FAB NEWS
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Re: FAB NEWS
Relax muchachos...relax, estarao chegando tambem alguns de um certo pais neutro, muito melhores do que nos temos....aguardem
Re: FAB NEWS
Ola Beronha , parece que voce nao anda lendo os noticiarios
Beronha, acabei de editar o post pra te falar que achei hiper legal o seu novo avatar.
Nao sei porque acho o antigo a cara do novo ...nada a ver ne?
Bom, achei legal pacas.....parece que esta havendo uma nova postura de avatares....digamos mais soltos e convenientes...oooopssss.....politicamente corretos
Abraco
Beronha, acabei de editar o post pra te falar que achei hiper legal o seu novo avatar.
Nao sei porque acho o antigo a cara do novo ...nada a ver ne?
Bom, achei legal pacas.....parece que esta havendo uma nova postura de avatares....digamos mais soltos e convenientes...oooopssss.....politicamente corretos
Abraco
Editado pela última vez por brisa em Qua Ago 20, 2008 4:18 pm, em um total de 1 vez.
- Beronha
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Re: FAB NEWS
Pior que não!!! (tou mais por fora que asa de canecão...)brisa escreveu:Ola Beronha , parece que voce nao anda lendo os noticiarios
então retiro o que disse... e se confirmar o que estou pensando , como o heronim disse ... taí o fx2
Re: FAB NEWS
Como diz um colega aqui do Db...pra bom entendedor, um pingo é letra
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14 de Agosto de 2008 - 21:53 Brasil e Suíça fecham parceria estratégica
«»1 / 2 Legenda da foto: Amorim e Calmy-Rey querem relações bilaterais mais intensas. (Keystone) Sobre o mesmo assunto
10.08.2008
Ministra suíça tem missão difícil na Colômbia 28.06.2008
Câmaras de comércio promovem expansão de negócios 19.07.2007
Os cuidados com o meio ambiente na Suíça e no Brasil A Suíça e o Brasil querem aprofundar o diálogo político e intensificar a cooperação bilateral em áreas de interesse comum.
É o que prevê o acordo de parceria estratégica assinado nesta quinta-feira (14/08), em Brasília, pela ministra suíça das Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, e seu colega de pasta brasileiro, Celso Amorim.
A Suíça tem interesse em manter contatos regulares com um país emergente e cada vez mais influente na política internacional, como o Brasil. O memorando de entendimento corresponde a esse desejo, informou o Ministério suíço das Relações Exteriores (DFAE).
O DFAE acrescentou em seu comunicado que as relações entre os dois países são boas e que se intensificaram nos últimos anos, especialmente no campo econômico.
Segundo a Câmara de Comércio Brasil-Suíça (Swisscom), na última década, o crescimento do comércio entre os dois países foi de 170%.
Cooperação mais estreita
Berna e Brasília pretendem fortalecer a cooperação na área de desarmamento nuclear e não proliferação de armas atômicas, na ciência e pesquisa, nas negociações com outros países no âmbito na ONU, por exemplo, na defesa dos direitos humanos.
No final de outubro do ano passado, o Brasil e a Suíça criaram uma comissão conjunta destinada a estreitar os laços econômicos e comerciais bilaterais. Uma das metas dessa comissão é concluir o acordo para proteger os investimentos (ainda não ratificado pelo Congresso Nacional) e evitar a bitributação.
Segundo o especialista suíço Thomas Fischer, ao contrário da Colômbia, que Calmy-Rey visitou durante dois dias antes de chegar à Brasília, o Brasil "é um parceiro comercial interessante e um importante centro industrial para firmas suíças".
Em sua opinião, a parceria acertada nesta quarta-feira pode ser importante, por exemplo, na pesquisa sobre bioetanol e energia solar. No campo humanitário, Berna e Brasília também poderiam aprofundar a cooperação em organismos internacionais.
"Uma carta de intenções pode ser o primeiro passo para um acordo de livre comércio. Como a Suíça não é país-membro da União Européia, ela precisa fazer um esforço especial por cada parceiro. O Brasil, o maior país da América do Sul, com sua economia relativamente estável, com certeza não é um mau endereço", disse Fischer em entrevista à swissinfo.
Principal parceiro comercial
O Brasil é, à frente do México e da Argentina, o principal parceiro comercial da Suíça na América Latina. A Suíça, por sua vez, ocupa o 12º lugar entre os maiores investidores no Brasil, com estoque de US$ 6,3 bilhões em 2007.
