Força Aérea Portuguesa (FAP)

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#946 Mensagem por JLRC » Qua Nov 12, 2008 2:00 pm

P44 escreveu:que significa isto em lingua de branco? :shock:
Maritime Mine Counter-Measures
The Steering Board also launched two other projects. Ten Member States (Belgium, Estonia, Finland, France, Germany, Netherlands, Poland, Portugal, Romania and Sweden) plus Norway will work closely together in an EDA project for the future replacement of their maritime mine counter-measures capabilities in an EDA project.
vamos ter draga-minas? :lol: realmente nós para assinarmos papeis comprometendo-nos a tudo e mais alguma coisa somos os "maióres"...o pior é depois :roll:
Julgo que será mais do tipo de veículos não tripulados. É esta a via que actualmente as Marinhas mais evoluídas estão a seguir. Se este projecto for para a frente é até possível que esses meios possam ser operados a partir dos NPO.




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#947 Mensagem por P44 » Qua Nov 12, 2008 2:07 pm

NPOs????????????????????????????

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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#948 Mensagem por P44 » Sáb Nov 15, 2008 8:31 am

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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#949 Mensagem por soultrain » Seg Nov 17, 2008 8:22 am

Carta aberta

Fyi:

A “CRISE” DA INSTITUIÇÃO MILITAR



Como se sabe o derradeiro artigo do General Loureiro dos Santos no jornal “O Público” sobre os motivos (mais do que justos) da indignação militar que tem afectado as Forças Armadas (FAs), gerou uma pequena tempestade mediática. Pelo meio ocorreu um jantar na antiga FIL, promovido pela Associação de Oficiais das FAs – aliás já programado – para debate dos problemas existentes e procura de pistas para o futuro e que ganhou notoriedade pela polémica então gerada. Como o meu nome apareceu referido publicamente como tendo participado e falado, no referido jantar, venho transcrever o que então disse para que não haja dúvidas ou interpretações incorrectas sobre o que entendi dizer.

“Estamos todos aqui a fim de procurar soluções para o descaminho porque vai a Instituição Militar e as desconsiderações que têm sofrido a condição militar e os militares.
Porque entendo que não se pode andar para a frente sobre bases falsas vou tentar recuar um pouco no tempo e fazer um breve sumário de como chegámos à situação actual. Sem isso só por bambúrrio faremos as opções correctas.
Tentarei cingir-me a factos sem os adjectivar, tecer considerações ou juízos de intenções. Isso só serviria para aumentar as clivagens entre nós.

O público como todos os
soberanos, como os reis, os
povos e as mulheres, não
gosta que se lhes diga
a verdade”

Alexandre Dumas

A questão fundamental que temos pela frente – que a IM tem pela frente – é uma questão de respeito. Isto é, de nos darmos ao respeito. Só assim poderemos ser respeitados. Ora o problema é que nós não nos temos dado ao respeito. Por uma simples razão: não estarmos em condições de o fazer.
Quando era cadete e dei História Militar, passava-se pela I Grande Guerra, como cão por vinha vindimada.
Sabem porquê? Porque a nossa participação, de um modo geral, correu mal. Do mesmo modo, na História que aprendi no liceu, quase não se falava no século XIX português. Sabem porquê? Exactamente, porque correu muito mal. Ora nós perante o que corre mal o que fazemos? Fazemos o que a mulher a dias coira faz: pomos o lixo debaixo do tapete. A sala fica aparentemente limpa, mas só aparentemente, pois o lixo está lá.
Para se decidir correctamente o que fazer hoje temos ainda que recuar ao pós 25 de Abril. Ora as consequências para a IM decorrentes do 25/4, foram péssimas. Por mais que muitos de nós julguem que foram boas. Vou tentar explicar porquê.
As FAs sairam de mal do 25/4, com a Extrema Direita – que aliás praticamente não existia desde que o Prof. Salazar tinha acabado com o Nacional Sindicalismo de Rolão Preto – ficaram de mal com a chamada “Direita”, por causa do 11 de Março de 75,e das nacionalizações; com o PCP e a Extrema Esquerda,por causa do 25 de Novembro de 75 ; com os “retornados” do Ultramar (que representavam cerca de 9% da população) por causa da Descolonização, adjectivada inicialmente de “exemplar”; com a população rural, por causa da “dinamização cultural”, da reforma agrária e das ocupações selvagens; com as forças ditas do Centro (onde se engloba o CDS, o PSD e o PS), por preconceitos culturais e políticos e sobretudo por causa do Conselho da Revolução e do Pacto MFA/Partidos, que estes assinaram mas nunca aceitaram.
A Lei 29/82 (da Defesa e FAs) parece até um ajuste de contas com tudo isto.
Resumindo as FAs, por uma razão ou por outra, acabaram de ficar de mal com todos. Creio que será difícil conseguir pior em qualquer parte do mundo.

