I, cuidado com essa declaração. É o lema de um movimento da alta-sociedade-que-quer-nos-matar!!orestespf escreveu:Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
Helicópteros de Ataque e Transporte
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
E já fui ameaçado!Bolovo escreveu:I, cuidado com essa declaração. É o lema de um movimento da alta-sociedade-que-quer-nos-matar!!orestespf escreveu:Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Espero que tenha cansado só os dedos.orestespf escreveu: Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
Abraços
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Chegou onde eu queria, Volcon, até agora só temos discursos políticos e que passou a pegar carona no "viés militar". Se o Governo anunciar investimentos maciços nas FFAA, tenha certa, aparecerá políticos "especialistas" em Defesa aos baldes, dizendo serem amantes do assunto, com algum conhecimento na área, etc.Sd Young Guns 2 escreveu:É Orestes, mas fica mais "Bonito Patriotico" sair no jornal escrito e TV que vamos ter a tecnologia e fabricação nacional!orestespf escreveu:Não me importa a marca e modelo, só faço questão de alta capacidade de manutenção e apoio logístico. A produção local de um dado equipamento (seja lá qual for) não é garantia de nada. Explico: se um produto tiver 99% de nacionalização, o 1% restante é mais do que suficiente para nos deixar na mão se o "humor" do fornecedor não liberar o que falta em momentos de crise e principalmente de conflito armado.
Aí pergunto: do que adianta um héli levar x pessoas se na hora "H" o mesmo apresentar problemas logísticos e de manutenção no momento que realmente é necessário?
Sorte (???) dos argentinos que tinham os técnicos franceses em solo pátrio para armar os Exocet´s quando precisaram. Claro, usaram de carinho com os caras... rsrss
A fabricação local, seja de qual equipamento/produto for, é pra lá de importante, mas isso não é a salvação do mundo. O mais importante é um acordo formal de apoio irrestrito em caso de crise aguda e de guerra.
Sem querer ser desagradável e sem querer promover um debate acalorado (troll???) vejo que a história demonstra que os russos foram mais honestos (não faltou suporte quando necessário) com seus clientes do que os franceses e americanos. Bastar ver e analisar os fatos, não estou inventando nada. Isto não significa que os russos seriam bonzinhos com a gente, longe disso.
O importante é acertar os detalhes pós-venda, aqueles mais diplomáticos do que nunca, pois de acordo pré-venda já estou cheio, já sei o resultado no final.
O caso dos hélis é idêntico, temos uma Helibras que durante mais de 30 anos não provou o que veio fazer ao mundo, parece até uma Zona Franca de Manaus para hélis, e que só sobreviveu por causa com "consumo civil". Seria necessário uma Helibras apenas para manter os helis militares das FFAA??? Estou convencido que não!
Mais uma vez vamos nos enfiando em aventuras financeiras (não falo dos franceses, que fique claro, falo em generalidade, inclusive dos Mi-35) com dinheiro do contribuinte.
Até hoje tem os apaixonados pelo Osório, uma estupidez uma que só o sentimento de nacionalismo ocasionado pela lavagem cerebral (desculpem-me franqueza, hoje estou no desabafo) poderia cair nesta. Um blindado que em sua concepção usava partes não nacionais e que nos faria depender de vários fornecedores seria a pior da escolha do Planeta! Isto seria a maior das dependências, bastaria um fornecedor pra melar tudo! Chegamos a ponto de selecionar um motor (posso estar confundido, mas...) alemão que foi desenvolvido durante anos por eles e sem um centavo nosso aplicado! Os caras ficaram tão putos de raiva que antes de formalizarmos uma venda já havia dito que não nos venderiam.
Pois é, isto pode acontecer com os helis produzidos localmente, bem como com os caças, subs, etc. Gostaria de deixar claro que não sou contra a fabricação local, pelo contrário, mas afirmo e sem medo de errar que isso não é a "tábua da salvação", pode ser mais problemático do que se imagina. Deixo claro também que sou radicalmente contra a compra de prateleira por si só.
E aí, Orestes, então qual é a sua? Simples, começamos com produção local e com importação de certos equipamentos e peças, mas que se absorva rapidamente a capacidade de produção local com total domínio de tecnologia, isto sim é independência a médio e longo prazo. Pra uso civil, sem problemas a importação direta do fornecedor, mas para uso militar...
