Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Esta bolha do preco do petroleo a US$140 era mais artificial que uma sexybarbye...qualquer analista sério sabe que este patamar se situa enter os 40 e 60 doletas o barril.......é como se o preco de $140 fosse um derivativo dos hidrocarbonetos...a bolha estourou.....e a dinheirama que nunca existiu foi desmascarada.
- Túlio
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
De um modo ou de outro, acabou a farra bolivariana, concordo com o Cabôco que cedo ou tarde o petróleo vai subir de novo mas isso por certo estará atrelado a uma redução de oferta e dificilmente - muito dificilmente mesmo - retornará tão cedo aos absurdos US$ 140 o barril. Assim, além de um preço menor, o Chávez - TINHA que ser o Chávez - vai ter de vender menos, ao mesmo tempo que seus custos de produção sobem, ainda mais no caso da PDVSA, assolada pela falta de investimentos na modernização. Portanto, está no fim a lambança do 'vou comprar' para Flankers, AAAe, subs, MBTs & quetales. Eu diria que TALVEZ os negócios já contratados sejam mantidos mas novos, ó...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Achei interessante postar esta noticia aqui neste tópico
Venezuela volta às urnas temendo impacto da crise
Os cidadãos da Venezuela voltam às urnas amanhã em um momento em que se teme o impacto da crise financeira mundial, especialmente pela queda do preço do petróleo, principal e quase único produto de exportação do país.
A dois dias das eleições municipais e regionais, o preço médio do barril de petróleo venezuelano ficou em US$ 40,68, com recuo de US$ 5,67 frente à média de venda da semana anterior.
O governo do presidente Hugo Chávez, que em um primeiro momento afirmou que o país estava desvinculado da crise financeira global, admitiu que os problemas na economia internacional terão impacto também na Venezuela, especialmente pela queda dos preços do petróleo, do qual é o quinto maior exportador mundial.
O Executivo venezuelano destacou a necessidade de aplicação de "austeridade" no orçamento de 2009, embora tenha assegurado que não serão reduzidos os programas sociais impulsionados em sua revolução bolivariana.
As eleições deste domingo, que representarão o 14º processo eleitoral em uma década no país, são realizadas ainda em um contexto de inflação desenfreada, e que poderia fechar o ano em mais de 30%, enquanto não se resolve também o clima de insegurança, principal preocupação dos cidadãos, segundo as últimas pesquisas.
O problema da criminalidade transformou a chegada da noite em um virtual toque de recolher, especialmente para os habitantes de grandes cidades como Caracas, Maracaibo ou Valencia.
"O povo não pode viver como um pássaro engaiolado", declarou o candidato oposicionista à Prefeitura metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma.
Para Ledezma, que já foi prefeito da capital na década passada, o clima de insegurança é "fruto da impunidade e da corrupção que migrou para os órgãos policiais".
Na opinião do diretor do instituto de pesquisa Datanálisis, Luis Vicente León, "para os venezuelanos a violência é vista quase como uma doença endêmica, associada à pobreza, e surpreendentemente não responsabilizam o governo por isso".
Em declarações, León considerou que não existe um suposto cansaço dos eleitores venezuelanos por serem convocados anualmente às urnas. O diretor do Datanálisis ressaltou os altos níveis de agitação política do país caribenho.
"O povo está totalmente disposto a votar tanto na oposição como na base do governo", disse León, em alusão aos venezuelanos que já parecem ter assumido como rotina eleições e uma campanha quase permanente dos partidos.
Há um ano, os cidadãos votavam no referendo sobre a proposta de reforma constitucional impulsionada por Chávez, e que acabou derrotada na consulta popular de 2 de dezembro. Foi o primeiro fracasso eleitoral do presidente desde sua chegada ao poder, há quase dez anos.
Esse fracasso e os problemas no abastecimento de alimentos de primeira necessidade nos primeiros meses de 2008 desencadearam uma queda de popularidade do presidente, que se recuperou na segunda metade do ano, até situar-se agora em quase 60% de aprovação.
No entanto, a preocupação dos cidadãos pela insegurança, a crescente inflação e as denúncias de corrupção em diversos setores do país pode custar cargos a governistas.
Diante da fragilidade de alguns de seus próprios candidatos, Chávez se envolveu como nunca na disputa eleitoral, para a qual outorga um caráter de plebiscito, levando em conta a derrota do referendo de reforma constitucional.
O analista Luis Vicente León afirma que o presidente venezuelano sabe que "não há revolução sem Chávez", e que por isso necessita de "uma simbólica vitória eleitoral", embora as eleições não tenham âmbito nacional.
EFE
Venezuela volta às urnas temendo impacto da crise
Os cidadãos da Venezuela voltam às urnas amanhã em um momento em que se teme o impacto da crise financeira mundial, especialmente pela queda do preço do petróleo, principal e quase único produto de exportação do país.
A dois dias das eleições municipais e regionais, o preço médio do barril de petróleo venezuelano ficou em US$ 40,68, com recuo de US$ 5,67 frente à média de venda da semana anterior.
O governo do presidente Hugo Chávez, que em um primeiro momento afirmou que o país estava desvinculado da crise financeira global, admitiu que os problemas na economia internacional terão impacto também na Venezuela, especialmente pela queda dos preços do petróleo, do qual é o quinto maior exportador mundial.
