http://www.engineeringnews.co.za/articl ... _id=145917SA company may face competition in Brazil UAV project
UNDER DISCUSSION: A mock-up of the Bateleur UAV
Picture by: Denel
By: Keith Campbell
Published: 31 Oct 08 - 0:00
South African unmanned air vehicle (UAV) manufacturer Denel UAVs, part of the State-owned Denel industrial group, is planning to hold its latest round of discussions in Brazil in the next week or two on establishing cooperation to develop the company’s Bateleur medium-altitude long-endurance UAV.
A memorandum of understanding on cooperation on UAVs was signed between the two countries last year, and an initial South African proposal regarding the Bateleur was made to the commander of the Brazilian Air Force in mid-May.
On October 17, while visiting troops participating in a major military exercise in the south of the country, Brazilian Defence Minister Nelson Jobim confirmed that his country was working to develop UAVs. The main impetus for this is the need to watch the country’s borders. “The monitoring of the frontiers will necessarily have to be carried out by UAVs,” said Jobim.
The South African company reports that it is discussing the Bateleur project at senior levels in Brazil, but that it has not yet received a formal invitation to create a joint programme. It seems that Denel UAVs is in competition with Elbit, of Israel, to become the partner in the Brazilian UAV programme.
The original specification of the Bateleur included an endurance of 18 to 24 hours, an operational radius of up to 750 km, a maxi-mum altitude above 8 000 m, a maximum cruise speed of 250 km/h, a minimum loiter speed of 120 km/h and a payload mass of 1 t.
The UAV would be equipped with a satellite communications system, and would take off and land on paved runways like a conventional aircraft, but automatically, and would be equipped with a retractable undercarriage. It was conceived to be of modular, composite construction, and it would have (in its initial version) a wingspan of 15 m. The idea was that a Bateleur could be fitted into a 6-m ISO container. It is not known how many of these original ideas are, or will remain, valid.
The Bateleur concept was developed by Denel four years ago, with a mock-up first displayed in public at the Africa Aerospace and Defence exhibition, in Pretoria, in 2004.
Then the company hoped that the UAV would make its first flight in the first half of 2006, but development stalled as a result of a lack of funding. Despite its promise, there was and simply is no budget to develop the Bateleur as an exclusively South African programme.
Finding a foreign partner willing to invest in the development of the aircraft became essential to get the project going again. Hence, the importance of the talks with Brazil.
Should a joint UAV project go ahead, it would be modelled on the current joint South African-Brazilian A-Darter project fifth-generation air-to-air missile programme, which is proving highly successful.
Finally, it should be noted that, as Brazil is believed to be seeking more than one category of UAV, it is not impossible that Denel UAVs and Elbit could both be selected as partners – but for different UAV projects.
Edited by: Martin Zhuwakinyu
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Denel ou Elbit com diferentes VANTs para a FAB:
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Re: NOTÍCIAS
O novo plano de defesa do Brasil
Prioridades incluem a fabricação de porta-aviões, base naval na Amazônia e privilégios à indústria bélica nacional
Hugo Marques
Demorou, mas a Estratégia Nacional de Defesa vai finalmente sair do papel. O presidente Lula avisou aos ministros que até o fim deste mês assina o decreto que cria o plano militar. A minuta do decreto, à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, mostra que a nova política do governo para as Forças Armadas é ousada. Como grande guinada no modelo em vigor, o projeto prevê a fabricação de portaaviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte, além de uma base naval na Amazônia e outra para submarinos nucleares. A prioridade é assegurar a soberania do mar territorial e da Bacia Amazônica. Entre outros artefatos, ganham destaque também os veículos não-tripulados de vigilância e combate (Vant), caças supersônicos, submarinos nucleares, mísseis, radares e bombas inteligentes.
Trata-se de um projeto de desenvolvimento para reorganizar as três Forças Armadas e reconstruir a indústria bélica nacional. Fora as 98 páginas do decreto, o governo está redigindo cerca de 20 projetos de lei e medidas provisórias para viabilizar a ambiciosa Estratégia de Defesa. Os custos ainda não foram calculados, mas fala-se em dezenas de bilhões de dólares, que o governo se apressa em justificar. “É aflitivo ter que escolher entre mais hospitais, mais escolas e mais transferências sociais de um lado e mais defesa do outro lado”, diz o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. “Mas nada é mais caro no mundo que a independência nacional.”
