TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[brisa]

O GLOBO, sexta-feira, 12 de setembro de 2008
DEFESA
EUA querem vender aviões para FAB
Americanos aceitam ceder tecnologia para fechar negócio
BRASÍLIA. Os Estados Unidos entraram na briga para vender aviões de guerra ao Brasil. De olho
na compra bilionária do programa de reaparelhamento da Aeronáutica, o vice-presidente da Boeing para
a área de jatos Super Hornet, Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.
O Ministério da Defesa já deixou claro que o repasse de tecnologia à indústria brasileira será
fator decisivo na escolha do fornecedor para o programa batizado de FX2, que comprará cerca de 36
jatos para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB). A Boeing, no entanto, depende de autorização do
governo americano para fazer a transferência.
- O governo dos Estados Unidos quer usar esse programa como uma oportunidade para mostrar
boa-fé em relação ao Brasil - disse Gower, de St. Louis, no Missouri.
Ou seja: os EUA estariam dispostos a ceder tecnologia para garantir a realização do negócio.
Seis empresas disputam a venda: as americanas Boeing (com o caça F/A-18 E/F Super Hornet) e
Lockheed Martin (F-35 Lightning II); a francesa Dassault (Rafale); a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-
35); a sueca Saab (Gripen); e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O ministro Nelson Jobim já manifestou simpatia pelo modelo francês de compra, que prevê a
transferência de tecnologia. Uma comissão de especialistas da Aeronáutica analisa as informações
recebidas das empresas. No fim de julho, a Boeing apresentou dados do jato F/A-18 E/F Super Hornet.
Gower disse que a empresa atendeu a um pedido de informações do governo brasileiro.(Demétrio
Weber)

[PQD]

qual desses ai seria a melhor opcao, levando em conta essa mudança de inteção dos E.U.A?

Boeing (com o caça F/A-18 E/F Super Hornet)
Lockheed Martin (F-35 Lightning II)
francesa Dassault (Rafale)
russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35)
sueca Saab (Gripen)
consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).

[Alcantara]

Bem, EU ACHO que a chave para o sucesso nos combates do século XXI será ter características STEALTH e combater em NCW... CONHECER e nâo ser VISTO.


Abraços!!!

[PRick]

O GLOBO, sexta-feira, 12 de setembro de 2008
DEFESA
EUA querem vender aviões para FAB
Americanos aceitam ceder tecnologia para fechar negócio
BRASÍLIA. Os Estados Unidos entraram na briga para vender aviões de guerra ao Brasil. De olho
na compra bilionária do programa de reaparelhamento da Aeronáutica, o vice-presidente da Boeing para
a área de jatos Super Hornet, Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.
O Ministério da Defesa já deixou claro que o repasse de tecnologia à indústria brasileira será
fator decisivo na escolha do fornecedor para o programa batizado de FX2, que comprará cerca de 36
jatos para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB). A Boeing, no entanto, depende de autorização do
governo americano para fazer a transferência.
- O governo dos Estados Unidos quer usar esse programa como uma oportunidade para mostrar
boa-fé em relação ao Brasil - disse Gower, de St. Louis, no Missouri.
Ou seja: os EUA estariam dispostos a ceder tecnologia para garantir a realização do negócio.
Seis empresas disputam a venda: as americanas Boeing (com o caça F/A-18 E/F Super Hornet) e
Lockheed Martin (F-35 Lightning II); a francesa Dassault (Rafale); a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-
35); a sueca Saab (Gripen); e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O ministro Nelson Jobim já manifestou simpatia pelo modelo francês de compra, que prevê a
transferência de tecnologia. Uma comissão de especialistas da Aeronáutica analisa as informações
recebidas das empresas. No fim de julho, a Boeing apresentou dados do jato F/A-18 E/F Super Hornet.
Gower disse que a empresa atendeu a um pedido de informações do governo brasileiro.(Demétrio
Weber)

Essa nota é apenas uma propaganda, nada mais, de uma notícia que já foi postada aqui, o CEO da Boieng promete algo que não pode entregar. Faz sentido, O Globo tem seus patrões.

[ ]´s

[brisa]

Como a Isto É tambem tem os seus

[deschamps]

não acredito...mais também não duvido.
os americanos não querem a AL dominada pelso russos...e para que isto não ocorra...pode abrir as pernas.

[orestespf]

