Paraguai
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Em pé de guerra
O Paraguai apresentou proposta, no Parlamento do Mercosul, de constituição de um memorial da Guerra do Paraguai na qual refere-se às mortes de paraguaios no conflito como "genocídio". A votação foi adiada por falta de acordo.
resenha do EB
O Paraguai apresentou proposta, no Parlamento do Mercosul, de constituição de um memorial da Guerra do Paraguai na qual refere-se às mortes de paraguaios no conflito como "genocídio". A votação foi adiada por falta de acordo.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Mais um pedido de desculpas:
AGÊNCIA SENADO
Marcos Magalhães
Agência Senado
Parlamentares paraguaios condenam manobra militar brasileira
As tensas relações entre Brasil e Paraguai foram o principal tema em debate durante a primeira parte da sessão do Parlamento do Mercosul desta segunda-feira (3), dedicada ao chamado Tema Livre. Cinco parlamentares paraguaios criticaram especialmente a realização de uma manobra militar brasileira perto da fronteira entre os dois países, em outubro.
O parlamentar Nelson Alderete considerou uma "intimidação" ao Paraguai declaração atribuída ao general brasileiro José Carvalho Siqueira, segundo a qual poderia ocorrer uma ocupação militar da usina hidrelétrica de Itaipu se houvesse uma determinação nesse sentido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na opinião do parlamentar, frente à declaração do general, as intenções anunciadas por integrantes do governo brasileiro de cooperação na área de defesa poderiam ser vistas como uma "manobra retórica".
Em resposta, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que recordou ter nascido perto da fronteira com o Paraguai, observou que sempre houve manobras militares dos dois lados - algumas conjuntas, outras individuais. Disse ainda que o governo brasileiro informou ao governo paraguaio que faria a operação.
- O Brasil está cada vez mais interessado e fortemente comprometido com a integração e não teria nenhuma intenção de mostrar um ato de força ao Paraguai - avaliou Marisa.
Logo após essa declaração da senadora, porém, quatro outros parlamentares paraguaios pediram a palavra para tratar das relações bilaterais. Eric Salum reiterou que a manobra militar foi percebida em seu país como "intimidatória", no momento em que temas "sensíveis" como a proposta de renegociação do Tratado de Itaipu e a situação dos brasiguaios - produtores rurais brasileiros que vivem no país vizinho - tornam tensas as relações bilaterais.
O parlamentar Angel Barchini considerou "absolutamente desnecessária" a manobra militar brasileira e condenou especialmente a suposta violação do território paraguaio por helicópteros brasileiros. Ricardo Canese, por sua vez, alertou para a necessidade de que não se repita uma situação como essa, "sobretudo por causa de más interpretações". Por último, Modesto Guggiari disse que não se deveriam levar em conta apenas as manchetes de jornais, que em seu país têm ressaltado as dificuldades das relações bilaterais, mas, sim, buscar soluções negociadas.
O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu para responder a todas as intervenções de parlamentares paraguaios. Ele explicou inicialmente os motivos do atraso na aprovação, pelo Congresso Nacional, do projeto de lei que regulamenta a atividade de pequenos comerciantes na fronteira bilateral - os chamados "sacoleiros". Anunciou que se está tentando promover a solução "mais rápida possível" para a questão.
O senador lembrou ainda que a situação de Itaipu será debatida em audiência pública do parlamento no final do mês. Por fim, recordou que a realização da manobra militar brasileira foi anunciada ao governo paraguaio em maio, ou seja, cinco meses antes da chegada das tropas à região da fronteira. Ele admitiu que as declarações atribuídas ao militar brasileiro foram "inapropriadas" e não manifestariam a posição do governo brasileiro. Mas ressaltou a necessidade de maior negociação bilateral.
- Temos que pautar nossa atuação pelo diálogo e pelo compromisso de integração - sugeriu.
Logo no início da sessão, foram aprovados por unanimidade um voto de pesar apresentado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e uma declaração de pesar sugerida por Mercadante pela morte do deputado Max Rosenmann, que integrava a representação brasileira.
AGÊNCIA SENADO
Marcos Magalhães
Agência Senado
Parlamentares paraguaios condenam manobra militar brasileira
As tensas relações entre Brasil e Paraguai foram o principal tema em debate durante a primeira parte da sessão do Parlamento do Mercosul desta segunda-feira (3), dedicada ao chamado Tema Livre. Cinco parlamentares paraguaios criticaram especialmente a realização de uma manobra militar brasileira perto da fronteira entre os dois países, em outubro.
O parlamentar Nelson Alderete considerou uma "intimidação" ao Paraguai declaração atribuída ao general brasileiro José Carvalho Siqueira, segundo a qual poderia ocorrer uma ocupação militar da usina hidrelétrica de Itaipu se houvesse uma determinação nesse sentido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na opinião do parlamentar, frente à declaração do general, as intenções anunciadas por integrantes do governo brasileiro de cooperação na área de defesa poderiam ser vistas como uma "manobra retórica".
