Cruzex IV

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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binfa
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Re: Cruzex IV

#661 Mensagem por binfa » Sáb Nov 15, 2008 11:28 pm

credito: Jozil de Lima
Aeroporto Augusto Severo (SBNT) / BANT
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alguem poderia indicar onde esta sendo construido os novos hangares

att
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att, binfa
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Re: Cruzex IV

#662 Mensagem por Poti Camarão » Sáb Nov 15, 2008 11:45 pm

EDITADO

Perdão, não sabia. E ao Walter, meus sentimentos!




Editado pela última vez por Poti Camarão em Dom Nov 16, 2008 12:03 am, em um total de 1 vez.
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Marino
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Re: Cruzex IV

#663 Mensagem por Marino » Sáb Nov 15, 2008 11:57 pm

Poti, um dos tripulantes era sobrinho do Walter.
Vamos evitar as fotos.




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Re: Cruzex IV

#664 Mensagem por Carioca » Dom Nov 16, 2008 4:29 pm

Red_Star escreveu: Por otro lado, y si nos gustan tanto las entrevistas, tenemos la que dio el CEJ de la V Brigada Aérea con motivo del aniversario de la Fach de este año, en que menciona:
Pediodista:¿Es oficial el tema de los misiles AIM-120 AMRAAM (siglas en inglés de Advanced Medium Range Air to Air Missile)?

CEJ V Brigada: El avión se compró con un equipamiento estándar que incluye misiles del tipo AMRAAM. El F-16 tiene capacida de lanzar misiles más allá del alcance visual y están considerados en el proyecto
O brigadeiro disse claramente, portanto, que o AMRAAM se trata de um projeto. Esse é o problema que sempre surge quando se trata de paises sul-americanos: Os fornecedores fazem restrições ao suprimento de cabeças de guerra, não importa qual seja o país, seja Argentina, Brasil ou Chile. O único caminho é que cada um desses paises trate de desenvolver seus armamentos, seja cada um por si, seja juntos.




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Re: Cruzex IV

#665 Mensagem por Red_Star » Dom Nov 16, 2008 4:48 pm

Estimado, El General declara que "El avión se compró con un equipamiento estándar que incluye misiles del tipo AMRAAM". ¿La frase no es lo suficientemente explícita? :roll:

Saludos




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Re: Cruzex IV

#666 Mensagem por welter mesquita vaz » Dom Nov 16, 2008 11:16 pm

Boa noite pessoal, na volta das aeronaves da Cruzex, ontem, pousou em Confins o CHarrua, 3 A-37 Dragonfly, 2 Pucará, 1 Hercules, 1 Casa 212 em Confins, depois seguiram pra BASC, pernoitaram lá, e hoje seguiram para o Uruguai. http://www.tmabh.tk




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Adriano
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Re: Cruzex IV

#667 Mensagem por Adriano » Sex Nov 21, 2008 3:55 pm

Estranho..... não sei se já postaram em outro tópico...

[ ]´s

Adriano

http://www.defesanet.com.br/fab1/cruzex_7.htm

Cruzex IV: Força Aérea do País Vermelho surpreendeu e foi destaque na operação


Kaiser Konrad


A participação das unidades agressoras na Cruzex IV demonstrou mais uma vez o alto nível operacional da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira. Embora utilizando aeronaves defasadas tecnologicamente, a FAB possui hoje ao lado do Chile, os melhores pilotos de combate da América do Sul.

Conforme já veiculado em Defesanet, o 1°/14º GAV – Esquadrão Pampa -, operando uma esquadrilha de quatros aeronaves para cumprir a missão de Defesa Aérea do País Vermelho, conseguiu um índice superior de abates sobre aeronaves da Força de Coalizão. Os combates que aconteciam, geralmente, na proporção de três aviões da Coalizão para cada Agressor surpreenderam a Direção do Exercício.

Em vários momentos, caças F-5 EM do Esquadrão Pampa conseguiram derrubar os Mirage 2000 da Armée de L’Air, deixando os pilotos franceses literalmente, no chão. Embora difícil de coordenar ações de Defesa Aérea com um número grande de aeronaves, principalmente sem a utilização do R99a, pode-se afirmar que se o País Vermelho estivesse com um número de aeronaves igual ou superior ao da Coalizão, teriam repelido todos os ataques, podendo inclusive, alcançar a superioridade aérea sobre o País Azul.

