Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Esta agora foi demais........Voce conhece a Gerdau e a Votoramtim? (pra nao citar inúmeras outras)Só existe 02 grandes tipos de empresas de transformação no Brasil, estatais ou ex-estatais e multis.
Multis.brisa escreveu:
Esta agora foi demais........Voce conhece a Gerdau e a Votoramtim? (pra nao citar inúmeras outras)
Brasileiras e ralativamente recentes em seus vôos fora do Brasil.....viu o contexto no post do Prick?glauberprestes escreveu:Multis.brisa escreveu:
Esta agora foi demais........Voce conhece a Gerdau e a Votoramtim? (pra nao citar inúmeras outras)
As poucas empresas brasileiras existentes, foram quase todas desnacionalizadas durante o Plano Real. A citação de algumas em meio a milhares, é comprovador do que falei, empresa nacional de grande porte, com capital da iniciativa privada nacional, sem ajuda do governo, é uma em milhares. A realidade nunca é lógica, você está aplicando pensamento matemático a realidade, aqui uma quebra da regra, reforça a regra. Estou falando do universo geral, não de exceções.brisa escreveu:Brasileiras e ralativamente recentes em seus vôos fora do Brasil.....viu o contexto no post do Prick?glauberprestes escreveu: Multis.
Aí teremos que definir o tamanho das empresas, somente empresas de grande porte constroem e projetam helos do tipo da Eurocopter. Agora grandes empresas são muitas, porém, não me lembro de nenhuma com capital nacional, feita por capital privado com tecnologia de ponta, semelhante a Embraer. A Eurocopter é a maior do mundo hoje em helos.brisa escreveu:Nao entendi......essas milhares nao estariam incluidas as pequenas e medias???
Se tivessemos milhares de grandes, estariamos melhor que os EUA.
Citei apenas duas, em um universo bem maior, apenas para exemplificar.
Agora, transferencia de tecnologia de matriz para filial nao da para engolir.
Não vejo incoerencia nenhuma.PRick escreveu: Não, isso é a SUA interpretação, o texto fala em RANGE(ALCANCE) 800 mn(em especificações), depois cita FERRY RANGE acima(OVER) de 1.000 mn.
Texto impreciso e conflitante entre diversas informações, e entre outras informações de sites diferentes. Fala em raio de ação OVER, isso não é informação precisa, mas estimativas.
Existe a mesma informação de 800 mn para alcance máximo em outros sites, não raio de ação. No entanto, nenhuma delas fala como seria a configuração e a carga do alcance máximo.
não é novidade para a mioria dos he que conheço.PRick escreveu: O tanque interno extra é NOVIDADE para os COUGAR´s, o EC-725 tem um novo tanque de 300 litros interno, além dos 1.000 litros externo, outra novidade.
eu sempre vejo dois operadores. em alguns até um terceiro na porta traseira. eles também dão alerta de ameaças. Fico imaginando o tempo que se perde em trocar de lado e tentar encontrar um inimigo em terra antes de iniciar a atirar.PRick escreveu: Não estou falando das metralhadores, mas do operador delas, em geral existe somente um. Com ele escolhendo qual delas quer operar.
[ ]´s
Huuuum, deve ser por isso que a Dassault tá na maior água com o Rafale, é 100% francês.Se alguém acha que fabricar 50% aqui é pouco, diz isso porque não conhece a realidade industrial do Brasil, e do mundo moderno. Queria 100%, mas sei o quanto isso é complexo no mundo atual.
G-LOC escreveu:Não vejo incoerencia nenhuma.PRick escreveu: Não, isso é a SUA interpretação, o texto fala em RANGE(ALCANCE) 800 mn(em especificações), depois cita FERRY RANGE acima(OVER) de 1.000 mn.
Texto impreciso e conflitante entre diversas informações, e entre outras informações de sites diferentes. Fala em raio de ação OVER, isso não é informação precisa, mas estimativas.
Existe a mesma informação de 800 mn para alcance máximo em outros sites, não raio de ação. No entanto, nenhuma delas fala como seria a configuração e a carga do alcance máximo.
- 800nm sem tanque extra
- 1000nm com tanque extra
- 250nm com 19 tropas
Isso não está no texto, é sua interpretação, portanto, os 250 mn pode ser sem tanque extra, mas isso não está no texto, como advinhar não vale, o texto é lacunar e impreciso.
não é novidade para a mioria dos he que conheçoPRick escreveu: O tanque interno extra é NOVIDADE para os COUGAR´s, o EC-725 tem um novo tanque de 300 litros interno, além dos 1.000 litros externo, outra novidade.
É novidade para linha COUGAR, não é para você ou outros helos, estou falando de COUGAR e EC-725.
eu sempre vejo dois operadores. em alguns até um terceiro na porta traseira. eles também dão alerta de ameaças. Fico imaginando o tempo que se perde em trocar de lado e tentar encontrar um inimigo em terra antes de iniciar a atirar.PRick escreveu: Não estou falando das metralhadores, mas do operador delas, em geral existe somente um. Com ele escolhendo qual delas quer operar.
[ ]´s
Já existe na configuração um Operador de Saltos, com um operador de metralhadora, já seriam 02. Você pode colocar um terceiro homem, mas implicará em peso extra. Por sinal, tem uma foto de COUGAR do EB na última RFA, com 02 homens, um operando a metralhadora e outro com um fuzil com luneta no mesmo lado do helo. O padrão costuma ser orbital concentrando fogo em apenas um dos bordos, por sinal como os C-130 artilhados dos EUA.
[ ]´s
G-LOC
A França é a única potência média que sempre teve uma política de armamento nacionalizado e desenvolvido localmente. Ela consegue quase 100% de produção e desenvolvimento, porém, mesmo assim, opera E-3 Sentry, E-2C, e tem várias parcerias com os países Europeus. Me parece que política de defesa francesa deve ser nosso modelo, não vamos reinventar a roda, mas queremos ter um índice de controle alto, eu diria, se chegarmos a produzir 75% de tudo que usamos em armamento já seria um sucesso brilhante. Outro passo é o desenvolvimento dos produtos bélicos.Carlos Mathias escreveu:Huuuum, deve ser por isso que a Dassault tá na maior água com o Rafale, é 100% francês.Se alguém acha que fabricar 50% aqui é pouco, diz isso porque não conhece a realidade industrial do Brasil, e do mundo moderno. Queria 100%, mas sei o quanto isso é complexo no mundo atual.
PRick escreveu:A França é a única potência média que sempre teve uma política de armamento nacionalizado e desenvolvido localmente. Ela consegue quase 100% de produção e desenvolvimento, porém, mesmo assim, opera E-3 Sentry, E-2C, e tem várias parcerias com os países Europeus. Me parece que política de defesa francesa deve ser nosso modelo, não vamos reinventar a roda, mas queremos ter um índice de controle alto, eu diria, se chegarmos a produzir 75% de tudo que usamos em armamento já seria um sucesso brilhante. Outro passo é o desenvolvimento dos produtos bélicos.Carlos Mathias escreveu: Huuuum, deve ser por isso que a Dassault tá na maior água com o Rafale, é 100% francês.
[ ]´s
![[009]](./images/smilies/009.gif){kind=small}
Arrebentou! ![[100]](./images/smilies/100.gif){kind=small}