A reorganização da indústria de defesa se dará a partir de um regime especial para as empresas que fabricam artefatos militares. Elas ficarão livres das amarras da Lei de Licitações e dos contingenciamentos de verbas do Orçamento da União. Em contrapartida, o Estado ganha participação especial no capital dessas empresas, na forma de golden share. Estas empresas, monitoradas pelo Estado, ficarão encarregadas de fabricar, entre outros, equipamentos de guerra eletrônica e artefatos individuais para o “combatente do futuro”. Além de garantir os investimentos, quer atrair a inteligência civil para fazer um “complexo militar-universitárioempresarial”, elo entre pesquisa e produção de materiais bélicos. Para isso, vai aumentar “decisivamente” o número de bolsistas em cursos de doutorado e pós-doutorado no Exterior, nos principais centros de pesquisa do mundo.
O pacote de compra de caças, submarinos e helicópteros que será fechado até janeiro é a fórmula para importar tecnologia e deslanchar a indústria nacional. Os submarinos e helicópteros virão da França. A minuta de decreto diz que uma das alternativas é comprar em escala mínima caças de “quinta geração”, com transferência integral de tecnologia, inclusive os códigos-fonte do avião, para que uma empresa nacional comece a produzir o modelo importado. Além dos aviões de combate da FAB, a Marinha vai desenvolver um avião de vigilância, defesa e ataque para seus futuros “navios-aeródromos”, de função múltipla, que serão preferidos aos porta-aviões tradicionais e de dedicação exclusiva.
O governo incluiu no contexto da defesa nacional o desenvolvimento da energia nuclear. A minuta de decreto diz que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). A decisão põe fim à polêmica desencadeada anos atrás, quando a Associação Internacional de Energia Atômica (Aiea) fez pressões veladas para que o governo brasileiro assinasse o protocolo, destinado a ampliar as restrições e a organizar um regime de inspeções “invasivas” ao País. O projeto também prevê a aceleração da prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio, a construção de novas usinas nucleares, o uso da energia nuclear em “amplo espectro de atividades” e a nacionalização completa do ciclo do combustível. “Isso ocorrerá em pouco tempo”, garante o ministro Mangabeira Unger. Está prevista, também, a construção de submarinos nucleares e de reatores nucleares “para uso exclusivo do Brasil”. Segundo o plano, Exército, Marinha e Aeronáutica irão operar em rede, em ligação com o monitoramento da superfície da terra e do mar, “conduzido a partir do espaço”. Os detalhes estão em anexos sigilosos do projeto. Será criado o “Estado- Maior Conjunto das Forças Armadas”, para operação unificada. As tropas terrestres e os quartéis, hoje concentrados no Sul e no Leste, serão redistribuídos para Oeste e Norte. Há uma atenção especial do governo quanto à proteção da faixa do litoral entre Santos (SP) e Vitória (ES), onde estão os grandes centros urbanos e as reservas de petróleo do pré-sal. A nova base naval da Marinha ficará na foz do rio Amazonas e será do tamanho da Base do Rio, para expandir o poderio para o interior do País, aumentando sua presença nas bacias fluviais do Amazonas e Paraná-Paraguai. As barragens de hidrovias a serem construídas terão eclusas para assegurar a passagem de navios.
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 4106-1.htm
- crubens
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Re: NOTÍCIAS
caracas !!! muito bom esse plano.knigh7 escreveu:O novo plano de defesa do Brasil
Prioridades incluem a fabricação de porta-aviões, base naval na Amazônia e privilégios à indústria bélica nacional
Hugo Marques
Demorou, mas a Estratégia Nacional de Defesa vai finalmente sair do papel. O presidente Lula avisou aos ministros que até o fim deste mês assina o decreto que cria o plano militar. A minuta do decreto, à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, mostra que a nova política do governo para as Forças Armadas é ousada. Como grande guinada no modelo em vigor, o projeto prevê a fabricação de portaaviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte, além de uma base naval na Amazônia e outra para submarinos nucleares. A prioridade é assegurar a soberania do mar territorial e da Bacia Amazônica. Entre outros artefatos, ganham destaque também os veículos não-tripulados de vigilância e combate (Vant), caças supersônicos, submarinos nucleares, mísseis, radares e bombas inteligentes.