Em resposta, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que recordou ter nascido perto da fronteira com o Paraguai, observou que sempre houve manobras militares dos dois lados - algumas conjuntas, outras individuais. Disse ainda que o governo brasileiro informou ao governo paraguaio que faria a operação.
- O Brasil está cada vez mais interessado e fortemente comprometido com a integração e não teria nenhuma intenção de mostrar um ato de força ao Paraguai - avaliou Marisa.
Logo após essa declaração da senadora, porém, quatro outros parlamentares paraguaios pediram a palavra para tratar das relações bilaterais. Eric Salum reiterou que a manobra militar foi percebida em seu país como "intimidatória", no momento em que temas "sensíveis" como a proposta de renegociação do Tratado de Itaipu e a situação dos brasiguaios - produtores rurais brasileiros que vivem no país vizinho - tornam tensas as relações bilaterais.
O parlamentar Angel Barchini considerou "absolutamente desnecessária" a manobra militar brasileira e condenou especialmente a suposta violação do território paraguaio por helicópteros brasileiros. Ricardo Canese, por sua vez, alertou para a necessidade de que não se repita uma situação como essa, "sobretudo por causa de más interpretações". Por último, Modesto Guggiari disse que não se deveriam levar em conta apenas as manchetes de jornais, que em seu país têm ressaltado as dificuldades das relações bilaterais, mas, sim, buscar soluções negociadas.
O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu para responder a todas as intervenções de parlamentares paraguaios. Ele explicou inicialmente os motivos do atraso na aprovação, pelo Congresso Nacional, do projeto de lei que regulamenta a atividade de pequenos comerciantes na fronteira bilateral - os chamados "sacoleiros". Anunciou que se está tentando promover a solução "mais rápida possível" para a questão.
O senador lembrou ainda que a situação de Itaipu será debatida em audiência pública do parlamento no final do mês. Por fim, recordou que a realização da manobra militar brasileira foi anunciada ao governo paraguaio em maio, ou seja, cinco meses antes da chegada das tropas à região da fronteira. Ele admitiu que as declarações atribuídas ao militar brasileiro foram "inapropriadas" e não manifestariam a posição do governo brasileiro. Mas ressaltou a necessidade de maior negociação bilateral.
- Temos que pautar nossa atuação pelo diálogo e pelo compromisso de integração - sugeriu.
Logo no início da sessão, foram aprovados por unanimidade um voto de pesar apresentado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e uma declaração de pesar sugerida por Mercadante pela morte do deputado Max Rosenmann, que integrava a representação brasileira.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
por mim eles podem construir o que quiserem, e até onde quiserem, o fato é que o Duque de Caxias vai continuar sendo o patrono do EB.PQD escreveu:Em pé de guerra
O Paraguai apresentou proposta, no Parlamento do Mercosul, de constituição de um memorial da Guerra do Paraguai na qual refere-se às mortes de paraguaios no conflito como "genocídio". A votação foi adiada por falta de acordo.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Parabéns para os paraguaios. É impressionante como eles estão jogando bem.Marino escreveu:Mais um pedido de desculpas:
AGÊNCIA SENADO
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Parlamentares paraguaios condenam manobra militar brasileira
As tensas relações entre Brasil e Paraguai foram o principal tema em debate durante a primeira parte da sessão do Parlamento do Mercosul desta segunda-feira (3), dedicada ao chamado Tema Livre. Cinco parlamentares paraguaios criticaram especialmente a realização de uma manobra militar brasileira perto da fronteira entre os dois países, em outubro.
O parlamentar Nelson Alderete considerou uma "intimidação" ao Paraguai declaração atribuída ao general brasileiro José Carvalho Siqueira, segundo a qual poderia ocorrer uma ocupação militar da usina hidrelétrica de Itaipu se houvesse uma determinação nesse sentido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na opinião do parlamentar, frente à declaração do general, as intenções anunciadas por integrantes do governo brasileiro de cooperação na área de defesa poderiam ser vistas como uma "manobra retórica".
Em resposta, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que recordou ter nascido perto da fronteira com o Paraguai, observou que sempre houve manobras militares dos dois lados - algumas conjuntas, outras individuais. Disse ainda que o governo brasileiro informou ao governo paraguaio que faria a operação.
- O Brasil está cada vez mais interessado e fortemente comprometido com a integração e não teria nenhuma intenção de mostrar um ato de força ao Paraguai - avaliou Marisa.
Logo após essa declaração da senadora, porém, quatro outros parlamentares paraguaios pediram a palavra para tratar das relações bilaterais. Eric Salum reiterou que a manobra militar foi percebida em seu país como "intimidatória", no momento em que temas "sensíveis" como a proposta de renegociação do Tratado de Itaipu e a situação dos brasiguaios - produtores rurais brasileiros que vivem no país vizinho - tornam tensas as relações bilaterais.
