Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

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soultrain
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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#151 Mensagem por soultrain » Dom Set 21, 2008 6:57 pm

Fed e Tesouro propõem limpar balanços das empresas
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e o presidente da Reserva Federal, BEn Bernanke, propuseram mover os activos com problemas dos balanços das empresas do sector financeiro, para a nova agência que vai ser criada nos EUA para dar liquidez às empresas, com vista a combater a crise financeira.
Patrícia Abreu
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O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, propuseram mover os activos com problemas dos balanços das empresas do sector financeiro, para a nova agência que vai ser criada nos EUA para dar liquidez às empresas, com vista a combater a crise financeira.

Ontem, a Fed e o Tesouro anunciaram a criação de uma agência estatal que vai injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, em troca de acções. Esta nova medida surge após as injecções de capital por parte dos bancos centrais não terem conseguido acalmar os mercados.

Com estas medidas, Paulson e Bernanke pretendem remover os activos de crédito sem valor do mercado, naquela que é a pior crise de crédito desde a Grande Depressão. De acordo com a Bloomberg, o Congresso deverá votar a nova legislação em breve.

Em apenas 12 dias, o Governo emprestou 85 mil milhões de dólares à American International Group, salvando a seguradora da falência, e resgatou as agências de recompra de crédito Freddie Mac e Fannie Mae, o que se revelou ser insuficiente para resolver os problemas do sector, que têm vindo ao de cima nos últimos dias.

Também a SEC, o regulador do mercado norte-americano, anunciou que está a criar medidas para restringir a venda de acções a descoberto, bem como garantir a liquidez no mercado.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#152 Mensagem por Bourne » Dom Set 21, 2008 7:08 pm

Sabe o que isso vai dar? Primeiro, num acréscimo de alguns trilhões em ativos podres na conta da viúva, ou seja, o governo norte-americano. Segundo, redução no crédito para os consumidores, empresas e governo norte-americano, refletindo num menor nível de gastos e consumo. E, por fim, num regime próximo a estagnação, variando de leves recessões a baixo crescimento, dos EUA para os próximos anos ou décadas. Além de uma nova Era de regulamentação financeira, que deve durar algumas décadas.

Acho que no geral é isso :roll: :roll: :roll:




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#153 Mensagem por Túlio » Dom Set 21, 2008 7:21 pm

Creio que esqueceste a alta dos juros que necessariamente virá se os ianques quiserem atrair/manter capitais externos... :wink:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#154 Mensagem por delmar » Dom Set 21, 2008 7:34 pm

Para aqueles que sempre criticam tudo por aqui (... isto só acontece no Brasil... se fosse no primeiro mundo...) eu estou a perguntar: Alguém nos EUA vai ser preso pelo prejuízo causado aos cofres públicos?
Como a resposta é não, a partir de agora o primeiro que falar por aqui " Ah, se fosse num país do primeiro mundo já estariam todos presos!" vai levar uma tijolada. E tenho dito.

saudações de um pobre brasileiro que perdeu algum na bolsa.




Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#155 Mensagem por soultrain » Dom Set 21, 2008 9:04 pm

O meu post sobre a social democracia, passou despercebido?...

[[]]'s





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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#156 Mensagem por Túlio » Dom Set 21, 2008 10:05 pm

Não passou não, cupincha...

Não espalhes, mas por aqui quem se disser Social-Democrata será ipso facto considerado...COMUUUUUUNA!!! :mrgreen:




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#157 Mensagem por Penguin » Dom Set 21, 2008 10:11 pm

soultrain escreveu:Fed e Tesouro propõem limpar balanços das empresas
O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e o presidente da Reserva Federal, BEn Bernanke, propuseram mover os activos com problemas dos balanços das empresas do sector financeiro, para a nova agência que vai ser criada nos EUA para dar liquidez às empresas, com vista a combater a crise financeira.
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O secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, e o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, propuseram mover os activos com problemas dos balanços das empresas do sector financeiro, para a nova agência que vai ser criada nos EUA para dar liquidez às empresas, com vista a combater a crise financeira.