Trata-se de um projeto de desenvolvimento para reorganizar as três Forças Armadas e reconstruir a indústria bélica nacional. Fora as 98 páginas do decreto, o governo está redigindo cerca de 20 projetos de lei e medidas provisórias para viabilizar a ambiciosa Estratégia de Defesa. Os custos ainda não foram calculados, mas fala-se em dezenas de bilhões de dólares, que o governo se apressa em justificar. “É aflitivo ter que escolher entre mais hospitais, mais escolas e mais transferências sociais de um lado e mais defesa do outro lado”, diz o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. “Mas nada é mais caro no mundo que a independência nacional.”
A reorganização da indústria de defesa se dará a partir de um regime especial para as empresas que fabricam artefatos militares. Elas ficarão livres das amarras da Lei de Licitações e dos contingenciamentos de verbas do Orçamento da União. Em contrapartida, o Estado ganha participação especial no capital dessas empresas, na forma de golden share. Estas empresas, monitoradas pelo Estado, ficarão encarregadas de fabricar, entre outros, equipamentos de guerra eletrônica e artefatos individuais para o “combatente do futuro”. Além de garantir os investimentos, quer atrair a inteligência civil para fazer um “complexo militar-universitárioempresarial”, elo entre pesquisa e produção de materiais bélicos. Para isso, vai aumentar “decisivamente” o número de bolsistas em cursos de doutorado e pós-doutorado no Exterior, nos principais centros de pesquisa do mundo.
O pacote de compra de caças, submarinos e helicópteros que será fechado até janeiro é a fórmula para importar tecnologia e deslanchar a indústria nacional. Os submarinos e helicópteros virão da França. A minuta de decreto diz que uma das alternativas é comprar em escala mínima caças de “quinta geração”, com transferência integral de tecnologia, inclusive os códigos-fonte do avião, para que uma empresa nacional comece a produzir o modelo importado. Além dos aviões de combate da FAB, a Marinha vai desenvolver um avião de vigilância, defesa e ataque para seus futuros “navios-aeródromos”, de função múltipla, que serão preferidos aos porta-aviões tradicionais e de dedicação exclusiva.
O governo incluiu no contexto da defesa nacional o desenvolvimento da energia nuclear. A minuta de decreto diz que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). A decisão põe fim à polêmica desencadeada anos atrás, quando a Associação Internacional de Energia Atômica (Aiea) fez pressões veladas para que o governo brasileiro assinasse o protocolo, destinado a ampliar as restrições e a organizar um regime de inspeções “invasivas” ao País. O projeto também prevê a aceleração da prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio, a construção de novas usinas nucleares, o uso da energia nuclear em “amplo espectro de atividades” e a nacionalização completa do ciclo do combustível. “Isso ocorrerá em pouco tempo”, garante o ministro Mangabeira Unger. Está prevista, também, a construção de submarinos nucleares e de reatores nucleares “para uso exclusivo do Brasil”. Segundo o plano, Exército, Marinha e Aeronáutica irão operar em rede, em ligação com o monitoramento da superfície da terra e do mar, “conduzido a partir do espaço”. Os detalhes estão em anexos sigilosos do projeto. Será criado o “Estado- Maior Conjunto das Forças Armadas”, para operação unificada. As tropas terrestres e os quartéis, hoje concentrados no Sul e no Leste, serão redistribuídos para Oeste e Norte. Há uma atenção especial do governo quanto à proteção da faixa do litoral entre Santos (SP) e Vitória (ES), onde estão os grandes centros urbanos e as reservas de petróleo do pré-sal. A nova base naval da Marinha ficará na foz do rio Amazonas e será do tamanho da Base do Rio, para expandir o poderio para o interior do País, aumentando sua presença nas bacias fluviais do Amazonas e Paraná-Paraguai. As barragens de hidrovias a serem construídas terão eclusas para assegurar a passagem de navios.