O parlamentar Angel Barchini considerou "absolutamente desnecessária" a manobra militar brasileira e condenou especialmente a suposta violação do território paraguaio por helicópteros brasileiros. Ricardo Canese, por sua vez, alertou para a necessidade de que não se repita uma situação como essa, "sobretudo por causa de más interpretações". Por último, Modesto Guggiari disse que não se deveriam levar em conta apenas as manchetes de jornais, que em seu país têm ressaltado as dificuldades das relações bilaterais, mas, sim, buscar soluções negociadas.
O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu para responder a todas as intervenções de parlamentares paraguaios. Ele explicou inicialmente os motivos do atraso na aprovação, pelo Congresso Nacional, do projeto de lei que regulamenta a atividade de pequenos comerciantes na fronteira bilateral - os chamados "sacoleiros". Anunciou que se está tentando promover a solução "mais rápida possível" para a questão.
O senador lembrou ainda que a situação de Itaipu será debatida em audiência pública do parlamento no final do mês. Por fim, recordou que a realização da manobra militar brasileira foi anunciada ao governo paraguaio em maio, ou seja, cinco meses antes da chegada das tropas à região da fronteira. Ele admitiu que as declarações atribuídas ao militar brasileiro foram "inapropriadas" e não manifestariam a posição do governo brasileiro. Mas ressaltou a necessidade de maior negociação bilateral.
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Logo no início da sessão, foram aprovados por unanimidade um voto de pesar apresentado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e uma declaração de pesar sugerida por Mercadante pela morte do deputado Max Rosenmann, que integrava a representação brasileira.
Agora vocês imaginam o quanto o Brasil é fragil. Se o Paraguai consegue fazer o governo brasileiro bater cabeça devido a um exercicio, imagina um vizinho um pouco mais forte, o estrago que não faz.
Até agora nós estamos apanhando só de anão. vamos ver como fica quando outros maiores começarem a botar as mangas pra fora
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Infelisnente eu concordo com voçê sgt Guerrra. Do jeito que tá, deus me livre, é capaz de usarem isso como pretesto para cancelar o plano estratégico com a desculpa que pode ser considerada uma corrida armamentista.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eles não deram opinião pessoal, deram posições de governo e de Estado.vmonteiro escreveu:Discordo, uma coisa é voce ter uma opinião pessoal como cidadão, outra coisa e você em atividade governamental como um general sair falando oque quer.jauro escreveu: Discordo, na democracia todos tem o direito de falar, desde que não seja falso testemunho. Afinal os militares também ajudaram a eleger essa quadrilha que aí está. É constitucional.
O Heleno falou e ninguém fez nada! Por que? Porque sabiam que estava no seu direito de falar! Essa de ficar quieto....pode esperar sentado! Cada vez vão falar mais, mais e mais!
Sem essa meu amigo, você nunca vai convencer ninguém de que ele não pode falar. Até porque há maneiras e maneiras de se falar as coisas!
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Itaipu: paraguaio ataca Lula e o Brasil
O governo brasileiro deverá pedir explicações ao governo do Paraguai sobre as declarações do diretor-geral paraguaio da Itaipu Binacional, Carlos Mateo Balmelli, ao jornal La Nación. Ele atacou o presidente Lula, acusando-o de “não ser sincero” quando fala em ajudar o Paragua e, diante das negativas brasileiras em mudar o Tratado de Itaipu, Balmelli disse que “a atitude brasileira é torpe, unilateral e mesquinha”.
A reportagem:
O governo brasileiro deverá pedir explicações ao governo do Paraguai sobre as declarações do diretor-geral paraguaio da Itaipu Binacional, Carlos Mateo Balmelli, ao jornal La Nación. Ele atacou o presidente Lula, acusando-o de “não ser sincero” quando fala em ajudar o Paragua e, diante das negativas brasileiras em mudar o Tratado de Itaipu, Balmelli disse que “a atitude brasileira é torpe, unilateral e mesquinha”.
A reportagem:
Para Mateo, a Brasil le falta seriedad en torno a Itaipú
Ciudad del Este.- El director paraguayo de la binacional Itaipú, Carlos Mateo Balmelli, calificó ayer a la posición asumida por el Brasil en las negociaciones sobre Itaipú, como una actitud torpe. Fue en conferencia de prensa realizada en la Fundación Tesãi, antes de su reunión con el personal de dicha institución.
“Aplicando los artículos 13 y 14 del Tratado de Itaipú es la mejor posibilidad de integrar el mercado. El presidente Lula da Silva nos habló de integrar el mercado, pero, contrariamente a eso, el Brasil dice solamente que el Tratado no cambia, lo que significa que no hay seriedad”, manifestó el director de la empresa hidroeléctrica, en abierta alusión al presidente brasileño.
