Paraguai

[Alcantara]

Ni una coma (nem uma vírgula) sobre o fato do Brasil ter pago TODA A OBRA, ni tan poco (nem tão pouco) do fato de que, se não fosse pelo Brasil, não existiria Itaipu.


Abraços!!!

[Brigadeiro]

É Alcantara, cada um escreve a verdade que mais lhe é conveniente...
Eles estão tentando vender o seu "peixe" para nós pagarmos a conta...

Até mais!

[cvn73]

Ni una coma (nem uma vírgula) sobre o fato do Brasil ter pago TODA A OBRA, ni tan poco (nem tão pouco) do fato de que, se não fosse pelo Brasil, não existiria Itaipu.


Abraços!!!

O interessante é que tentei por varias vezes responder às críticas que os paraguas fazem quando comentam as notícias sobre Itaipú, mas nenhuma delas foi publicada, ainda me pergunto porque.

[cvn73]

Lula resiste a pressões do Paraguai e cria grupo técnico para Itaipú




da Efe, em Brasília
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Paraguai, Fernando Lugo, decidiram criar uma mesa de diálogo sobre a hidroelétrica de Itaipu, embora o governo brasileiro tenha deixado claro que não aceitará revisar o tratado que regula a geradora de energia.

Lula recebeu o paraguaio no Palácio do Planalto para uma reunião que se estendeu por quase duas horas, após a qual nenhum dos dois falou com os jornalistas.

Os encarregados do contato com a imprensa foram os ministros das Relações Exteriores de ambos os países, que disseram apenas que nos dois governos existe o "melhor espírito" para uma negociação em torno das reivindicações do Paraguai sobre os preços da energia produzida pela hidrelétrica binacional de Itaipu.

Segundo o chanceler brasileiro, Celso Amorim, a mesa técnica será coordenada pelos Ministérios de Minas e Energia do Brasil e de Obras Públicas do Paraguai, e sua primeira reunião acontecerá em cerca de dez dias.

"As discussões vão se estender até o alcance de fórmulas que permitam aos dois países se sentirem atendidos e satisfeitos", declarou Amorim.

A usina de Itaipu é a maior hidrelétrica do mundo e foi construída sobre o Rio Paraná entre 1974 e 1982, quando entrou em operação com uma capacidade de 14 gigawatts.

Tratado

Segundo o Tratado de Itaipu, assinado pelos dois países em 1973, Brasil e Paraguai têm direito, cada um, a 50% da energia gerada. A energia não utilizada deve ser vendida ao outro sócio a um preço fixo.

O Paraguai atende a 90% de sua demanda com 5% da energia à que tem direito. O resto acaba no Brasil, que paga ao país vizinho US$ 300 milhões.

Lugo alega que esse preço deve ser reajustado para US$ 2 bilhões, mas o Brasil não aceita essa condição e diz que só pode discutir o assunto a partir do 2023, quando vence o acordo.

Amorim deu a entender ontem que essa posição se mantém: "Não diria que houve alguma mudança sobre uma possível revisão do Tratado de Itaipu.

Por sua vez, o chanceler paraguaio, Alejandro Hamed, disse que o Paraguai "tem urgência em começar a trabalhar" e que Lugo sentiu no lado brasileiro "uma grande vontade de colaboração e de entendimento".

Na mesa técnica, segundo ambos os chanceleres, serão discutidos todos os pontos colocados pelo Paraguai, que abrangem a revisão dos preços da energia e de várias cláusulas do tratado, como a que proíbe a venda da energia não utilizada a outros países.

"Brasiguaios"

Amorim disse que, além da questão de Itaipu, também foi analisada a situação dos produtores brasileiros que vivem em ambos os lados da fronteira comum, os chamados "brasiguaios".

O grupo se disse preocupado com a reforma agrária planejada pelo governo de Lugo. "Ouvimos palavras muito tranqüilizadoras" e recebemos garantias de que esses brasileiros "terão um tratamento justo e adequado", disse Amorim.

Lugo e Lula também discutiram a possibilidade de o Brasil financiar uma linha de transmissão de Itaipu até Assunção, a concessão de créditos ao campo paraguaio e outras iniciativas que possam ajudar no desenvolvimento do país vizinho, acrescentou o ministro brasileiro.