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: NOTÍCIAS
Já diria o Silvio Santos e a platéia: "Eu só acreditooo? Vendoooo!!"
Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS
Papel e garganta aceitam qualquer coisa.............quero ver na prática .....adoraria me supreender.crubens escreveu:caracas !!! muito bom esse plano.
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
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Re: NOTÍCIAS
Pra mim só o fato do presidente assinar um projeto desses já é uma surpresa! Isso mostra que realmente a questão defesa entrou em outro patamar para o governo e para a sociedade!MARCOS RIBEIRO escreveu:Papel e garganta aceitam qualquer coisa.............quero ver na prática .....adoraria me supreender.caracas !!! muito bom esse plano.
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Re: NOTÍCIAS
Engraçado, engraçado mesmo... Não é interessante que se acredite e se elogie o processo de compras executadas pela FAB por sua seriedade, bem como o cumprimento do cronograma e ao mesmo tempo duvidar que a END irá adiante? Putz!!! Eu, heim!!!
Esquecem-se que o FX-2, bem como os hélis, subs e outros meios, são frutos de algo maior que é chamado de END e que já está sendo intencionalmente executados e já dentro dos moldes previsto no tal documento que será apenas a confirmação do que está acontecendo, bem como a introdução de novos meios que não se fala ainda, isto sem falar das questões estratégicas, das soluções e das viabilidades em geral.
Não me surpreendo mais por estas bandas, não mesmo... Tem gente que só olha para o passado, tem gente que ousa olhar para o presente, mas que não enxerga uma ligação por menor que seja com o futuro que se aproxima (de curtíssimo prazo).
Cansei de falar aqui, mas repito, a END está pauta em projetos de lei que permitirão amarrar as questões estratégicas do País, não apenas as militares, que independerão do humor de futuros governantes. E vou além, a oposição, até onde eu sei, está mais empolgada do que a própria situação, ou seja, um ótimo momento para se aprovar o projeto e suas conseqüências.
Mas cabe uma observação, a matéria publicada e aqui apresentada está cheia de erros e distorções, os amigos e colegas saberão identificá-las, alguns agora, outros logo após a divulgação oficial.
Mui respeitosamente,
Orestes
Esquecem-se que o FX-2, bem como os hélis, subs e outros meios, são frutos de algo maior que é chamado de END e que já está sendo intencionalmente executados e já dentro dos moldes previsto no tal documento que será apenas a confirmação do que está acontecendo, bem como a introdução de novos meios que não se fala ainda, isto sem falar das questões estratégicas, das soluções e das viabilidades em geral.
Não me surpreendo mais por estas bandas, não mesmo... Tem gente que só olha para o passado, tem gente que ousa olhar para o presente, mas que não enxerga uma ligação por menor que seja com o futuro que se aproxima (de curtíssimo prazo).
Cansei de falar aqui, mas repito, a END está pauta em projetos de lei que permitirão amarrar as questões estratégicas do País, não apenas as militares, que independerão do humor de futuros governantes. E vou além, a oposição, até onde eu sei, está mais empolgada do que a própria situação, ou seja, um ótimo momento para se aprovar o projeto e suas conseqüências.
Mas cabe uma observação, a matéria publicada e aqui apresentada está cheia de erros e distorções, os amigos e colegas saberão identificá-las, alguns agora, outros logo após a divulgação oficial.
Mui respeitosamente,
Orestes
Re: NOTÍCIAS
Ainda bem que só eu e o Prick somos torcedores, fanáticos e etc.Engraçado, engraçado mesmo... Não é interessante que se acredite e se elogie o processo de compras executadas pela FAB por sua seriedade, bem como o cumprimento do cronograma e ao mesmo tempo duvidar que a END irá adiante? Putz!!! Eu, heim!!!