O Executivo venezuelano destacou a necessidade de aplicação de "austeridade" no orçamento de 2009, embora tenha assegurado que não serão reduzidos os programas sociais impulsionados em sua revolução bolivariana.
As eleições deste domingo, que representarão o 14º processo eleitoral em uma década no país, são realizadas ainda em um contexto de inflação desenfreada, e que poderia fechar o ano em mais de 30%, enquanto não se resolve também o clima de insegurança, principal preocupação dos cidadãos, segundo as últimas pesquisas.
O problema da criminalidade transformou a chegada da noite em um virtual toque de recolher, especialmente para os habitantes de grandes cidades como Caracas, Maracaibo ou Valencia.
"O povo não pode viver como um pássaro engaiolado", declarou o candidato oposicionista à Prefeitura metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma.
Para Ledezma, que já foi prefeito da capital na década passada, o clima de insegurança é "fruto da impunidade e da corrupção que migrou para os órgãos policiais".
Na opinião do diretor do instituto de pesquisa Datanálisis, Luis Vicente León, "para os venezuelanos a violência é vista quase como uma doença endêmica, associada à pobreza, e surpreendentemente não responsabilizam o governo por isso".
Em declarações, León considerou que não existe um suposto cansaço dos eleitores venezuelanos por serem convocados anualmente às urnas. O diretor do Datanálisis ressaltou os altos níveis de agitação política do país caribenho.
"O povo está totalmente disposto a votar tanto na oposição como na base do governo", disse León, em alusão aos venezuelanos que já parecem ter assumido como rotina eleições e uma campanha quase permanente dos partidos.
Há um ano, os cidadãos votavam no referendo sobre a proposta de reforma constitucional impulsionada por Chávez, e que acabou derrotada na consulta popular de 2 de dezembro. Foi o primeiro fracasso eleitoral do presidente desde sua chegada ao poder, há quase dez anos.
Esse fracasso e os problemas no abastecimento de alimentos de primeira necessidade nos primeiros meses de 2008 desencadearam uma queda de popularidade do presidente, que se recuperou na segunda metade do ano, até situar-se agora em quase 60% de aprovação.
No entanto, a preocupação dos cidadãos pela insegurança, a crescente inflação e as denúncias de corrupção em diversos setores do país pode custar cargos a governistas.
Diante da fragilidade de alguns de seus próprios candidatos, Chávez se envolveu como nunca na disputa eleitoral, para a qual outorga um caráter de plebiscito, levando em conta a derrota do referendo de reforma constitucional.
O analista Luis Vicente León afirma que o presidente venezuelano sabe que "não há revolução sem Chávez", e que por isso necessita de "uma simbólica vitória eleitoral", embora as eleições não tenham âmbito nacional.
EFE
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Já, já o Chavez inventa uma quizumba internacional para desviar o foco da situação interna.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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- Marino
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Saiu a segunda parte no Blog:
Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF - 2a. parte
O texto a seguir é a segunda parte (clique aqui para ler a primeira parte) da transcrição/tradução dos vídeos do YouTube “IAF SU-30 MKI Red Flag Lecture Part 1 & Part 2” do coronel Terrence Fornof, um piloto de F-15 e diretor do Requirements and Testing office do USAF Warfare Center, na Base Aérea de Nellis:
“…Enquanto que no papel ele (Su-30) tem vector thrust, ele tem todas essas armas maravilhosas, ele parece ser igual ao Raptor…ele não chega perto do Raptor. Isso foi uma coisa muito boa para gente descobrir que não sabíamos até esse último exercício acontecer. Agora o que eu tenho medo é que o Congresso vai ouvir isso e dizer: “Ótimo a gente não precisa comprar mais aviões”…Não,não,não,não,não…Nós costumávamos estar muito acima deles e agora eles nos alcançaram e estão um pouquinho à nossa frente.
E eu digo isso porque quando os pilotos deles aprenderem a voar o avião (Su-30), eles serão capazes de bater no F-15 e F-16 constantemente. Agora os pilotos novos deles ficam ansiosos e vão naquela manobra “post stall” e o avião começa a cair…mas é apenas uma questão de tempo até que eles aprendam a nao ir lá mais, a não ser que seja necessário.
Com relação a como foi o Red Flag, nós também tivemos os franceses aqui e o Rafale; Os franceses só iam trazer os Mirage 2000-5, que é um avião mais antigo, até que os indianos disseram que iam trazer sua coisa mais nova, os SU-30, e então os franceses disseram: “Ui! Ui! Nós vamos trazer o Rafale. “Mas vocês nunca os trouxeram até os EUA antes!” “É, mas nós vamos trazer agora!” E eles os trouxeram e 90% das vezes eles seguiam os indianos e quando os indianos atiravam ou eram acertados, os franceses atiravam e iam embora e eles nunca realmente engajaram mano-a-mano.
O que qualquer um que voou com eles no Iraque, durante Desert Storm, ou em qualquer operação de manutenção da paz, sabe que o que eles faziam era quando os americanos estavam fazendo esse negócio de manter a paz, eles sobrevoavam Bagram, Bahrain e voavam saídas locais e diziam: “Estamos participando na guerra!” Mas o que eles realmente estavam fazendo era ter seus sensores ligados, cheirando como os nossos radares funcionavam.
E isso realmente foi tudo o que eles fizeram aqui: eles saíam e assistiam a nossa briga toda com seu avião mais novo e suas unidades de recebimento eletrônico mais novas e sugaram todos os “trons” do ar.
