NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: NOTÍCIAS
Ele vai assar com esse equipamento todo.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: NOTÍCIAS
O EB definiu no primeiros anos da década de 90, que a prioridade não era mais a fronteira sul e sim a Amazonia, e vem se reestruturando para melhor atender essa nova missão.brisa escreveu:Jin Jones, essa pra mim é nova...
me conta ai como que o EB ira atuar nos próximos 30 anos
- Criou os Batalhões de Infantaria Leve, para ter mais rapidez nas ações em todo o território nacional.
- Tem atuado com mais frequência nas missões de paz, no claro intuito de se manter atualizado na guerra moderna.
- Enxugou as suas unidades, buscando mais eficiência que quantidade, criando os chamados "nucleos de modernidade".
- Criou a aviação do Exercito.
- Nós temos um excelente centro de GE.
- Triplicamos as Forças Especias
- Etc.....
Aonde quero chegar, é que uma evolução não é na troca de um equipamento velho por um novo, e sim pela maneira que você atua e se mantem atualizado para enfrentar os novos desafios que aparecem.
A MB por exemplo, é a mesma do pós-guerra, só mudou os navios, mas a visão dela para com o Atlantico, é a mesma.
A FAB, deu uma pequena evolução, a começar a trabalhar com a guerra centralizada, mas ainda não tem certeza para que ela serve, se é para defender ou administrar o espaço BR.
Att.:
Jin
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Re: NOTÍCIAS
Delegação da indústria de helicópteros russa visita São Paulo
(EXCLUSIVO, da Redação, 14 de Agosto de 2008)
Entre 14 e 19 de julho último, uma comitiva da empresa russa Oboronprom, incluindo seus mais altos dirigentes, esteve no Brasil, hospedando-se em São Paulo, como parte dos trabalhos visando a penetração no mercado brasileiro de aeronaves de asas rotativas da Rússia. A Oboronprom, que é controlada pelo governo, foi criada no ano passado, dentro do plano estratégico estatal de fomentar e recuperar a indústria aeronáutica russa, e reúne os dois maiores escritórios de projetos de helicópteros do país, Mil e Kamov; as mais importantes plantas de produção, e diversos outros organismos.
Um dos dirigentes da comitiva, falando com exclusividade para ASAS, disse que o objetivo no Brasil é "participar do mais importante mercado de helicópteros da América Latina", revertendo uma situação em que os helicópteros russos estão presentes em grande parte dos países da região (como Chile, Peru, Colômbia e Venezuela), mas estão ausentes exatamente no maior de todos - o Brasil.
A idéia dos russos não é apenas estabelecer um escritório de vendas no país, mas criar uma joint-venture com uma empresa brasileira, de modo a instalar um parque completo de apoio pós-venda, treinamento (de tripulantes e pessoal técnico), manutenção, overhaul e outros serviços. Numa outra fase, não se descarta a ampliação da presença, com a instalação de uma linha de montagem no país, para a produção em série local de alguns modelos.
A visita da delegação russa realizou-se "longe dos holofotes", mas ASAS teve acesso exclusivo, podendo inclusive reunir-se com os dirigentes russos em São Paulo, no dia 18.
(EXCLUSIVO, da Redação, 14 de Agosto de 2008)
Entre 14 e 19 de julho último, uma comitiva da empresa russa Oboronprom, incluindo seus mais altos dirigentes, esteve no Brasil, hospedando-se em São Paulo, como parte dos trabalhos visando a penetração no mercado brasileiro de aeronaves de asas rotativas da Rússia. A Oboronprom, que é controlada pelo governo, foi criada no ano passado, dentro do plano estratégico estatal de fomentar e recuperar a indústria aeronáutica russa, e reúne os dois maiores escritórios de projetos de helicópteros do país, Mil e Kamov; as mais importantes plantas de produção, e diversos outros organismos.