Ontem, a Fed e o Tesouro anunciaram a criação de uma agência estatal que vai injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, em troca de acções. Esta nova medida surge após as injecções de capital por parte dos bancos centrais não terem conseguido acalmar os mercados.

Com estas medidas, Paulson e Bernanke pretendem remover os activos de crédito sem valor do mercado, naquela que é a pior crise de crédito desde a Grande Depressão. De acordo com a Bloomberg, o Congresso deverá votar a nova legislação em breve.

Em apenas 12 dias, o Governo emprestou 85 mil milhões de dólares à American International Group, salvando a seguradora da falência, e resgatou as agências de recompra de crédito Freddie Mac e Fannie Mae, o que se revelou ser insuficiente para resolver os problemas do sector, que têm vindo ao de cima nos últimos dias.

Também a SEC, o regulador do mercado norte-americano, anunciou que está a criar medidas para restringir a venda de acções a descoberto, bem como garantir a liquidez no mercado.


:lol:

How We Became the the United States of France
By Bill Saporito Sunday, Sep. 21, 2008Antony Edwards / Getty

http://www.time.com/time/nation/article ... 68,00.html

This is the state of our great republic: We've nationalized the financial system, taking control from Wall Street bankers we no longer trust. We're about to quasi-nationalize the Detroit auto companies via massive loans because they're a source of American pride, and too many jobs — and votes — are at stake. Our Social Security system is going broke as we head for a future where too many retirees will be supported by too few workers. How long before we have national healthcare? Put it all together, and the America that emerges is a cartoonish version of the country most despised by red-meat red-state patriots: France. Only with worse food.

Admit it, mes amis, the rugged individualism and cutthroat capitalism that made America the land of unlimited opportunity has been shrink-wrapped by a half dozen short sellers in Greenwich, Conn. and FedExed to Washington D.C. to be spoon-fed back to life by Fed Chairman Ben Bernanke and Treasury Secretary Hank Paulson. We're now no different from any of those Western European semi-socialist welfare states that we love to deride. Italy? Sure, it's had four governments since last Thursday, but none of them would have allowed this to go on; the Italians know how to rig an economy.

You just know the Frogs have only increased their disdain for us, if that is indeed possible. And why shouldn't they? The average American is working two and half jobs, gets two weeks off, and has all the employment security of a one-armed trapeze artist. The Bush Administration has preached the "ownership society" to America: own your house, own your retirement account; you don't need the government in your way. So Americans mortgaged themselves to the hilt to buy overpriced houses they can no longer afford and signed up for 401k programs that put money where, exactly? In the stock market! Where rich Republicans fleeced them.

Now our laissez-faire (hey, a French word) regulation-averse Administration has made France's only Socialist president, Francois Mitterand, look like Adam Smith by comparison. All Mitterand did was nationalize France's big banks and insurance companies in 1982; he didn't have to deal with bankers who didn't want to lend money, as Paulson does. When the state runs the banks, they are merely cows to be milked in the service of la patrie. France doesn't have the mortgage crisis that we do, either. In bailing out mortgage lenders Fannie Mae and Freddie Mac, our government has basically turned America into the largest subsidized housing project in the world. Sure, France has its banlieus, where it likes to warehouse people who aren't French enough (meaning, immigrants orAlgerians) in huge apartment blocks. But the bulk of French homeowners are curiously free of subprime mortgages foisted on them by fellow citizens, and they aren't over their heads in personal debt.

We've always dismissed the French as exquisitely fed wards of their welfare state. They work, what, 27 hours in a good week, have 19 holidays a month, go on strike for two days and enjoy a glass of wine every day with lunch — except for the 25% of the population that works for the government, who have an even sweeter deal. They retire before their kids finish high school, and they don't have to save for a $45,000-a-year college tuition because college is free. For this, they pay a tax rate of about 103%, and their labor laws are so restrictive that they haven't had a net gain in jobs since Napoleon. There is no way that the French government can pay for this lifestyle forever, except that it somehow does.