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Re: NOTÍCIAS
Mais uma declaração que me assustou, amigo Carlos, mais uma...Carlos Mathias escreveu:Ainda bem que só eu e o Prick somos torcedores, fanáticos e etc.Engraçado, engraçado mesmo... Não é interessante que se acredite e se elogie o processo de compras executadas pela FAB por sua seriedade, bem como o cumprimento do cronograma e ao mesmo tempo duvidar que a END irá adiante? Putz!!! Eu, heim!!!
Forte abraço,
Orestes
Re: NOTÍCIAS
Pois é Orestes, pois é. Eu fico só de butuca. Elogios rasgados à FAB no FX, mas fala-se que os Mi-35 são obra do diabo e uma troca por galinhas, carne e mutreta da politicalha, etc, etc, etc.
Observemos, observemos.
*Você o poder que uma notinha de um meio sem importância tem?
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*Você o poder que uma notinha de um meio sem importância tem?
- bruno mt
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Re: NOTÍCIAS
Orestes queria te agradecer, pela "aula" que você nos dá (pelo menos pra mim).e lhe dizer,que graças á você e a todo o DB eu estou vendo o mundo de outra forma(com um olhar menos simplista). e que agora as interpretaçoes de texto em provas e tudo mais não estou mais nem terminando de ler o texto, em coisa que antes eu quebrava a cabeça.orestespf escreveu:Engraçado, engraçado mesmo... Não é interessante que se acredite e se elogie o processo de compras executadas pela FAB por sua seriedade, bem como o cumprimento do cronograma e ao mesmo tempo duvidar que a END irá adiante? Putz!!! Eu, heim!!!
Esquecem-se que o FX-2, bem como os hélis, subs e outros meios, são frutos de algo maior que é chamado de END e que já está sendo intencionalmente executados e já dentro dos moldes previsto no tal documento que será apenas a confirmação do que está acontecendo, bem como a introdução de novos meios que não se fala ainda, isto sem falar das questões estratégicas, das soluções e das viabilidades em geral.
Não me surpreendo mais por estas bandas, não mesmo... Tem gente que só olha para o passado, tem gente que ousa olhar para o presente, mas que não enxerga uma ligação por menor que seja com o futuro que se aproxima (de curtíssimo prazo).
Cansei de falar aqui, mas repito, a END está pauta em projetos de lei que permitirão amarrar as questões estratégicas do País, não apenas as militares, que independerão do humor de futuros governantes. E vou além, a oposição, até onde eu sei, está mais empolgada do que a própria situação, ou seja, um ótimo momento para se aprovar o projeto e suas conseqüências.
Mas cabe uma observação, a matéria publicada e aqui apresentada está cheia de erros e distorções, os amigos e colegas saberão identificá-las, alguns agora, outros logo após a divulgação oficial.
Mui respeitosamente,
Orestes
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Re: NOTÍCIAS
Eu so vo me sentir 100% confiante sobre planos de defesa e orçamento das forças armadas quando o proximo presidente chegar e me provar que Defesa virou um assunto de Estado e não de Governo. (No sentido que o presidente não faz a festa do corte ou da bonança como bem entende e trabalha apenas dentro do plano estipulado.).
Obviamente estou otimista. Mas esse medo vai me perseguir até 2010-2011.
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Re: NOTÍCIAS
Parabéns pela mudança de conduta, Bruno, o caminho é este mesmo, árduo, mas prazeroso no final. Insista, verá que o mundo está escrito nas entrelinhas e nunca nas linhas, uma maneira perversa que foi encontrada para para filtrar e selecionar apenas a elite intelectual, que vem sendo aplicada durante milênios, onde a escrita era para poucos, depois usava-se o latim nos livros quando o povo sabia ler e escrever no idioma oficial, e por fim a adoção (mais recente) de expressões do tipo "é fácil ver que" para colocar para escanteio os que não compreende de imediato. Tudo isso é feito maquiavelicamente para manter a ignorância das massas, mesmo que os de "dentro" não percebam tais coisas e continuem a praticá-las. Parece que você já saiu de um grupo e adentrou em outro, muito bom isso.bruno mt escreveu: Orestes queria te agradecer, pela "aula" que você nos dá (pelo menos pra mim).e lhe dizer,que graças á você e a todo o DB eu estou vendo o mundo de outra forma(com um olhar menos simplista). e que agora as interpretaçoes de texto em provas e tudo mais não estou mais nem terminando de ler o texto, em coisa que antes eu quebrava a cabeça.
