orestespf escreveu:PRick, posso não estar falando da mesma entrevista que você, mas até onde eu sei as falas do presidente da Embraer dizem que a mesma não iria entrar na concorrência do FX-2 como aconteceu no FX-1. Não entendi nada sobre não fabricar caças que vencerão a disputa na concorrência da FAB.PRick escreveu:
VIAGEM é isso viagem, quer dizer opinião sem base na realidade, seu post é isso, e tenho todo o direito de ter minha opinião. Não acho que isso seja ridicularizar ninguém, não entrei no mérito da qualidade dos caças, apenas constatei, os que achavam que o Gripen NG tinha chances na Noruega como na Holanda, estão viajando, quer dizer não estão levando em consideração os fatos, dando opiniões contra os fatos, porque tudo aponta para o F-35, é uma concorrência de cartas marcadas, assim, opiniões em contrário são viagens, porque não espelham os fatos.
Enquanto a produção do Gripen NG não tiver garantida são promessas, nada mais que isso, quando se tornarem realidade, aí sim podemos para de falar em viagens.
A viagem também vale para o Brasil, se nem Su-35 consideramos para a short list, falar em PAK-FAK agora é viajar, e um caça que não existe, nem entrou em produção para o FX-2 é outra viagem. São minhas opiniões a respeito.
E pelo que li do Presidente da Embraer, a empresa não pretende entrar em produção de nenhuma caça para o FX-2, lamentavelmente, quer dizer o caça vem importado mesmo, ele está interessado somente nas famosas tecnologias. Assim, a produção local está descartada até outro fato surgir, hoje, é mais uma viagem.
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Assim sendo, se possível for, post aqui o texto que você leu e que diz tal coisa, levando-o a dizer que produção local é "viagem". Se você estiver certo, temos que avisar rapidamente o Governo, pois este está "vendido" sobre o assunto, ainda está achando que a Embraer vai entrar na parada.
Abração,
Orestes
Falha minha, esqueci de mencionar a Entrevista do Presidente da Embraer para a última Revista Força Aérea. Nela parece que a Embraer tomou uma atitude, vai jogar suas cartas no programa C-390 para conseguir um nicho de mercado na área de defesa.
É um balde de água fria em quem pensava em fabricação sob licença de qualquer dos concorrentes para o FX-2. A Embraer quer as tecnologias para desenvolver futuros projetos, ou mesmo modificar o caça escolhido, mas não acha que exista ganho significativo para a construção, montagem local.
A frase mais contundente é "Não vemos um caça de superioridade aérea como um nicho de atuação da Embraer."
Diante disso, não considero mais viável a construção local para o FX-2. Só se o quadro mudar radicalmente.
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