Os indianos ficaram muito desapontados no fato…Bem, primeiro eles aprenderam sua lição muito bem em Mountain Home, eles foram extremamente profissionais, eles nunca voaram fora do espaço aéreo, o que nós estávamos muito preocupados, eles tiveram 0 violações de regras de treinamento e isso por si só foi incrível! Nós ficamos muito impressionados com eles e lhes agradecemos muito, porque eles foram muito, muito profissionais e nós estavamos preocupados que não seriam.
No que tiveram problemas foi que eles (indianos) mataram muitos amigos e isso aconteceu porque nos primeiros dias da Red Flag…Red Flag é diferente do que costumava ser, agora a primeira semana da Red Flag é basicamente grandes forças como a velha Red Flag era, a segunda semana é uma campanha onde os mísseis terra-ar vêm e à medida que você os derruba, eles começaam a sofrer atrição e você acaba tendo menos e menos SAM , o mesmo acontece com o Ar Vermelho, na 1a. semana o ar vermelho pode se regenerar, mas a gente demora a regenerá-los, na 2a. semana você só pode regenerar 2 vezes, e se eles estiverem te matando muito, você só pode regenerar uma vez e depois você já era. Tipo uma campanha de guerra real. Bem, advinha…se você tem fratricídio no lado azul, o azul perde forças que lhe é permitido trazer até a guerra também. E o problema deles foi que seus sistemas não tinham a capacidade de identificação de combate.
E eles eram os únicos; os franceses, nós tivemos os coreanos aqui com F-15Ks novinhos em folha, aviões lindos, diretos do “showroom” de fábrica, eles tinham os radares que nós temos no F-22 que nós vendemos para eles nos F-15K. Eles tinham “pods” de “targeting” e “jamming” israelenses e eles foram aviões incríveis! Agora os coreanos também foram muito profissionais e eles tinham talvez no máximo 50 horas nos F-15, tempo nenhum nesses aviões, então ainda estavam aprendendo como voar esses aviões e se saíram relativamente bem, mas não tiveram fratricídios!! Por que?? Porque eles estavam na grande internet com a gente, os franceses estavam no datalink com a gente, os coreanos estavam no datalink com a gente, todas as forças dos EUA estavam no datalink, os AWACs estavam no datalink. Os indianos estavam nos seus próprios datalink feitos na Rússia, então eles estavam voando sem os computadores saberem aonde estavam os combates, eles estavam indo e gritando com os AWACs: “Hey, eu tenho um contato no meu nariz a 22 milhas, amigo ou hostil?” AWACs diziam: “Não há hostis dentro de 40 milhas de você.” FOX!!! (disparo de míssil BVR) “Porra cara!” (Risos…)
Eles estavam morrendo de medo porque nos primeiros dias da guerra eles tiveram algumas perdas, pois estavam segurando seus disparos esperando ouvir se havia um inimigo ou amigo e eles estavam morrendo; então disseram: “Quer saber de uma coisa? É melhor que você morra ao invés de mim.” (Risos)
Então eles tiveram um número de fratricídios relativamente alto na segunda semana. (Risos) eles estavam muito preocupados porque uma das coisas pela qual eles brigaram, era para que pudessem vir voar na Red Flag em Nellis, bem a Red Flag em Nellis foi criada por “quatro estrelas”, há muito tempo atrás, para formar coalizões com caras que iríamos pra guerra juntos, então nós temos que ser capazes de lutar junto com eles; Os coreanos, Deus perdoe os franceses, os britânicos, os australianos, todos esses caras, até os alemães mas não alguém como os indianos.
Os indianos deveriam ter ido ao Red Flag no Alaska, porque foi lá que o General Gregory (?) preparou para se fazer desenvolvimento de laços de amizade e parcerias. Quando você vai à Red Flag Alaska as regras de treinamento são diferentes, o critério de mortes é um pouco diferente, fratricídio é um pouco diferente, porque você tem todos esses paéses diferentes jogando, que normalmente não iriam pra guerra com a gente, mas que queremos ser amigos, não existem dois países fronteiriços que vão ao Alaska que não têm algum tipo de disputa, então não estamos preocupados tanto em torná-los parceiros de coalizão, queremos apenas que sejam amigos e que trabalhem bem juntos, o suficiente para não se matarem com armas nucleares.
Então eles vieram a Nellis achando que iam conseguir entrar e serem partes da coalizao e eles aprenderam com uma lição e tanta que isso não ia acontecer. Então é isso gente, é isso resumindo. Sim Senhor?
“O radar AESA indiano foi um grande fator?”
Bem, o radar no SU-30 no nariz não é um AESA, é um ESA e a diferença é que embora seja apenas uma letra, o “A”, faz uma diferença enorme porque um AESA vai lá e “pinga” mais e vê mais e é mais preciso do que um radar passivo, que é bom, mas acaba tendo mais problemas técnicos discriminando e encontrando o cara certo.
“O General Pawling (?) da Guarda Aerea Nacional do Havaí…sim senhor…afirmou outro dia que o F-15 é o ultimo avião de “dogfight”, ele descontou o fato que o F-22 é excelente na luta próxima.”