Mateo Balmelli insistió que el Brasil repite y repite que el Tratado de Itaipú es intocable, pero cuando se le recuerda al gobierno las reivindicaciones paraguayas en base a lo que dice ese mismo Tratado, el Brasil no quiere saber nada. “Le decimos al Brasil que el Tratado de Itaipú dice esto y aquello, pero sus gobernantes no quieren aplicar. Esto significa que la actitud brasileña es una actitud torpe, una actitud unilateral y mezquina”, señaló el director paraguayo, haciendo una evaluación de lo que viene sosteniendo el gobierno brasileño en las negociaciones sobre la empresa hidroeléctrica. Mencionó que él no es una persona radical, pero que sinceramente ve a la posición brasileña como “torpe”, según reiteró.
Para Mateo Balmelli, la postura de Brasil dice claramente que el Tratado de Itaipú es bueno para aplicar cuando le conviene a ellos, pero cuando es beneficioso para el Paraguay no sirve. “Eso significa que no estamos hablando con seriedad y no tenemos intenciones sinceras”, refirió Carlos Mateo Balmelli.
Siguiendo con su calificativo hacia la postura brasileña, Mateo Balmelli dijo que la política exterior brasileña es equivocada al no tener una actitud coherente, seria y respetuosa del Tratado de Itaipú. “Si Brasil no maneja el tema Itaipú de acuerdo a las exigencias históricas del momento, estará demostrando que no tiene la destreza y la visión de un liderazgo regional”, sentenció el director de la binacional.
Fonte: http://www.lanacion.com.py/noticias-210863.html
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Missão Paraguai: Transição,
Ameaças e Desafios
DEFESA@NET 04 Novembro 2008
La Nacion 04 Novembro 2008 - Assunção
Paraguay puede tener su propia planta nuclear
Paraguay podría contar con sus propias plantas nucleares para la producción de energía eléctrica, como los países desarrollados, a partir de la producción de uranio en la zona de Yuty, dijo el viceministro de Minas y Energía, Carlos Buttner.
Aclaró que el principal uso del uranio en la actualidad es como combustible para los reactores nucleares que producen el 17% de la electricidad obtenida en el mundo y que es una materia prima utilizada por los países desarrollados del mundo.
“El uranio lo que puede hacer es ponerle a Paraguay en la era atómica de una vez por todas y puede significar un paso increíble en el desarrollo de nuestro país. No hay que pensar solo en Chernobyl, eso fue un accidente, ahora existe una experiencia acumulada importante en el uso de la energía termoeléctrica que debemos aprovechar para sacar el Paraguay adelante”, agregó.
Explicó que la disparada del crudo en el mercado internacional y la creciente demanda del mercado argentino y brasileño crean el marco adecuado para pensar en la producción de energía termonuclear a partir de la explotación de los yacimientos de uranio en la zona de Yuty, en done viene realizando los trabajos la empresa concesionada Transande SA.
VISITA A YUTY
Dijo que el motivo de su visita a Yuty el fin de semana fue con el objetivo de interiorizarse personalmente acerca del proceso de extracción de las muestras y de cerciorarse de que se están tomando todos los recaudos para evitar problemas de contaminación.
“Estamos trabajando fuerte con la Embajada de Francia de manera que podamos tener un intercambio con la Comisión de Energía Atómica de ese país para ver cuál sería el mejor camino para la explotación racional del uranio y lógicamente evitar cualquier impacto negativo al medio ambiente o la población de la zona”, agregó.
Buttner dijo que la exportación en apariencia es lo más sencillo, pero a la larga puede traer complicaciones, ya que el uranio podría ser utilizado para fabricación de armas nucleares por parte de inescrupulosos. “Es importante saber a quién se vende. No se puede vender uranio a cualquier país del mundo. El uranio, por eso, hay que tratarlo con mucho cuidado. Incluso la venta no es de fácil decisión, en este tema debe participar la Cancillería e incluso el Ministerio de Defensa. Además, hace un mes se creó la Comisión Nacional de Prevención de Emisiones Contaminantes, que depende del Ministerio de Defensa, y esa es una institución que estará velando por la seguridad nacional en ese sentido”, dijo finalmente.
[]'s
Ameaças e Desafios
DEFESA@NET 04 Novembro 2008
La Nacion 04 Novembro 2008 - Assunção
Paraguay puede tener su propia planta nuclear
Paraguay podría contar con sus propias plantas nucleares para la producción de energía eléctrica, como los países desarrollados, a partir de la producción de uranio en la zona de Yuty, dijo el viceministro de Minas y Energía, Carlos Buttner.
Aclaró que el principal uso del uranio en la actualidad es como combustible para los reactores nucleares que producen el 17% de la electricidad obtenida en el mundo y que es una materia prima utilizada por los países desarrollados del mundo.
“El uranio lo que puede hacer es ponerle a Paraguay en la era atómica de una vez por todas y puede significar un paso increíble en el desarrollo de nuestro país. No hay que pensar solo en Chernobyl, eso fue un accidente, ahora existe una experiencia acumulada importante en el uso de la energía termoeléctrica que debemos aprovechar para sacar el Paraguay adelante”, agregó.