O resultado inesperado da operação fez com que a FAB procurasse desesperadamente esconder o jogo, principalmente por temer que seu desempenho pudesse influenciar de alguma forma no programa FX-2. Segundo fontes de Defesanet, no debrifing final com os oficiais-generais estrangeiros, a FAB alterou todos os dados referentes às vitórias obtidas pelas unidades agressoras, com o intuito de mostrar a eles que a Força de Coalizão conseguiu uma vitória fácil.

Após os sucessos obtidos na Cruzex III e na Red Flag, onde mostrou que seus pilotos atingiram o “estado da arte”, a FAB decidiu restringir a ação do Pampa, atualmente sua principal unidade de caça, de forma a não mostrar toda sua capacidade de combate. Com todas as limitações operacionais impostas pela Direção do Exercício, eles superaram as ações obtidas anteriormente, desta vez não só na arena BVR, mas também na de curta distância.

A vitória dos F-5 sobre os M2000 trouxe à tona uma velha questão que é responsável pela divisão de parte da aviação de caça brasileira: o duelo de plataformas: M2000= autonomia + manobrabilidade versus F-5M= aviônica + tática. Essa briga interna de doutrina de emprego operacional da FAB está sendo levada em conta na decisão do F-X2.

As unidades agressoras responsáveis por cumprir missões de ataque ao solo, o 3º/10º GAV – Esquadrão Centauro, e o 1º/4º GAV – Esquadrão Pacau, tiveram ação limitada, pois não puderam efetuar ataques à Base Aérea de Natal devido à existência de tráfego aéreo civil. Como o Pampa se restringia à Defesa do Espaço Aéreo Territorial, Centauro e Pacau voavam sem escolta. Nas missões de ataque, geralmente uma das esquadrilhas era interceptada pela Defesa Aérea Azul, sendo que a outra conseguia alcançar os alvos. Caso as duas esquadrilhas possuíssem aeronaves de escolta, o índice de objetivos alcançados poderia ter sido superior.

As Cruzex IV, enquanto manobra de integração regional, de longe foi um sucesso e mostrou que as asperezas entre as nações sul-americanas continuam incomodando. A desistência Argentina de última hora deveu-se a incapacidade de participar com um vetor capaz de cumprir a missão desejada. Da mesma forma o Peru, que habitualmente participa com os A-37 Dragonfly teve sua participação negada pelo Congresso Nacional. A razão disso foi à vinda do Chile com o F-5 Tiger III, que fez com que seus vizinhos do norte e do sul se sentissem intimidados.

Numa operação multinacional, o estrangeiro nunca mostra o que tem de melhor. A Venezuela e Uruguai fizeram as participações já esperadas, e a França mostrou seu desejo de estar melhor inserida no subcontinente ao qual também faz parte, conhecendo os vizinhos e principalmente o Brasil, seu principal aliado regional na defesa da Guiana Francesa e do Centro Espacial de Kourou.




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
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Adriano
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Re: Cruzex IV

#668 Mensagem por Adriano » Sex Nov 21, 2008 4:01 pm

O 1ºGAvCa não estava lá na força azul com alguns F-5EM?

:roll:

{ ]´s




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Re: Cruzex IV

#669 Mensagem por Bolovo » Sex Nov 21, 2008 4:02 pm

Estou ficando com medo do 1/14 Pampa, os caras não brincam em serviço! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: Cruzex IV

#670 Mensagem por HIGGINS » Sex Nov 21, 2008 4:18 pm

O texto do Sr. Kaiser Konrad,
exacerba uma premissa, para mim falsa:
Não tem sentido um conflito entre "autonomia e manobralidade" vs. "tática e aviônica". O vetor deve contar com autonomia, manobralidade e aviônica atualizada e deve ser usado com as táticas adequadas!