Mitterand tried to create both job-growth and wage-growth by nationalizing huge swaths of the economy, including some big industries, including automaker Renault, for instance. You haven't driven a Renault lately because Renault couldn't sell them here. Imagine that. An auto company that couldn't compete with a Dodge Colt. But the Renault takeover ultimately proved successful and Renault became a private company again in 1996, although the government retains about 15% of the shares.

Now the U.S. is faced with the same prospect in the auto industry. GM and Ford need money to develop greener cars that can compete with Toyota and Honda. And they're looking to Uncle Sam for investment — an investment that could have been avoided had Washington imposed more stringent mileage standards years earlier. But we don't want to interfere with market forces like the French do — until we do.

Mitterand's nationalization program and other economic reforms failed, as the development of the European Market made a centrally planned economy obsolete. The Rothschilds got their bank back, a little worse for wear. These days, France sashays around the issue of protectionism in a supposedly unfettered EU by proclaiming some industries to be national champions worthy of extra consideration — you know, special needs kids. And we're not talking about pastry chefs, but the likes of GDF Suez, a major utility. I never thought of the stocks and junk securities sold by Goldman Sachs and Morgan Stanley as unique, but clearly Washington does. Morgan's John Mack calls SEC boss Chris Cox to whine about short sellers and bingo, the government obliges. The elite serve the elite. How French is that?

Even in the strongest sectors in the U.S., there's no getting away from the French influence. Nothing is more sacred to France than its farmers. They get whatever they demand, and they demand a lot. And if there are any issues about price supports, or feed costs being too high, or actual competition from other countries, French farmers simply shut down the country by marching their livestock up the Champs Elysee and piling up wheat on the highways. U.S. farmers would never resort to such behavior. They don't have to: they're the most coddled special interest group in U.S. history, lavished with $180 billion in subsidies by both parties, even when their products are fetching record prices. One consequence: U.S. consumers pay twice what the French pay for sugar, because of price guarantees. We're more French than France.

So yes, while we're still willing to work ourselves to death for the privilege of paying off our usurious credit cards, we can no longer look contemptuously at the land of 246 cheeses. Kraft Foods has replaced American International Group in the Dow Jones Industrial Average, the insurance company having been added to Paulson's nationalized portfolio. Macaroni and cheese has supplanted credit default swaps at the fulcrum of capitalism. And one more thing: the food snob French love McDonalds, which does a fantastic business there. They know a good freedom fry when they taste one.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#158 Mensagem por Bourne » Dom Set 21, 2008 10:24 pm

soultrain escreveu:O meu post sobre a social democracia, passou despercebido?...

[[]]'s
Não.

Aquilo que tú descreveu é o mesmo que aconteceu na década de 1930, durante a Grande Depressão, com a ascensão dos movimentos de esquerda e trabalhistas no mundo democrático (EUA, Grã-bretanha, França, etc..) e ditatoriais em páises menos estáveis (Alemanha, Itália, América Latina, etc...). Esses movimentos tinham como traço comum a pregação básica do intervencionismo estatal na economia e, principalmente, a rejeição da crença nos mercados auto-regulados, que dominou todo o século XIX sob o comando britânico. Assim, sintetizando o que seria o mundo até a década de 1970. Tanto que o sistema monetário internacional formatado após a Segunda Guerra Mundial, era todo regulado calibrado para evitar que a ação do livre mercado criasse ondas especulativas e potencialmente desestabilizadoras.

A partir da década de 1970, toda a regulação dos mercados financeiros começa a entrar em colapso, pois os mercados financeiros globais se sofisticaram e encontravam uma liquidez tão grande, que era impossível evitar a especulação. A primeira vitima foi o padrão ouro-dólar, em que em 1971-1973, tornou impossível os EUA o sustentarem. A partir de então, a desregulamentação/liberalização financeira se diceminou junto com a crença nos mercados auto-regulados, incorporado na própria estrutura de poder norte-americana e sendo utilizada para a sua manutenção.