Amorim disse ainda que no encontro entre ambos os presidentes "foi reafirmado o princípio de integração", que leva um país das dimensões econômicas do Brasil a "compreender as dificuldades dos mais fracos".

[Pablo Maica]

O Próximo grupo criado vai ser um de batalha... ahhh não me esqueci que o lula é um irmãozinho vermelho sem colhões!


Um abraço e t+

[delmar]

O Próximo grupo criado vai ser um de batalha... ahhh não me esqueci que o lula é um irmãozinho vermelho sem colhões!


Um abraço e t+

Um dos métodos de gerenciamento ou comando mais conhecido é este. Quando tu não quer resolver um caso ou tomar uma decisão, mas ao mesmo tempo quer dar a impressão que está atento e fazendo algo a respeito, deve criar uma comissão ou algo similar para "estudar profundamente" o assunto e "apresentar soluções". Na comissão devem ser colocadas pessoas importantes, figurões, que nunca vão ter tempo para reunirem-se em conjunto. Assim o assunto vai arrastando-se até um novo chefe assumir e pegar o abacaxi. Ou seja, este assunto de Itaipu vai ficar para o próximo presidente.

saudações

[cvn73]

O Próximo grupo criado vai ser um de batalha... ahhh não me esqueci que o lula é um irmãozinho vermelho sem colhões!


Um abraço e t+

Um dos métodos de gerenciamento ou comando mais conhecido é este. Quando tu não quer resolver um caso ou tomar uma decisão, mas ao mesmo tempo quer dar a impressão que está atento e fazendo algo a respeito, deve criar uma comissão ou algo similar para "estudar profundamente" o assunto e "apresentar soluções". Na comissão devem ser colocadas pessoas importantes, figurões, que nunca vão ter tempo para reunirem-se em conjunto. Assim o assunto vai arrastando-se até um novo chefe assumir e pegar o abacaxi. Ou seja, este assunto de Itaipu vai ficar para o próximo presidente.

saudações

Acredito que a idéia seja essa mesmo, que se arraste até 2023

[crubens]

Daqui a pouco o Paraguai vai querer sopinha na boca e colinho.

[talharim]

Delmar escreveu :

Um dos métodos de gerenciamento ou comando mais conhecido é este. Quando tu não quer resolver um caso ou tomar uma decisão, mas ao mesmo tempo quer dar a impressão que está atento e fazendo algo a respeito, deve criar uma comissão ou algo similar para "estudar profundamente" o assunto e "apresentar soluções". Na comissão devem ser colocadas pessoas importantes, figurões, que nunca vão ter tempo para reunirem-se em conjunto. Assim o assunto vai arrastando-se até um novo chefe assumir e pegar o abacaxi. Ou seja, este assunto de Itaipu vai ficar para o próximo presidente.

Aham parece o FX.

[cvn73]

Não consegui traduzir, mas pelo que entendi, existe uma certa ameaça na parte em negrito.

Iniciar caminos paralelos para reivindicar los derechos paraguayos en Itaipú



Desde la puesta en marcha de la usina hidroeléctrica de Itaipú, el crecimiento económico del Brasil, su influencia diplomática y su prestigio global han aumentado considerablemente. Abasteciendo casi el 20 por ciento de su demanda interna de energía eléctrica y con la mayor parte de su parque industrial localizado en el área por ella servida, la usina binacional se ha convertido en la palanca más importante del desarrollo de ese país.

Contrastando con el nuevo perfil internacional que Itaipú le ha dado a Brasil, nuestro país, tras más de dos décadas de una bonanza energética virtual, no ha podido salir de su estagnación económica porque durante ese lapso ha sido víctima de un sistemático robo por parte de su socio en el emprendimiento energético conjunto. Amparado en cláusulas leoninas de un Tratado inicuo de tinte imperialista, firmado entre dos dictadores militares, hasta ahora Brasil viene apropiándose indebidamente del más valioso recurso natural que tiene nuestro país: la mitad del caudal hídrico del río Paraná que mueve las turbinas generadoras de la represa.