Obrigado á todos.
Grande abraço,
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Re: NOTÍCIAS
O Marino postou em outro tópico:
Do ESP:
Direto da fonte :: Sonia Racy
Cofre atômico
A crise econômica rouba espaço na agenda de Lula. A reunião do dia 3, do Conselho de Defesa, foi remarcada para o dia 25. Mas, antecipando-se à boataria ruim, o presidente deixou claro que programas de reequipamento serão mantidos, liberando verbas para a pesquisa nuclear da Marinha. Cuja conta bate em R$ 130 milhões por ano, até 2016. //
Era 7 de setembro, era na semana seguinte, era até o final de outubro, era 3 de novembro, agora já é 25 de novembro. Sabe-se lá quando chegar perto, não será adiado de novo.
Comparar ISSO com o F-X 2 não faz sentido ao meu ver. Tem, na verdade, a cara do F-X 1. Por isso meu ceticismo. As mensagens depois carregadas de indiretas e ironias achei sinceramente desnecessárias. Mas tudo bem.
Do ESP:
Direto da fonte :: Sonia Racy
Cofre atômico
A crise econômica rouba espaço na agenda de Lula. A reunião do dia 3, do Conselho de Defesa, foi remarcada para o dia 25. Mas, antecipando-se à boataria ruim, o presidente deixou claro que programas de reequipamento serão mantidos, liberando verbas para a pesquisa nuclear da Marinha. Cuja conta bate em R$ 130 milhões por ano, até 2016. //
Era 7 de setembro, era na semana seguinte, era até o final de outubro, era 3 de novembro, agora já é 25 de novembro. Sabe-se lá quando chegar perto, não será adiado de novo.
Comparar ISSO com o F-X 2 não faz sentido ao meu ver. Tem, na verdade, a cara do F-X 1. Por isso meu ceticismo. As mensagens depois carregadas de indiretas e ironias achei sinceramente desnecessárias. Mas tudo bem.
Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS
Só queria ressaltar alguns itens do texto:
-Quando é citado o SSN, se fala no plural "SUBMARINOS"
-Quanto a parceria estratégica entre Brasil e a França, fala-se SOMENTE em SSN e Helicópteros. ( CADE O RAFALE DO NJ ? )
-E sobre "os" Porta Aviões, projeto prevê a fabricação de porta aviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte. O que põem por água baixo a idiéia de F-18 ou Rafale para o São Paulo, até por que, não vai se gastar uma fortuna se a doutrina da aviação naval, irá mudar por completo em 15 anos.
Amigos, tá na cara que serão navios de caracteristicas similares as classes, Giuseppe Garibaldi ou Principe de Asturias, e que serão equipadas com o F-35.
Será que isso não dá uma pista de quem já ganhou o FX-2 ? ( TIO SAN )
-Sobre o uso da energia nuclear, o que mais me impressiona é a frase “AMPLO ESPECTRO DE ATIVIDADES” e que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
Bem....
Para bom entendedor meia palavra basta
Jin
-Quando é citado o SSN, se fala no plural "SUBMARINOS"
-Quanto a parceria estratégica entre Brasil e a França, fala-se SOMENTE em SSN e Helicópteros. ( CADE O RAFALE DO NJ ? )
-E sobre "os" Porta Aviões, projeto prevê a fabricação de porta aviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte. O que põem por água baixo a idiéia de F-18 ou Rafale para o São Paulo, até por que, não vai se gastar uma fortuna se a doutrina da aviação naval, irá mudar por completo em 15 anos.
Amigos, tá na cara que serão navios de caracteristicas similares as classes, Giuseppe Garibaldi ou Principe de Asturias, e que serão equipadas com o F-35.
Será que isso não dá uma pista de quem já ganhou o FX-2 ? ( TIO SAN )
-Sobre o uso da energia nuclear, o que mais me impressiona é a frase “AMPLO ESPECTRO DE ATIVIDADES” e que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
Bem....
Para bom entendedor meia palavra basta
Jin