A crise atual, é o resultado de décadas de expansão financeira, em que a população e os EUA como um todo foram muito beneficiados, através de grande oferta de crédito a baixo custo, elevando seu nível de consumo e endividamento. Por isso é possível um moleque de 16 anos, ganhar um Honda Civic como primeiro carro ou, ainda, um cara que acabou de sair da faculdade, comprar uma casa de 300 metros quadrados, toda equipada, e um utilitário de luxo na garagem. Em ambos os casos, é justificado pelo custo do financiamento ser ridiculo. Dificilmente, é visto um nível de consumo desses em outros países desenvolvidos, por exemplo, na Inglaterra um cara vai demorar alguns anos para comprar uma casinha bacana e ter um carro legal na garagem.

O Stiglitz e outros, não pregam a volta as velhas regulamentações da década de 1930, mas, sim, novas regulamentações que evitem um problema sistêmico, na medida do possível. Porém, isso implica em reduzir o nível de consumo e endividamento do americano médio, o que pode e possivelmente vai gerar um compasso de estagnação prolongado nos EUA.




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#159 Mensagem por P44 » Seg Set 22, 2008 5:22 am

Brazil sits pretty amid U.S. economic crisis

There was a time that when the 'the United States coughed, Brazil got pneumonia' but after its own share of crises, Brazil has seen a period of economic stability and rapid growth.
By Chris Kraul
Los Angeles Times Staff Writer

September 22, 2008

ITAGUAI, BRAZIL — ThyssenKrupp's towering steel factory going up near Rio de Janeiro resembles a medieval cathedral -- and stands as a latter-day shrine to the belief that Brazil's economy will withstand U.S. financial turmoil.

Brazil's stocks and currency whipsawed wildly last week along with U.S. markets, recalling the gyrations that preceded financial crises in the 1990s when meltdowns in Mexico, Russia and Thailand sucked this country's economy down with them.

But as the U.S. financial system seemed to teeter on collapse, few here seemed too concerned. Like other emerging countries that learned the bitter lessons of the 1990s, Brazil's economy is much stronger this time around, more diversified and better able to withstand global shocks -- including the economic ups and downs of its powerful neighbor to the north.

President Luiz Inacio Lula da Silva in fact felt confident enough Friday to take a few pokes at the United States, saying in effect that in terms of financial crises, the shoe is on the other -- meaning American -- foot.

"A few years ago, if the United States coughed, Brazil got pneumonia," Lula said at a gathering in the northern city of Mossoro. "Now we have diversified, we don't depend so much on one or two countries. . . . Ask [President] Bush about the crisis because it's his, not mine."

Brazil's growing appeal to investors from around the world is a convincing endorsement of his confidence.

In addition to Germany's ThyssenKrupp, two other international steel companies, Baosteel of China and Dongkuk of South Korea, are building multibillion-dollar steel plants in partnership with Brazilian iron ore producer Vale. They are investing to produce steel for export to Asian markets -- but also to supply Brazilian manufacturers struggling to meet accelerating domestic demand for motor vehicles, appliances, housing and public works.

They are at the vanguard of foreign companies rushing in to position themselves for what many see as a structural change in Brazil's economy. That change, already underway, centers on the emergence of a middle class, booming consumption and reduced poverty.

Amid last week's market panic, for example, Hyundai of South Korea, Suzuki of Japan, Whirlpool and Sheraton Hotels of the United States each announced new large-scale projects or expansions here. Chinese, Portuguese and Scandinavian wood pulp manufacturers are all contemplating major factories.

HBO unveiled a new cable television series and said it could triple the number of subscription-based programs it produces in Brazil over the next two years.

All this economic activity doesn't mean that Brazil is immune from global contagion. As the world's leading exporter of iron ore, sugar, soy and several other farm products and raw materials, it is still highly dependent -- though less so -- on global commodity prices, which have declined across the board in recent weeks.

"If the past has taught us anything with respect to a crisis, it's that anything is possible," former central bank Director Alexandre Schwartsman said in an interview Friday in the Gazeta Mercantil newspaper. "And what makes me most worried is exactly that."

