Legal, será que são umas KDX III com aegis e tudoAlcantara escreveu:É uma m3rd4 ser um sin fuente...cicloneprojekt escreveu: Não virá só o SH, virá mais, muito mais.
Acho que me empolguei ou não
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Legal, será que são umas KDX III com aegis e tudoAlcantara escreveu:É uma m3rd4 ser um sin fuente...cicloneprojekt escreveu: Não virá só o SH, virá mais, muito mais.
Com a crise atual e a possível corta nos orçamentos militares norte-americanos, é um passo natural eles pressionarem e financiarem vendas externas a condições muito vantajosas. por que as empresas ganham e ajudam a manter as linhas de produção aberta. Para isso o financiamento é garantido pelo Estado norte-americano.Francisco Daniel escreveu:E tem mais, os EUA estão colocando o Brasil numa condição elevada no cenário mundial.cicloneprojekt escreveu:
Caro Acantara, minhas "fontes" (DENTRO das FAs) de mais de um ano para cá tem mais me atrapalhado do que ajudado, além de não me adiantarem nenhuma novidade. E ainda me jogam contra-info.
O pacote americano, que aliás já vinha sendo sondado separadamente é suportado pelo regime FMS em condições vantajosas, embora agora com a crise, a força de seus mecanismos tenham que ser revistos.
Acho até, e alguns colegas oficiais da reserva que ja pertenceram a CABW concordam, que como haverá uma retração na áea de vendas militares e a Boeing está na banana, os americanos não vão querer ser meros figurantes. Vão entrar para ganhar mesmo. talvez abaixem até o preço e mantenham prazos de financiamento.
Isso já era esérado e vai ser assim mesmo. Por isso minha citação ao CH-47SD ontem à noite.
Exemplo disso foi o Bush ligar pessoalmente para o Lula para explicar sobre as medidas adotadas pelos EUA na contenção da crise...
E o jogo político... Não descartem o SH, pelo contrário, coloquem-no em posição de favorito ao lado RAFALE...
EDSON escreveu:Para isso o financiamento é garantido pelo Estado norte-americano.
Bom é uma frase curiosa pois especula-se que os americanos não tem dinheiro nem para tapar o buraco da crise que se instalou.
Ontem comentando sobre a GM e a Ford acertei em cheio quando a GM desvalorizou 30% e a Ford 21%, este tipo de reflexo pode acertar todas as empresas americanas incluo aí as Bélicas.
BlInDaDo-BR escreveu:Putz!!!Eterno país de capachões!!!!!Deixar os EUA nos intimidar desse jeito!!!Que sacanagem, excluiram o Su-35bm, e agora seremos o país das bengalas e aquele que irá quebrar a bronca da Dassault,pois, não conseguem vender se quer um caça para ninguém,a não ser a própria força aérea Francesa, não tem projeto de um caça de 5º geração e ainda vai nos deixar mais dependentes do que somos dos Franceses.....
Cara, dá desânimo A hora que a gente começa a pensar que o país vai querer ser grande a gente se depara com esse resultado....Importante salientar que dos 3 patetas que se classificaram para a licitação final....Só o milagre de uma cooperação entre a SAAB e a Dassault para elaborar um caça de 5º geração no futuro...é a esperança....e remota, pois a boeing já possui o desenvolvimento de um caça de 5º geração o F-22.....e o F-35 pé de porco (básico) segundo informações poderá sair por uma bagatela de 200 milhões.....e o F-22 não vendem nem para a mãe deles......e o precinho ??!!!
e começaram as "reportagens"...Acordo militar com França é equivocado, dizem analistas
sexta-feira, 10 de outubro de 2008 14:39 BRT
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil assinará no final deste ano um acordo com a França que, o governo espera, resultará na transferência de tecnologia na área de defesa e no ressurgimento da indústria militar do país. Críticos, no entanto, apontam os equipamentos franceses como inadequados para as necessidades do país.
Analistas ouvidos pela Reuters vêem as potências militares Estados Unidos e Rússia como melhores opções para o Brasil.
"Do ponto de vista político do governo Lula até faz sentido (a parceria com a França)", avaliou Gunther Rudzit, assessor do ministro da Defesa entre 2001 e 2002, quando a pasta era comandada por Geraldo Quintão. ( )
"Mas não acho do ponto de vista estratégico", acrescentou Rudzit, que tem mestrado em segurança nacional pela Georgetown University e hoje é professor das Faculdades Integradas Rio Branco.
Apesar de seu histórico de boas relações com os EUA, analistas lembram que tradicionalmente o Brasil busca evitar ser visto como aliado incondicional de Washington e, segundo Jorge Zaverucha, cientista político da Universidade Federal de Pernambuco, a atual aproximação da Rússia com a Venezuela também complicou uma aproximação de Brasília com Moscou.
"O Brasil estava na dúvida entre a França e a Rússia. Com a aproximação desta com a Venezuela, os EUA disseram que não se oporiam a um acordo militar do Brasil com a França. Para bom entendedor meia palavra basta", disse.
