TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[orestespf]

Pode ser 36 caças agora e mais 72 5ªG depois de 2015...


abraços]

Olá Brasileiro,

36 + 72 = 108, ficariam faltando 12 para os 120.

Bem, este número 120 é aproximado, não tem nada fixo aí, fala-se algo entre 120 a 130, mas não sei de onde tiram tal estimativa, acredito que seja uma aproximação obtida em relação ao somatório dos atuais meios de combate da FAB.


Abração,

Orestes

[Brasileiro]

Pode ser 36 caças agora e mais 72 5ªG depois de 2015...


abraços]

Olá Brasileiro,

36 + 72 = 108, ficariam faltando 12 para os 120.

Bem, este número 120 é aproximado, não tem nada fixo aí, fala-se algo entre 120 a 130, mas não sei de onde tiram tal estimativa, acredito que seja uma aproximação obtida em relação ao somatório dos atuais meios de combate da FAB.


Abração,

Orestes

Você é que não vai corrigir minha prova de cálculo! hehehe

Não acredito em algo acima de 120. Acho que a tendência é termos algo um pouco inferior à soma atual, no máximo igual.


abraços]

[orestespf]

Olá Brasileiro,

36 + 72 = 108, ficariam faltando 12 para os 120.

Bem, este número 120 é aproximado, não tem nada fixo aí, fala-se algo entre 120 a 130, mas não sei de onde tiram tal estimativa, acredito que seja uma aproximação obtida em relação ao somatório dos atuais meios de combate da FAB.


Abração,

Orestes

Você é que não vai corrigir minha prova de cálculo! hehehe

Não acredito em algo acima de 120. Acho que a tendência é termos algo um pouco inferior à soma atual, no máximo igual.


abraços]

Sorte sua!


Acho que já estão prevendo a expansão da aviação de combate da FAB para os próximos 20 anos, aliás 120-130 seria até pouco para o que se pretende, por isso eu acho aceitável, mas sim, parece muito para os dias atuais.


Grande abraço,

Orestes

[Flávio Rocha Vieira]

Orestes,

Tendo a chance de se participar do desenvolvimento de um caça de 5ª geração ou de um UCAV com características stealth, por exemplo, a "transferência de tecnologia" viria com certeza, mas o ponto é que a "prateleira" atual poderá ser necessária antes e que será preciso contar com ela por uma boa dezena de anos. Então, acho que essa aquisição de caças deveria ser concluída e, NO MÌNIMO, nas seguintes condições:

1 - Ser um sistema com capacidade igual ou superior aos já existentes (e os previstos) na região. Na teoria, todos os do FX.
2 - Que esse possa ser atualizado durante sua vida útil com a ajuda dos fabricantes e mesmo sem essa ajuda, em menor grau.
3 - Que possibilite integração de armamento e sensores de outras origens de forma independente.
4 - Com manutenção facilitada e que possa ser feita em sua maior parte no país.
5 - Que tenha menor risco político decorrente das decisões que o país queira ou precise tomar, conforme nossas posições diplomáticas e intenções.

Vindo assim, eu acho que estaria bom.

Abraços

P.S.: 6 - Com o menor número de "caixas-pretas" possível.

Concordo em grau, número e gênero, Alberto. Só faço uma pequena correção no item (1): o FX não se resume as compras que se farão em breve, ele é um programa de média e longa duração. Portanto não me parece fazer sentido a expressão que você usou "todos os do FX", digamos que ficaria melhor dizer "todos os que forem comprados nesta primeira fase do FX".


Grande abraço,

Orestes

Boa noite Professor,

Acredito que o que o Projeto quiz dizer com "todos os do FX" refere-se a todos os caças que foram oferecidos no FX 2 , ou seja, qualquer um deles é superior ao que atualmente temos na região. Projeto desculpe a colher na sua sopa, se eu estiver errado desculpas duplas.

Um fraternal abraço,

[AlbertoRJ]

Flávio,

Foi isso mesmo que eu quis dizer, fique a vontade.

Abraços

[orestespf]

Obrigado pela correção, Flávio, desculpe-me Alberto.

A frase foi clara: "Na teoria, todos os do FX." O Alberto não escreveu todos os FX, portanto erro meu.

Assim sendo, Alberto, concordo 100% sobre o que escreveu, inclusive com esta parte (corretíssima, diga-se de passagem).


Abração aos dois,

Orestes

[Flávio Rocha Vieira]

Eu acho que a FAB não pode mais esperar por um caça de 5ª geração. Se não existe hoje uma ameaça real, está claro que já existe uma potencial. Os aviões existentes já possuem a vida útil bastante comprometida e, mesmo modernizados, não são aeronaves à altura para algumas das possibilidades de conflito, mesmo contando a FAB com outras vantagens.

O F-35 não será fornecido nos moldes que a FAB deseja e ainda deverá demorar para estar disponível, pelo menos para quem está fora do programa. Quanto ao PAK-FA, a realidade é que não se sabe ainda quando que se tornará operacional. Já existe um histórico de adiamentos.