O GLOBO, sexta-feira, 12 de setembro de 2008
DEFESA
EUA querem vender aviões para FAB
Americanos aceitam ceder tecnologia para fechar negócio
BRASÍLIA. Os Estados Unidos entraram na briga para vender aviões de guerra ao Brasil. De olho
na compra bilionária do programa de reaparelhamento da Aeronáutica, o vice-presidente da Boeing para
a área de jatos Super Hornet, Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.
O Ministério da Defesa já deixou claro que o repasse de tecnologia à indústria brasileira será
fator decisivo na escolha do fornecedor para o programa batizado de FX2, que comprará cerca de 36
jatos para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB). A Boeing, no entanto, depende de autorização do
governo americano para fazer a transferência.
- O governo dos Estados Unidos quer usar esse programa como uma oportunidade para mostrar
boa-fé em relação ao Brasil - disse Gower, de St. Louis, no Missouri.
Ou seja: os EUA estariam dispostos a ceder tecnologia para garantir a realização do negócio.
Seis empresas disputam a venda: as americanas Boeing (com o caça F/A-18 E/F Super Hornet) e
Lockheed Martin (F-35 Lightning II); a francesa Dassault (Rafale); a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-
35); a sueca Saab (Gripen); e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O ministro Nelson Jobim já manifestou simpatia pelo modelo francês de compra, que prevê a
transferência de tecnologia. Uma comissão de especialistas da Aeronáutica analisa as informações
recebidas das empresas. No fim de julho, a Boeing apresentou dados do jato F/A-18 E/F Super Hornet.
Gower disse que a empresa atendeu a um pedido de informações do governo brasileiro.(Demétrio
Weber)

Essa nota é apenas uma propaganda, nada mais, de uma notícia que já foi postada aqui, o CEO da Boieng promete algo que não pode entregar. Faz sentido, O Globo tem seus patrões.

[ ]´s

Leia novamente, PRick: ... Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.

Claro que o senhor Gower não pode falar pelo governo americano, mas não faz sentido ele falar desta forma se não houvesse uma sinalização clara neste sentido, ou seja, a Boeing diz formalmente o que poderia repassar ao Brasil em termos de tecnologias, cabe ao governo/congresso americano aprovar ou não. Como parece haver interesse (e grande!) da Boeing e como o "lobby das armas" é fortíssimo nos EUA, acredito que algo poderia surgir sim, mas seria impossível neste momento dizer que atenderia aos interesses da FAB/Governo.

O caso é semelhante ao da Dassault e o governo francês. Existe um detalhe, no caso americano não adianta apenas o apoio de seu governo, é necessário uma aprovação formal pelo "congresso". No caso da França não sei dizer se o governo tem autonomia para aprovar tal coisa, na Rússia, sim. Eu disse que o caso é semelhante porque a Dassault pode prometer o que quiser, mas a coisa só acontece se o governo francês autorizar (repito, não sei se basta apenas um ok do governo ou se precisa de algo mais).

E por fim, não critique o Globo desta forma se você defende veladamente a Isto É, o caso é idêntico, sendo que neste caso sou muito mais o Globo do que a citada revista, pois a mesma deu mais do que demonstrações de abusos e invenções absurdas durante o FX-1 e por incrível que pareça o Globo não se posicionou de forma "distorcida".

Acho que não é de bom tom este papo de dois pesos e duas medidas, não é?

Por fim, pela n-ésima vez ("n" grande) gostaria de deixar claro que não defendo americano e nem estou criticando as possíveis relações com os franceses (no máximo critico o radar do Rafale), estou criticando seu excesso de parcialidade em relação a mídia, mas as usando de forma conveniente quando lhe é favorável. Aliás, queira me desculpar pelo julgamento (defeito nato de filhos de Xangô. rsrs).


Abração,


Orestes

[midnight]

qual desses ai seria a melhor opcao, levando em conta essa mudança de inteção dos E.U.A?

Boeing (com o caça F/A-18 E/F Super Hornet)
Lockheed Martin (F-35 Lightning II)
francesa Dassault (Rafale)
russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35)
sueca Saab (Gripen)
consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).

No meu modo de pensar, o Rafale é muito sedutor pois é uma aeronave formidável e tem grandes recompesações para o Brasil na área de transferência de tecnologia, além dos pilotos brasileiros estarem habituados às aeronaves francesas.
O SU-35 é uma aeronave formidável também sendo até mesmo mais capaz que o Rafale, tem grande tranferência de tecnologia e um grande diferencial quanto ao Rafale, que é os russos estarem a projetando uma aeronave de quinta geração.
As apostas estão entre essas duas aeronaves e esse papo de que os americanos irão transferir tecnologia é papo para boi dormir.

[caixeiro]

Essa nota é apenas uma propaganda, nada mais, de uma notícia que já foi postada aqui, o CEO da Boieng promete algo que não pode entregar. Faz sentido, O Globo tem seus patrões.

[ ]´s

Leia novamente, PRick: ... Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.

Claro que o senhor Gower não pode falar pelo governo americano, mas não faz sentido ele falar desta forma se não houvesse uma sinalização clara neste sentido, ou seja, a Boeing diz formalmente o que poderia repassar ao Brasil em termos de tecnologias, cabe ao governo/congresso americano aprovar ou não. Como parece haver interesse (e grande!) da Boeing e como o "lobby das armas" é fortíssimo nos EUA, acredito que algo poderia surgir sim, mas seria impossível neste momento dizer que atenderia aos interesses da FAB/Governo.

O caso é semelhante ao da Dassault e o governo francês. Existe um detalhe, no caso americano não adianta apenas o apoio de seu governo, é necessário uma aprovação formal pelo "congresso". No caso da França não sei dizer se o governo tem autonomia para aprovar tal coisa, na Rússia, sim. Eu disse que o caso é semelhante porque a Dassault pode prometer o que quiser, mas a coisa só acontece se o governo francês autorizar (repito, não sei se basta apenas um ok do governo ou se precisa de algo mais).

