DELTA22 escreveu: La revolución bolivariana de Venezuela, vai ter que cair na real !
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Nem precisa, basta.....CAIR!!!
(((Credo, agora não escapo do 'paredón'... )))
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DELTA22 escreveu: La revolución bolivariana de Venezuela, vai ter que cair na real !
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Olá BomRetiro,BomRetiro escreveu:A questão é que ao se ver com problemas internos, Chavez vai precisar encontrar um inimigo externo, sem Bush, e com Obama ajudando os cofres esquerdistas, e sem Lula e o PT no Brasil, pode ser que tenhamos problemas.
Mas, Ciclope, você ainda não se acostumou com isso ???????ciclope escreveu:O triste é que do jeito que ta a coisa pró nosso lado, ele caindo , todos os seus cupinchas irão junto.
Até ai tudo bem só que depois das duas uma, ou eles vão pedir arrego pró Brasil ou nos culpar pela queda deles.
E mais, o país não está menos ou mais, digamos, "seguro" por causa de um governo "A" ou "B", ou sigla partidaria XX, YY ou ZZ...
Verdade, também estranhei: todo mundo sabe que agora somos culpados de TUDO o que acontece de ruim, esperem haver outro terremoto nos Andes para verem só...Mas, Ciclope, você ainda não se acostumou com isso ???????
Acho que a intenção era expor o papel que o esporte desempenha na sociedade brasileira.SGT GUERRA escreveu:Eu queria que meu filho pudesse jogar futebol sem precisar escrever sobre a influencia maligna do capitalismo sobre o esporte, ou fazer uma redação sobre as maravilhas do comunismo. Ou que perder também pode ser "lindo" depedendo do seu "ponto de vista".ademir escreveu: E voce queria que no livro de ed fisica so tivesse instruções de defender uma bola, num jogo de futebol?
Mas isso é quase impossivel em qualquer escola publica atualmente. Então eu estou gastando uma fortuna e fazendo sacrificio para deixar numa escola que eu acho correta.
Eu seria um pai irresponsavel (para não dizer burro) em deixar meu filho frequentar uma escola que ensina que ganhar dinheiro é ruim, num pais como nosso.
O problema é que seu filho estara exposto a ideologia dos professores, voce queira ou não, e ao menos a meu ver isso não é benefico se for uma ou outra ideologia, o mais sensato é fazer muleque ler, e ser critico a qualquer coisa que lhe digam...
Eu achei direcionado.ademir escreveu: Acho que a intenção era expor o papel que o esporte desempenha na sociedade brasileira.
Você tem razão.O problema é que seu filho estara exposto a ideologia dos professores, voce queira ou não, e ao menos a meu ver isso não é benefico se for uma ou outra ideologia, o mais sensato é fazer muleque ler, e ser critico a qualquer coisa que lhe digam... Eu não vejo que hoje o governo faça um grande controle ideologico sobre os professores, e pode acretidar, dependendo do professor, os alunos nem tomam conhecimento do conteudo desses livros.
óh sim, ainda que Chavez va para cima das antilhas holandesas, já seria um grande problemão para nos.DELTA22 escreveu:Olá BomRetiro,BomRetiro escreveu:A questão é que ao se ver com problemas internos, Chavez vai precisar encontrar um inimigo externo, sem Bush, e com Obama ajudando os cofres esquerdistas, e sem Lula e o PT no Brasil, pode ser que tenhamos problemas.
Já discutimos isto aqui por esses dias, e a avaliação que fizemos é que realmente isso pode acontecer, mas com um país "menos capaz" que o Brasil (Guiana, provavelmente).
E mais, o país não está menos ou mais, digamos, "seguro" por causa de um governo "A" ou "B", ou sigla partidaria XX, YY ou ZZ...
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Kevin escreveu: (...)este mesmo Estado nunca sentiu-se seguro a ponto de impor-se através da coerção?
São alegações de teor duvidoso, que se confundem com meras opiniões pessoais.BomRetiro escreveu: (...)o problema é que todos os projetos para tal ao longo da historia resultam apenas em um aumento terrível do tamanho do estado(...)
É uma política neoliberal em essência, vinda de um partido social-democrata, o que explica essas contradições.Bolovo escreveu: Neoliberal? Para mim, o governo dele tem mais politicas economicas neokeynesianas, não totalmente, mas muito mais do que neoliberais.
A sua fala suscita um debate interessante.Alcântara escreveu: (...) Hitler também foi ELEITO democraticamente e dentro das regras então vigentes.
Original aqui: http://www.guardian.co.uk/commentisfree ... ivingstonePORQUE ESTOU AJUDANDO HUGO
Por Ken Livingstone (*)
Existem alguns países cuja realidade é distorcida por setores da mídia. E alguns sobre os quais mentiras absolutas são escritas a seu respeito. Minha primeira viagem a Caracas revelou que a Venezuela está firmemente nesta segunda categoria.