SUBMARINOS
Um dos pontos mais alardeados na aproximação entre Brasil e França é a transferência de tecnologia francesa para a construção da parcela convencional do submarino à propulsão nuclear. Autoridades militares brasileiras, que afirmam que o país já domina a técnica da parte nuclear da embarcação, vêem o projeto como prioritário.
O argumento é de que o submarino nuclear tem maior autonomia e capacidade de permanecer por mais tempo no fundo do oceano. Já os críticos avaliam que o submarino nuclear não é o melhor equipamento para patrulhar as águas rasas do litoral brasileiro, e pode ser detectado por conta do ruído feito pelo reator.
A parceria com os franceses deve incluir a construção de quatro submarinos convencionais, modelo Scorpene, que também seria usado como plataforma para a fabricação do submarino nuclear, cuja primeira unidade a Marinha espera para 2020.
"Eu acho que vai ser a maior loucura que nós vamos fazer", disse Expedito Bastos, pesquisador da área de Defesa da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). "Não seria muito melhor termos 20 submarinos convencionais? Seria uma frota de alto mar fantástica, nós controlaríamos todo nosso litoral com isso".
Atualmente, a Marinha tem em sua frota 5 submarinos convencionais, cuja fabricação com tecnologia alemã começou na década de 1980, para patrulhar 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
PAÍS CONTINENTAL
A corte que os franceses têm feito ao Brasil pode ainda ajudar o caça Rafale, da fabricante francesa Dassault, a ser o vencedor do programa FX-2, que escolherá o novo caça da Força Aérea Brasileira. O Rafale é finalista da concorrência ao lado do sueco Gripen (SAAB) e do norte-americano F-18 Super Hornet (Boeing).
Para Rudzit, as presenças do F-18 e do Gripen --caça que tem tecnologia norte-americana-- na lista final é "estranha", por conta da histórica relutância de Washington em transferir tecnologia.
"Ou os americanos mudaram muito, e aí é mais um erro a gente se aproximar da França, ou esta é uma licitação dirigida", critica.
Outro ponto do acordo em gestão com Paris incluirá também a fabricação de helicópteros EC-725, da francesa Eurocopter, na fábrica da Helibras, subsidiária da companhia européia, em Itajubá (MG). A idéia do governo é comprar 50 aeronaves para as Forças Armadas a partir de 2010.
"Para um país de dimensões continentais, eu acho que equipamentos americanos e russos seriam mais adequados", disse Rudzit.
Procurado pela Reuters, o Ministério da Defesa não estava imediatamente disponível para comentar as críticas dos analistas.
© Thomson Reuters 2008 All rights reserved.
Ai meu Deus!!!!!!!Já os críticos avaliam que o submarino nuclear não é o melhor equipamento para patrulhar as águas rasas do litoral brasileiro, e pode ser detectado por conta do ruído feito pelo reator.
Eu sei que o Expedito é registrado e lê muito nosso fórum."Eu acho que vai ser a maior loucura que nós vamos fazer", disse Expedito Bastos, pesquisador da área de Defesa da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). "Não seria muito melhor termos 20 submarinos convencionais? Seria uma frota de alto mar fantástica, nós controlaríamos todo nosso litoral com isso".
QUEM?????????Gunther Rudzit, assessor do ministro da Defesa entre 2001 e 2002, quando a pasta era comandada por Geraldo Quintão
Junker escreveu:postei em inglês no navais, ai vai em português:
e começaram as "reportagens"...Acordo militar com França é equivocado, dizem analistas
sexta-feira, 10 de outubro de 2008 14:39 BRT
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil assinará no final deste ano um acordo com a França que, o governo espera, resultará na transferência de tecnologia na área de defesa e no ressurgimento da indústria militar do país. Críticos, no entanto, apontam os equipamentos franceses como inadequados para as necessidades do país.
Analistas ouvidos pela Reuters vêem as potências militares Estados Unidos e Rússia como melhores opções para o Brasil.
"Do ponto de vista político do governo Lula até faz sentido (a parceria com a França)", avaliou Gunther Rudzit, assessor do ministro da Defesa entre 2001 e 2002, quando a pasta era comandada por Geraldo Quintão. ( )
"Mas não acho do ponto de vista estratégico", acrescentou Rudzit, que tem mestrado em segurança nacional pela Georgetown University e hoje é professor das Faculdades Integradas Rio Branco.
Apesar de seu histórico de boas relações com os EUA, analistas lembram que tradicionalmente o Brasil busca evitar ser visto como aliado incondicional de Washington e, segundo Jorge Zaverucha, cientista político da Universidade Federal de Pernambuco, a atual aproximação da Rússia com a Venezuela também complicou uma aproximação de Brasília com Moscou.
"O Brasil estava na dúvida entre a França e a Rússia. Com a aproximação desta com a Venezuela, os EUA disseram que não se oporiam a um acordo militar do Brasil com a França. Para bom entendedor meia palavra basta", disse.