Explicó que la disparada del crudo en el mercado internacional y la creciente demanda del mercado argentino y brasileño crean el marco adecuado para pensar en la producción de energía termonuclear a partir de la explotación de los yacimientos de uranio en la zona de Yuty, en done viene realizando los trabajos la empresa concesionada Transande SA.
VISITA A YUTY
Dijo que el motivo de su visita a Yuty el fin de semana fue con el objetivo de interiorizarse personalmente acerca del proceso de extracción de las muestras y de cerciorarse de que se están tomando todos los recaudos para evitar problemas de contaminación.
“Estamos trabajando fuerte con la Embajada de Francia de manera que podamos tener un intercambio con la Comisión de Energía Atómica de ese país para ver cuál sería el mejor camino para la explotación racional del uranio y lógicamente evitar cualquier impacto negativo al medio ambiente o la población de la zona”, agregó.
Buttner dijo que la exportación en apariencia es lo más sencillo, pero a la larga puede traer complicaciones, ya que el uranio podría ser utilizado para fabricación de armas nucleares por parte de inescrupulosos. “Es importante saber a quién se vende. No se puede vender uranio a cualquier país del mundo. El uranio, por eso, hay que tratarlo con mucho cuidado. Incluso la venta no es de fácil decisión, en este tema debe participar la Cancillería e incluso el Ministerio de Defensa. Además, hace un mes se creó la Comisión Nacional de Prevención de Emisiones Contaminantes, que depende del Ministerio de Defensa, y esa es una institución que estará velando por la seguridad nacional en ese sentido”, dijo finalmente.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Concordo em parte.lobo_guara escreveu:Com certeza na democracia todos podem falar o que bem entendem, desde que não contrariem nenhuma lei e se responsabilizem por aquilo que é dito por exemplo não se pode acusar ninguém sem prova sob o risco de responder legalmente por isso, ou fazer analogia a politicas racistas ou de intolerância religiosa, etc. No caso em questão deve-se verificar o que diz os regulamentos militares e o estatuto dos servidores públicos. Se até mesmo nas empresas privadas a manifestação pública relativa a assuntos coorporativos é centralizada e a divulgação de segredo ou assunto de relvância sem autorização é passível da demissão do funcionário por justa causa previsto na CLT. Considero estranho que haja toda essa liberdade dos oficiais generais se manifestarem sobre qualquer assunto relativo ao governo e mesmo em relação as FFAA, dúvido até mesmo da legalidade disso, contudo.... Agora o certo é que "esta quadrilha" como você se refere tem sido extremamente tolerante e tem sempre estado aberta ao diálogo com todos setores de nossa sociedade, noutros tempos com certeza não haveria toda essa liberdade. Aliás tu estas lembrado do que houve com o Brigadeiro Walter Braüner no governo FHC? Por fim, te digo que por uma questão de opinião pessoal entendo que os militares assim como os padres deveriam ser discretos essa história de toda a hora estar dando opinião furada sobre tudo até sobre o que não entende é coisa para candidata a miss, pra mim bom cabrito não berra! Agora cada um cada um...jauro escreveu: Discordo, na democracia todos tem o direito de falar, desde que não seja falso testemunho. Afinal os militares também ajudaram a eleger essa quadrilha que aí está. É constitucional.
O Heleno falou e ninguém fez nada! Por que? Porque sabiam que estava no seu direito de falar! Essa de ficar quieto....pode esperar sentado! Cada vez vão falar mais, mais e mais!
Quanto a padres e generais ficarem quietos discordo veementemente.
No meu entender só deve ficar ouvindo e quieto o Juiz que ao final julgará.
Os demais, tem mais que procurar o melhor para o povo e à nação. Essa de cabrito que não berra pr'a mim não serve.
