Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Caro Bourne,Bourne escreveu:Wesley,
Tipo assim, tú estás sendo muito maniquista, pois existem infinitas possibilidade entre e externas aos dois pontos. Em todo o caso, que excluam o Brasil ou tentem
Mas o Brasil pode seguir o caminho semelhante ao da Índia, que desde sua indepência e que descobriu que queria ser uma potência, não foi uma aliada incondicional de ninguém. Ou seja, tentou se dar bem e ter relações com todos, e se fortalecer dentro desse equilíbrio em suas relações.FIGHTERCOM escreveu:Caro Bourne,Bourne escreveu:Wesley,
Tipo assim, tú estás sendo muito maniquista, pois existem infinitas possibilidade entre e externas aos dois pontos. Em todo o caso, que excluam o Brasil ou tentem
Não estou pensando como um "maniquista", só quero entender se o Brasil se portarar como uma Potência ou como uma Impotência.
Abraços,
Wesley
Exatamente, creio que será esse o caminho a trilhar. Na minha opinião, essa é a razão de se querer a autonomia no uso e desenvolvimento de armas. Se fôssemos nos alinhar com alguém, já teríamos feito e seria muito mais fácil e barato, mas esse é o caminho de quem se submete a vontade de seu guia e mentor.Mas o Brasil pode seguir o caminho semelhante ao da Índia, que desde sua indepência e que descobriu que queria ser uma potência, não foi uma aliada incondicional de ninguém. Ou seja, tentou se dar bem e ter relações com todos, e se fortalecer dentro desse equilíbrio em suas relações.
Caro Bourne,Bourne escreveu:Mas o Brasil pode seguir o caminho semelhante ao da Índia, que desde sua indepência e que descobriu que queria ser uma potência, não foi uma aliada incondicional de ninguém. Ou seja, tentou se dar bem e ter relações com todos, e se fortalecer dentro desse equilíbrio em suas relações.FIGHTERCOM escreveu: Não estou pensando como um "maniquista", só quero entender se o Brasil se portarar como uma Potência ou como uma Impotência.
Abraços,
Wesley
Será que é só eu que penso grande aqui?Carlos Mathias escreveu:Mas que lado é esse que você acha que devemos tomar?
Acho que está mais do que na hora do Brasil começar a liderar, deixar de ser capacho e saco de pancadas dos outros.Carlos Mathias escreveu:Prick, interpretações nossas podem indicar qualquer coisa, você mesmo vê o Rafale até em bilhete do METRÔ. Não existe nenhuma linha sequer das falas dos ministros que digam claramente quem venceu, ou vai vencer. Brincadeiras à parte, estamos próximos de uma definição de rumos e já se sabia que nessa hora surgiriam essas "notícias". Só estou tentando trazer um pouco de racionalidade ao debate.
Cruzes!!! Agora o Metro não tem mais bilhete, é cartão!
Só para trazer uma lembrança da reportagem da Isto É.Carlos Mathias escreveu:Como eu disse, você vê Rafale até me bilhete/cartão/parede/trilho/banco/tudo de METRÔ.
Prick, o NJ não falou nada sobre Rafale. Felizmente ou infelizmente.
Veja que o pacote inclui os satélites construídos no Brasil, com ajuda francesa e os Rafales, tudo isso foi atribuído a entrevista com o NJ.A conversa não avançou. Quanto aos russos, o ministro demonstra mais simpatia, mas prefere brincar: "O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua." O Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional. Além dos caças, o monitoramento do território nacional também será feito pelo espaço. O plano prevê a construção de satélites geoestacionários no Brasil, que devem ser lançados na base de Kuoruo, na Guiana Francesa.
Mas eu penso. Por isso não vejo vantagem nenhuma tomar partido de alguém, o Brasil tem é que seguir o caminho do meio dar o bote no futuro, tal como a Índia e China fazem.FIGHTERCOM escreveu:Será que é só eu que penso grande aqui?Carlos Mathias escreveu:Mas que lado é esse que você acha que devemos tomar?
Abraços,
Wesley
É isso ai,o Brasil tem que se tornar budistaPor isso não vejo vantagem nenhuma tomar partido de alguém, o Brasil tem é que seguir o caminho do meio dar o bote no futuro, tal como a Índia e China fazem
Prick, vamos falar sério então. O Min não falou uma linha sequer sobre Rafale. A única fala entre aspas e que por consequência supõem-se ser do Min. é:A conversa não avançou. Quanto aos russos, o ministro demonstra mais simpatia, mas prefere brincar: "O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua." O Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional. Além dos caças, o monitoramento do território nacional também será feito pelo espaço. O plano prevê a construção de satélites geoestacionários no Brasil, que devem ser lançados na base de Kuoruo, na Guiana Francesa.
Obviamente é uma brincadeira do ministro, ou então ele é uma anta caminhando de terno e no lugar errado. E no mundo todo se conhece a recusa francesa em falar inglês, com razão o não."O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua."
Então meu caro amigo, somos dois e eu já falo isso a muito tempo, talvez mais tempo que você tenha de vida. O que não me é nada vantajoso em termos de tempo útil pela frente.Carlos Mathias escreveu:
Mas que lado é esse que você acha que devemos tomar?
Será que é só eu que penso grande aqui?
Abraços,
Wesley
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