Portanto, mais importante do que escolher um héli (ou seja lá qual for o produto) é acertarmos a capacidade de transferência de tecnologia com a independência tecnológica sobre cada item do mesmo a médio e longo prazo. Mais importante do que ter um héli que leva x pessoas é ter capacidade de operá-lo com total independência em momentos de crise e conflito armado. Neste caso é melhor ter um héli (ou outro equipamento) que leva 15 pessoas, mas com total capacidade de produção local do que ter um que leva 30 e que nos faça dependentes do 1% restante na hora "H". No caso do primeiro eu posso fabricar dois que "compensa" (em caso de guerra, gastos não se mede), no caso do segundo, o mesmo pode ficar parado por falta de peças e equipamentos.
Em suma, em quanto tentar se discutir a capacidade do "hardware" (o equipamento em si) sem levar as questões maiores (Estratégia de Estado) em consideração, continuaremos tendo políticas de governo e não de Estado. Até agora só vi políticas de governo e estratégias que atendem os que estão no poder, Política de Estado e Estratégia de Estado ainda estão por vir. A m. é que as pessoas preferem comparar governos, assim como se compara equipamentos.
Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
Ai o Povo na sua casa estufa o peito e fala: Nós brasileiros fabricamos nossos proprios produtos...
Sd Volcom
Vlws Abraços
Em suma, o "vácuo" deixado pela indústria militar brasileira dos anos 70 e 80 fará surgir os oportunistas de plantão. O que não faltará são os discursos inflamados, que no fundo já estão surgindo. Este é o problema de um país que não tem tradição "mais agressiva", não sabe o que é a luta e a defesa da Nação. Poderemos pagar caro por isso, mas espero que seja por curto tempo.
A imbecilidade dos discursos óbvios já estão surgindo. E mais, temos até ministro insatisfeito com sua cria já prevendo críticas a mesma (END), mas que não passa de retórica intencional com o objetivo de provocar a discussão sobre um tema em que ele mesmo não teve suas idéias contempladas. Ou seja, o dono da casa joga lenha na fogueira que assola o seu "lar".
Grande abraço,
Orestes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Demorei pra entender!!! Falho também no raciocínio, mas...projeto escreveu:Espero que tenha cansado só os dedos.orestespf escreveu: Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
Abraços
Não, cansei nos dedos e na paciência também. Muito se fala, muitos adeptos surgem motivados por falsas palavras vindo de políticos, até porque nunca tivemos na história recente do País um civil no poder defendendo reaparelhamento das FFAA, ou seja, somos "motivados" a acreditar neles, mais por carências do que por efetividade das palavras e ações.
Grande abraço,
Orestes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Apenas para complementar o que o Orestes disse, deve-se partir para a uniformização a fim de que se possa propiciar o completo domínio da plataforma. Número menor de variedades de plataformas. E, infelizmente, as Forças Armadas ainda não fazem um planejamento conjunto de aquisição até hoje!!!Cada uma compra equipamentos diferentes para fazer uma missão que poderia ser feita por um mesmo modelo pertencente a outra Força.orestespf escreveu:
E aí, Orestes, então qual é a sua? Simples, começamos com produção local e com importação de certos equipamentos e peças, mas que se absorva rapidamente a capacidade de produção local com total domínio de tecnologia, isto sim é independência a médio e longo prazo. Pra uso civil, sem problemas a importação direta do fornecedor, mas para uso militar...
Portanto, mais importante do que escolher um héli (ou seja lá qual for o produto) é acertarmos a capacidade de transferência de tecnologia com a independência tecnológica sobre cada item do mesmo a médio e longo prazo. Mais importante do que ter um héli que leva x pessoas é ter capacidade de operá-lo com total independência em momentos de crise e conflito armado. Neste caso é melhor ter um héli (ou outro equipamento) que leva 15 pessoas, mas com total capacidade de produção local do que ter um que leva 30 e que nos faça dependentes do 1% restante na hora "H". No caso do primeiro eu posso fabricar dois que "compensa" (em caso de guerra, gastos não se mede), no caso do segundo, o mesmo pode ficar parado por falta de peças e equipamentos.
Em suma, em quanto tentar se discutir a capacidade do "hardware" (o equipamento em si) sem levar as questões maiores (Estratégia de Estado) em consideração, continuaremos tendo políticas de governo e não de Estado. Até agora só vi políticas de governo e estratégias que atendem os que estão no poder, Política de Estado e Estratégia de Estado ainda estão por vir. A m. é que as pessoas preferem comparar governos, assim como se compara equipamentos.
Cansei!!!
Saudações a todos,
Orestes
Mesmo com esse pensamento de uniformização, ainda haverá casos em que equipamentos serão poucos (como aeronaves de patrulha marítima, etc). Neste caso, deve-se comprar equipamentos de uso duplo, ou seja, de uso civil e militar, a fim de contrabalançar as poucas unidades militares com um maior número de equipamentos civis, mantendo portanto a capacidade de operação sem receios de um eventual boicote do fornecedor em caso de conflito.