Quanto a quadrilha, só é extremamente tolerante porque tem o rabo preso,agora e no passado
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Guerra é lógico que pode. Aliás tem alguma nota do governo repreendendo o general? Tem nota do MRE dando esclarecimentos sobre a operação? O governo se pronunciou em algum momento sobre esse assunto? Quantos exercícios militares já foram feitos após o PT assumir o governo? Quantas operações conjuntas as FFAA já realizaram após o PT assumir o governo? Quantas operações militares já foram realizadas com as forças armadas dos país da AS após o PT assumir o governo? Pelo que eu acompanho percebo que esse tipo de operação aumentou significativamente nos últimos anos, não sei se isso tem haver com a política de defesa adota pelo atual governo, contudo tu havera de concordar que ao menos o governo busca uma relãção harmoniosa com os militares, veja o caso do Gen. Heleno, muito do que ele falou esta se buscando uma forma de aplicar como a questão dos militares nas reservas indígenas e o aumento dos Pelotões de fronteira, noutros tempos dúvido que ele não fosse passado para a reserva, pois já vi isso acontecer e ninguém se manifestar dentro das FFAA (lebras do Brigadeiro Walter Braüer?), ou vejamos, quem decidiu a compra dos M60 no passado? não foi uma imposição política que desagradou ao EB? (ao menos é o que todo mundo diz) quantas vezes esse tipo de imposição foi praticada nesse governo? Ou tu pensas que o governo atual não tem força para fazer (com maioria no congresso e ampla aprovação popular!), a manutenção de canais de diálogo com todos os setores da sociedade é um dos "pilares" desse governo como tu falas. A política externa do governo é a única possível (seja o PT ou o qualquer outro partido que esteja no governo - talvez seja mais uma política externa da FIEP do que do governo), tenha certeza disso, pois nenhum outro país será mais beneficiado com a integração da AS do que o Brasil do ponto de vista econômico e também geopolítico, por isso toda essa tolerância, mesmo quando nos atiram pedras, aliás os EUA são mestres nisso (basta ver a relação deles com os árabes ou mesmo na América Latina - não tem sena mais comum no mundo do que queimar bandeira americana!), talvez esse seja o custo por termos uma política externa independente! Por fim vou te dizer uma coisa, tu estas muito engando sobre a percepção da política externa ou dos assuntos relacionados a defesa dos militantes do PT, muito pelo contrário os que conheço vibram muito quando sabem que o Brasil pretende comprar novos caças ou construir um submarino nuclear, pois acreditam que o pensamento dos militares brasileiros mudou e atualmente são nacionalistas e contrários as políticas neo-liberais assim como eles (é lógico que eles na sua maioria não leram as notas dos clubes militares nem acessão os sites relacionados aos temas de defesa - ainda bem, pois aí provavelmente esse tópico começaria a fazer sentido) e na opinião deles serão os nossos militares, que bem equipados e apoiados pelo povo serão os garantidores da nossa soberania contra as potencias estrangeiras, capazes de defender a nossa amazônia e as nossas riquezas naturais , ou mesmo contrapor os interesses das grandes potencias no mundo, e olha pode confiar nisso que estou falando, pois já fui convidado mais de uma vez para ministrar um curso de gopolítica sul-americana para eles.SGT GUERRA escreveu:Mas exércicios previstos no calendário pode né? Ou isso também vai ser intepretado pelos nossos vizinhos como agressão imperialista e deixar a militancia do PT deprimida?lobo_guara escreveu:A propósito o Brasil precisa fazer demonstrações de força na AS, isso não acabaria ao contrário por demonstrar uma certa insegurança?
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Lobo, tem alguns que não conseguem enxergar que a integração regional é a única saida, e quem governantes vão e vem, se esses pilares estiverem estabelecidos todos seremos beneficiados, independente de uma briguinha boba por uns trocados energêticos.
São politicas de longo prazo que so veremos resultado nos proxmos 5 anos no mínimo.
São politicas de longo prazo que so veremos resultado nos proxmos 5 anos no mínimo.
Senhores, sejamos razoáveis.
- lobo_guara
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Mas aonde está o pedido de desculpas Guerra? Isso é o relato de uma sessão do parlamento do Mercosul e veja o que os representantes disseram (por acaso dois parlamentares da base de apoio do governo):SGT GUERRA escreveu:Parabéns para os paraguaios. É impressionante como eles estão jogando bem.Marino escreveu:Mais um pedido de desculpas:
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Parlamentares paraguaios condenam manobra militar brasileira
As tensas relações entre Brasil e Paraguai foram o principal tema em debate durante a primeira parte da sessão do Parlamento do Mercosul desta segunda-feira (3), dedicada ao chamado Tema Livre. Cinco parlamentares paraguaios criticaram especialmente a realização de uma manobra militar brasileira perto da fronteira entre os dois países, em outubro.
O parlamentar Nelson Alderete considerou uma "intimidação" ao Paraguai declaração atribuída ao general brasileiro José Carvalho Siqueira, segundo a qual poderia ocorrer uma ocupação militar da usina hidrelétrica de Itaipu se houvesse uma determinação nesse sentido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na opinião do parlamentar, frente à declaração do general, as intenções anunciadas por integrantes do governo brasileiro de cooperação na área de defesa poderiam ser vistas como uma "manobra retórica".
Em resposta, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que recordou ter nascido perto da fronteira com o Paraguai, observou que sempre houve manobras militares dos dois lados - algumas conjuntas, outras individuais. Disse ainda que o governo brasileiro informou ao governo paraguaio que faria a operação.
- O Brasil está cada vez mais interessado e fortemente comprometido com a integração e não teria nenhuma intenção de mostrar um ato de força ao Paraguai - avaliou Marisa.
Logo após essa declaração da senadora, porém, quatro outros parlamentares paraguaios pediram a palavra para tratar das relações bilaterais. Eric Salum reiterou que a manobra militar foi percebida em seu país como "intimidatória", no momento em que temas "sensíveis" como a proposta de renegociação do Tratado de Itaipu e a situação dos brasiguaios - produtores rurais brasileiros que vivem no país vizinho - tornam tensas as relações bilaterais.