El presidente Fernando Lugo ha prometido a la Nación acabar con esta situación de ignominia prevaleciente en Itaipú en perjuicio de nuestro país. A ese efecto ha reclamado al Brasil el fin de la explotación neocolonialista de la que allí es víctima el Paraguay. En principio, el Gobierno brasileño ha aceptado conformar una “mesa de negociación” para discutir nuestros reclamos. Sin duda, se trata de un primer paso. Pero no basta con eso. Nuestro Gobierno no debe cifrar completa confianza en Itamaraty. Por el contrario, debe reservarse opciones para el caso de que en un tiempo prudencial las supuestas buenas intenciones del Gobierno brasileño no se transformen en hechos concretos con un acuerdo satisfactorio para ambos intereses. No sería la primera vez que respecto al Paraguay el Brasil no plasme en realidad las promesas proclamadas. Por las dudas, el Gobierno paraguayo debe precaverse buscando caminos paralelos para la reivindicación de sus derechos, independientes de la por verse “buena voluntad” del Gobierno brasileño.

En tal sentido, una opción que tiene nuestro país es hacer de Itaipú un litigio diplomático, repudiando el Tratado. Lo puede hacer amparado en el Artículo XXV del mismo, que dice: “El presente Tratado entrará a regir en la fecha del canje de los instrumentos de Ratificación y estará en vigencia hasta que las Altas Partes Contratantes, mediante un nuevo acuerdo, adopten la decisión que estimen conveniente”. Dado este paso, con todos los recaudos, llevar el litigio a la Corte Internacional de Justicia de La Haya, al tiempo de denunciar la agresión imperialista brasileña en todos los foros internacionales, incluidos los de la región.

Otra opción es que, de conformidad con la cláusula II.2. del Anexo C del Tratado, la ANDE contrate la totalidad de la potencia instalada que corresponde a nuestro país. En el lapso de los 10 años de vigencia del contrato, el Gobierno nacional tiene sobrado tiempo para obtener empréstitos y atraer inversiones que viabilicen un mayor consumo de energía eléctrica, mediante la desmonopolización de su distribución y comercialización como hace el Brasil. Los recursos que se obtengan servirán primariamente para la construcción de redes de transmisión y de distribución, así como para la instalación de industrias electrointensivas. De paso, con una tarifa eléctrica reducida –usada en vez del gas, carbón y leña–, aumentará considerablemente el consumo per cápita, con el consiguiente mejoramiento de la calidad de vida de los habitantes. Mientras tanto, la ANDE puede venderle a la Argentina, a precio de mercado, la totalidad de la energía producida por las usinas de Yacyretá y Acaray.

Las disparidades económica, militar y política entre nuestro país y el Brasil no impedirán que en caso extremo –como ya sucedió en el pasado– el litigio sobre Itaipú nos lleve a un conflicto asimétrico violento que, aunque no haga mella en el poderío del Brasil, sí cree una irritante relación entre los paraguayos y los 200.000 “brasiguayos” que viven en nuestro territorio y ponga en peligro la seguridad de la región, en particular las vulnerables instalaciones de la gigantesca represa. Por esa razón, el futuro no le favorece a Brasil en el caso de no atender el justo reclamo del Paraguay.

Con todo, los paraguayos debemos tener una cautelosa confianza en que finalmente llegaremos a un entendimiento viable con nuestro vecino y socio, inspirado en el espíritu de buena voluntad, equidad y justicia instituido en la desechada Acta de Foz de Yguazú, que debió de haber sido el documento base del Tratado de Itaipú, y que establece que: “la energía eléctrica eventualmente producida por los desniveles del río Paraná, desde e inclusive el Salto del Guairá o Salto Grande de las Siete Caídas hasta la boca del río Yguazú, será dividida en partes iguales entre los dos países, siendo reconocido a cada uno de ellos el DERECHO DE PREFERENCIA para la adquisición de esta misma energía A JUSTO PRECIO que será oportunamente fijado por especialistas de los dos países, de cualquier cantidad que no sea utilizada para la satisfacción de las necesidades del consumo del otro país” (lo subrayado es nuestro).

Como se sabe, el Tratado de Itaipú hizo trizas lo que con justicia se estableció en el Acta de Foz de Yguazú. Es hora de reparar el atropello.

http://www.abc.com.py/2008-09-21/articu ... -en-itaipu

[bruno mt]

tão querendo morrer, tádihos.Vão tomar um pau grande, e rapido.

