Super Hornet News

[Bolovo]

Hmm.

Deve ser por isso que todo mundo quer codigo fonte completo...

[Bender]

Oziris

O Irã usou contra os EUA, e milagrosamente o míssil não acertava o navio americano.

rachei o bico

[soultrain]

Achei Bolovo.


O antigo ministro da Defesa australiano, Kim Beazley admitiu recentemente que a Austrália decifrou os códigos dos aviões de combate americanos quando era ministro da Defesa na década de oitenta. A decifração foi ordenada ao mais alto nível, pelo seu próprio gabinete e decidida quando soube que os radares dos F-18 Hornet australianos made in USA eram incapazes de identificar muitos aviões potencialmente hostis operados pelos países da região.

Ou seja…. Os aviões americanos, supostamente entre os melhores do mundo na sua classe (os F-1 eram incapazes de abater alvos na região, porque apesar da Austrália ser dos mais fiéis e incondicionais aliados dos EUA não só na região, mas no mundo estes não confiavam nela o bastante para lhes ceder os códigos! Beazley admite ter viajado pessoalmente aos EUA e pressionado Dick Cheney e Paul Worlfowitz, entre outros no sentido destes darem ao seu aliado estes códigos, mas sempre sem sucesso… Depois, perdida a sua paciência, deu a tal ordem para os quebrar, algo que acabou por conseguir recorrendo à espionagem australiana nos EUA (ativa na época, aparentemente!)e constatou a adulteração do radar.

Quantos mais casos idênticos haverá hoje pelo mundo?… Será que os F-16 chilenos sofrem do mesmo problema?

E assim fica demonstrada de novo a confiança que os EUA têm nos seus aliados e as (fracas) possibilidades que estes têm de aceder ao seu melhor avião em inventário: o F-22 Raptor, como ambicionavam o Japão, a Austrália e o Reino Unido…

Fonte:UOL

[]'s

Já tinha postado aqui no fórum a versão original há uns anos atrás, mas é sempre bom relembrar. Deixo-vos aqui, especialmente para o Santiago, algumas frases de um relatório ao Congresso Americano:

The decision to undertake the F/A-18E/F Super Hornet program was made during a period of great turbulence in Navy aviation modernization, when the Navy was struggling to identify and implement the best way to modernize its aging fleet of F-14 fighters and A-6E attack aircraft. The A-12 program (a stealthy replacement to the A-6E) was terminated in January 1991. The AFX program, another proposed replacement for the A-6E, began in 1991, but was also terminated. Efforts to develop a carrier-based naval version of the Air Force’s F-22 Advanced Tactical Fighter were abandoned in 1991 and proposals for a carrier-capable version of the Air Force’s F-117 were never endorsed by Navy leadership.

In the midst of these program starts and stops, the principal alternative to the F/A-18E/F (a major upgrade of the F/A-18, a smaller, one- or two-seat strike-fighter designed in the 1970s as a lower-cost supplement to the F-14) was a modest upgrade of the F-14: a large, two-seat fighter designed in the 1960s with potential
air-to-surface attack capabilities.

The Super Hornet is a “compromise” program, designed to fill the void left by the cancelled A-12. It isn’t as good fighter aircraft as the F-14 Tomcat, nor it as good an attack aircraft as was the A-6E Intruder.

In December 1997, the F/A-18E/F’s persistent performance problems in highspeed maneuvers led the Navy to delay FY1998 funding for the program,“about the performance of the Super Hornet in maneuvering dogfights” and asked Secretary Cohen to suspend release of FY1999 procurement funds pending an investigation by DOD’s Inspector General and correction of all maneuvering deficiencies identified in recent operational testing. Navy operational testers concluded that the aircraft’s “positive attributes ... outweighed the negative impacts for all critical issues”

Proponents of the F/A-18E/F acknowledge that the plane lacks some of the F-14D’s mission capabilities speed and all-weather attack capability and the A-6E’s range/payload, but they argue that advances in weapons and targeting capabilities make up for these shortcomings.

The currently planned F/A-18E/F program reflects the Department of the Navy’s implementation of its Tactical Air Integration Plan (TAI), which includes an 88- plane reduction in the number of Super Hornets to be procured. The implications for the overall program, in terms of cost and other factors, is still being studied.

In Congress Report5L-30624

[Carlos Mathias]

Putz Bolovo, e agora? A terra do leite e do mel, na verdade enraba os melhores a mais fiéis aliados, que dirá um bananal...