Agora vejamos o que aconteceu aos quadros da altura. Numa só geração os oficiais e sargentos do quadro permanente, formados num quadro de referências totalmente diferente daquele que se veio a institucionalizar após a revolução, e tendo já aguentado com uma ou mais comissões no Ultramar, tiveram que passar pela “experiência” do PREC – que deixou a tropa praticamente destruída – a recuperação do mesmo PREC – que, deve dizer-se, foi notável mas se cingiu maioritariamente ao âmbito “material” da Instituição – para apanharem depois com doses maciças de propaganda anti militar (não é a mesma coisa que anti-militarista …), que se prolonga até aos dias de hoje.
O que quero dizer com isto tudo é que a cadeia hierárquica que fez a guerra ou ainda foi formada no regime anterior esgotou-se e não está psicologicamente capacitada para fazer frente ao plano inclinado em que colocaram as FAs e os militares.
Chamo ainda a atenção para mais alguns pontos: a recuperação “material” da IM (os edifícios, os equipamentos, a disciplina, a hierarquia, o treino, a doutrina, etc) não foi acompanhada devidamente pela recuperação espiritual (a deontologia, as virtudes militares, a camaradagem, o espírito de corpo, a confiança nos chefes, etc); depois da revolução – que era para ser apenas um golpe de estado - e quando os ânimos serenaram, não se separou o trigo do joio, isto é, não se apartou os militares que não se portaram segundos os ditames da “virtude e da honra”, daqueles que se mantiveram dentro das baias que os deveres militares obrigam. Antes pelo contrário, tentou-se e permitiu-se, tentar ultrapassar todas as barbaridades cometidas, distribuindo subsídios e promovendo todo o bicho careta a coronel.
Depois nunca se assumiu que a generalidade da classe política que nos passou a governar, além de ignorante sobre a “coisa militar” não tem boas intenções relativamente à IM e aos militares. Ora se basearmos a nossa “ordem de batalha” em informações ou crenças erradas, o resultado será o desastre.
Com isto dito, nunca se conseguiu até hoje, delinear nenhuma estratégia, a não ser a de encaixar danos e ir, nem sempre da melhor maneira, contornando intenções e até decisões. Passámos a viver num teatro de sombras.
Como corolário nunca se promoveu o estudo e reflexão do que se passou contemporaneamente, utilizando-se constantemente a técnica da mulher a dias, coira.
A cereja em cima do bolo passou a ser a falta de entendimento crónico que as levas sucessivas de camaradas nossos que ostentaram estrelas em número de quatro, passaram a ostentar sobre o que fazer e actuar concertadamente (com honrosas excepções). E quando eu digo que não se entenderam nem entendem cobre quase tudo e vai da cor dos atacadores das botas à compra de submarinos.
Este diagnóstico é factual e explica porque temos vindo a coleccionar derrotas e explica também, que a IM esteja quase em extertor e parte da opinião pública pense que ainda temos a gasolina mais barata …
Chamo apenas a atenção que sem IM Portugal desaparecerá. Convém ter isto presente.
Por último, quero dizer que nós tendemos a indignar-nos não por princípios, mas por conveniências.
Muitos de nós, aliás, só começaram a ficar incomodados, quando não foram colocados num lugar que ambicionavam ou, sobretudo, quando não eram nomeados para o curso de promoção a oficial general.
Por isso é que quando a nível político se cometeram crimes de lesa Pátria (e a nós pagam-nos para defender a Pátria) poucos se indignaram; mesmo a nível militar, quando nos dão machadadas institucionais, por exemplo, quando acabaram como os tribunais militares; extinguiram o serviço militar obrigatório; quando oficiais generais são achincalhados na praça pública; quando se vende património ao desbarato; quando se mente descaradamente; quando há intromissões abusivas na cadeia hierárquica; quando se quer reduzir a profissão militar a um emprego como outro qualquer, etc., um etc longo e doloroso, pouca gente se indigna.
Quando, porém, nos começam a ir ao bolso ou nos mexem nas carreiras, aqui d’el rei.
Ou seja nós acordamos para a luta, tarde e nem sempre pelas melhores causas. E, podendo não ser evidente, estou em crer, que se defendêssemos os Princípios, logo que são postos em causa, ninguém mais teria a ousadia de nos querer confiscar os (parcos) direitos.”