O parlamentar Angel Barchini considerou "absolutamente desnecessária" a manobra militar brasileira e condenou especialmente a suposta violação do território paraguaio por helicópteros brasileiros. Ricardo Canese, por sua vez, alertou para a necessidade de que não se repita uma situação como essa, "sobretudo por causa de más interpretações". Por último, Modesto Guggiari disse que não se deveriam levar em conta apenas as manchetes de jornais, que em seu país têm ressaltado as dificuldades das relações bilaterais, mas, sim, buscar soluções negociadas.
O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu para responder a todas as intervenções de parlamentares paraguaios. Ele explicou inicialmente os motivos do atraso na aprovação, pelo Congresso Nacional, do projeto de lei que regulamenta a atividade de pequenos comerciantes na fronteira bilateral - os chamados "sacoleiros". Anunciou que se está tentando promover a solução "mais rápida possível" para a questão.
O senador lembrou ainda que a situação de Itaipu será debatida em audiência pública do parlamento no final do mês. Por fim, recordou que a realização da manobra militar brasileira foi anunciada ao governo paraguaio em maio, ou seja, cinco meses antes da chegada das tropas à região da fronteira. Ele admitiu que as declarações atribuídas ao militar brasileiro foram "inapropriadas" e não manifestariam a posição do governo brasileiro. Mas ressaltou a necessidade de maior negociação bilateral.
- Temos que pautar nossa atuação pelo diálogo e pelo compromisso de integração - sugeriu.
Logo no início da sessão, foram aprovados por unanimidade um voto de pesar apresentado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e uma declaração de pesar sugerida por Mercadante pela morte do deputado Max Rosenmann, que integrava a representação brasileira.
Agora vocês imaginam o quanto o Brasil é fragil. Se o Paraguai consegue fazer o governo brasileiro bater cabeça devido a um exercicio, imagina um vizinho um pouco mais forte, o estrago que não faz.
Até agora nós estamos apanhando só de anão. vamos ver como fica quando outros maiores começarem a botar as mangas pra fora
Em resposta, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que recordou ter nascido perto da fronteira com o Paraguai, observou que sempre houve manobras militares dos dois lados - algumas conjuntas, outras individuais. Disse ainda que o governo brasileiro informou ao governo paraguaio que faria a operação.
- O Brasil está cada vez mais interessado e fortemente comprometido com a integração e não teria nenhuma intenção de mostrar um ato de força ao Paraguai - avaliou Marisa. - Isso não é verdade? Essas manobras não são de rotina? Ou queremos acreditar que não são..?
Agora veja o que diz o Senador Mercadante:
O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), pediu para responder a todas as intervenções de parlamentares paraguaios. Ele explicou inicialmente os motivos do atraso na aprovação, pelo Congresso Nacional, do projeto de lei que regulamenta a atividade de pequenos comerciantes na fronteira bilateral - os chamados "sacoleiros". Anunciou que se está tentando promover a solução "mais rápida possível" para a questão.
O senador lembrou ainda que a situação de Itaipu será debatida em audiência pública do parlamento no final do mês. Por fim, recordou que a realização da manobra militar brasileira foi anunciada ao governo paraguaio em maio, ou seja, cinco meses antes da chegada das tropas à região da fronteira. Ele admitiu que as declarações atribuídas ao militar brasileiro foram "inapropriadas" e não manifestariam a posição do governo brasileiro. Mas ressaltou a necessidade de maior negociação bilateral.
- Temos que pautar nossa atuação pelo diálogo e pelo compromisso de integração - sugeriu.
Oras e naõ foi isso que aconteceu, acho que deveríamos é estar analisando a postura do site Defesanet nesse episódio. Agora explicar um mal entendido não é pedido de desculpas, e te digo isso não vai ocorrer, muito pelo contrário quem deverá pedir desculpas ainda será o Paraguai - dê tempo ao tempo - eles precisam mais de nós do que nós deles, toda essa peocupação de alguns sobre uma possível submissão dos interesses brasileiros na AS parece complexo de inferioridade, pois para alguns deveríamos estar sempres nos auto-afirmando como potencia regional, isso não contribui em nada, não adianta tentar se impro pela força... a história prova isso. O Brasil é a potencia regional e pronto isso é fato consumado, agora temos que aproveitar isso e construir a integração sul-americana a despeito daqueles que querem promover o conflito na região a fim de se beneficiar com isso de alguma forma.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Briguinha bobavmonteiro escreveu:... independente de uma briguinha boba por uns trocados energêticos.
São politicas de longo prazo que so veremos resultado nos proxmos 5 anos no mínimo.
Vc sabe o que decorreu no Sistema Eletrico Brasileiro
O impacto financeiro e o prejuizo com a capitulação do Lula no episódio da desapropriação das unidades de gás na Bolivia com a quebra dos contratos.
Eu acho que não.
