Super Hornet News

[Skyway]

Sim, mas isso foi resolvido com uma pequena extensão instalada na proa, isso seria um dos pequenos ajustes.

[Carlos Lima]

Olá

Na verdade para operações do dia-a-dia a coisa seria um pouco mais complicada... aquela rampa foi para testes somente, e no dia-a-dia com condições de mar variando e para promover 'segurança' no vôo e no lançamento das aeronaves a coisa teria que ser um pouco diferente.

Veja bem... não acho que seja impossível, mas modificações bem significativas teriam que ser feitas para sair do ponto do "mínimo" de segurança, para o ponto "ideal".



[]s
CB_Lima

[Skyway]

Isso aí, com certeza não seria aquela rampinha, mas uma extensão do Convôo na medida justamente para tornar a operação segura.

Mas no frigir dos ovos não é nada de outro mundo e para ter o Rafale operando embarcado, compensa MUITO.

[Carlos Lima]

Nisso eu concordo 20000000% com você!



E sabe como é... se cabe o Rafale... talvez daria para o avião título desse tópico

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

Levam em conta só a catapulta, mas tem um monte de coisa que vai influir também.

[Vinicius Pimenta]

Os dois operam com restrições. Não poderiam decolar full. Mas por acaso alguém realmente usa alguma aeronave full em operação normal? Levando 6 mísseis (4 BVR e 2 WVR) e dois tanques já está bom demais. Ou então dois MAN, dois tanques e 2 mísseis. Sei lá, acho dá pra usar sim.

[Carlos Mathias]

Exato, o Rafale decolaria com uns seis MAA em missão ar-ar. Não operaria tãããããão longe assim do PA para precisar daquela porrada de tanques, talvez só um ventral supersônico seria suficiente.

Tomara que a FAB + governo negocie muito bem com a França.

[Bolovo]

Os dois operam com restrições. Não poderiam decolar full. Mas por acaso alguém realmente usa alguma aeronave full em operação normal? Levando 6 mísseis (4 BVR e 2 WVR) e dois tanques já está bom demais. Ou então dois MAN, dois tanques e 2 mísseis. Sei lá, acho dá pra usar sim.

Mas, mesmo assim, estariam operando perto do limite máximo das catapultas. Nos Nimitz da vida, as catapultas operam com uma boa folga, mesmo na época dos F-14 e A-6 decolando lotados. Isso aumenta por demais o desgaste e diminui o intervalo entre os ciclos de manutenção. Ainda mais por cima hoje, que as catapultas do São Paulo estão com carga máxima aumentada. Isso sem contar cabos de pouso, elevadores (sendo um deles central, que influi nas operações de pouso e decolagem do conves) e toda gama de detalhes que imaginar. Vendo logo de cara, é mesmo, dá até para pensar em usar uma aeronave mais moderna no A-12, mas tem que estudar todos os detalhes de um processo desses. Por isso eu não acredito que o A-12 irá ficar muito diferente dos A-4 até o fim de sua vida. Ala aérea nova e realmente moderna, eu acho que só num provável e longe A-13.

[Carlos Mathias]

Mesmo assim Bolovo, mesmo assim acho que valeria apena uma ala de caças como o Rafale no SP.

[Gerson Victorio]

Também acho Carlos....se a França operava os A-7 que eram "monstros" perto do A-4....por que não o Rafale...(moderação...foi mal pelo off)

Gerson

[AlbertoRJ]

Bem, acho que com catapultas com capacidade de 20/22 t, a MB poderia operar o Rafale com configuração ar-ar com umas 17 ou 18 t com certa folga. Em caso de emergência ou guerra, poderia usar a capacidade máxima da catapulta. Para operações embarcadas, se não me engano, o peso máximo de decolagem do Rafale é de 22 t, em qualquer porta-aviões.

[]'s

[Bolovo]

Também acho Carlos....se a França operava os A-7 que eram "monstros" perto do A-4....por que não o Rafale...(moderação...foi mal pelo off)

Gerson

A-7 não. F-8E Crusader, que pesava 8 toneladas vazio e 13 tons cheio.

Bem menos do que o Rafale, por exemplo. (10 tons vazio e 24 tons cheio).

[Bolovo]

Bem, acho que com catapultas com capacidade de 20/22 t, a MB poderia operar o Rafale com configuração ar-ar com umas 17 ou 18 t com certa folga. Em caso de emergência ou guerra, poderia usar a capacidade máxima da catapulta. Para operações embarcadas, se não me engano, o peso máximo de decolagem do Rafale é de 22 t, em qualquer porta-aviões.

[]'s

E se quebra a catapulta de vante, como é que fica?

[Skyway]

Por isso é necessária uma repotencialização da catapulta lateral. Para não ficar dependente de uma só.

Gente, pelas coisas que eu tenho ouvido é perfeitamente possível o Rafale operar, com limitações, no A-12. Modificações devem ser feitas, doutrinas muito específicas, mas é possível sim.


Um abraço!

[AlbertoRJ]

Bem, acho que com catapultas com capacidade de 20/22 t, a MB poderia operar o Rafale com configuração ar-ar com umas 17 ou 18 t com certa folga. Em caso de emergência ou guerra, poderia usar a capacidade máxima da catapulta. Para operações embarcadas, se não me engano, o peso máximo de decolagem do Rafale é de 22 t, em qualquer porta-aviões.

[]'s

E se quebra a catapulta de vante, como é que fica?

A outra não tem 20 toneladas de capacidade?