Os investimentos suíços chegaram a 10,142 bilhões de francos suíços em 2006 e as empresas suíças no Brasil empregam 92 mil pessoas, de acordo com dados da alfândega e do Banco Nacional Suíço.
Segundo a Secretaria Federal de Economia em Berna, em 2007, as exportações suíças para o Brasil aumentaram 27% em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 1,866 bilhão de francos suíços.
As importações suíças de produtos brasileiros, sobretudo agrícolas e matérias-primas, também aumentaram 27%, somando 997 milhões de francos. O saldo da balança comercial foi positivo para a Suíça, com um superávit de 869 milhões de francos.
Segundo a Swisscam, o déficit para o Brasil se explica pelo alto valor agregado dos produtos suíços importados, como farmacêuticos, máquinas, equipamentos e relógios. "Além disso, por sua população reduzida, a Suíça não é um grande mercado consumidor, mas ainda há potencial para o Brasil ampliar suas exportações de alimentos, frutas e produtos processados."
No "cockpit" do avião
Antes da reunião de trabalho com Amorim, Calmy-Rey ainda se encontrou com o ministro da Justiça, Tarso Genro. Entre as duas reuniões, ela visitou a Praça dos Três Poderes, onde o embaixador suíço em Brasília, Rudolf Bärfuss, explicou a construção da capital do país na forma de um avião.
No final da tarde, ela seguiu para São Paulo, onde se reúne, nesta sexta-feira, com representantes de empresas suíças no país, visitará o Consulado-Geral da Suíça e receberá membros de sua comunidade no Brasil.
swissinfo, Geraldo Hoffmann (com agências)
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14 de Agosto de 2008 - 21:53 Brasil e Suíça fecham parceria estratégica
«»1 / 2 Legenda da foto: Amorim e Calmy-Rey querem relações bilaterais mais intensas. (Keystone) Sobre o mesmo assunto
10.08.2008
Ministra suíça tem missão difícil na Colômbia 28.06.2008
Câmaras de comércio promovem expansão de negócios 19.07.2007
Os cuidados com o meio ambiente na Suíça e no Brasil A Suíça e o Brasil querem aprofundar o diálogo político e intensificar a cooperação bilateral em áreas de interesse comum.
É o que prevê o acordo de parceria estratégica assinado nesta quinta-feira (14/08), em Brasília, pela ministra suíça das Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, e seu colega de pasta brasileiro, Celso Amorim.
A Suíça tem interesse em manter contatos regulares com um país emergente e cada vez mais influente na política internacional, como o Brasil. O memorando de entendimento corresponde a esse desejo, informou o Ministério suíço das Relações Exteriores (DFAE).
O DFAE acrescentou em seu comunicado que as relações entre os dois países são boas e que se intensificaram nos últimos anos, especialmente no campo econômico.
Segundo a Câmara de Comércio Brasil-Suíça (Swisscom), na última década, o crescimento do comércio entre os dois países foi de 170%.
Cooperação mais estreita
Berna e Brasília pretendem fortalecer a cooperação na área de desarmamento nuclear e não proliferação de armas atômicas, na ciência e pesquisa, nas negociações com outros países no âmbito na ONU, por exemplo, na defesa dos direitos humanos.
No final de outubro do ano passado, o Brasil e a Suíça criaram uma comissão conjunta destinada a estreitar os laços econômicos e comerciais bilaterais. Uma das metas dessa comissão é concluir o acordo para proteger os investimentos (ainda não ratificado pelo Congresso Nacional) e evitar a bitributação.
Segundo o especialista suíço Thomas Fischer, ao contrário da Colômbia, que Calmy-Rey visitou durante dois dias antes de chegar à Brasília, o Brasil "é um parceiro comercial interessante e um importante centro industrial para firmas suíças".
Em sua opinião, a parceria acertada nesta quarta-feira pode ser importante, por exemplo, na pesquisa sobre bioetanol e energia solar. No campo humanitário, Berna e Brasília também poderiam aprofundar a cooperação em organismos internacionais.
"Uma carta de intenções pode ser o primeiro passo para um acordo de livre comércio. Como a Suíça não é país-membro da União Européia, ela precisa fazer um esforço especial por cada parceiro. O Brasil, o maior país da América do Sul, com sua economia relativamente estável, com certeza não é um mau endereço", disse Fischer em entrevista à swissinfo.