Sim, ele afirmou isso e eu conheço o Pawling e não quero entrar em uma discussão com ele, eu entrei em uma discussão com o General Spruance (?) na última vez e não quero discutir mais. (Risos) Mas eu te digo que eu acho que o Raptor é o nosso próximo grande avião de “dogfight”, a razão é o “jamming” eletrônico e nao só “jamming” eletrônico. O Raptor simplesmente não carrega mísseis suficientes, nós vamos ter que partir pro canhão um dia e isso vai acontecer e graças a Deus o Raptor ainda tem um canhão nele, ele é rápido, e manobrável e consegue chegar lá.
Eu sei que meus companheiros dos F-16 vão gostar dessa piada, fulano me desculpe…o F-16 Block 50 quando não carrega um pod é um grande “dogfighter” também! Então esses 3 aviões o F-15, o F-16 Block 50 e o Raptor ainda são muito capazes e nós vamos precisar deles, porque aquele pequeno MiG-21 Bison, que eu comentei antes, quando ele chega despercebido porque ele tem um RCS pequeno e aquele “jamming” pod grande e você não consegue vê-lo, até o último minuto, e você está se esquivando daquele míssil “active radar” que acabou de aparecer…”Puta merda! Dá onde veio isso?!…Daquele filho da puta!! Eu preciso ir lá matar ele!” Agora você vai precisar daquela manobrabilidade.
“E o F-35?” Vamos deixar isso para outar discussão…(Risos) Jeff e eu trabalhamos muito no 422 então sabemos demais sobre isso nesse momento. Mas vamos deixar isso pra outra hora. Sim Senhor? Me desculpem, mas já passei dos meus 15 minutos, tenho certeza.”
22 nov, 2008 Por Galante
Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF - 2a. parte
O texto a seguir é a segunda parte (clique aqui para ler a primeira parte) da transcrição/tradução dos vídeos do YouTube “IAF SU-30 MKI Red Flag Lecture Part 1 & Part 2” do coronel Terrence Fornof, um piloto de F-15 e diretor do Requirements and Testing office do USAF Warfare Center, na Base Aérea de Nellis:
“…Enquanto que no papel ele (Su-30) tem vector thrust, ele tem todas essas armas maravilhosas, ele parece ser igual ao Raptor…ele não chega perto do Raptor. Isso foi uma coisa muito boa para gente descobrir que não sabíamos até esse último exercício acontecer. Agora o que eu tenho medo é que o Congresso vai ouvir isso e dizer: “Ótimo a gente não precisa comprar mais aviões”…Não,não,não,não,não…Nós costumávamos estar muito acima deles e agora eles nos alcançaram e estão um pouquinho à nossa frente.
E eu digo isso porque quando os pilotos deles aprenderem a voar o avião (Su-30), eles serão capazes de bater no F-15 e F-16 constantemente. Agora os pilotos novos deles ficam ansiosos e vão naquela manobra “post stall” e o avião começa a cair…mas é apenas uma questão de tempo até que eles aprendam a nao ir lá mais, a não ser que seja necessário.
Com relação a como foi o Red Flag, nós também tivemos os franceses aqui e o Rafale; Os franceses só iam trazer os Mirage 2000-5, que é um avião mais antigo, até que os indianos disseram que iam trazer sua coisa mais nova, os SU-30, e então os franceses disseram: “Ui! Ui! Nós vamos trazer o Rafale. “Mas vocês nunca os trouxeram até os EUA antes!” “É, mas nós vamos trazer agora!” E eles os trouxeram e 90% das vezes eles seguiam os indianos e quando os indianos atiravam ou eram acertados, os franceses atiravam e iam embora e eles nunca realmente engajaram mano-a-mano.
O que qualquer um que voou com eles no Iraque, durante Desert Storm, ou em qualquer operação de manutenção da paz, sabe que o que eles faziam era quando os americanos estavam fazendo esse negócio de manter a paz, eles sobrevoavam Bagram, Bahrain e voavam saídas locais e diziam: “Estamos participando na guerra!” Mas o que eles realmente estavam fazendo era ter seus sensores ligados, cheirando como os nossos radares funcionavam.
E isso realmente foi tudo o que eles fizeram aqui: eles saíam e assistiam a nossa briga toda com seu avião mais novo e suas unidades de recebimento eletrônico mais novas e sugaram todos os “trons” do ar.
Os indianos ficaram muito desapontados no fato…Bem, primeiro eles aprenderam sua lição muito bem em Mountain Home, eles foram extremamente profissionais, eles nunca voaram fora do espaço aéreo, o que nós estávamos muito preocupados, eles tiveram 0 violações de regras de treinamento e isso por si só foi incrível! Nós ficamos muito impressionados com eles e lhes agradecemos muito, porque eles foram muito, muito profissionais e nós estavamos preocupados que não seriam.
No que tiveram problemas foi que eles (indianos) mataram muitos amigos e isso aconteceu porque nos primeiros dias da Red Flag…Red Flag é diferente do que costumava ser, agora a primeira semana da Red Flag é basicamente grandes forças como a velha Red Flag era, a segunda semana é uma campanha onde os mísseis terra-ar vêm e à medida que você os derruba, eles começaam a sofrer atrição e você acaba tendo menos e menos SAM , o mesmo acontece com o Ar Vermelho, na 1a. semana o ar vermelho pode se regenerar, mas a gente demora a regenerá-los, na 2a. semana você só pode regenerar 2 vezes, e se eles estiverem te matando muito, você só pode regenerar uma vez e depois você já era. Tipo uma campanha de guerra real. Bem, advinha…se você tem fratricídio no lado azul, o azul perde forças que lhe é permitido trazer até a guerra também. E o problema deles foi que seus sistemas não tinham a capacidade de identificação de combate.