E por fim, não critique o Globo desta forma se você defende veladamente a Isto É, o caso é idêntico, sendo que neste caso sou muito mais o Globo do que a citada revista, pois a mesma deu mais do que demonstrações de abusos e invenções absurdas durante o FX-1 e por incrível que pareça o Globo não se posicionou de forma "distorcida".

Acho que não é de bom tom este papo de dois pesos e duas medidas, não é?

Por fim, pela n-ésima vez ("n" grande) gostaria de deixar claro que não defendo americano e nem estou criticando as possíveis relações com os franceses (no máximo critico o radar do Rafale), estou criticando seu excesso de parcialidade em relação a mídia, mas as usando de forma conveniente quando lhe é favorável. Aliás, queira me desculpar pelo julgamento (defeito nato de filhos de Xangô. rsrs).


Abração,


Orestes

Mestre desculpe a citação mais vc colocou bem a questão:

Mais TODOS ESTÂO DE BOA-FÉ, cada vez que o país da provas que podera pagar os contratos com as novas e quase diarias noticias de novas descobertas nas bacias petroliferas de mar, isso aumenta a boa-fé com o país esse alias foi o veneno que matou os outros FXs agora vai.

[PRick]

Leia novamente, PRick: ... Bob Gower, disse ontem que o governo americano quer dar uma
demonstração de boa-fé, o que abriria caminho para a transferência de tecnologia militar.

Claro que o senhor Gower não pode falar pelo governo americano, mas não faz sentido ele falar desta forma se não houvesse uma sinalização clara neste sentido, ou seja, a Boeing diz formalmente o que poderia repassar ao Brasil em termos de tecnologias, cabe ao governo/congresso americano aprovar ou não. Como parece haver interesse (e grande!) da Boeing e como o "lobby das armas" é fortíssimo nos EUA, acredito que algo poderia surgir sim, mas seria impossível neste momento dizer que atenderia aos interesses da FAB/Governo.

O caso é semelhante ao da Dassault e o governo francês. Existe um detalhe, no caso americano não adianta apenas o apoio de seu governo, é necessário uma aprovação formal pelo "congresso". No caso da França não sei dizer se o governo tem autonomia para aprovar tal coisa, na Rússia, sim. Eu disse que o caso é semelhante porque a Dassault pode prometer o que quiser, mas a coisa só acontece se o governo francês autorizar (repito, não sei se basta apenas um ok do governo ou se precisa de algo mais).

E por fim, não critique o Globo desta forma se você defende veladamente a Isto É, o caso é idêntico, sendo que neste caso sou muito mais o Globo do que a citada revista, pois a mesma deu mais do que demonstrações de abusos e invenções absurdas durante o FX-1 e por incrível que pareça o Globo não se posicionou de forma "distorcida".

Acho que não é de bom tom este papo de dois pesos e duas medidas, não é?

Por fim, pela n-ésima vez ("n" grande) gostaria de deixar claro que não defendo americano e nem estou criticando as possíveis relações com os franceses (no máximo critico o radar do Rafale), estou criticando seu excesso de parcialidade em relação a mídia, mas as usando de forma conveniente quando lhe é favorável. Aliás, queira me desculpar pelo julgamento (defeito nato de filhos de Xangô. rsrs).


Abração,


Orestes

Mestre desculpe a citação mais vc colocou bem a questão:

Mais TODOS ESTÂO DE BOA-FÉ, cada vez que o país da provas que podera pagar os contratos com as novas e quase diarias noticias de novas descobertas nas bacias petroliferas de mar, isso aumenta a boa-fé com o país esse alias foi o veneno que matou os outros FXs agora vai.

Voce disse tudo, mas isso foi declarado já faz tempo, é notícia velha requentada por interesses dos lobies dos EUA, do tipo, olhem eu estou aqui.

[ ]´s

[Carlos Mathias]

Boa-fé de americano é parafuso e tinta das rodas, e lamba os beiços.

[Carlos Lima]

Boa-fé de americano é parafuso e tinta das rodas, e lamba os beiços.

Então é melhor avisar a MB que comprou os sistemas de combate dos Subs da LM

[]s
CB_Lima

[Bolovo]

Boa-fé de americano é parafuso e tinta das rodas, e lamba os beiços.

Então é melhor avisar a MB que comprou os sistemas de combate dos Subs da LM

[]s
CB_Lima

Com codigos fontes abertos e aquela tralha toda.

[Flávio Rocha Vieira]

não acredito...mais também não duvido.
os americanos não querem a AL dominada pelso russos...e para que isto não ocorra...pode abrir as pernas.

Mas não acredito meeesssmo... podem até prometer, mas depois não repassarão nada ou quase nada e botarão a "culpa" no Congresso.

Boa-fé de americano é parafuso e tinta das rodas, e lamba os beiços.

Estou com você CM, e só a expressão Boa Fé já dói, êta povo arrogante...

Um fraternal abraço,

[EDSON]

Trabsferência de tecnologia americana?

OOOHHH.. va sonhando.