Um dos dirigentes da comitiva, falando com exclusividade para ASAS, disse que o objetivo no Brasil é "participar do mais importante mercado de helicópteros da América Latina", revertendo uma situação em que os helicópteros russos estão presentes em grande parte dos países da região (como Chile, Peru, Colômbia e Venezuela), mas estão ausentes exatamente no maior de todos - o Brasil.
A idéia dos russos não é apenas estabelecer um escritório de vendas no país, mas criar uma joint-venture com uma empresa brasileira, de modo a instalar um parque completo de apoio pós-venda, treinamento (de tripulantes e pessoal técnico), manutenção, overhaul e outros serviços. Numa outra fase, não se descarta a ampliação da presença, com a instalação de uma linha de montagem no país, para a produção em série local de alguns modelos.
A visita da delegação russa realizou-se "longe dos holofotes", mas ASAS teve acesso exclusivo, podendo inclusive reunir-se com os dirigentes russos em São Paulo, no dia 18.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Zepa
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Re: NOTÍCIAS
Oi Orestes.orestespf escreveu:Não, Zepa, não tem contradição alguma. Explico mais uma vez: o texto não diz que compraremos Rafale ou SU-35, ou F-35, etc., mas fala que é necessário comprar caças (especificamente). O texto diz que compraremos e fabricaremos subs, mas não fala de qual procedência e nem de qual tipo. Entendeu???Zepa escreveu: Boa tarde, Orestes.
Isto não está contraditório
Não entendi nada
Abs.
Zepa.
A importância do texto, que ainda não posso detalhar, está na "sutileza" (pra mim, escancarado mesmo) do que será adquirido, mesmo não especificando marca/modelo/procedência. Por exemplo, se aparecer na END caças de forma explícita, teremos este equipamento, se não aparecer NAe, não teremos (em tese) este meio naval. Entendeu? A partir daí (ou seja, da divulgação da END) saberemos o que é prioritário em termos de compras militares. Isto não significa que os "omitidos" não serão comprados um dia, significa que não têm prioridades "pra ontem".
Abração,
Orestes
Obrigado.
Agora entendi perfeitamente.
Tomara que seja como o Brisa falou
Abs.
Zepa.
- Thor
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Re: NOTÍCIAS
Para administrar o Espaço Aéreo a FAB utiliza a estrutura dos CINDACTAS que são utilizados a muitos anos...Jin Jones escreveu:O EB definiu no primeiros anos da década de 90, que a prioridade não era mais a fronteira sul e sim a Amazonia, e vem se reestruturando para melhor atender essa nova missão.brisa escreveu:Jin Jones, essa pra mim é nova...
me conta ai como que o EB ira atuar nos próximos 30 anos
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A MB por exemplo, é a mesma do pós-guerra, só mudou os navios, mas a visão dela para com o Atlantico, é a mesma.
A FAB, deu uma pequena evolução, a começar a trabalhar com a guerra centralizada, mas ainda não tem certeza para que ela serve, se é para defender ou administrar o espaço BR.
Att.:
Jin
As demais evoluções, certamente, visam missões militares. Basta observar a estrutura montada nas Cruzex 2002/04/06/08, Poraque, Atlantico, Pampa, Charrua, etc...Operações exclusivamente militares.
Brasil acima de tudo!!!
Re: NOTÍCIAS
Thor escreveu:Para administrar o Espaço Aéreo a FAB utiliza a estrutura dos CINDACTAS que são utilizados a muitos anos...Jin Jones escreveu: O EB definiu no primeiros anos da década de 90, que a prioridade não era mais a fronteira sul e sim a Amazonia, e vem se reestruturando para melhor atender essa nova missão.
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Aonde quero chegar, é que uma evolução não é na troca de um equipamento velho por um novo, e sim pela maneira que você atua e se mantem atualizado para enfrentar os novos desafios que aparecem.
A MB por exemplo, é a mesma do pós-guerra, só mudou os navios, mas a visão dela para com o Atlantico, é a mesma.