[Penguin]

Achei Bolovo.


O antigo ministro da Defesa australiano, Kim Beazley admitiu recentemente que a Austrália decifrou os códigos dos aviões de combate americanos quando era ministro da Defesa na década de oitenta. A decifração foi ordenada ao mais alto nível, pelo seu próprio gabinete e decidida quando soube que os radares dos F-18 Hornet australianos made in USA eram incapazes de identificar muitos aviões potencialmente hostis operados pelos países da região.

Ou seja…. Os aviões americanos, supostamente entre os melhores do mundo na sua classe (os F-1 eram incapazes de abater alvos na região, porque apesar da Austrália ser dos mais fiéis e incondicionais aliados dos EUA não só na região, mas no mundo estes não confiavam nela o bastante para lhes ceder os códigos! Beazley admite ter viajado pessoalmente aos EUA e pressionado Dick Cheney e Paul Worlfowitz, entre outros no sentido destes darem ao seu aliado estes códigos, mas sempre sem sucesso… Depois, perdida a sua paciência, deu a tal ordem para os quebrar, algo que acabou por conseguir recorrendo à espionagem australiana nos EUA (ativa na época, aparentemente!)e constatou a adulteração do radar.

Quantos mais casos idênticos haverá hoje pelo mundo?… Será que os F-16 chilenos sofrem do mesmo problema?

E assim fica demonstrada de novo a confiança que os EUA têm nos seus aliados e as (fracas) possibilidades que estes têm de aceder ao seu melhor avião em inventário: o F-22 Raptor, como ambicionavam o Japão, a Austrália e o Reino Unido…

Fonte:UOL

[]'s

Já tinha postado aqui no fórum a versão original há uns anos atrás, mas é sempre bom relembrar. Deixo-vos aqui, especialmente para o Santiago, algumas frases de um relatório ao Congresso Americano:

The decision to undertake the F/A-18E/F Super Hornet program was made during a period of great turbulence in Navy aviation modernization, when the Navy was struggling to identify and implement the best way to modernize its aging fleet of F-14 fighters and A-6E attack aircraft. The A-12 program (a stealthy replacement to the A-6E) was terminated in January 1991. The AFX program, another proposed replacement for the A-6E, began in 1991, but was also terminated. Efforts to develop a carrier-based naval version of the Air Force’s F-22 Advanced Tactical Fighter were abandoned in 1991 and proposals for a carrier-capable version of the Air Force’s F-117 were never endorsed by Navy leadership.

In the midst of these program starts and stops, the principal alternative to the F/A-18E/F (a major upgrade of the F/A-18, a smaller, one- or two-seat strike-fighter designed in the 1970s as a lower-cost supplement to the F-14) was a modest upgrade of the F-14: a large, two-seat fighter designed in the 1960s with potential
air-to-surface attack capabilities.

The Super Hornet is a “compromise” program, designed to fill the void left by the cancelled A-12. It isn’t as good fighter aircraft as the F-14 Tomcat, nor it as good an attack aircraft as was the A-6E Intruder.

In December 1997, the F/A-18E/F’s persistent performance problems in highspeed maneuvers led the Navy to delay FY1998 funding for the program,“about the performance of the Super Hornet in maneuvering dogfights” and asked Secretary Cohen to suspend release of FY1999 procurement funds pending an investigation by DOD’s Inspector General and correction of all maneuvering deficiencies identified in recent operational testing. Navy operational testers concluded that the aircraft’s “positive attributes ... outweighed the negative impacts for all critical issues”

Proponents of the F/A-18E/F acknowledge that the plane lacks some of the F-14D’s mission capabilities speed and all-weather attack capability and the A-6E’s range/payload, but they argue that advances in weapons and targeting capabilities make up for these shortcomings.

The currently planned F/A-18E/F program reflects the Department of the Navy’s implementation of its Tactical Air Integration Plan (TAI), which includes an 88- plane reduction in the number of Super Hornets to be procured. The implications for the overall program, in terms of cost and other factors, is still being studied.

In Congress Report5L-30624

Esse bla bla bla foi antes do programa estar concluindo, antes do OPEVAL e da sua entrada em operacao (2001).
Busque algo mais recente para se agarrar.

[]s

[soultrain]

2005

[Penguin]

2005

Mas cita opinioes pre-opeval (antes de 2000). Nao consegue perceber que haviam faccoes naquela epoca? A que perdeu era a do Super F-14.
Em 1997, 1998, 1999 o caca estava em desenvolvimento. Muita coisa foi resolvida com aperfeicoamentos no software/FCS. Outras com mudancas na asa.