Principal parceiro comercial
O Brasil é, à frente do México e da Argentina, o principal parceiro comercial da Suíça na América Latina. A Suíça, por sua vez, ocupa o 12º lugar entre os maiores investidores no Brasil, com estoque de US$ 6,3 bilhões em 2007.
Os investimentos suíços chegaram a 10,142 bilhões de francos suíços em 2006 e as empresas suíças no Brasil empregam 92 mil pessoas, de acordo com dados da alfândega e do Banco Nacional Suíço.
Segundo a Secretaria Federal de Economia em Berna, em 2007, as exportações suíças para o Brasil aumentaram 27% em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 1,866 bilhão de francos suíços.
As importações suíças de produtos brasileiros, sobretudo agrícolas e matérias-primas, também aumentaram 27%, somando 997 milhões de francos. O saldo da balança comercial foi positivo para a Suíça, com um superávit de 869 milhões de francos.
Segundo a Swisscam, o déficit para o Brasil se explica pelo alto valor agregado dos produtos suíços importados, como farmacêuticos, máquinas, equipamentos e relógios. "Além disso, por sua população reduzida, a Suíça não é um grande mercado consumidor, mas ainda há potencial para o Brasil ampliar suas exportações de alimentos, frutas e produtos processados."
No "cockpit" do avião
Antes da reunião de trabalho com Amorim, Calmy-Rey ainda se encontrou com o ministro da Justiça, Tarso Genro. Entre as duas reuniões, ela visitou a Praça dos Três Poderes, onde o embaixador suíço em Brasília, Rudolf Bärfuss, explicou a construção da capital do país na forma de um avião.
No final da tarde, ela seguiu para São Paulo, onde se reúne, nesta sexta-feira, com representantes de empresas suíças no país, visitará o Consulado-Geral da Suíça e receberá membros de sua comunidade no Brasil.
swissinfo, Geraldo Hoffmann (com agências)
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Re: FAB NEWS
A Suíça não opera Typhoon, opera F18 C/D e F5. Provavelmente vai operar Gripen C/D.Jacobs escreveu:Acordo com a Suiça??? Será que eles vão doar uns Typhoon?
Só assim pra esse FX sair...
Abraços,
Heronim
- Plinio Jr
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Re: FAB NEWS
Concordo contigo Heronim. perigas de ser o FX-2.....piratadabaixada escreveu:Olha o FX2 chegando...talharim escreveu:COMANDO-GERAL DE APOIO
CENTRO LOGÍSTICO
<!ID1317404-0>
EXTRATO DE CONTRATO Nº. 3/CABE/2008
ESPÉCIE: Termo de Contrato. CONTRATANTE: COMISSÃO AERONÁUTICA
BRASILEIRA NA EUROPA. CONTRATADA: RUSLAN
INERNATIONAL LTD. CONTRATO ORIGINAL: 003/CABE/
2008. ORIGEM: Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. OBJETO:
Serviços de Transporte de 11 (onze) aeronaves F-5. VALOR: US$
3,045,000.00. PROGRAMA/NATUREZA DE DESPESA:
001391/339039. EMPENHO: 2008NE000410, DE 30/07/2008. ASSINATURA:
31/07/2008. VIGÊNCIA: 26/07/2009.
Abraços,
Heronim
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Re: FAB NEWS
Obrigado pelo toque, eu confundi a Suiça com a Austria...piratadabaixada escreveu:A Suíça não opera Typhoon, opera F18 C/D e F5. Provavelmente vai operar Gripen C/D.Jacobs escreveu:Acordo com a Suiça??? Será que eles vão doar uns Typhoon?
Só assim pra esse FX sair...
Abraços,
Heronim
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Re: FAB NEWS
Os austriacos estão devolvendo para os suíços, aqueles F-5E/Fs que estavam emprestados até a chegada dos seus Typhoon 2000 (austriacos)....talvez a FAB esteja de olho neles ...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Dieneces
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Re: FAB NEWS
Dizem se tratar dos F-5 com menor quilometragem ainda existentes por aí...deschamps escreveu:quantos F5 a Suiça poderia vender para nós?
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Bolovo
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Re: FAB NEWS
São 54 F-5Es... que eram 110... que vão dar lugar a 36 novos caças...deschamps escreveu:verdade que são mais de 30?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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