E eles eram os únicos; os franceses, nós tivemos os coreanos aqui com F-15Ks novinhos em folha, aviões lindos, diretos do “showroom” de fábrica, eles tinham os radares que nós temos no F-22 que nós vendemos para eles nos F-15K. Eles tinham “pods” de “targeting” e “jamming” israelenses e eles foram aviões incríveis! Agora os coreanos também foram muito profissionais e eles tinham talvez no máximo 50 horas nos F-15, tempo nenhum nesses aviões, então ainda estavam aprendendo como voar esses aviões e se saíram relativamente bem, mas não tiveram fratricídios!! Por que?? Porque eles estavam na grande internet com a gente, os franceses estavam no datalink com a gente, os coreanos estavam no datalink com a gente, todas as forças dos EUA estavam no datalink, os AWACs estavam no datalink. Os indianos estavam nos seus próprios datalink feitos na Rússia, então eles estavam voando sem os computadores saberem aonde estavam os combates, eles estavam indo e gritando com os AWACs: “Hey, eu tenho um contato no meu nariz a 22 milhas, amigo ou hostil?” AWACs diziam: “Não há hostis dentro de 40 milhas de você.” FOX!!! (disparo de míssil BVR) “Porra cara!” (Risos…)
Eles estavam morrendo de medo porque nos primeiros dias da guerra eles tiveram algumas perdas, pois estavam segurando seus disparos esperando ouvir se havia um inimigo ou amigo e eles estavam morrendo; então disseram: “Quer saber de uma coisa? É melhor que você morra ao invés de mim.” (Risos)
Então eles tiveram um número de fratricídios relativamente alto na segunda semana. (Risos) eles estavam muito preocupados porque uma das coisas pela qual eles brigaram, era para que pudessem vir voar na Red Flag em Nellis, bem a Red Flag em Nellis foi criada por “quatro estrelas”, há muito tempo atrás, para formar coalizões com caras que iríamos pra guerra juntos, então nós temos que ser capazes de lutar junto com eles; Os coreanos, Deus perdoe os franceses, os britânicos, os australianos, todos esses caras, até os alemães mas não alguém como os indianos.
Os indianos deveriam ter ido ao Red Flag no Alaska, porque foi lá que o General Gregory (?) preparou para se fazer desenvolvimento de laços de amizade e parcerias. Quando você vai à Red Flag Alaska as regras de treinamento são diferentes, o critério de mortes é um pouco diferente, fratricídio é um pouco diferente, porque você tem todos esses paéses diferentes jogando, que normalmente não iriam pra guerra com a gente, mas que queremos ser amigos, não existem dois países fronteiriços que vão ao Alaska que não têm algum tipo de disputa, então não estamos preocupados tanto em torná-los parceiros de coalizão, queremos apenas que sejam amigos e que trabalhem bem juntos, o suficiente para não se matarem com armas nucleares.
Então eles vieram a Nellis achando que iam conseguir entrar e serem partes da coalizao e eles aprenderam com uma lição e tanta que isso não ia acontecer. Então é isso gente, é isso resumindo. Sim Senhor?
“O radar AESA indiano foi um grande fator?”
Bem, o radar no SU-30 no nariz não é um AESA, é um ESA e a diferença é que embora seja apenas uma letra, o “A”, faz uma diferença enorme porque um AESA vai lá e “pinga” mais e vê mais e é mais preciso do que um radar passivo, que é bom, mas acaba tendo mais problemas técnicos discriminando e encontrando o cara certo.
“O General Pawling (?) da Guarda Aerea Nacional do Havaí…sim senhor…afirmou outro dia que o F-15 é o ultimo avião de “dogfight”, ele descontou o fato que o F-22 é excelente na luta próxima.”
Sim, ele afirmou isso e eu conheço o Pawling e não quero entrar em uma discussão com ele, eu entrei em uma discussão com o General Spruance (?) na última vez e não quero discutir mais. (Risos) Mas eu te digo que eu acho que o Raptor é o nosso próximo grande avião de “dogfight”, a razão é o “jamming” eletrônico e nao só “jamming” eletrônico. O Raptor simplesmente não carrega mísseis suficientes, nós vamos ter que partir pro canhão um dia e isso vai acontecer e graças a Deus o Raptor ainda tem um canhão nele, ele é rápido, e manobrável e consegue chegar lá.
Eu sei que meus companheiros dos F-16 vão gostar dessa piada, fulano me desculpe…o F-16 Block 50 quando não carrega um pod é um grande “dogfighter” também! Então esses 3 aviões o F-15, o F-16 Block 50 e o Raptor ainda são muito capazes e nós vamos precisar deles, porque aquele pequeno MiG-21 Bison, que eu comentei antes, quando ele chega despercebido porque ele tem um RCS pequeno e aquele “jamming” pod grande e você não consegue vê-lo, até o último minuto, e você está se esquivando daquele míssil “active radar” que acabou de aparecer…”Puta merda! Dá onde veio isso?!…Daquele filho da puta!! Eu preciso ir lá matar ele!” Agora você vai precisar daquela manobrabilidade.