A FAB, deu uma pequena evolução, a começar a trabalhar com a guerra centralizada, mas ainda não tem certeza para que ela serve, se é para defender ou administrar o espaço BR.
Att.:
Jin
As demais evoluções, certamente, visam missões militares. Basta observar a estrutura montada nas Cruzex 2002/04/06/08, Poraque, Atlantico, Pampa, Charrua, etc...Operações exclusivamente militares.
Não gostaria de polemizar, mas acredito que a opniao do THOR esta sem fundamento. Do jeito que ele fala, parece que o EB vem evoluindo a passos largos e que a MB e FAB pararam no tempo.
Vale dizer que desde a decada de 90, a MB voltou a operar asa fixa e conseguiu finalisar alguns projetos, como a Barroso e o Timbira.
A FAB realizou um salto da guerra da de 60 (canhao e AIM 9-B ) para a atualidade, com AEW/BVR e DATALINK.
E sobre a missão de administrar/vigiar o espaço aereo, nao tem que querer nada, esta na constituição como tarefa da FAB.
So gostaria de finalizar dizendo que as FFAA de uma maneira geral estao muito mais profissionais, logico que cada uma com suas necessidades. Porque afinal se o exercito cada vez mais se instala na amazonia, e porque nos pelotoes de fronteira, do primeiro prego a ultima tabua tudo foi carragado nas asas da FAB; se esta hoje no Haiti e porque a MB transportou e transporta o grosso da logistica, prova de que a força de uma e a força de todos.
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Re: NOTÍCIAS
Boa noite Professor,orestespf escreveu:Maquiavel não teria dito isto, Flávio, Maquiavel disse (mais ou menos isso): coisas ruins se diz de uma vez e com segurança, coisas boas em doses homeopáticas. O assunto em pauta não é ruim, por isso deve ser em doses homeopáticas. Entendeu a diferença?Flávio Rocha Vieira escreveu: É difícil dizer se seu comentário merece críticas ou elogios, pois se esse nos dói sob a ótica democrática, ele espelha, infelizmente, a mais pura verdade.
Putz e ao mesmo tempo parabéns. . Nem Maquiavel teria dito melhor. e
Um fraternal abraço,
Ser maquiavélico não é ser mau ou anti-democrático, é saber tomar as medidas e ações certas nas horas certas.
O erro está em pensar que a opinião pública é insignificante (do ponto de vista de Maquiavel), "ele" diria que a opinião pública é significante, mas quando o momento propício (o que não é o caso). Sacou?
Forte abraço,
Orestes
PS: ainda vou responder seu posta anterior, pode cobrar.
Perfeito o recado e a alusão ao capítulo VIII do Il Principe, sábio guru . Vamos aguardar as boas novas... e haja pinga-pinga. E é claro que a sociedade será chamada a dar seu apoio, só espero que os "nossos príncipes" saibam conduzir a questão, pois a batalha será árdua em terra de farinha pouca...
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
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- Thor
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Re: NOTÍCIAS
Falamos a mesma coisa, releia o que escrevi e verás que foi uma crítica ao que o Jin escreveu...
Bem-vindo ao DB e participe, sempre é bom novas visões para que possamos mudar (evoluir) um pouco.
Abraços
Bem-vindo ao DB e participe, sempre é bom novas visões para que possamos mudar (evoluir) um pouco.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!
Re: NOTÍCIAS
sinceramente, não havia notado.Thor escreveu:Falamos a mesma coisa, releia o que escrevi e verás que foi uma crítica ao que o Jin escreveu...
Bem-vindo ao DB e participe, sempre é bom novas visões para que possamos mudar (evoluir) um pouco.
Abraços
Grato pela compreensão e pelas boas vindas.
Re: NOTÍCIAS
Aproveitando a passagem informo que a FAB possui um Plano, FENIX e acho, que previa aquisiçoes e desdobramentos ate 2025.luispombo escreveu:sinceramente, não havia notado.Thor escreveu:Falamos a mesma coisa, releia o que escrevi e verás que foi uma crítica ao que o Jin escreveu...
