Helicópteros de Ataque e Transporte
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- lobo_guara
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Será que o A129 italiano não tem mais nenhuma chance mesmo? Nem depois da assinatura dos tais acordos de cooperação militar entre Brasil e Itália recentemente noticiados? Olha que os Russos estão começando a ficar mal vistos lá pelas bandas do planalto central!
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
matéria com o diretor da EADS do Brasil.
http://www.estadao.com.br/interatividad ... B8FBDC6B55
matéria em duas partes.
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- Skyway
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Barra Forte a Barra circular, duas bicicletas que duram feito o capeta! A única coisa que ferra logo são os freios, mas dependendo do lugar, pra que né?
Tive minha infância quase que inteira na Ilha de Paquetá, onde bicicleta é O meio de transporte, já tive as duas...gostava mais da Barra circular.
Duram muito, mas o "muito" pra Paquetá é menos que o "muito" da maioria dos lugares. Lá bicicleta sofre...nuss!
Hoje tô reformando minha Caloi 10, bicicleta impossível de se ter em Paquetá sem empenar o aro na primeira esquina.
Tive minha infância quase que inteira na Ilha de Paquetá, onde bicicleta é O meio de transporte, já tive as duas...gostava mais da Barra circular.
Duram muito, mas o "muito" pra Paquetá é menos que o "muito" da maioria dos lugares. Lá bicicleta sofre...nuss!
Hoje tô reformando minha Caloi 10, bicicleta impossível de se ter em Paquetá sem empenar o aro na primeira esquina.
AD ASTRA PER ASPERA
- Vinicius Pimenta
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Senhores, falar de BICICLETAS aqui não, né? Não é tópico para isso.
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Acredito que não. Os acordos entre Brasil e Itália devem girar em outras áreas.lobo_guara escreveu:Será que o A129 italiano não tem mais nenhuma chance mesmo? Nem depois da assinatura dos tais acordos de cooperação militar entre Brasil e Itália recentemente noticiados? Olha que os Russos estão começando a ficar mal vistos lá pelas bandas do planalto central!
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
FINALMENTE SAIU
A FAB NAO BRINCA EM SERVICO!!!!!
Assinado acordo para compra de Mi-35 para FAB
Escrito por Administrator
Seg, 24 de Novembro de 2008 14:12
Brasil faz acordo de defesa com a Rússia
Autor: Sergio Leo
Valor Econômico - 24/11/2008
Sem alarde, o Brasil fechou o contrato de compra de 12 helicópteros de ataque MI-35 fabricados pela Rússia, a um custo estimado em cerca de US$ 300 milhões. A compra põe fim a uma negociação de quase dois anos, equipará as Forças Armadas com verdadeiros tanques blindados aéreos que se destinarão à vigilância da Amazônia e é um exemplo do que não prevê o acordo de cooperação em matéria de defesa que os dois governos também assinarão durante a visita do presidente russo ao Brasil, Dmitri Medvedev, nesta semana. O governo quer mais, quer fabricar armamentos com a Rússia.
E não só com a Rússia. Em dezembro, chega ao país o presidente da França, Nicolas Sarkozy, com quem também será assinado acordo de cooperação em matéria de defesa. Como informou ao Valor o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, as negociações com os franceses estão até mais avançadas do que as com os russos.
Sarkozy entendeu que o Brasil não quer acordos de compra e venda de mercadorias, mas de aliança para fabricação de armamentos e pesquisas tecnológicas. A Marinha brasileira discute com os franceses planos conjuntos na construção de submarinos, e o Exército negocia projetos de cooperação para tecnologias do chamado "combatente do futuro" das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com uso de sofisticados sistemas de informática e posicionamento por satélite para auxiliar o deslocamento, identificação e mobilização de soldados em campo de batalha.
A compra dos helicópteros russos é considerada, no governo, um negócio "atípico" e excepcional em relação ao que se pretende com a nova estratégia de alianças no setor de defesa. Os brasileiros negociaram a instalação de centros completos de manutenção para os novos helicópteros, para evitar os problemas já identificados na vizinha Venezuela, onde o abastecimento de peças depende de estoques limitados e encomendas a Moscou. Mas a compra é uma operação estritamente comercial, sem o chamado offset, compensações comerciais concedidas pelo fornecedor de equipamentos.
O objetivo declarado das conversas com Paris e Moscou - explicitado por Mangabeira Unger em recente ronda pela Europa - é evitar a excessiva dependência de fornecedores de alguma parte do globo e buscar aproveitar a reestruturação das Forças Armadas para incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor de armamentos no país. Essa foi a razão, segundo explicou o governo brasileiro ao russo, pela qual os jatos Sukhoi foram excluídos da licitação para o projeto FX de compra de novos jatos para a Força Aérea Brasileira. Os russos foram os únicos a não oferecer transferência de tecnologia no pacote de venda.