“E o F-35?” Vamos deixar isso para outar discussão…(Risos) Jeff e eu trabalhamos muito no 422 então sabemos demais sobre isso nesse momento. Mas vamos deixar isso pra outra hora. Sim Senhor? Me desculpem, mas já passei dos meus 15 minutos, tenho certeza.”
22 nov, 2008 Por Galante
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Para o Prick. do texto acima :
Com relação a como foi o Red Flag, nós também tivemos os franceses aqui e o Rafale; Os franceses só iam trazer os Mirage 2000-5, que é um avião mais antigo, até que os indianos disseram que iam trazer sua coisa mais nova, os SU-30, e então os franceses disseram: “Ui! Ui! Nós vamos trazer o Rafale. “Mas vocês nunca os trouxeram até os EUA antes!” “É, mas nós vamos trazer agora!” E eles os trouxeram e 90% das vezes eles seguiam os indianos e quando os indianos atiravam ou eram acertados, os franceses atiravam e iam embora e eles nunca realmente engajaram mano-a-mano.
O que qualquer um que voou com eles no Iraque, durante Desert Storm, ou em qualquer operação de manutenção da paz, sabe que o que eles faziam era quando os americanos estavam fazendo esse negócio de manter a paz, eles sobrevoavam Bagram, Bahrain e voavam saídas locais e diziam: “Estamos participando na guerra!” Mas o que eles realmente estavam fazendo era ter seus sensores ligados, cheirando como os nossos radares funcionavam.
E isso realmente foi tudo o que eles fizeram aqui: eles saíam e assistiam a nossa briga toda com seu avião mais novo e suas unidades de recebimento eletrônico mais novas e sugaram todos os “trons” do ar.
Com relação a como foi o Red Flag, nós também tivemos os franceses aqui e o Rafale; Os franceses só iam trazer os Mirage 2000-5, que é um avião mais antigo, até que os indianos disseram que iam trazer sua coisa mais nova, os SU-30, e então os franceses disseram: “Ui! Ui! Nós vamos trazer o Rafale. “Mas vocês nunca os trouxeram até os EUA antes!” “É, mas nós vamos trazer agora!” E eles os trouxeram e 90% das vezes eles seguiam os indianos e quando os indianos atiravam ou eram acertados, os franceses atiravam e iam embora e eles nunca realmente engajaram mano-a-mano.
O que qualquer um que voou com eles no Iraque, durante Desert Storm, ou em qualquer operação de manutenção da paz, sabe que o que eles faziam era quando os americanos estavam fazendo esse negócio de manter a paz, eles sobrevoavam Bagram, Bahrain e voavam saídas locais e diziam: “Estamos participando na guerra!” Mas o que eles realmente estavam fazendo era ter seus sensores ligados, cheirando como os nossos radares funcionavam.
E isso realmente foi tudo o que eles fizeram aqui: eles saíam e assistiam a nossa briga toda com seu avião mais novo e suas unidades de recebimento eletrônico mais novas e sugaram todos os “trons” do ar.
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
a Red Flag em Nellis foi criada por “quatro estrelas”, há muito tempo atrás, para formar coalizões com caras que iríamos pra guerra juntos, então nós temos que ser capazes de lutar junto com eles; Os coreanos, Deus perdoe os franceses, os britânicos, os australianos, todos esses caras, até os alemães mas não alguém como os indianos.
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Viram isto:
“O radar AESA indiano foi um grande fator?”
Bem, o radar no SU-30 no nariz não é um AESA, é um ESA e a diferença é que embora seja apenas uma letra, o “A”, faz uma diferença enorme porque um AESA vai lá e “pinga” mais e vê mais e é mais preciso do que um radar passivo, que é bom, mas acaba tendo mais problemas técnicos discriminando e encontrando o cara certo.
“O radar AESA indiano foi um grande fator?”
Bem, o radar no SU-30 no nariz não é um AESA, é um ESA e a diferença é que embora seja apenas uma letra, o “A”, faz uma diferença enorme porque um AESA vai lá e “pinga” mais e vê mais e é mais preciso do que um radar passivo, que é bom, mas acaba tendo mais problemas técnicos discriminando e encontrando o cara certo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
O grande momento foi: Ui, Ui, Ui! Vamos de Rafale...
Editado pela última vez por HIGGINS em Sáb Nov 22, 2008 5:22 pm, em um total de 1 vez.
Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Agora, sério:
Observem como nós nos esfolamos todos querendo tirar conclusões dum sistema (SU-30 MKI) que estava operando com sistemas deprimidos e totalmente fora do contexto em termos de comunicações e procedimentos.
Outro: Se os gauleses aproveitam para espionar as emissões norte-americanas, ótimo, porque os "irmãos-do-norte", não fazem outra coisa...
Alguém aqui ainda acha um exagero os Indianos terem participado com os seus sistemas, deprimidos?
Por fim, gostaria de saber das impressões dos "gringos" sobre os F-5M. Eles operaram sem data-link, sendo vetorados por comando de voz.
Quais foram as arestas operacionais verificadas?
Creio, que nunca saberei...
Observem como nós nos esfolamos todos querendo tirar conclusões dum sistema (SU-30 MKI) que estava operando com sistemas deprimidos e totalmente fora do contexto em termos de comunicações e procedimentos.
Outro: Se os gauleses aproveitam para espionar as emissões norte-americanas, ótimo, porque os "irmãos-do-norte", não fazem outra coisa...