Bem-vindo ao DB e participe, sempre é bom novas visões para que possamos mudar (evoluir) um pouco.
Abraços
Grato pela compreensão e pelas boas vindas.
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Re: NOTÍCIAS
luispombo escreveu:sinceramente, não havia notado.Thor escreveu:Falamos a mesma coisa, releia o que escrevi e verás que foi uma crítica ao que o Jin escreveu...
Bem-vindo ao DB e participe, sempre é bom novas visões para que possamos mudar (evoluir) um pouco.
Abraços
Grato pela compreensão e pelas boas vindas.
Seja muito bem-vindo ao DB, Luís!!
Abração,
Orestes
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Re: NOTÍCIAS
DATE:18/08/08
SOURCE:Flight International
Georgian conflict may trigger Russian fleet upgrade
By Vladimir Karnozov
Four confirmed aircraft losses during a five-day air war with Georgia suggest that Russia underestimated its former ally's air defence capabilities, and the case for modernisation of the Russian air force fleet has been strengthened, say analysts.
The air war raged between 8 and 12 August after Georgia's attempts to regain control of separatist region South Ossetia drew a heavy response from Russia, which sent troops both to South Ossetia and to a second breakaway region, Abkhazia. Russian president Dmitry Medvedev declared an end to operations on 12 August. However, there are ongoing reports of further ground incursions.
The Russian defence ministry has acknowledged the loss of four aircraft. These comprise one Tupolev Tu-22M Backfire bomber (flying a reconnaissance mission, according to the ministry) and three Sukhoi Su-25 Frogfoot strike aircraft. Georgia has claimed that "18 or 19" Russian aircraft were downed.
© Vladamir Karnozov
Tasked with disabling Georgia's defence infrastructure, the Russian air force deployed Su-25 attack aircraft and Mil Mi-24 assault helicopters to provide close-air support for advancing troops. Mi-8s were deployed to transport troops and supplies and in medical evacuation. Interdiction and deep strikes were carried out by Sukhoi Su-24 frontal bombers. Airlift was provided by Ilyushin Il-76s, which delivered paratroopers, ammunition and supplies to Russian bases at Valikavkaz and Mozdok. Tu-22MR spy aircraft, as well as Tu-22 bombers, were also deployed.
However, the performance of the Russian air force was "far from ideal," according to Konstantin Makienko, deputy head at Moscow's Centre for Analysis of Strategies and Technologies (CAST). He cites reliance on "old hardware" as a limiting factor. "Its main workhorses of this war have been Su-25, Su-24M, Il-76, Mi-24 and Mi-8 aircraft developed and built back in Soviet times," he says. "It could be expected that... the deficiencies highlighted during the conflict will lead to a boost in the Russian defence spending on modernisation of its armed forces and air force."
Georgia's air force fleet, which includes Su-25s and Mi-24s, is similar in composition, if not scale, to Russia's, a reflection of its past status as a Soviet republic. However, defence analyst Francis Tusa suggests that while Georgia is likely to have "a great deal of knowledge on how the Russians work", Russia may not have kept abreast of changes in Georgia's military structure. "Do remember that there have been NATO training missions to Georgia this decade," he says. "Likewise, Georgia has been buying some Israeli systems." These include Elbit Hermes 450 unmanned air vehicles, at least three of which have been downed by Russian forces over recent months.
Georgia's defensive capabilities may have initially proved more robust than anticipated against a numerically superior foe, says Tusa, "unless we are assuming that all four shoot-downs were the result of bad piloting and tactics". He adds that he would not rule out "a certain degree of arrogance" on the part of Russia.
Noting Russia's desire to "reinforce its strategic reach over the Caucusas", Tusa raises the prospect that clashes with Ukraine may be next. A dispute has flared between Russia and Ukraine over Russia's deployment of its Black Sea fleet (based at the Ukrainian port of Sevastopol) during the conflict with Georgia.