High taxes, along with inadequate judicial and pension systems, make for a costly and bewildering business climate in Brazil.

But few doubt that the improved economic fundamentals have made Brazil less vulnerable to prevailing economic ill winds. The hyperinflation, devaluations and backbreaking indebtedness that kept this resource-rich nation of 190 million from realizing its potential for so long seem distant memories.



Economic strides

First, the banking system is better capitalized and has little exposure to the credit problems currently shaking U.S. institutions, said central bank President Henrique Meirelles, citing a "liquidity cushion."

Second, the economy overall, boosted by expansion in jobs, incomes and credit, is on a four-year tear and grew 6.1% during this year's second quarter.

An explosion in loans is helping push consumption to a growth rate of 6.7% year on year, according to economist Paulo Levy of IPEA think tank in Rio de Janeiro, faster than the economy overall. The loans are also fueling pent-up demand for housing, with prices still rising and unit sales doubling since 2004.

Job growth, coupled with Lula's expanded social welfare program called Bolsa Familia, has steadily whittled away at poverty, with the number of poor Brazilians falling to 18.1% of the population in 2007 from 19.8% in 2006. Income inequality, although still extreme, fell in 2007 for the 12th straight year.

Under Lula, Brazil has kept government spending and inflation under control, boosting investor confidence. Perhaps most important, the country boasts $208 billion in foreign reserves, compared with only $16 billion during the last crisis. That was in late 2002 when the prospect of Lula, a socialist, as the incoming president caused investors to head for the exits.

The stockpile of foreign reserves means Brazil now has a cushion with which to defend its currency, the real.

"We won't let the country fall victim to speculators," Lula said Friday.

Also on Friday, the central bank sold $500 million in U.S. currency to strengthen the real, without cutting deep into its reserves. In fact the Brazilian stock market rose more than 9%, part of the global market surge that followed the announcement by the Bush administration that it would intervene in the U.S. banking system.



Consumer boom

Optimism that Brazil's economy is strengthening is evident in booming appliance sales at retail chain Casas Bahia, and in home sales at Cyrela Brazil Realty, the nation's leading residential home builder. And an expanding entertainment industry is attracting cable and movie producers from the United States and Mexico.

That optimism has also lifted Lula's approval rating to 64%, according to a poll released last week. That was the highest since he took office.

"The economy is red hot at the moment," said economist Edmar Bacha of Banco Itau in Rio de Janeiro. He said Brazil is strong because it is no longer holds significant dollar-denominated debt, as was the case in the 1990s.

Bacha is concerned that rising interest rates -- the central bank raised them to 13.75%, an increase of 0.75%, on Sept. 10, the fourth hike this year -- could choke off consumption.

But it's a sign of the roll that Brazil is on that every bit of bad news seems countered by good tidings, such as the news this month that a new oil field had been discovered off Brazil's coast by the state-controlled oil company Petrobras. The find could turn the nation into a major oil exporter over the next decade and keep its coffers full, experts said.

The possibility of extended good times is eliciting comparisons with the United States and shedding light on the things the two countries have in common: a vast geography, a population built on immigration, and federal-style governments.

Judging from interviews, there seemed to be little sympathy among Brazilians for the United States' predicament, from Lula on down.

"The affinity that Brazilians always felt for America has changed a lot over the past seven years, after Afghanistan, Iraq and Guantanamo Bay," said Roberto Troster, former chief economist for the Brazilian bankers association.

"Now we are only interested in how things impact Brazil. And for the short term at least, we are safe against the American crisis," Troster said. "Longer term we have to keep working on the fundamentals."
http://www.latimes.com/news/nationworld ... rint.story




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#160 Mensagem por P44 » Seg Set 22, 2008 5:28 am

soultrain escreveu:Ai está um tema interessante, de quem é a culpa?
20 Setembro 2008 - 17h10
Acusação de Angela Merkel
EUA e Reino Unido culpados da crise

A chanceler alemã, Angela Merkel, considera que os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido têm responsabilidade pela crise financeira internacional por terem apoiado as resistências dos mercados em se submeter a regulações voluntárias.