Agora vou especular: Creio que o colunista quis passar sem ter certeza total, um possível conflito doutrinário que estaria se refletindo na escolha do FX-2.
Melhor seria, que nada escrevesse. Melhor informar pouco do que enganar o seu público...
Pena que a mídia brasileira não pense assim. :mrgreen:




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Re: Cruzex IV

#671 Mensagem por Cougar_PH » Sex Nov 21, 2008 4:40 pm

esse texto como o do defesanet tem alguns equivocos...

primeiro todos os ataques foram em areas desertas no extremo do municipio de Mossoró, e os ataques as pistas foram no campo de tiro de maxaranguape e em quixadá (fortaleza)...

segundo, no primeiro momento, sim pode ter havido uma leve vantagem do pampa em relação aos ataques surpresa, contudo lembre-se que cada aeronave abatida, fica no minimo 24 hs fora combate, e outra o , pampa estava com P3 e derby, enquanto venezuela com p4 e aim-9L, chile tbm, frança e brasil com matra, assim como teve algumas aeronaves do pampa que ocorreu pane, como outras aeronaves...

e o mais importante de tudo todas as vitorias eram descidida pelo comando geral da operação independente da qualidade ou capacidade do piloto ou aeronave...

e o datalink estava operacional e foi usado sim...




EDITADO POR PAISANO!!!
PRick

Re: Cruzex IV

#672 Mensagem por PRick » Sex Nov 21, 2008 5:15 pm

HIGGINS escreveu:O texto do Sr. Kaiser Konrad,
exacerba uma premissa, para mim falsa:
Não tem sentido um conflito entre "autonomia e manobralidade" vs. "tática e aviônica". O vetor deve contar com autonomia, manobralidade e aviônica atualizada e deve ser usado com as táticas adequadas!

Agora vou especular: Creio que o colunista quis passar sem ter certeza total, um possível conflito doutrinário que estaria se refletindo na escolha do FX-2.
Melhor seria, que nada escrevesse. Melhor informar pouco do que enganar o seu público...
Pena que a mídia brasileira não pense assim. :mrgreen:
Mais um texto muito enrrolado, na verdade existiam 02 modelos de M-2000 no exercício, um de ataque e outro de combate ar-ar. Do mesmo modo, os caças da coalisão defendiam os caças de ataque, assim ficavam limitados para combate aéreo, já que sua função era diferente da força defensora, esta sendo muito mais livre em suas manobras. Do jeito que o texto está apenas aumenta a confusão ao invés de explicar.

[ ]´s




orestespf
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Re: Cruzex IV

#673 Mensagem por orestespf » Sex Nov 21, 2008 5:23 pm

Releiam o texto, trata-se de uma sutil, mas feroz crítica ao Rafale. Só não vê quem não quer. E como isso não fosse o bastante, o autor faz um lisonjeio ao Gripen (comparação muito indireta com o F-5M). Tá lá no texto, releiam!!! Tenho por mim que esta matéria "foi escrita" por mãos terceiras, ou seja, por algum fabiano que "aproveitou" para induzir o jornalista as possíveis conseqüências do FX-2.


Saudações,

Orestes




PRick

Re: Cruzex IV

#674 Mensagem por PRick » Sex Nov 21, 2008 5:42 pm

orestespf escreveu:Releiam o texto, trata-se de uma sutil, mas feroz crítica ao Rafale. Só não vê quem não quer. E como isso não fosse o bastante, o autor faz um lisonjeio ao Gripen (comparação muito indireta com o F-5M). Tá lá no texto, releiam!!! Tenho por mim que esta matéria "foi escrita" por mãos terceiras, ou seja, por algum fabiano que "aproveitou" para induzir o jornalista as possíveis conseqüências do FX-2.


Saudações,

Orestes
Sinceramente,

Não consegui ler nada disso, apenas uma predominância dos sistemas sobre a performance, segundo o autor, ainda que, ele mesmo diga que tudo foi encoberto.

O Rafale tem tudo superior ao Gripen e mais ainda ao F-5M, tanto sistemas como performance. Assim, não existe termo de comparação.

Por sinal, como o HIGGINS já falou, se você juntar um plataforma superior, com sistemas iguais, a plataforma superior terá melhor performances. Se a plataforma e os sistema forem superiores, aí não tem jeito. Quanto as táticas, isso é só mais um tipo de ufanismo elogioso, afinal, táticas e pilotos não podem ser comparados para se julgar plataformas. Pelo contrário, a comparação não deve levar em consideração esses fatores.

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irlan
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Re: Cruzex IV

#675 Mensagem por irlan » Sex Nov 21, 2008 6:06 pm

a fav não tinha usado os f-5 na edição passada da cruzex?, alguém sabe se os f-16 deram muito trabalho?, obrigado.




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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