João José Brandão Ferreira
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#950 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Nov 17, 2008 3:19 pm

Desta vez fiquei mesmo mal disposto :?




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#951 Mensagem por P44 » Ter Nov 18, 2008 7:43 am

Defesa: Severiano Teixeira recebe amanhã em Madrid primeira aeronave C-295

17 November, 2008 - 14:43

Lisboa, 17 Nov (Lusa)- O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, recebe terça-feira, em Madrid, a primeira de doze aeronaves C-295, compradas por Portugal em 2006 para substituir os actuais Aviocar da Força Aérea Portuguesa.

Nesta cerimónia formal, Severiano Teixeira terá ainda um encontro bilateral com a ministra da Defesa espanhola, Carme Chacon, que também estará presente na entrega do primeiro C-295.

De acordo com o ministério da Defesa, as doze aeronaves têm o triplo da capacidade, em termos de alcance e capacidade de carga, dos actuais Aviocar portugueses, que irão agora entrar num processo de "substituição progressiva".

Actualmente os C-295 são operados por onze Forças Aéreas de todo o Mundo.

O programa de aquisição dos C-295, que irá terminar em 2010, está inscrito na Lei de Programação Militar (LPM) e tem como finalidade "dotar a Força Aérea de aeronaves modernas, com elevada capacidade e versatilidade de emprego operacional e níveis adequados de segurança e protecção".

A cerimónia de terça-feira terá lugar na base militar de Getafe, em Madrid.


ATF.

Lusa
http://www.portugalzone.com/index.php?news=35500


Sociedade

Defesa
18-11-2008 7:36

Força Aérea recebe novo avião


A Força Aérea Portuguesa recebe hoje a primeira de 12 aeronaves C-295 compradas a Espanha e que vão substituir os antigos aviocar.


O ministro da Defesa e o chefe de Estado-Maior da Força Aérea deslocam-se pessoalmente a Madrid para receber o primeiro avião de transporte táctico. O negócio de aquisição está avaliado em 275 milhões de euros e está previsto na lei de programação militar.

Até final do ano vão chegar mais duas aeronaves, em 2009 a Força Aérea recebe mais sete e em 2010 os restantes dois aparelhos. O contrato de aquisição vale 275 milhões de euros e inclui todos os equipamentos, produtos e serviços associados.

Este contrato com o consórcio espanhol EADS foi assinado em Fevereiro de 2006 pelo então ministro da Defesa Luís Amado. O negócio inclui a construção da fuselagem da aeronave na OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal em Alverca e já se encontra em plena execução.

Das 12 aeronaves compradas, sete vão estar configuradas para transporte táctico e as restantes para vigilância e patrulha marítima.

Com capacidade para 71 tropas equipados e 9 250 quilos de carga, estes aviões representam um aumento de capacidade face ao seu antecessor, o aviocar C-212.
A aeronave c-295 é operada actualmente por onze Forças Áreas em todo o mundo.

Nesta deslocação, Nuno Severiano Teixeira, vai manter uma reunião bilateral com a ministra da Defesa Espanhola, Carmen Chacón, que também vai estar presente na cerimónia de entrega da aeronave.



AC/Ana Rodrigues
Link desta notícia: http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx ... tId=267272




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#952 Mensagem por manuel.liste » Qua Nov 19, 2008 7:06 am

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Belo avião, parabéns




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#953 Mensagem por P44 » Qua Nov 19, 2008 7:31 am

nem sei como os pérfidos nos enganaram com esta.... :mrgreen:




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#954 Mensagem por manuel.liste » Qua Nov 19, 2008 7:49 am

Ninguém lhes pôs uma pistola na cabeça antes de assinar o contrato. É um bom avião e algumas partes dele são fabricadas em Portugal




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#955 Mensagem por P44 » Qua Nov 19, 2008 8:21 am

tou a brincar pá :P

________________

EADS-PRESS RELEASE
Press Release
EADS Military Transport Aircraft Division delivers the first C-295 aircraft to Portugal

Madrid, November 18, 2008 – EADS Military Transport Aircraft has delivered today the first of twelve (12) military transport aircraft C-295 to Jorge Rolo, Chairman of DEFAERLOC (State owned company in charge of procuring defence material for Portugal) ordered by the Portuguese Air Force in February 2006. The Portuguese Defence Minister, Nuno Severiano Teixeira, and the Spanish Defence Minister, Carme Chacón, attended the ceremony.