Numa entrevista que será publicada segunda-feira no jornal ‘Mnuchner Merkur’, a chanceler critica os mercados financeiros por terem resistido tanto tempo a intervenções voluntárias. Merkel reitera que é necessário, além das regulações nacionais, mais acordos internacionais para controlar especulações irresponsáveis.

A governante lembra que, em 2007, durante a presidência alemã do G8 – o grupo dos oito países mais ricos do mundo – tinha insistido sobre a necessidade de introduzir uma maior transparência nos negócios financeiros internacionais e nos fundos de alto risco. O projecto até acolheu algumas movimentações, mas o Reino Unido e os EUA não colaboraram com a iniciativa

Respeitosamente discordo de Angela Merkel, os principais culpados, fomos todos nós. Porquê?

Desde a queda do muro de Berlim, tudo o que tinha a ver com regulação, economia planeada, etc. foi taxados de comunismo e o comunismo foi a parte derrotada. Houve na sociedade, aqui no forum foi uma amostra interessante, um fundamentalismo e tudo o que falasse ligeiramente no estado, era taxado de comunismo.

Este fundamentalismo deu a liberdade para aqueles que defendem que o mercado não precisa de regulação, regula-se a si próprio, sem nenhuma intervenção externa, tivessem uma liberdade de actuação inaudita, tiveram inclusive protecção em relação aos malandros que estavam preocupados com o rumo da coisa.

Ouvi durante estes anos, por diversas vezes, frases do tipo:

"Porquê investir ou reenvestir no meu negócio se o Banco me dá X% de juros sem chatice"

Porquê investir numa industria, com retorno a longo médio prazo e incerto, com muito trabalho, se numa aplicação financeira posso ter lucro "certo" sem trabalho no curto prazo. Foi então criada uma bolha, uma pirâmide, alimentada por cada vez mais investidores e mais investimentos. O problema foi o "certo"!

Há pouco tempo estiveram nos EUA vários grandes fundos soberanos, recusaram investir em bens virtuais e esta crise acabou por lhes dar razão.

O mercado é egoísta e visa somente o lucro, não tem preocupações sociais, ambientais, estratégicas para o país ou outras.

Porque não juntar o melhor dos dois sistemas? Funciona na maioria dos países do mundo, só falta praticamente a maior economia do mundo, que acaba por distorcer todo o mercado mundial, até agora em seu favor. O mercado deve ter liberdade, mas deve ter controlo, obrigações e esse papel deve ser feito pelo estado por meio de reguladores com poder limitado.

Este equilíbrio, chama-se social democracia.

[[]]'s

:lol: :lol: muito eu me rio, ao ver o paraiso do capitalismo na Terra, os EUA, a adoptarem técnicas "comunistas"

Muito engraçado ver os republicanos e a sua admistração defenderem agora com unhas e dentes o que sempre atacaram antes, pela boca morrer o peixe (ainda hoje ouvi o António Peres Metelo na TSF a frisar esse ponto)




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#161 Mensagem por soultrain » Seg Set 22, 2008 7:36 am

Os contribuintes que paguem a crise
Bush propôs no sábado ao Congresso o plano para salvar o sistema financeiro: comprar os activos com problemas, gastando até 700 mil milhões de dólares. Mas não pede só para endividar ainda mais o Estado; quer poder discricionário na gestão da crise.
Pedro Santos Guerreiro
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Bush propôs no sábado ao Congresso o plano para salvar o sistema financeiro: comprar os activos com problemas, gastando até 700 mil milhões de dólares. Mas não pede só para endividar ainda mais o Estado; quer poder discricionário na gestão da crise.
Distribuir os lucros nacionalizar os prejuizos..





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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#162 Mensagem por P44 » Seg Set 22, 2008 7:45 am

pois ainda o ano passado o CEO da Lehman Brothers levou 10milhões em bonus, fdp :roll:

Era arranjar um paredonzito para eles... :twisted:




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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#163 Mensagem por Bourne » Seg Set 22, 2008 10:26 pm

O companheior George Soros é fantástico, não acredite nesse comunas acadêmicos, mas, sim, numa raposa velha da especulação financeira.