A idéia de que este país é uma ditadura é ridícula – provavelmente alguns daqueles que a promovem assiduamente têm dificuldade em não cair no riso. Que “ditadura” é esta, onde o presidente aceita a perda de um referendo para modificar a constituição, que promove mais eleições nacionais do que virtualmente qualquer outro país no mundo, e onde as paredes e postes de luz em áreas de Caracas estão vividamente ornados com pôsteres de candidatos anti-Chávez? Não, uma ditadura é um país como a Arábia Saudita – cujo líder, evidente, é oficialmente festejado em visitas a Londres.
Acompanhando uma reunião de candidatos pró-Chávez sobre as eleições que estão por vir para o governo local na capital, era evidente que eles não tinham a menor certeza quanto ao seu sucesso – assim como aconteceu com o referendo constitucional recente, uma derrota é possível. A discussão, como em qualquer eleição local na Grã-Bretanha, era sobre como buscar uma solução para as questões práticas afetando a qualidade de vida das pessoas.
Caracas mostra visivelmente os problemas que o país enfrenta e o progresso feito nos últimos anos. Nos bairros centrais a oeste, as casas da velha elite e da classe média-alta são melhores do que as casas no subúrbio mais caro de Londres. Elas são cercadas por vários milhões de pessoas vivendo na pobreza em "barrios" – favelas construídas de qualquer jeito, empoleiradas nas encostas de montanhas e sem a menor infra-estrutura. Estas áreas nem constavam nos mapas das administrações anteriores!
Esse é o produto de um sistema onde dezenas de bilhões de dólares de riqueza do petróleo foram enviados para o exterior para servir a essa elite, sem buscar uma solução para as questões mais elementares da qualidade de vida da maioria do povo.
Isso mudou. Uma visita a um dos tantos centros comunitários novos mostrou como milhões de pessoas tiveram acesso a um novo sistema de saúde pública gratuita, incluindo odontologia. O analfabetismo foi eliminado ao nível dos padrões da Unesco. O acesso à educação está sendo rapidamente expandido.
Uma prioridade de máxima importância agora é transformar a infra-estrutura básica por toda a cidade. De maneira que, como os candidatos a prefeito colocaram para mim, as pessoas se sintam como cidadãos com direitos nos seus bairros.
As chaves são reduzir o crime e transformar a eficácia econômica e a qualidade de vida da cidade.
Um programa extraordinário de expansão das linhas de metrô e trem nas áreas pobres foi iniciado. Junto com isto é necessário atacar os problemas do congestionamento, do lixo e proteção ambiental, melhorar os serviços de ônibus e desenvolver o policiamento comunitário.
A Venezuela sempre teve os recursos e agora ela tem a vontade política para começar a alçar as suas cidades aos padrões mundiais. Mas ela precisa de habilidade para fazer isto com rapidez e eficiência.
É aí que a experiência de Londres pode ajudar. Entre 2000 e 2008, Londres foi reconhecida como a cidade do seu tamanho de maior sucesso no mundo, ao transformar os seus serviços de ônibus, colocar a polícia de volta nas comunidades locais, atacar o congestionamento do tráfego e vencer a disputa pela Olimpíada.
Esta experiência está sendo procurada por muitas outras cidades – incluindo Caracas. É por isso que o presidente Chávez me convidou para a Venezuela e é por isso que, juntamente com outras cidades, me sinto satisfeito em continuar o projeto de consultoria e debate entre Londres e a Venezuela.
(*) Ex-prefeito de Londres. Artigo publicado no jornal britânico The Guardian.
Repare: não estou fazendo juízos de valor e, sim, dizendo que a argumentação é própria dos círculos anarquistas.Ademir escreveu: Faltou tambem me chamar de trotskista, anti-revolucionario e reaça...
A quebra da URSS é um fenômeno complexo.SGT GUERRA escreveu: Mas então porque a URSS quebrou se a relação dos dois (Cuba e URSS) era perfeita?
Uma Revolução não se mede apenas com base em números econômicos. Fenômenos outros, tais como escolaridade e grau de politização, não podem ser esquadrinhados mediante tal toesa. O que não quer dizer que, sim, os números pudessem ser bem melhores.SGT GUERRA escreveu: Sverdlov, você acha que se um presidente com uma postura bolivariana fosse eleito no Brasil, nossa economia conseguiria os numeros que estamos conseguindo?
É nesse momento que devemos nos valer do método materialista histórico. Não há atuação humana alheia às relações de base, afinal, como dizem Marx e Engels, é preciso viver antes de filosofar. O esporte, como qualquer atividade superestrutural, também reflete aspectos da base.SGT GUERRA escreveu: Eu queria que meu filho pudesse jogar futebol sem precisar escrever sobre a influencia maligna do capitalismo sobre o esporte, ou fazer uma redação sobre as maravilhas do comunismo.