[]s

[soultrain]

Claro que cita factos pré-opeval, já que é um resumo de todo o programa.

Doí não doí?

Assume cara, sai do armário. Pode sair que ninguém joga pedra mais não! @ Carlos Mathias

[[]]'s

[Penguin]

Claro que cita factos pré-opeval, já que é um resumo de todo o programa.

Doí não doí?

Assume cara, sai do armário. Pode sair que ninguém joga pedra mais não! @ Carlos Mathias

[[]]'s

O resumo da opera eh o OPEVAL. Busque entao informacoes sobre o que ocorreu no OPEVAL (2000). Problemas durante a fase de desenvolvimento (pre-OPEVAL) eh normal em qq programa. Os problemas e deficiencias tem que aparecer antes do caca ser aceito e entrar em operacao e nao depois.

Essa estoria de dor e armario estou fora! Vc parece ter conhecimento de causa... .

[]s

[knigh7]

Esse é um caso grave. Acompanhem atentamente esta reportagem:

Australia 'cracked top-secret US jet fighter codes'By Don Woolford


September 20, 2007 04:23pm
Article from: AAPFont size: + -

KIM Beazley has told how Australia cracked top-secret American combat aircraft codes while he was defence minister in the 1980s.

"We spied on them and we extracted the codes," Mr Beazley told Parliament during his valedictory speech today.

Mr Beazley, who was defence minister from 1984 to 1990, said that when he took over the job he soon learned that the radar on Australia's Hornets could not identify most potentially hostile aircraft in the region.In other words, Australia's frontline fighter could not shoot down enemies in the region.

Mr Beazley said he was greatly tempted to "belt" the Liberals with this and lay to rest their claim to be best at managing defence.

"I shut up, I said nothing," Mr Beazley said.

"I went to the US and for five years, up hill and down dale, with one knock-down, drag-out after another, with Cap Weinberger, Dick Cheney, Paul Wolfowitz, I tried to get the codes of that blasted radar out of them."In the end we spied on them and we extracted the codes ourselves and we got another radar that could identify (enemy planes).

Mr Beazley said the Americans were Australia's most important ally.

"But they are a bunch of people you have to have a fight with every now and then to get what you actually need out of them," he said.

Mr Beazley said that the story of getting the Hornet codes was well known within Defence, but not beyond it.

He said the problem was that the old codes related to Warsaw Pact aircraft, rather than ones in Australia's region.

The Americans kept saying they'd provide the codes, but never did."
So we tried to crack the codes so we could enhance them," Mr Beazley said."

And we made a lot of progress."

Mr Beazley said the Americans knew what the Australians were doing and were intrigued by the progress they made.





fonte: http://www.news.com.au/story/0,23599,22451478-2,00.html

Eu estava dando uma pesquisada sobre essa empresa de comunicações. Ela é grande.´Pertence ao mesmo grupo da FOX. Do Bilhonário australiano Rupert Murdoc.

[knigh7]

Claro que cita factos pré-opeval, já que é um resumo de todo o programa.

Doí não doí?

Assume cara, sai do armário. Pode sair que ninguém joga pedra mais não! @ Carlos Mathias

[[]]'s

O resumo da opera eh o OPEVAL. Busque entao informacoes sobre o que ocorreu no OPEVAL (2000). Problemas durante a fase de desenvolvimento (pre-OPEVAL) eh normal em qq programa. Os problemas e deficiencias tem que aparecer antes do caca ser aceito e entrar em operacao e nao depois.

Essa reportagem atordoadora, que eu acabei de colocar mostra que não é nada disso.
Soultrain está com a razão.

[piratadabaixada]

Achei Bolovo.


O antigo ministro da Defesa australiano, Kim Beazley admitiu recentemente que a Austrália decifrou os códigos dos aviões de combate americanos quando era ministro da Defesa na década de oitenta. A decifração foi ordenada ao mais alto nível, pelo seu próprio gabinete e decidida quando soube que os radares dos F-18 Hornet australianos made in USA eram incapazes de identificar muitos aviões potencialmente hostis operados pelos países da região.