Eu também não concordo com o desenvolvimento local de tudo que possuímos. As próprias Forças Armadas Estadunidenses não desenvolvem tudo que possui. A produção sob licença do Piranha III para a Brigada Stryker mostra isso.
Atenciosamente
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
G-LOC escreveu:Na Air Force Technology cita raio de 250 milhas ou mais de tres vezes menos isso ai que vc citou: "In the tactical troop transport role the helicopter can carry 19 troops over a 250nm radius of action. In the combat search and rescue role, the EC 725 is able to rescue a downed crew at a radius of action of 280nm.PRick escreveu: Pelo que li sobre o EC-725, na situação de assalto aéreo, o total de homens transportado é de 19 +1 Controlador e 02 Pilotos, ou seja, 23 pessoas no Helo. Com essa carga o EC-725 deve possuir um raio de combate próximo ao máximo, 800 milhas náuticas, sem dúvida um excelente numero para um helo, colocar 19 soldados equipados no TO, nessa distância e voltar a base. Podendo dar suporte de fogo no desembarque.
geralmente levam duas metralhadoras laterais, mas se vc quer só de um lado tudo bem. Também pensei que vc sabia onde ficava o tanque alijável.PRick escreveu: Por mim, seriam 02 pilotos, 01 operador de metralhadora, 01 controlador e 19 soldados. Totalizando 24 pessoas dentro do aparelho.
Segue abaixo um foto interessante, dá para ver com mais detalhes o tanque descartável de 1.000 litros na traseira do EC-725, numa situação de emergência é só soltar o tanque.
G-LOC
Bem, este mesmo site fala em 800 mn de alcance, e alcance de translado acima de 1000 mn, olhei em vários sites, e cada um dá um alcance diferente. Portanto, temos que esperar ou conseguir mais dados a respeito.
O tanque alijável não é única novidade, exite um tanque adcional interno de 300 litros.
Quanto a metralhadoras são 02, mas geralmente só usam de um dos lados, afinal quase ninguém vai tentar fazer um assalto cercado de inimigos por todos os lados.
[ ]´s
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
knigh7 escreveu:Apenas para complementar o que o Orestes disse, deve-se partir para a uniformização a fim de que se possa propiciar o completo domínio da plataforma. Número menor de variedades de plataformas. E, infelizmente, as Forças Armadas ainda não fazem um planejamento conjunto de aquisição até hoje!!!Cada uma compra equipamentos diferentes para fazer uma missão que poderia ser feita por um mesmo modelo pertencente a outra Força.orestespf escreveu:
E aí, Orestes, então qual é a sua? Simples, começamos com produção local e com importação de certos equipamentos e peças, mas que se absorva rapidamente a capacidade de produção local com total domínio de tecnologia, isto sim é independência a médio e longo prazo. Pra uso civil, sem problemas a importação direta do fornecedor, mas para uso militar...
Portanto, mais importante do que escolher um héli (ou seja lá qual for o produto) é acertarmos a capacidade de transferência de tecnologia com a independência tecnológica sobre cada item do mesmo a médio e longo prazo. Mais importante do que ter um héli que leva x pessoas é ter capacidade de operá-lo com total independência em momentos de crise e conflito armado. Neste caso é melhor ter um héli (ou outro equipamento) que leva 15 pessoas, mas com total capacidade de produção local do que ter um que leva 30 e que nos faça dependentes do 1% restante na hora "H". No caso do primeiro eu posso fabricar dois que "compensa" (em caso de guerra, gastos não se mede), no caso do segundo, o mesmo pode ficar parado por falta de peças e equipamentos.
Em suma, em quanto tentar se discutir a capacidade do "hardware" (o equipamento em si) sem levar as questões maiores (Estratégia de Estado) em consideração, continuaremos tendo políticas de governo e não de Estado. Até agora só vi políticas de governo e estratégias que atendem os que estão no poder, Política de Estado e Estratégia de Estado ainda estão por vir. A m. é que as pessoas preferem comparar governos, assim como se compara equipamentos.
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Mesmo com esse pensamento de uniformização, ainda haverá casos em que equipamentos serão poucos (como aeronaves de patrulha marítima, etc). Neste caso, deve-se comprar equipamentos de uso duplo, ou seja, de uso civil e militar, a fim de contrabalançar as poucas unidades militares com um maior número de equipamentos civis, mantendo portanto a capacidade de operação sem receios de um eventual boicote do fornecedor em caso de conflito.
Eu também não concordo com o desenvolvimento local de tudo que possuímos. As próprias Forças Armadas Estadunidenses não desenvolvem tudo que possui. A produção sob licença do Piranha III para a Brigada Stryker mostra isso.
