quadro maior de valoração, cabe ao usuário final decidir como irá usar. Genocídios podem ser perpetrados com simples armamento de uso pessoal, até mesmo civil. Parece a história de culpar o carro pela batida, quando o problema é o motorista.
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
PRick escreveu:A posição brasileira é clara, este tipo de decisão tem que ser tomada dentro do Acordo/Tratado internacional, que regula o uso de armamento convencional, com todos os países aderindo, e não somente uma parte. Do mesmo modo não assinamos o acordo sobre as minas.
Além disso, como já foi mencionado aqui, armas são feitas para matar. Devendo ser usadas dentro de um quadro maior de valoração, cabe ao usuário final decidir como irá usar. Genocídios podem ser perpetrados com simples armamento de uso pessoal, até mesmo civil. Parece a história de culpar o carro pela batida, quando o problema é o motorista.
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perfeito prick
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Re: BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO PROIBIDAS
Eu gostaria de ver jornalistas como este Janio de Freitas escreverem baboseiras como esta, com o território brasileiro sob ataque. São pessoas como estas que são as primeiras as se esconderem em um conflito.U-27 escreveu:o mundo com armas nucleares e nos com bombas de fragmentação viramos imperialistas
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