SUBMARINOS
Um dos pontos mais alardeados na aproximação entre Brasil e França é a transferência de tecnologia francesa para a construção da parcela convencional do submarino à propulsão nuclear. Autoridades militares brasileiras, que afirmam que o país já domina a técnica da parte nuclear da embarcação, vêem o projeto como prioritário.
O argumento é de que o submarino nuclear tem maior autonomia e capacidade de permanecer por mais tempo no fundo do oceano. Já os críticos avaliam que o submarino nuclear não é o melhor equipamento para patrulhar as águas rasas do litoral brasileiro, e pode ser detectado por conta do ruído feito pelo reator.
A parceria com os franceses deve incluir a construção de quatro submarinos convencionais, modelo Scorpene, que também seria usado como plataforma para a fabricação do submarino nuclear, cuja primeira unidade a Marinha espera para 2020.
"Eu acho que vai ser a maior loucura que nós vamos fazer", disse Expedito Bastos, pesquisador da área de Defesa da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). "Não seria muito melhor termos 20 submarinos convencionais? Seria uma frota de alto mar fantástica, nós controlaríamos todo nosso litoral com isso".
Atualmente, a Marinha tem em sua frota 5 submarinos convencionais, cuja fabricação com tecnologia alemã começou na década de 1980, para patrulhar 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
PAÍS CONTINENTAL
A corte que os franceses têm feito ao Brasil pode ainda ajudar o caça Rafale, da fabricante francesa Dassault, a ser o vencedor do programa FX-2, que escolherá o novo caça da Força Aérea Brasileira. O Rafale é finalista da concorrência ao lado do sueco Gripen (SAAB) e do norte-americano F-18 Super Hornet (Boeing).
Para Rudzit, as presenças do F-18 e do Gripen --caça que tem tecnologia norte-americana-- na lista final é "estranha", por conta da histórica relutância de Washington em transferir tecnologia.
"Ou os americanos mudaram muito, e aí é mais um erro a gente se aproximar da França, ou esta é uma licitação dirigida", critica.
Outro ponto do acordo em gestão com Paris incluirá também a fabricação de helicópteros EC-725, da francesa Eurocopter, na fábrica da Helibras, subsidiária da companhia européia, em Itajubá (MG). A idéia do governo é comprar 50 aeronaves para as Forças Armadas a partir de 2010.
"Para um país de dimensões continentais, eu acho que equipamentos americanos e russos seriam mais adequados", disse Rudzit.
Procurado pela Reuters, o Ministério da Defesa não estava imediatamente disponível para comentar as críticas dos analistas.
© Thomson Reuters 2008 All rights reserved.
Tudo bem, mas chamar o assessor do ex-ministro quintão (com minúscula mesmo) pra dar palpite é sodas... Ainda, é o tipo de reportagem que diz "desistam do SNA, & 'Buy American™'", já que os russos não aguentaram o tranco. E depois, não é comprar dos franceses (de prateleira) e pronto. É comprar o know-how, como fabricar e manter, e quem vende isso? Se forem os Franceses, ótimo, mas não vai ser um ex-assessor de um (pífio) ex-ministro da defesa, do FHC, que vai saber que os americanos são o melhor caminho, sem ter os dados das concorrências e propostas.Lucius Clay escreveu:Excelente Junker!
Algumas coisas eu concordo com o Expedito, outras nem tanto... Mas é por aí! Acredito, como já disse antes, que é muito complicado ficar dependente de um único fornecedor.
Olá Marino,Marino escreveu:Ai meu Deus!!!!!!!Já os críticos avaliam que o submarino nuclear não é o melhor equipamento para patrulhar as águas rasas do litoral brasileiro, e pode ser detectado por conta do ruído feito pelo reator.
Se for usar o SNA na foz do Amazonas, o autor está certo.
Mas se for usar como um submarino deve ser usado ...
Eu sei que o Expedito é registrado e lê muito nosso fórum."Eu acho que vai ser a maior loucura que nós vamos fazer", disse Expedito Bastos, pesquisador da área de Defesa da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). "Não seria muito melhor termos 20 submarinos convencionais? Seria uma frota de alto mar fantástica, nós controlaríamos todo nosso litoral com isso".
Então, se quiser, estou a disposição para o debate.
Mas será que é mesmo uma loucura dominar todo o ciclo de combustível nuclear, capacitar nossos engenheiros navais a projetar submarinos (com os alemães construíamos o projeto pronto), ter um meio de real dissuasão, capaz de perseguir por todo Atlântico uma Força naval que nos ameace, inclusive grupos de batalha de PA?
Lindo 20 subs convencionais. Por qual motivo os EUA, a Inglaterra, a Russia, a França, a Índia e a China não se contentam com SSK? Não seria tão mais fácil e barato construir somente SSK, e controlar suas águas com eles?
Chega de pensar pequeno. O Brasil é grande, territorialmente, populacionalmente, economicamente, etc. O SSK estava mais ou menos até agora. A partir deste momento, podem colocar o Brasil com os BIG BOYS.
QUEM?????????Gunther Rudzit, assessor do ministro da Defesa entre 2001 e 2002, quando a pasta era comandada por Geraldo Quintão