Alguém aqui ainda acha um exagero os Indianos terem participado com os seus sistemas, deprimidos?
Por fim, gostaria de saber das impressões dos "gringos" sobre os F-5M. Eles operaram sem data-link, sendo vetorados por comando de voz.
Quais foram as arestas operacionais verificadas?
Creio, que nunca saberei...
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
X2HIGGINS escreveu:
Por fim, gostaria de saber das impressões dos "gringos" sobre os F-5M. Eles operaram sem data-link, sendo vetorados por comando de voz.
Quais foram as arestas operacionais verificadas?
Creio, que nunca saberei...
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
O que ouvi 'e...centropomus escreveu:X2HIGGINS escreveu:
Por fim, gostaria de saber das impressões dos "gringos" sobre os F-5M. Eles operaram sem data-link, sendo vetorados por comando de voz.
Quais foram as arestas operacionais verificadas?
Creio, que nunca saberei...
Eles tem um certo 'respeito' pelo F-5 nos combates a curta distancia especialmente porque sempre treinam com os agressores e a turma 'pega pesado'.
Quanto ao F-5 "atualizado", a historia 'e... 'e uma aeronave conhecida pela agilidade para Dog Fight, com um radar que eles nao veem todo o dia em exercicios e eletronica com a qual eles tambem nao estao acostumados a lidar e sao aeronaves que ao contrario dos agressores sao utilizadas por uma unidade de linha de frente que treinam e combatem diferente dos Agressores...
Ou seja, obviamente nao 'e o supra-sumo, mas nao da' para subestimar...
Ouvi isso quando visitei a McChord AFB e conversei com um piloto de F-15 que estava vindo para operar com os F-5 (o cara 'e daquela unidade que fica na Inglaterra - que eventualmente operou ao lado dos F-5 na Red Flag).
Isso foi o que ouvi.
[]s
CB_Lima
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Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Os indianos estao alegando um kill ratio de 21:1 nos exercicios em Mountain Home AFB.http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/
A final word, from India, on 'YouTube Terry'
By Stephen Trimble on November 21, 2008 5:21 PM
I hope this is my last post on Col Terrence Fornof's YouTube indiscretions. Much has been written throughout the blogosphere and the press since I posted the infamous video here a couple of weeks ago.
But I didn't want to let it go without a firm rebuttal from the Indian side. The Indian Air Force has declined comment, but I can present a response by Vayu Aerospace Review Editor Pushpindar Singh.
He writes:
Being aware of the IAF's views on the subject, and while fully respecting the IAF Vice Chief's statement that the 'leaked' video and its content was 'too demeaning for reaction', I have decided to share the facts with readers, not those fancily conjured up by Colonel Terrence Fornof.
YouTube rebuttal:
Being aware of the IAF's views on the subject, and while fully respecting the IAF Vice Chief's statement that the 'leaked' video and its content was 'too demeaning for reaction', I have decided to share the facts with readers, not those fancily conjured up by Colonel Terrence Fornof, an F-15 fighter jockey and now Director of the Requirements and Testing Office at the USAF Air Warfare Centre at Nellis AFB. The USAF later issued a statement to say that Fornof's was a private briefing to the 'Daedalians', a group of retired military pilots. "Colonel Fornof did not mean to offend any U.S. allied forces, as he knows firsthand the importance of training with allied forces and the awesome firepower they bring to the fight. His comments during this briefing were his personal opinions and not those of USAF Warfare Centre or of the Air Force".
Still, to get the record straight, the facts are :
Ø The IAF did not undertake any IvIs at Nellis during Red Flag, nor did they engage thrust vectoring during the Exercise. IvIs were flown only at Mountain Home AFB. In none of the IvIs were the Su-30MKIs ever vulnerable, let alone shot down. As all exercises were flown with ACMI, the situations are recorded and available to substantiate this aspect. Additionally, the MKI's behaviour with thrust vectoring is dramatically different from that described by the Colonel. F-15 and F-16 aircrew were well appreciative of IAF manoeuvres with thrust vectoring.
Ø Colonel Fornof's statement on Su-30MKI rates of turn with thrust vectoring (20o/ sec) is grossly 'out' but apparently gives away actual F-22 performance (28o/sec) Pitch of the talk seemed as to whether thrust vectoring was important or not. As all sorties were with ACMI, entire profiles are recorded, can be analysed and surely would have been replayed to drive the point home and make the 'chest thumping' sound more real. Apparently this was not done. Perhaps, as the Colonel is aware of F-22 data, he has tried to down play the Su-30MKI in comparison. Surprisingly, while there was no systems / avionics / comparison between the two types or with any other type of 'legacy' aircraft, the speaker does admit that radar of the MKI is 'superior' to that of the F-15 and F-16, however 'inferior' to AESA of the F-22 (a correct assessment). However, the IAF used the Su-30's radar in the training mode, with downgraded performance vis-à-vis operational mo! de, as they could hardly participate without this primary sensor
Ø The 'Bison' radar : the USAF should be aware that the 'Bison' does not have an Israeli radar, it is Russian. Nor does the Su-30MKI have Tumansky engines (but the NPO-Saturn). Surprisingly the Colonel seems oblivious of such facts, yet tries to convey that he is an authority on the matter.