Além do anúncio da compra dos helicópteros, está prevista para a visita de Medvedev a assinatura de um dos três acordos que pautarão a cooperação dos dois países em matéria de defesa. Em agosto já havia sido assinado outro, pelo gabinete de Segurança Institucional da Presidência, do ministro general Jorge Félix, com a ex-KGB russa, de proteção de informações confidenciais. O acordo desta semana é de cooperação técnico-militar e prevê troca e intercâmbio de pessoal, aquisição de equipamentos, transferência de tecnologia e até co-produção.
Há um terceiro acordo em fase de finalização, sobre propriedade intelectual. As autoridades brasileiras esperam que o acordo permita às indústrias dos dois países conhecer melhor o que é produzido e comercializado nos dois mercados, abrindo caminho para que as empresas brasileiras façam contatos e encontrem oportunidades de negócios com os russos. Não é fácil, a Rússia, especialmente na esfera militar, ainda tem a arrogância de grande potência, mas há forte interesse da indústria bélica brasileira, em campos como a fabricação de blindados, por exemplo.
Toda essa movimentação é vista com mau humor por tradicionais exportadores brasileiros, como os de carne, que lamentam a falta de resultados do governo brasileiro nos esforços para abrir ao Brasil maior espaço nas cotas de importação russas, grande parte delas reservadas a exportadores europeus e americanos. Na semana passada reuniu-se em Brasília a comissão intergovernamental Brasil-Rússia de cooperação econômica, comercial, científica e tecnológica, em preparação à visita de Medvedev. E a discussão sobre agricultura levou apenas a queixas da parte brasileira pela falta de empenho dos russos em avançar no tema de cooperação agrícola.
A visita de Medvedev será acompanhada dos anúncios pomposos dessas ocasiões, como a meta de elevar o comércio bilateral dos US$ 5 bilhões de 2007 para US$ 10 bilhões em 2010. Mas a crise financeira mundial, que chegou pesadamente à Rússia, obscurece as perspectivas comerciais com o país - a queda nos preços do petróleo já fez Medvedev adiar anúncios de investimentos que faria nesta semana, na Venezuela, e praticamente concentrou as expectativas nos negócios do campo militar.
As reservas internacionais da Rússia, de quase US$ 600 bilhões em agosto, caíram para pouco mais de US$ 450 bilhões e continuam caindo no ritmo de mais de US$ 20 bilhões por semana, o crédito secou, começaram as demissões nos setor automotivo e o governo já anunciou pacotes bilionários de salvamento, como no Ocidente. Tudo isso reduz a atratividade da cooperação econômica com o país, mas não afetou, até agora, os planos em matéria de defesa.
As autoridades brasileiras dizem considerar normal a aproximação entre Rússia e Venezuela, que farão exercícios militares juntos, no Caribe, nesta semana. Enquanto Chávez apresenta a aliança como uma resposta ao "Império" americano, os próprios russos minimizam essa volta às Américas, que insistem em classificar como um ressurgimento do interesse puramente econômico na região. Combinado com a decisão dos países sul-americanos de, pela primeira vez, estabelecerem um Conselho de Defesa que exclui a grande potência ao Norte, esse movimento tem, porém, forte implicações geopolíticas. Mesmo que os presidentes Lula e Medvedev, amanhã, digam o contrário.
Sergio Leo é repórter especial em Brasília e escreve às segundas-feiras
Última atualização ( Seg, 24 de Novembro de 2008 14:23 )
A FAB NAO BRINCA EM SERVICO!!!!!
Assinado acordo para compra de Mi-35 para FAB
Escrito por Administrator
Seg, 24 de Novembro de 2008 14:12
Brasil faz acordo de defesa com a Rússia
Autor: Sergio Leo
Valor Econômico - 24/11/2008
Sem alarde, o Brasil fechou o contrato de compra de 12 helicópteros de ataque MI-35 fabricados pela Rússia, a um custo estimado em cerca de US$ 300 milhões. A compra põe fim a uma negociação de quase dois anos, equipará as Forças Armadas com verdadeiros tanques blindados aéreos que se destinarão à vigilância da Amazônia e é um exemplo do que não prevê o acordo de cooperação em matéria de defesa que os dois governos também assinarão durante a visita do presidente russo ao Brasil, Dmitri Medvedev, nesta semana. O governo quer mais, quer fabricar armamentos com a Rússia.
E não só com a Rússia. Em dezembro, chega ao país o presidente da França, Nicolas Sarkozy, com quem também será assinado acordo de cooperação em matéria de defesa. Como informou ao Valor o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, as negociações com os franceses estão até mais avançadas do que as com os russos.