Se soubesse não estaria dizendo que é Uns trocados energéticos.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Jauro,
Pois então que cada um fale o que pensa desde que se responsabilize por isso e depois não venha a se esconder atrás da coorporação, através de notas de clubes e associações, tentando criar crise onde não existe aproveitando o oportunismo da oposicionista e coisas do gênero. Sobre o melhor para o povo, penso que o próprio povo já escolheu o que quer e por isso elegeu o atual governo por ampla maioria. Quanto ao bom cabrito que não berra, nada de pessoal, a intenção era dizer que não fica bem aos militares uma eterna choradeira, ora por que o salário não é ideal, ora por que o orçamento é insuficiente, ou porque agora a SOCIEDADE deseja rever a questão dos crimes de tortura (pois foi a OAB que entrou no STF com o pedido e não o governo, esse esta dividido sobre o assunto o que é natural, qualquer governo ficaria nessa posição, apesar do presidente nem querer tocar no assunto - é importante que se diga isso!). Faço uma sugestão, e realmente não me leve a mal por isso, mas se os militares estão tão insatisfeitos então que busquem outra carreira, como qualquer pessoa faz quando esta insatisfeita no seu trabalho - sugiro a de professor - pois de certa forma são muito parecidas, exceto o salário é claro.
Agora novamente sobre a questão de quadrilha... rabo preso...francamente Jauro, com os 80% de aprovação da população e a ampla maioria que tem no congresso o atual governo se quisesse colocaria o general que fosse na reserva e daria de ombros (com rabo ou sem rabo - aliás quem não tem rabo? Até a igreja tem, provavelmente os militares também tenham o seu, portanto...) pois o povo não tomaria sequer conhecimento disso pois estaria mais preocupado com os juros do financiamento do automóvel ou com a aquisição da casa própria, ou ainda com a compra dos presentes de natal que já esta aí.
Pois então que cada um fale o que pensa desde que se responsabilize por isso e depois não venha a se esconder atrás da coorporação, através de notas de clubes e associações, tentando criar crise onde não existe aproveitando o oportunismo da oposicionista e coisas do gênero. Sobre o melhor para o povo, penso que o próprio povo já escolheu o que quer e por isso elegeu o atual governo por ampla maioria. Quanto ao bom cabrito que não berra, nada de pessoal, a intenção era dizer que não fica bem aos militares uma eterna choradeira, ora por que o salário não é ideal, ora por que o orçamento é insuficiente, ou porque agora a SOCIEDADE deseja rever a questão dos crimes de tortura (pois foi a OAB que entrou no STF com o pedido e não o governo, esse esta dividido sobre o assunto o que é natural, qualquer governo ficaria nessa posição, apesar do presidente nem querer tocar no assunto - é importante que se diga isso!). Faço uma sugestão, e realmente não me leve a mal por isso, mas se os militares estão tão insatisfeitos então que busquem outra carreira, como qualquer pessoa faz quando esta insatisfeita no seu trabalho - sugiro a de professor - pois de certa forma são muito parecidas, exceto o salário é claro.
Agora novamente sobre a questão de quadrilha... rabo preso...francamente Jauro, com os 80% de aprovação da população e a ampla maioria que tem no congresso o atual governo se quisesse colocaria o general que fosse na reserva e daria de ombros (com rabo ou sem rabo - aliás quem não tem rabo? Até a igreja tem, provavelmente os militares também tenham o seu, portanto...) pois o povo não tomaria sequer conhecimento disso pois estaria mais preocupado com os juros do financiamento do automóvel ou com a aquisição da casa própria, ou ainda com a compra dos presentes de natal que já esta aí.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Meu amigo a Europa esta negociando a 11 euros o milhão de BTU do gás com a Rússia, com toda a choradeira (de certa forma até legítima dos boliviános) o gás da Bolívia subiu de 3 e poucos dólares para pouco mais de 4 é o gás natura mais barato do planeta, por isso o governo suportou as cúspidas da cara pois caso o contrário o pessoal da FIESP tinha um chilique (ainda que afirmem publicamente o contrário). Agora imagine se na primeira nacionalização as multinacionais americanas abandonassem um país, acho que não haveriam mais multinacionais ianques. Isso faz parte do jogos das grandes potencias, tem que queimar muita bandeirinha americana até eles desistirem de ganhar dinheiro e partirem para a briga. Por fim é sempre bom lembrar que no caso do gás boliviano, quem nos meteu nessa fria foi o Sr. FHC.Tupi escreveu:Briguinha bobavmonteiro escreveu:... independente de uma briguinha boba por uns trocados energêticos.
São politicas de longo prazo que so veremos resultado nos proxmos 5 anos no mínimo.
Vc sabe o que decorreu no Sistema Eletrico Brasileiro
O impacto financeiro e o prejuizo com a capitulação do Lula no episódio da desapropriação das unidades de gás na Bolivia com a quebra dos contratos.
Eu acho que não.
Se soubesse não estaria dizendo que é Uns trocados energéticos.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)