Ø Fratricide by IAF fighters : this is correct, the IAF did 'shoot down' some 'friendlies' and that was assessed and attributed to the IAF not being networked. However, what the Colonel did not bring out were the two essential reasons for this. Firstly, this occurred mainly when the AWACS was not available (unserviceable) and controlling was done by GCI. More significantly it happened during extremely poor controlling by their operators, this fact being acknowledged during debriefs and the controllers being admonished accordingly. 'Accents' were perhaps the main culprit here, which very often led to American controllers not being able to understand Indian calls.
Ø Now hear this : the F-15C and other USAF fighters had the same number of fratricides as the IAF ! Considering they are well networked, yet their pilots shot down the same number of 'friendlies'. This was not only a major concern but also turned out to be a major source of embarrassment as the USAF had everything -- Link 16, IFF Mode 4 etc and the IAF had nothing. Under the Rules of Engagement, they did not even permit the IAF to use data link within themselves. All cases of USAF fratricide were covered in the next day's mass briefing as lessons learnt by concerned aircrew. In the IAF, the incidents were covered by concerned controllers, and attributed to lack of adequate integration, excessive R/T congestion and poor controlling. Gloating on cases of IAF fratricide is frivolous and unprofessional.
Ø However, Colonel Fornof did appreciate IAF 'professionalism' and that the IAF were able to dovetail with USAF procedures within short time. There was not a single training rule / airspace violation. This is a most important aspect.
Ø Since the Colonel could hardly tell his audience that the IAF had given the USAF good run for their money, they downplayed the Su-30's capability. It is correct that the IAF aircrew included some very young pilots -- nearly 70 percent - but they adapted rapidly to the environment (totally alien), training rules (significantly different), airspace regulations etc but to say that they were unable to handle the Su-30 in its envelope (something that they have been practicing to do for four to five years) is just not credible ! If young pilots can adapt to new rules and environment within a short span of two weeks, it is because they are extremely comfortable and confident of their aircraft.
Ø The IAF's all round performance was publicly acknowledged during, and at end of the Exercise, specifically by those involved. Not a single TR / airspace violation was acknowledged. Mission achievement rate was in excess of 90%. The drop out / mission success rates of all others, inclusive of USAF, were significantly lower. This is of major significance considering the fact that IAF was sustaining operations 20,000 km away from home base while the USAF were at home base. (The 8 Su-30s flew some 850 hrs during the deployment, which is equivalent to four months of flying task in India over 75 days). IAF's performance at Mountain Home AFB was even better that that at Nellis AFB.
Ø FOD : At Mountain Home, IAF had reduced departure intervals from the very beginning (30" seconds) considering that operating surfaces were very clean. However, a few minor nicks were encountered and it was decided to revert to 60 seconds rather than undertake engine changes. This was communicated by the IAF at the very start (IPC itself).
Ø There is no need to go in for 'kill ratios' as that would be demeaning. However, the IAF had significant edge throughout and retained it. In fact the true lesson for the USAF should be : 'do not field low value legacy equipment against the Su-30MKI' !.
(demeaning or otherwise, it is understood that the kill ratio (at Mountain Home AFB) was 21 : 1, in favour of the Su-30MKIs).
Curiosamente esse eh o mesmo kill ratio que a USN alega para o SH em exercicios DACT nos EUA.
A USAF alega um kill rate de mais de 100:1 para o F-22.
Kill ratio de caca de 4a geracao eh 5 vezes menor que do Raptor....?
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Depois de tanta coisa falada...
Tudo isso está DOCUMENTADO e pode ser comprovado pelas gravações dos exercícios, segundo o autor.
Nenhum MKI foi derrubado ou posto em perigo durante todo o exercício.In none of the IvIs were the Su-30MKIs ever vulnerable, let alone shot down
Os americanos mataram tantos amigos quanto os outros times. Mas eles (USAF) tinham IFF, DATALINK e etc.the F-15C and other USAF fighters had the same number of fratricides as the IAF !
Os SU-30MKI nunca usaram seus TVCs. A performance dos MKI com o TVC ativado é dramaticamente diferente da que o coronel da USAF descreveu.The IAF did not undertake any IvIs at Nellis during Red Flag, nor did they engage thrust vectoring during the Exercise
O total de missões cumpridas/executadas com sucesso dos MKI foi de mais de 90%, o melhor índice do exercício, inclusive melhor que os dos americanos.Mission achievement rate was in excess of 90%. The drop out / mission success rates of all others, inclusive of USAF, were significantly lower.
O radar dos MKI, mesmo em modo treino, é melhor do que o dos F-15C e F-16.the speaker does admit that radar of the MKI is 'superior' to that of the F-15 and F-16, however 'inferior' to AESA of the F-22 (a correct assessment). However, the IAF used the Su-30's radar in the training mode, with downgraded performance vis-à-vis operational mo! de, as they could hardly participate without this primary sensor
Lição para a USAF: "Não mande avião velho de pouco valor (F-15C e F-16) contra os MKI".In fact the true lesson for the USAF should be : 'do not field low value legacy equipment against the Su-30MKI' !.
Tudo isso está DOCUMENTADO e pode ser comprovado pelas gravações dos exercícios, segundo o autor.
Re: Tradução da palestra do Coronel Terrence Fornof da USAF
Tanto aqui no DB, quanto nos outros fóruns mundo afora, esse coronel ganhou a fama de "fanfarrão".
E que cada dia que passa, fica pior para ele...
Pede prá sair Coronel!
E que cada dia que passa, fica pior para ele...
Pede prá sair Coronel!