Seven (7) of the aircraft will have military transport configuration and five (5) will be equipped for maritime surveillance missions (VIMAR version) with FITS, a mission system entirely developed by EADS CASA. The VIMAR aircraft can be rapidly adapted to the transport configuration.
These twelve aircraft will replace the fleet of Aviocar C-212, also supplied by former CASA, which have been operating satisfactorily since the 1970’s.

Starting today, one aircraft will be delivered every one and a half month approximately, until the total of 12 units is reached. The transport aircraft will be supplied first and the maritime surveillance aircraft thereafter.
EADS MTAD will also provide “Full In-Service Support” for these aircraft, for a minimum period of 5 years.

Likewise, an industrial cooperation agreement between EADS MTAD and the CPC (Permanent Counterparties Committee) was signed in February 2006, by means of which EADS MTAD will provide support to Portugal's aeronautical industrial development.

EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2007, EADS generated revenues of € 39.1 billion and employed a workforce of about 116,000. The Group includes the aircraft manufacturer Airbus, the world's largest helicopter supplier Eurocopter and EADS
Astrium, the European leader in space programmes from Ariane to Galileo. Its Defence & Security Division is a provider of comprehensive systems solutions and makes EADS the major partner in the Eurofighter consortium as well as a stakeholder in the missile systems provider MBDA. EADS also develops the A400M through its Military Transport Aircraft Division.

http://www.eads.net
video da entrega




Editado pela última vez por P44 em Qua Nov 19, 2008 8:52 am, em um total de 1 vez.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#956 Mensagem por manuel.liste » Qua Nov 19, 2008 8:52 am

Ah, bom. Pensei que eras dos que sonham com Globemasters :mrgreen:




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#957 Mensagem por P44 » Sex Nov 21, 2008 12:12 pm

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Portuguese Air Force squadron commander of the new C-295 fleet, major Dina Azevedo, recieves the first C-295M at Getafe Air Base.




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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#958 Mensagem por gaitero » Sex Nov 21, 2008 1:29 pm

Prefiro o C-27 spartan.




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#959 Mensagem por LM » Sex Nov 21, 2008 2:36 pm

gaitero escreveu:Prefiro o C-27 spartan.
O pior é o "vil metal"... por exemplo 1 hora de operação do C27 é muito mais cara e quem os usa para vigilância marítima é um factor a ter em conta.

Aproveito para deixar informação sobre as versões, recolhida do excelente forum 9G ("editada" por mim):
O C-295M português terá duas versões: uma táctica e outra de vigilância marítima (VIMAR). As aeronaves tácticas serão no número de sete, enquanto as de VIMAR serão cinco.Todas as aeronaves poderão executar missões de Transporte, Busca e Salvamento e Evacuações Aeromédicas.

Todas terão o "wiring", mas a FAP irá adquirir apenas três equipamentos DASS (Defensive Aid SubSystem) composto pelo RWR SPS-1000(V)5 da Elisra, o MWS AN/AAR-54 da Northrop Grumman e o CDS AN/ALE-47 da BAe, que poderão ser mudados de aeronave para aeronave conforme as necessidades.

Todas as aeronaves táticas ainda terão a possibilidade de usar dois pods de contramedidas electrónicas AN/ALQ-131.

Contudo, as de VIMAR estarão desenhadas e equipadas para missões especificas de vigilância marítima, tendo portanto mais uns equipamentos como o radar EL/M-2022A(V)3, o FLIR AN/AAQ-22 STAR SAFIRE IV, SLAR da Ericson, scanner IR/UV/visual da Optimare, etc.

Todas as aeronaves VIMAR terão as provisões para os equipamentos mencionados, mas mais uma vez existirão apenas três equipamentos FITS completos compatíveis com o Maritime Surveillance System (MSS6000) da Swedish Space Corporation (SSC). Isto com a excepção de alguns equipamentos adquiridos à parte do programa, como as antenas SLAR que estarão montadas em todas as aeronaves. As consolas tácticas, unidades de controlo de informação e armazenamento de dados estarão montadas em três paletes que serão montadas e desmontadas das aeronaves conforme as necessidades.

Acrescento ainda que duas das aeronaves VIMAR terão provisões para poderem ser utilizadas para fotografia vertical/obliqua.




Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)

#960 Mensagem por P44 » Seg Nov 24, 2008 6:54 am





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