O site oficial do Soros é: http://www.georgesoros.com/articlesandessays

O livre legal que trata da crise norte-americana atual é esse:

SOROS, G. (2008). The New Paradigm for Financial Markets: the credit crisis of 2008 and what it means. Public Affairs: New York.

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Junker
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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#164 Mensagem por Junker » Ter Set 23, 2008 2:47 pm

Sarkozy pede expansão do G8 e inclusão do Brasil

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmou nesta terça-feira em seu discurso na Assembléia Geral da ONU, em Nova York, que já é hora de expandir o G8 (grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo e a Rússia) para a inclusão de Brasil, China, Índia, África do Sul e México.

Em seu discurso em nome da União Européia, Sarkozy também pediu a realização de uma reunião de cúpula internacional até o final de 2008 para discutir a crise financeira internacional e, coletivamente, reconstruir "um capitalismo regulamentado".

"É dever dos chefes de Estado e governo dos países mais diretamente envolvidos se reunir antes do fim do ano para examinar juntos as lições da mais grave crise financeira que o mundo está passando desde a década de 1930", disse.

"Vamos reconstruir juntos um capitalismo regulamentado em que os bancos façam seu trabalho, que é financiar o desenvolvimento econômico, ao invés de especular", acrescentou Sarkozy.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon também afirmou em seu discurso que o mundo está próximo de uma grande transição.

"Agora, vemos novos centros de poder e liderança na Ásia, na América Latina e por todo o mundo recém-desenvolvido", afirmou.

"Os problemas que enfrentamos estão mais complexos", acrescentou. "Neste novo mundo, nossos desafios estão ligados à colaboração, e não ao confronto."

"As nações não podem mais proteger seus próprios interesses ou aumentar o bem-estar de seu povo sem a parceria com o resto (dos países)", completou Ban Ki-moon.

Ameaça
Logo após o pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o americano George W. Bush também discursou na Assembléia Geral da ONU e acusou o Irã e a Síria de "patrocinarem o terrorismo".

Bush afirmou que os dois países estão cada vez mais isolados e pediu à ONU que aplique sanções contra a Coréia do Norte e o Irã devido aos seus programas nucleares.

O presidente americano acrescentou que a ameaça mais séria que a ONU enfrenta desde sua fundação é a do terrorismo.

"Ao assassinar inocentes deliberadamente para progredir com seus objetivos, extremistas desafiam os princípios fundamentais da ordem internacional", afirmou.

"Eles desprezam todos que respeitam a vida e dão valor à dignidade humana", acrescentou.

"Eles rejeitam as palavras da Bíblia, do Alcorão, da Torá", prosseguiu Bush. "Por qualquer padrão de consciência ou moralidade, eles colocam em perigo os valores de justiça e direitos humanos que deram origem às Nações Unidas."

Crise financeira
Além de falar sobre terrorismo, Bush também abordou a situação financeira global e afirmou que os Estados Unidos estão tomando medidas decisivas para conter a crise.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o mundo enfrenta uma "crise financeira global, uma crise energética global, uma crise alimentar global" e lembrou que as negociações de comércio internacional "mais uma vez fracassaram".

Ban Ki-Moon afirmou ainda que atualmente a crise econômica nos Estados Unidos atravessa as fronteiras e "complica todos os outros problemas", além de ser um "desafio de liderança global".

"Vejo o perigo de as nações olharem cada vez mais para dentro ao invés de analisar um futuro compartilhado", disse o secretário-geral da ONU.

"Vejo o risco de regressão no progresso que conseguimos, principalmente na questão do desenvolvimento e de uma divisão mais justa dos frutos do crescimento global", acrescentou. "Isso é trágico."

BBC Brasil




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soultrain
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Re: Balança do poder: queda americana ou 'emergência' dos BRIC?