Em outras palavras, sempre houve exploração.BomRetiro escreveu: A Historia mostra que por varias vezes o mundo foi unipolar,...(...)
O socialismo, enquanto sistema de produção, já mostrou sua superioridade histórica. A transformação de um país semi-feudal em potência mundial, em meros 20 anos, sob os Planos Qüinqüenais, é um exemplo. Os regimes caíram por motivos outros.BomRetiro escreveu:(...) e que em vai de regra se observou em todos os regimes socialistas/comunistas
Refiro-me aos da postagem do Túlio.BomRetiro escreveu: Que mal lhe pergunte de que numeros vcs estão falando?
Claro que é agressão. A que nome se dá à compra de gás, a preço abaixo do mercado, de um país cuja população encontra-se, em 60%, abaixo da linha da pobreza?BomRetiro escreveu:(...) porém investimentos da Petrobras na bolivia por exemplo são atacadas como agressão internacional
Também aqui é preciso cuidado para evitar jargões. Não era uma aliança, e sim um pacto de não-agressão.BomRetiro escreveu:(...) até a primeira semana de guerra Stalin ainda imaginava poder ceder a Ucrânia e manter assim sua aliança com Hitler,(...)
Sim, de fato havia uma proeminência da cultura russa por sobre as demais etnias, o que estimulava o nacionalismo das minorias. E também a visão chinesa, a partir do início do anos 60, passou a identificar a URSS com o "social-imperialismo", portanto tão imperialista quanto os EUA.BomRetiro escreveu:(...) destruiram identidades nacionais sobrepujando outra como por exemplo escudos e bandeiras da URSS na UCRANIA, ou não foi a URSS um grande imperialismo? ou a CHINA?
Sverdlov escreveu:
Democracia não é o governo do povo, pelo povo e para o povo, nas palavras de Lincoln? É a vontade popular, e indago se tal vontade pode ser relativizada, isto é, o povo deve escolher, dependendo da escolha?
Pode até ser, mas a solução foi bem simples.Sverdlov escreveu: A quebra da URSS é um fenômeno complexo.
Uma Revolução não se mede apenas com base em números econômicos. Fenômenos outros, tais como escolaridade e grau de politização, não podem ser esquadrinhados mediante tal toesa. O que não quer dizer que, sim, os números pudessem ser bem melhores.
Para dizer a verdade eu não entendi nada do você disse. Até porque eu não tive a oportunidade que meu filho esta tendo de estudar num bom colégio. Mas eu ainda acho burrice e uma grande sacanagem ensinar para uma criança que o capitalismo é ruim, sendo que é desse sistema que ele vai tirar seu sustento no futuro. Muito menos vejo lógica em ensinar que o capitalismo transformou o esporte num poduto, sendo que o comunismo o transformou num produto de propaganda ideologica tanto nos paises comunistas, como na porcaria do livro de educação fisica.É nesse momento que devemos nos valer do método materialista histórico. Não há atuação humana alheia às relações de base, afinal, como dizem Marx e Engels, é preciso viver antes de filosofar. O esporte, como qualquer atividade superestrutural, também reflete aspectos da base.
Isso eu concordo. O socialismo é a melhor forma de sair de um buraco. Além do classico exemplo da Russia. A tal revolução bolivariana é outro exemplo, quem aderiu foi só pobre. Mas o capitalismo também tem dado suas bolas dentro. Posso citar alguns paises da europa que conseguiram um bom desenvolvimento social, sem precisar se afastar da democracia. Esses sim, para um pais como o Brasil, são dignos de serem copiados.O socialismo, enquanto sistema de produção, já mostrou sua superioridade histórica. A transformação de um país semi-feudal em potência mundial, em meros 20 anos, sob os Planos Qüinqüenais, é um exemplo. Os regimes caíram por motivos outros.
Mas o que o Brasil não pode é ser a URSS sulamericana, e patrocinar revoluções. Até mesmo porque paises como a Bolivia fazem revoluções todo fim de tarde. Não há interesse ideologico que justifique deixar de investir dinheiro em nossos problemas, para financiar aventuras de fim de tarde.Não pode o Brasil ser o imperialista dos vizinhos. Não há intere$$e nacional que justifique isso.
Lincoln e Stalin são espertos demais para o meu gosto. foi com esse papinho ai que impérios foram construidos.Sverdlov escreveu: Democracia não é o governo do povo, pelo povo e para o povo, nas palavras de Lincoln? É a vontade popular, e indago se tal vontade pode ser relativizada, isto é, o povo deve escolher, dependendo da escolha?