Ou seja…. Os aviões americanos, supostamente entre os melhores do mundo na sua classe (os F-1 eram incapazes de abater alvos na região, porque apesar da Austrália ser dos mais fiéis e incondicionais aliados dos EUA não só na região, mas no mundo estes não confiavam nela o bastante para lhes ceder os códigos! Beazley admite ter viajado pessoalmente aos EUA e pressionado Dick Cheney e Paul Worlfowitz, entre outros no sentido destes darem ao seu aliado estes códigos, mas sempre sem sucesso… Depois, perdida a sua paciência, deu a tal ordem para os quebrar, algo que acabou por conseguir recorrendo à espionagem australiana nos EUA (ativa na época, aparentemente!)e constatou a adulteração do radar.

Quantos mais casos idênticos haverá hoje pelo mundo?… Será que os F-16 chilenos sofrem do mesmo problema?

E assim fica demonstrada de novo a confiança que os EUA têm nos seus aliados e as (fracas) possibilidades que estes têm de aceder ao seu melhor avião em inventário: o F-22 Raptor, como ambicionavam o Japão, a Austrália e o Reino Unido…

Fonte:UOL

[]'s

Senhores,

Quanto a esta história devemos observar alguns pontos:

1-É verdadeira ou algum jogo político ? Sobretudo se observarmos que os F18 foram comprados pelo partido dos Trabalhadores, antes do domínio de 11 anos do partido Liberal.
2-Se for verdadeira, porque os americanos continuam vendendo armamento para a Austrália ?
3-Se for verdadeira, porque os australianos compraram mais equipamentos americanos, e ainda mais, entraram no JFS, e compraram F18 E/F ?
4-Lembrando que esta declaração foi realizada durante o ano de mudança de governo Liberal para o governo Trabalhista.
5-Por que o povo do canguru não pediu fontes dos novos F18 ?

Volto a perguntar, para que precisamos de fontes completos ? E mais, o que faríamos com eles ?

Abraços,

Heronim

[knigh7]

Putz Bolovo, e agora? A terra do leite e do mel, na verdade enraba os melhores a mais fiéis aliados, que dirá um bananal...

E agora, Bolovo?

[knigh7]

Achei Bolovo.


O antigo ministro da Defesa australiano, Kim Beazley admitiu recentemente que a Austrália decifrou os códigos dos aviões de combate americanos quando era ministro da Defesa na década de oitenta. A decifração foi ordenada ao mais alto nível, pelo seu próprio gabinete e decidida quando soube que os radares dos F-18 Hornet australianos made in USA eram incapazes de identificar muitos aviões potencialmente hostis operados pelos países da região.

Ou seja…. Os aviões americanos, supostamente entre os melhores do mundo na sua classe (os F-1 eram incapazes de abater alvos na região, porque apesar da Austrália ser dos mais fiéis e incondicionais aliados dos EUA não só na região, mas no mundo estes não confiavam nela o bastante para lhes ceder os códigos! Beazley admite ter viajado pessoalmente aos EUA e pressionado Dick Cheney e Paul Worlfowitz, entre outros no sentido destes darem ao seu aliado estes códigos, mas sempre sem sucesso… Depois, perdida a sua paciência, deu a tal ordem para os quebrar, algo que acabou por conseguir recorrendo à espionagem australiana nos EUA (ativa na época, aparentemente!)e constatou a adulteração do radar.

Quantos mais casos idênticos haverá hoje pelo mundo?… Será que os F-16 chilenos sofrem do mesmo problema?

E assim fica demonstrada de novo a confiança que os EUA têm nos seus aliados e as (fracas) possibilidades que estes têm de aceder ao seu melhor avião em inventário: o F-22 Raptor, como ambicionavam o Japão, a Austrália e o Reino Unido…

Fonte:UOL

[]'s

Senhores,

Quanto a esta história devemos observar alguns pontos:

1-É verdadeira ou algum jogo político ? Sobretudo se observarmos que os F18 foram comprados pelo partido dos Trabalhadores, antes do domínio de 11 anos do partido Liberal.
2-Se for verdadeira, porque os americanos continuam vendendo armamento para a Austrália ?
3-Se for verdadeira, porque os australianos compraram mais equipamentos americanos, e ainda mais, entraram no JFS, e compraram F18 E/F.
4-Lembrando que esta declaração foi realizada durante o ano de mudança de governo Liberal para o governo Trabalhista.
5-Por que o povo do canguru não pediu fontes dos novos F18 ?

Volto a perguntar, para que precisamos de fontes completos ? E mais, o que faríamos com eles ?

Abraços,

Heronim

Acabei de responder, Heronim.

[piratadabaixada]

Acabei de responder, Heronim.

Respondeu o que ?