SOURCE:Flight International
Georgian conflict may trigger Russian fleet upgrade
By Vladimir Karnozov
Four confirmed aircraft losses during a five-day air war with Georgia suggest that Russia underestimated its former ally's air defence capabilities, and the case for modernisation of the Russian air force fleet has been strengthened, say analysts.
The air war raged between 8 and 12 August after Georgia's attempts to regain control of separatist region South Ossetia drew a heavy response from Russia, which sent troops both to South Ossetia and to a second breakaway region, Abkhazia. Russian president Dmitry Medvedev declared an end to operations on 12 August. However, there are ongoing reports of further ground incursions.
The Russian defence ministry has acknowledged the loss of four aircraft. These comprise one Tupolev Tu-22M Backfire bomber (flying a reconnaissance mission, according to the ministry) and three Sukhoi Su-25 Frogfoot strike aircraft. Georgia has claimed that "18 or 19" Russian aircraft were downed.
© Vladamir Karnozov
Tasked with disabling Georgia's defence infrastructure, the Russian air force deployed Su-25 attack aircraft and Mil Mi-24 assault helicopters to provide close-air support for advancing troops. Mi-8s were deployed to transport troops and supplies and in medical evacuation. Interdiction and deep strikes were carried out by Sukhoi Su-24 frontal bombers. Airlift was provided by Ilyushin Il-76s, which delivered paratroopers, ammunition and supplies to Russian bases at Valikavkaz and Mozdok. Tu-22MR spy aircraft, as well as Tu-22 bombers, were also deployed.
However, the performance of the Russian air force was "far from ideal," according to Konstantin Makienko, deputy head at Moscow's Centre for Analysis of Strategies and Technologies (CAST). He cites reliance on "old hardware" as a limiting factor. "Its main workhorses of this war have been Su-25, Su-24M, Il-76, Mi-24 and Mi-8 aircraft developed and built back in Soviet times," he says. "It could be expected that... the deficiencies highlighted during the conflict will lead to a boost in the Russian defence spending on modernisation of its armed forces and air force."
Georgia's air force fleet, which includes Su-25s and Mi-24s, is similar in composition, if not scale, to Russia's, a reflection of its past status as a Soviet republic. However, defence analyst Francis Tusa suggests that while Georgia is likely to have "a great deal of knowledge on how the Russians work", Russia may not have kept abreast of changes in Georgia's military structure. "Do remember that there have been NATO training missions to Georgia this decade," he says. "Likewise, Georgia has been buying some Israeli systems." These include Elbit Hermes 450 unmanned air vehicles, at least three of which have been downed by Russian forces over recent months.
Georgia's defensive capabilities may have initially proved more robust than anticipated against a numerically superior foe, says Tusa, "unless we are assuming that all four shoot-downs were the result of bad piloting and tactics". He adds that he would not rule out "a certain degree of arrogance" on the part of Russia.
Noting Russia's desire to "reinforce its strategic reach over the Caucusas", Tusa raises the prospect that clashes with Ukraine may be next. A dispute has flared between Russia and Ukraine over Russia's deployment of its Black Sea fleet (based at the Ukrainian port of Sevastopol) during the conflict with Georgia.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: NOTÍCIAS
Pois é, tem um artigo no In From the Cold que fala das perdas sofridas pela força aérea russa para SAM's SA-15 (6 nm de alcance) e SA-6.
Ambos sistemas projetados pela USSR a mais de 15 anos. Pela lógica tais sistemas seriam facilmente eliminados pela força aérea, mas a realidade é bem diferente.
Ambos sistemas projetados pela USSR a mais de 15 anos. Pela lógica tais sistemas seriam facilmente eliminados pela força aérea, mas a realidade é bem diferente.
Re: NOTÍCIAS
É que ali não é deserto e não falta lugar para esconder baterias de AAAer. Uma coisa é combater sobre uma superfície perfeitamente lisa, outra é numa região montanhosa.