Combates Aéreos do Futuro

[Carlos Lima]

Esse é um programa bem lixo mesmo... eu assisti um ou outro mas perdi totalmente o interesse porque tem uns absurdos brabos mesmo!

Por mais estranho que pareça aqui nos EUA tem um canal chamado "Military Channel" que tem uns troços "patrióticos", mas pelo menos 80% dos programas são bons e mais neutros do que os do History Channel.

[]s
CB_Lima

[HIGGINS]

Um detalhe: Os problemas de software do F-22 foram solucionados? Sim, porque tempos atrás ele só pousava ou disparava se o piloto desse um boot; Ctrl-Alt-Del...
SO, Microsoft.

Abs,
Higgins

[Carlos Lima]

Um detalhe: Os problemas de software do F-22 foram solucionados? Sim, porque tempos atrás ele só pousava ou disparava se o piloto desse um boot; Ctrl-Alt-Del...
SO, Microsoft.

Abs,
Higgins

Foram


[]s
CB_Lima

[centropomus]

Tudo que contaram aqui a mais pura verdade......

Acho que só faltou o lance do míssil que atinge o outro e o negócio de dar as costas do avião pro míssil russo......

[brekut]

e o programa e interesante, so faltou o f-22 e os f-35 lutado contra os destroyer estelares Imperiais as aves de rapinas klingons, e aves de guerra romulanas !!!!!!!!
foi lindo ara si-fic. puro !!!!!!!!!!!!
8-D 8-D 8-D

[Carlos Mathias]

Erro.

[Vinicius Pimenta]

Logo no início um cara fala que "o radar dos caras maus...", quer dizer, eles já se colocam como os bons sem nem saber o que é. Quer dizer, não interessa a situação, somos os bons e os outros são maus.

Que que tem, cara? Todo mundo fala assim. Os russos também se consideram os bons e os outros os maus. Faz parte do jargão militar.

[Carlos Mathias]

Vinícius, foi um civil que falou.

[Jacobs]

"Bad guys" ao pé da letra quer dizer "caras do mal", mas nesse caso, é melhor interpretado como "inimigo".

[Carlos Mathias]

OK.

[Carioca]

Senhores,

Tudo depende de que futuro se fala. No longo prazo acho (de achismo mesmo) que não haverá a mínima hipótese de um combate aéreo.

Com o desenvolvimento acelerado da fotônica (o próprio reitor do ITA, hoje, é um Ten Brig Prof Dr cuja linha de pesquisa é fotônica - lasers verdes -) e das células de energia, tudo indica que plataformas orbitais com armas de raios de luz não permitirão combates aéreos porque simplesmente impedirão os vôos tripulados (voos tripulados sofrem restrições de manobra e serão alvos fáceis).

Pode ser que aeronaves hipersônicas não tripuladas, em altitudes muito altas, quase suborbitais, possam vir a ter engajamento de combate, mas a grandes distâncias.

Em suma, forças aéreas como temos hoje, provavelmente não mais existam.

[Carlos Mathias]

Ouvi dizer que existem uns mísseis que podem abater qualquer satélite.
Também já li que existem armas cuja tática é lançar uma nuvem de esferas de aço numa determinada altitude de órbita. Daí, todo satélite nesta altitude vai virar uma peneirinha.
Os satélites tem rotas e horários bem definidos e previsíveis. Mas sabe lá, o futuro a Deus pertence , né?

[LeandroGCard]

Senhores,

Tudo depende de que futuro se fala. No longo prazo acho (de achismo mesmo) que não haverá a mínima hipótese de um combate aéreo.

Com o desenvolvimento acelerado da fotônica (o próprio reitor do ITA, hoje, é um Ten Brig Prof Dr cuja linha de pesquisa é fotônica - lasers verdes -) e das células de energia, tudo indica que plataformas orbitais com armas de raios de luz não permitirão combates aéreos porque simplesmente impedirão os vôos tripulados (voos tripulados sofrem restrições de manobra e serão alvos fáceis).

Pode ser que aeronaves hipersônicas não tripuladas, em altitudes muito altas, quase suborbitais, possam vir a ter engajamento de combate, mas a grandes distâncias.

Em suma, forças aéreas como temos hoje, provavelmente não mais existam.

Olha, pessoalmente até acredito que no futuro combates aéreos entre aviões tripulados não existirão, mas não consigo imaginar que isto se dê por causa de armas colocadas no espaço.

Uma plataforma qualquer em órbita baixa, o que já significa centenas de kilômetros de altitude, estará viajando a cerca de 28.000 Km/h, ou seja, mais de 7 km/s. Se em um dado momento ela estiver exatamente sobre a área de um combate, em 30 segundos ela já estará a mais de duzentos kilômetros dali, e não vejo como um sistema de armas possa manter a efetividade nestas condições. Nem mesmo um feixe laser, já que ao entrar na atmosfera ele sofrerá desvios por refração e outros efeitos que tornarão muito difícil acertar um alvo que tenha até mesmo um mínimo de manobralidade. E em mais 30 segundos a área de combate já estará a mais de 400 Km para trás! Localizar, identificar e destruir um alvo inimigo desde centenas de kilômetros de altitude contra ecos parasitas do solo, com condições atmosféricas variáveis e em uma janela de menos de 1 minuto de combate? Acho que só mesmo uma nave da federação com tricorders e phasers.

Além disso, como não é possível reverter a órbita (a menos que se usem as “bolhas de nada” do Dandolo), a plataforma só voltará a passar sobre a área de combate em cerca de 90 minutos na melhor das hipóteses, e em uma hora e meia o combate já terá terminado! E para que a velocidade relativa entre uma plataforma espacial e um ponto no solo seja mais razoável, digamos 2.000 Km/h, a altitude da plataforma teria que ser acima de 25.000 Km (não fiz a conta, mas é algo daí para cima)! Como sequer detectar um alvo móvel menor que um navio desta altitude?

Por outro lado, para um míssil lançado de terra destruir uma plataforma espacial a coisa já não é tão difícil, pois ela não tem como se desviar de uma simples nuvem de fragmentos colocada em seu caminho. Os americanos conseguiram isso com um Standard e os chineses já mostraram que podem também. Até um sonda IV com um monte de bilhas no lugar da carga útil é ameaça séria para um objeto em órbita de até 1000 Km de altitude.

Não, não acho que a coisa irá por aí.

Leandro G. Card

[Carlos Mathias]

Muito melhor a sua dissertação que a minha humilde e pobre fala.

[Carioca]

Olha, pessoalmente até acredito que no futuro combates aéreos entre aviões tripulados não existirão, mas não consigo imaginar que isto se dê por causa de armas colocadas no espaço.

Uma plataforma qualquer em órbita baixa, o que já significa centenas de kilômetros de altitude, estará viajando a cerca de 28.000 Km/h, ou seja, mais de 7 km/s.
Leandro G. Card

Leandro,
Muito interessante o teu raciocínio, e, principalmente, lógico.
Voce entende da coisa.
Então eu queria pedir um favor (imagino que voce possa nos dar esse presente): Por favor, construa um raciocínio para plataformas orbitais geo-estacionárias formando um cluster cobrindo estaticamente a área de combate. Eu tenho curiosidade sobre como funcionaria o teatro operacional a partir dessa configuração.
Sei que vai tomar teu tempo mas elucidaria algumas duvidas que tenho. Desde já agradeço.