Atenciosamente
Concordo que infelizmente ainda não temos um sistema de compras unificado, mas isso é uma das tarefas do Plano.
Quanto ao resto, talvez seja por isso que o Sr. Lula adiou o anúncio do Plano, ele vai nos colocar em outro patamar, tanto de exigência, como de como saber lidar com a nova realidade. São os riscos do crescimento do poder bélico de nossas FA´s.
[ ]´s
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Bolovo escreveu:I, cuidado com essa declaração. É o lema de um movimento da alta-sociedade-que-quer-nos-matar!!orestespf escreveu:Cansei!!!
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Essa pergunta que vou fazer não é retórica. Gostaria de uma resposta:PRick escreveu:knigh7 escreveu:
Apenas para complementar o que o Orestes disse, deve-se partir para a uniformização a fim de que se possa propiciar o completo domínio da plataforma. Número menor de variedades de plataformas. E, infelizmente, as Forças Armadas ainda não fazem um planejamento conjunto de aquisição até hoje!!!Cada uma compra equipamentos diferentes para fazer uma missão que poderia ser feita por um mesmo modelo pertencente a outra Força.
Mesmo com esse pensamento de uniformização, ainda haverá casos em que equipamentos serão poucos (como aeronaves de patrulha marítima, etc). Neste caso, deve-se comprar equipamentos de uso duplo, ou seja, de uso civil e militar, a fim de contrabalançar as poucas unidades militares com um maior número de equipamentos civis, mantendo portanto a capacidade de operação sem receios de um eventual boicote do fornecedor em caso de conflito.
Eu também não concordo com o desenvolvimento local de tudo que possuímos. As próprias Forças Armadas Estadunidenses não desenvolvem tudo que possui. A produção sob licença do Piranha III para a Brigada Stryker mostra isso.
Atenciosamente
Concordo que infelizmente ainda não temos um sistema de compras unificado, mas isso é uma das tarefas do Plano.
Quanto ao resto, talvez seja por isso que o Sr. Lula adiou o anúncio do Plano, ele vai nos colocar em outro patamar, tanto de exigência, como de como saber lidar com a nova realidade. São os riscos do crescimento do poder bélico de nossas FA´s.
[ ]´s
Como, uma Agência de Compras para as F. As , no qual está cpontida no Plano de Defesa a ser apresentado, poderia resolver esse problema?
Por exemplo: a MB usa o M-16 porque considera melhor. A FAB usa o Sig-Sauer. E o EB quer ir de MD97. Como surgirá a padronização, se cada uma considera um det. equipamento melhor, embora façam o mesmo tipo de tarefa? Ou seja, como haverá padronização? A agência vai tentar fazer com que as Forças entrem num acordo?
É apenas um exemplo, de muitos que eu poderia dar.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Mas, ao menos a meu ver, é o melhor, POWS!!!É apenas um exemplo, de muitos que eu poderia dar.
Em quê um fuzil é tão diferente assim de outro, a ponto de três FFAA de um mesmo País terem de fazer escolhas tão díspares? Creio que a tale de agência de compras é um movimento no sentido de acabar com este padrão, forçando uma intercambialidade de meios, mas o caso dos fuzis se mantém, soberano: como se quer padronizar helis e caças se nem sequer um fuzil, SMG ou pistola é padrão?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
MAs creio que a tal agência de comprar vem para justamente resolver (ou minimizar) isso.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
O Pepê falou esses dias que será parecido com a FMV sueca.Carlos Mathias escreveu:MAs creio que a tal agência de comprar vem para justamente resolver (ou minimizar) isso.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Srs.! Permitam-me,
As aquisições foram excelentes, dos dois helicópteros, EC-725 e o Mi-35, são versões atualizadas e modernas de dois aparelhos consagrados, e o que é interessante, manteremos eles funcionando por aqui, inclusive o Mi-35, pelo menos tudo indica, o que é muito positivo.
Espero podermos comemorar o primeiro vôo de ambos aqui no DB e comentarmos suas configurações em breve (2009/2010)!
Cordialmente,
As aquisições foram excelentes, dos dois helicópteros, EC-725 e o Mi-35, são versões atualizadas e modernas de dois aparelhos consagrados, e o que é interessante, manteremos eles funcionando por aqui, inclusive o Mi-35, pelo menos tudo indica, o que é muito positivo.
Espero podermos comemorar o primeiro vôo de ambos aqui no DB e comentarmos suas configurações em breve (2009/2010)!
Cordialmente,
"A televisão, essa última luz que te salva da solidão e da noite, é a realidade. Porque a vida é um espetáculo: para os que se comportem bem, o sistema promete uma boa poltrona".(Eduardo Galeano)