Luís Henrique escreveu:PRick, vc ja parou para pensar na possibilidade de sermos sócios EQUALITÁRIOS.PRick escreveu: Ai, Ai, Ai,
Não é intepretação, ele literalmente falou que não entraremos no PAK, nem F-35, como proposto nesse Protocolo. Qual seja como sócio minoritário de um programa já em andamento de uma potência estrangeira, no modo rebuscado que ele gosta de se expressar.
Com a França estamos assinando um Tratado de Aliança, não foi assinado ainda, será no final de Dezembro, porque Tratados tem que ser assinados pelos Presidentes, e ratificados pelo nosso Congresso.
Agora, nem o Protocolo, nem o Tratado de Aliança são contratos de compra de caças, a assinatura deles não implica em encomendas necessárias de caças ou de qualquer outro armamento. Continuamos todos na mesma.
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Rússia, Índia e Brasil, 1/3 para cada um.
E ja pensou que muitas notícias você NÃO ACREDITA. Precisa ser de fonte oficial. O jornal ou revista fazem lobby, etc. Mas uma notinha de nada que diz que não seriamos sócios MINORITÁRIOS VC JA FAZ UM ESCÂNDALO. E ja prevê o futuro da FAB.
Interessante.
E se o acordo for um caça derivado do Pak, com algumas modificações e o Brasil seria o sócio majoritário.
Existem muitas possibilidades.
Não racionício por exceções, não creio que os Russos dividiriam a tecnologia deles com 1/3 do programa para cada nação, afinal, eles não estão abrindo o programa porque são camaradas, mas porque precisam de recursos, e vão abrir o mínimo possível. Eu diria, essa possibilidade é de 0,01%, não posso construir um pensamento genérico levando em consideração esse tipo de probabilidade, ela existe, contudo a realidade me leva para o outro lado.
Quanto ao resto não foi o que o MG falou, é possível, mas pouco provável também, porém, não acredito nessa possibilidade de caças de 5ª geração dentro de um projeto nacional, nenhum deles. Deixei claro isso, a primeira opção, prioritária na entrevista, me parece palpável, a outra sonho. Na segunda opção vamos comprar 24 ou 36 caças de prateleira, e só. Por isso que é bom analisarmos fontes e declarações públicas. Nelas podemos debater e confrontar depois.
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