Na minha humilde opinião, a FAB precisa concluir o FX.

Abraços

No meu entendimento, Alberto, o certo seria comprar um lote de caças de 4ªG e entrar de cabeça em um programa de caças de 5ªG, seja lá quais forem os de 4ª e de 5ªG. Se queremos entrar na vanguarda, não existe outro caminho. E talvez este seja o ponto de discórdia, a FAB sabe disso, por isso não interessa a mesma transferência de tecnologia de caças de 4ªG, no máximo compra de prateleira com fabricação interna de peças de reposição, já bastaria. O ideal é a transferência paulatina de tecnologia obtida na participação de algum programa de caça de 5ªG, e que não se resumirá apenas ao F-35 e ao PAK-FA, acredite.

Pra mim é um erro crasso insistir na tese de transferência de tecnologia de caças de 4ªG. Quando o máximo de tecnologia transferida for atingida (e que nunca será total, seja qual o caça escolhido) o projeto já estará quase ultrapassado, ou seja, estaríamos financiando um projeto de caça de 5ªG do país vencedor tendo em mãos um caça que já ficou velho pra eles.

Outra coisa, nunca se fala aqui, mas a FAB e o Governo já sabem disso a muito tempo: investir na transferência de tecnologia de um projeto ainda engatinhando é muito mais barato do que para pela transferência de algo já no mercado. Claro, existem problemas, entre eles o projeto morrer na praia e portanto se joga dinheiro fora, mas não se perde o conhecimento adquirido durante esta fase.

A discussão tem passado por estes pontos, a ficha já caiu, mas com eleições por aí, os políticos não se "convenceram" (sic) com estes argumentos. Por outro lado, outro tipo de "argumento" pode fazer alguns mudarem rapidamente de idéia, mas não tenho nada com isso, só assisto da varanda do Carlos.


Abração,

Orestes

Concordo com ambos. Questões como soberania da Amazônia, reversas petrolíferas do Pré-Sal, ambiente conturbado na AL, questão EUA X Rússia (inclusive no cenário da AL) , entre outras, tornam no meu entedimento urgente a necessidade de novos caças na FAB, mesmo como compras de prateleira, é aquela história...precaução e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Como também acredito que a transferência de tecnologia viria naturalmente numa possível participação no projeto de um caça 5G (apesar dos possíveis riscos inerentes nessas futuras parcerias) , mas em um caça pronto a coisa é bem mais complicada, pois o dinheiro do desenvolvimento já foi gasto por quem os produziu.

Um fraternal abraço,

[capsantanna]

Sou partidário de um mix 4ª+ / 5ª geração. Estariamos cobertos mais rapidamente e teríamos tempo de ingressar em um projeto de 5ª geração, sem afobação.
Mas o que todos nós realmente queremos é que venha algo bom e, de preferência, sem mais delongas.

. .

[deschamps]

Sou partidário de um mix 4ª+ / 5ª geração. Estariamos cobertos mais rapidamente e teríamos tempo de ingressar em um projeto de 5ª geração, sem afobação.
Mas o que todos nós realmente queremos é que venha algo bom e, de preferência, sem mais delongas.

. .

[Flávio Rocha Vieira]

Sou partidário de um mix 4ª+ / 5ª geração. Estariamos cobertos mais rapidamente e teríamos tempo de ingressar em um projeto de 5ª geração, sem afobação.
Mas o que todos nós realmente queremos é que venha algo bom e, de preferência, sem mais delongas.

. .

Também concordo 3 x 3.

[orestespf]

Tô ficando velho mesmo, hoje estou emotivo (boiola, não! ), só falta a fase nostálgica. Mas vejo o DB com bons e educados debatedores, sem ofensas, no máximo agredindo a idéia e não o pai da mesma, é me sentir em casa! O problema é quando o "pai" acha que suas idéias são como seus "filhos", aí se ofendem por pouco. Prefiro este clima de cordialidade e elevado nível nos debates e trocas de informações, mesmo que eu seja "derrotado" por argumentos e idéias superiores as minhas. Não vim para ganhar, vim para aprender, e o interessante é que a gente aprende melhor com os educados do que com os "agressivos".

Desculpe-me pelo off, coisa de babaca talvez, mas gostei das coisas que andei vendo recentemente por aqui.


Saudações aos amigos e colegas,

Orestes

[knigh7]

Também concordo 3 x 3.

4x

[brisa]

Que venha o BICHO......Aquele GRANDAO.....la do frio...

[deschamps]

um para vc também Orestes.

[Alcantara]

Pode ser 36 caças agora e mais 72 5ªG depois de 2015...

abraços]

Mas aí entra aquele papo do Orestes sobre a quantidade "mínima' para construção local com transferencia de tecnologia.

Gostaria de acreditar em uma compra "agora" de 120 caças 4+ que possibilitassem transferência de tecnologia, e a compra de um lote menor de caças de 5ª geração depois, com envolvimento no projeto.

Sei lá. Opínião minha.
Abraços!