[Luiz Bastos]

O que eu fico pasmo é que nenhuma autoridade protesta contra este jornaleco q desde as eleições está desestabilizando o relacionamento harmônico entre os dois países para vender jornal. Será que ninguém tem aquilo roxo do lado de cá da fronteira?

[Alcantara]

Las disparidades económica, militar y política entre nuestro país y el Brasil no impedirán que en caso extremo –como ya sucedió en el pasado– el litigio sobre Itaipú nos lleve a un conflicto asimétrico violento que, aunque no haga mella en el poderío del Brasil, sí cree una irritante relación entre los paraguayos y los 200.000 “brasiguayos” que viven en nuestro territorio y ponga en peligro la seguridad de la región, en particular las vulnerables instalaciones de la gigantesca represa. Por esa razón, el futuro no le favorece a Brasil en el caso de no atender el justo reclamo del Paraguay.

Tradução livre...

As disparidades econômica, militar e política entre nosso país e o Brasil não impedirão que, em caso extremo – como já ocorreu no passado – o litígio sobre Itaipu nos leve a um conflito assimétrico violento que, ainda que faça cócegas no poderio do Brasil, sim, criaria uma irritante relação entre os paraguaios e os 200 mil “brasiguaios” que vivem no nosso território e ponha (assim) em perigo a segurança da região, em particular as vulneráveis instalações da gigantesca represa. Por esta razão, o futuro não favorece o Brasil no caso de não atender a justa reivindicação do Paraguai.


Em outra palavras...

* "(...) conflicto asimétrico violento (...)"
Guerrilha ?

* "(...) sí cree una irritante relación entre los paraguayos y los 200.000 “brasiguayos” que viven en nuestro territorio (...)"
Perseguição ?


Aí eu quero ver como ficaria... será que ainda vai ter gente defendendo a não interferencia em outras nações? Mesmo com brasileiros sendo perseguidos e, possivelmente, mortos?


Abraços!!!

[WalterGaudério]

Las disparidades económica, militar y política entre nuestro país y el Brasil no impedirán que en caso extremo –como ya sucedió en el pasado– el litigio sobre Itaipú nos lleve a un conflicto asimétrico violento que, aunque no haga mella en el poderío del Brasil, sí cree una irritante relación entre los paraguayos y los 200.000 “brasiguayos” que viven en nuestro territorio y ponga en peligro la seguridad de la región, en particular las vulnerables instalaciones de la gigantesca represa. Por esa razón, el futuro no le favorece a Brasil en el caso de no atender el justo reclamo del Paraguay.

Tradução livre...

As disparidades econômica, militar e política entre nosso país e o Brasil não impedirão que, em caso extremo – como já ocorreu no passado – o litígio sobre Itaipu nos leve a um conflito assimétrico violento que, ainda que faça cócegas no poderio do Brasil, sim, criaria uma irritante relação entre os paraguaios e os 200 mil “brasiguaios” que vivem no nosso território e ponha (assim) em perigo a segurança da região, em particular as vulneráveis instalações da gigantesca represa. Por esta razão, o futuro não favorece o Brasil no caso de não atender a justa reivindicação do Paraguai.


Em outra palavras...

* "(...) conflicto asimétrico violento (...)"
Guerrilha ?

* "(...) sí cree una irritante relación entre los paraguayos y los 200.000 “brasiguayos” que viven en nuestro territorio (...)"
Perseguição ?


Aí eu quero ver como ficaria... será que ainda vai ter gente defendendo a não interferencia em outras nações? Mesmo com brasileiros sendo perseguidos e, possivelmente, mortos?


Abraços!!!

Tem que perguntar isso para o pessoal do foro de S Paulo que está encastelado no Itamaraty, qual solução eles tem para isso.

[Alcantara]

Aí eu quero ver como ficaria... será que ainda vai ter gente defendendo a não interferencia em outras nações? Mesmo com brasileiros sendo perseguidos e, possivelmente, mortos?

Tem que perguntar isso para o pessoal do foro de S Paulo que está encastelado no Itamaraty, qual solução eles tem para isso.

Walter, se depender de PT&Cia, não duvido nada que seja mais do mesmo...