#165 Mensagem por soultrain » Qua Set 24, 2008 6:31 pm

nvestigação do FBI procura credibilizar sistema financeiro
Entrada de Buffet na Goldman Sachs anima bolsas
A investigação do FBI a quatro das maiores instituições norte-americanas está a ser visto como uma tentativa de credibilizar o sistema financeiro. Mas é a promessa de entrada do Warren Buffett na Goldman Sachs que está a animar as bolsas.
Anabela Campos*
17:06 | Quarta-feira, 24 de Set de 2008


Nati Harnik/AP
Warren Buffett vai investir, pelo menos, cinco mil milhões de dólares no Goldman Sachs
O multimilionário Warren Buffett, conhecido investidor e guru dos mercados financeiros, anunciou que irá adquirir uma posição na Goldman Sachs equivalente a um investimento de cinco mil milhões de euros. Uma notícia que veio animar um pouco as bolsas mundiais, que hoje, apesar do comportamento instável e errático, acabaram por viver alguns períodos de subida e muitas estiveram em terreno positivo.

À hora de fecho da bolsa de Lisboa, as praças norte-americanas estavam em alta. O Nasdaq 100 subia 1,16% e o Dow Jones ganhava 0,04%. Mas a maioria das bolsas europeias fecharam negativas, embora a generalidade com uma quebra abaixo de um por cento. O PSI20 encerrou com uma desvalorização de 0,15% e sete títulos em alta. A Jerónimo Martins liderou os ganhos (+10,88%) e a Cimpor foi quem mais perdeu (-3,88%).

Warren Buffett, em entrevista à Bloomberg, disse ainda que pretende investir no banco de investimento Goldman Sachs porque acredita que o Congresso norte-americano irá fazer a coisa certa, no âmbito do plano do secretário de Estado, Henry Paulson, que prevê a injecção no sistema de 700 mil milhões de dólares. O investidor considerou ainda que estamos a viver um "Pearl Harbor económico" e defendeu que os mercados não teriam aguentado mais uma semana como a que passou.

FBI investiga
Já a investigação do FBI à potencial fraude cometida eventualmente pelos gigantes financeiros, Fannie Mae e Freddie Mac, a seguradora multinacional AIG e a Lehman Brothers, foi entendida pelos investidores como uma tentativa de credibilizar o sistema financeiro norte-americano. "É um caso de polícia. E era muito importante para a credibilidade dos mercados e a sua transparência saber o que se passou", disse ao Expresso um analista que prefere não ser citado.

O anúncio da investigação foi feita na terça-feira ao final da tarde por funcionários de investigação criminal norte-americanos, que adiantaram que o FBI estava a procurar indícios de potencial fraude.

As investigações centrar-se-ão nas instituições financeiras e nas pessoas que as dirigiram, elevando-se assim para 26 o número de empresas sob investigação por parte do FBI, no último ano, disse uma fonte da agência bloomberg.

Bush promete plano sólido
Entretanto, hoje o presidente norte-americano George W. Bush admitiu que o plano de salvamento do sistema bancário proposto pela sua administração está a provocar acesos debates no Congresso, mas prometeu um projecto sólido, "quando tudo for dito". "O nosso processo legislativo é feito de negociações", disse Bush, garantindo que "no final haverá um plano sólido".

Os líderes parlamentares estão agora a analisar formas de alterar este plano de salvamento do sistema financeiro depois de se ter tornado claro que a proposta de Henry Paulson estão a encontrar resistências quer entre legisladores Democratas (oposição) e Republicanos.

Confiança em quebra
Soube-se também hoje que a confiança dos empresários nas três maiores economias da Zona Euro caiu mais do que esperado em Setembro devido ao agravamento da crise financeira nos Estados Unidos.

Na Alemanha, a maior economia da Europa, o índice do clima de negócios do instituto de conjuntura IFO caiu para um nível mais baixo dos últimos três anos, para 92,9 pontos em Setembro contra 94,8 em Agosto. Já em França recuou para o nível mais baixo em cinco anos, enquanto na Itália atingia um mínimo de sete anos.

*com agências





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
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