Sarkozy entendeu que o Brasil não quer acordos de compra e venda de mercadorias, mas de aliança para fabricação de armamentos e pesquisas tecnológicas. A Marinha brasileira discute com os franceses planos conjuntos na construção de submarinos, e o Exército negocia projetos de cooperação para tecnologias do chamado "combatente do futuro" das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com uso de sofisticados sistemas de informática e posicionamento por satélite para auxiliar o deslocamento, identificação e mobilização de soldados em campo de batalha.
A compra dos helicópteros russos é considerada, no governo, um negócio "atípico" e excepcional em relação ao que se pretende com a nova estratégia de alianças no setor de defesa. Os brasileiros negociaram a instalação de centros completos de manutenção para os novos helicópteros, para evitar os problemas já identificados na vizinha Venezuela, onde o abastecimento de peças depende de estoques limitados e encomendas a Moscou. Mas a compra é uma operação estritamente comercial, sem o chamado offset, compensações comerciais concedidas pelo fornecedor de equipamentos.
O objetivo declarado das conversas com Paris e Moscou - explicitado por Mangabeira Unger em recente ronda pela Europa - é evitar a excessiva dependência de fornecedores de alguma parte do globo e buscar aproveitar a reestruturação das Forças Armadas para incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor de armamentos no país. Essa foi a razão, segundo explicou o governo brasileiro ao russo, pela qual os jatos Sukhoi foram excluídos da licitação para o projeto FX de compra de novos jatos para a Força Aérea Brasileira. Os russos foram os únicos a não oferecer transferência de tecnologia no pacote de venda.
Além do anúncio da compra dos helicópteros, está prevista para a visita de Medvedev a assinatura de um dos três acordos que pautarão a cooperação dos dois países em matéria de defesa. Em agosto já havia sido assinado outro, pelo gabinete de Segurança Institucional da Presidência, do ministro general Jorge Félix, com a ex-KGB russa, de proteção de informações confidenciais. O acordo desta semana é de cooperação técnico-militar e prevê troca e intercâmbio de pessoal, aquisição de equipamentos, transferência de tecnologia e até co-produção.
Há um terceiro acordo em fase de finalização, sobre propriedade intelectual. As autoridades brasileiras esperam que o acordo permita às indústrias dos dois países conhecer melhor o que é produzido e comercializado nos dois mercados, abrindo caminho para que as empresas brasileiras façam contatos e encontrem oportunidades de negócios com os russos. Não é fácil, a Rússia, especialmente na esfera militar, ainda tem a arrogância de grande potência, mas há forte interesse da indústria bélica brasileira, em campos como a fabricação de blindados, por exemplo.
Toda essa movimentação é vista com mau humor por tradicionais exportadores brasileiros, como os de carne, que lamentam a falta de resultados do governo brasileiro nos esforços para abrir ao Brasil maior espaço nas cotas de importação russas, grande parte delas reservadas a exportadores europeus e americanos. Na semana passada reuniu-se em Brasília a comissão intergovernamental Brasil-Rússia de cooperação econômica, comercial, científica e tecnológica, em preparação à visita de Medvedev. E a discussão sobre agricultura levou apenas a queixas da parte brasileira pela falta de empenho dos russos em avançar no tema de cooperação agrícola.
A visita de Medvedev será acompanhada dos anúncios pomposos dessas ocasiões, como a meta de elevar o comércio bilateral dos US$ 5 bilhões de 2007 para US$ 10 bilhões em 2010. Mas a crise financeira mundial, que chegou pesadamente à Rússia, obscurece as perspectivas comerciais com o país - a queda nos preços do petróleo já fez Medvedev adiar anúncios de investimentos que faria nesta semana, na Venezuela, e praticamente concentrou as expectativas nos negócios do campo militar.
As reservas internacionais da Rússia, de quase US$ 600 bilhões em agosto, caíram para pouco mais de US$ 450 bilhões e continuam caindo no ritmo de mais de US$ 20 bilhões por semana, o crédito secou, começaram as demissões nos setor automotivo e o governo já anunciou pacotes bilionários de salvamento, como no Ocidente. Tudo isso reduz a atratividade da cooperação econômica com o país, mas não afetou, até agora, os planos em matéria de defesa.
As autoridades brasileiras dizem considerar normal a aproximação entre Rússia e Venezuela, que farão exercícios militares juntos, no Caribe, nesta semana. Enquanto Chávez apresenta a aliança como uma resposta ao "Império" americano, os próprios russos minimizam essa volta às Américas, que insistem em classificar como um ressurgimento do interesse puramente econômico na região. Combinado com a decisão dos países sul-americanos de, pela primeira vez, estabelecerem um Conselho de Defesa que exclui a grande potência ao Norte, esse movimento tem, porém, forte implicações geopolíticas. Mesmo que os presidentes Lula e Medvedev, amanhã, digam o contrário.
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Última atualização ( Seg, 24 de Novembro de 2008 14:23 )
- Carlos Lima
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
legal!!
Bom saber que de carona pelo visto ainda virá a instalação de centro de manutenção!
É aguardar para ver os próximos passos/configurações, etc !
[]s
CB_Lima
Bom saber que de carona pelo visto ainda virá a instalação de centro de manutenção!
É aguardar para ver os próximos passos/configurações, etc !
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CB_Lima
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
1) Gente, a matéria pode ter imprecisões, normais até. Afinal, não é ele especialista em Defesa. Mas há várias pistas importantes, que já sabíamos, mas que não tinham sido ventiladas na grande imprensa.
Aparentemente, é um cala-boca para os russos, desiludidos que estariam com o pobre Flanker. Também não deixa de ser interessante para a turma do agrobusiness, que reclamava algo do tipo desde a época do Furlan ...
2) Mas acho que é um belo texto, melhor até do que o Daniel Rittner, jornalista do Valor que até então cobria com bastante dignidade a pauta de Defesa no Valor.
Interessante relembrar que o Sérgio Léo é talvez o principal repórter do VAlor Econômico, um dos melhores jornalistas do Brasil, autor do Blog do Sérgio Léo, um dos mais impagáveis da net. Quem sabe a matéria antecipe algo de extrema importância para o Brasil ?
salu2, alexandre.
PS Do blog nominado:
Aparentemente, é um cala-boca para os russos, desiludidos que estariam com o pobre Flanker. Também não deixa de ser interessante para a turma do agrobusiness, que reclamava algo do tipo desde a época do Furlan ...
2) Mas acho que é um belo texto, melhor até do que o Daniel Rittner, jornalista do Valor que até então cobria com bastante dignidade a pauta de Defesa no Valor.
Interessante relembrar que o Sérgio Léo é talvez o principal repórter do VAlor Econômico, um dos melhores jornalistas do Brasil, autor do Blog do Sérgio Léo, um dos mais impagáveis da net. Quem sabe a matéria antecipe algo de extrema importância para o Brasil ?
salu2, alexandre.
PS Do blog nominado:
http://verbeatblogs.org/sergioleo/Tropas no Paraguai
21 de novembro, 2008 • 1:15 PM | 2 comentários
batalhaoperdido.JPG
Está pegando fogo na imprensa paraguaia o caso da invasão do país por tropas brasileiras. Deu-se que um batalhão do Brasil, com blindados e o diabo, foi flagrado pela polícia paraguaia dentro do território vizinho. Uns 30 metros. Uma merreca, não fosse o país estar melindrado com as declarações infelizes de um general brasileiro, que, ironizando, disse estar disposto a mandar tropas a Itaipu se o presidente Fernando Lugo resolvesse invadir a hidrelétrica.
O clima está brabo, Há ameaças contra agricultores brasileiros no país, os brasilguaios, e as Forças Armadas do Brasil têm feito manobras regulares na fronteira, o que é visto pelos vizinhos como tentativa de intimidação.
Ali onde estavam as tropas é um cerradão danado, não é difícil que os soldados tenham mesmo se perdido e passado um pouco da fronteira. Mas ficou chato, o Brasil vai ter de explicar como é que o Exército não tem nem um GPS decente nos seus carros combate.
Oliveira, o canalha da redação, que não tem meus amigos paraguaios e, portanto, compartilha de todos os preconceitos chovinistas contra nossos hermanos guaranis, defende com unha e dentes a inocência do batalhão brasileiro, e tem resposta para essa desorientação inexplicável.
_ GPS eles até tem. Mas compraram o deles na Ciudad del Leste!
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
bom...tá ai o café dos Russos,quem sabe eles levam uma rosquinha também...
-
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
1) Rosquinha de quem ?
2) Hablando en serio. Quando compramos os Glosters Meteors, era fundamentalmente por causa de um crédito de exportação que tínhamos com os ingleses, não ? Acho que a commodity era o algodão, que exportáramos durante a 2a Guerra aos britânicos.
Agora, a commodity seria outra. Porco ou gado, sei lá ...
Não deixa de ser aquela dimensão política de um caça, que o Soultrain e o Sintra tanto falam.
Salu2, alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Ufa até que enfim.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Matheus
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Embora seja uma compra política, se vier com mísseis anti-tanque, preenche uma lacuna importante no sistema de defesa brasileiro, a falta de um heli anti tanque.
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
MCD-SM escreveu:Embora seja uma compra política, se vier com mísseis anti-tanque, preenche uma lacuna importante no sistema de defesa brasileiro, a falta de um heli anti tanque.
estou curioso para saber o recheio da criança.