
Futuro MBT do EB
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Bolovo
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Re: Futuro MBT do EB
Tem que reviver o Osorio, o resto é resto. 

"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Frederico Vitor
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Re: Futuro MBT do EB
Se um dia, um dia daqueles dos nossos sonhos bélicos, o MBT Osório for ressuscitado, acho que deveriam renomia-lo como Lázaro, pelo simbolismo da história que gira em torno desse CC.Bolovo escreveu:Tem que reviver o Osorio, o resto é resto.
- Glauber Prestes
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Re: Futuro MBT do EB
Acho que dá pra se basear no Osório, e até usar o nome, mas revivê-lo.... acho difícil..
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Bourne
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Re: Futuro MBT do EB
É só projetar ou "readaptar" um MTB de algum lugar, e chamar de "Osório III SUPER" ou "Osório III - Max" ou, ainda, "Osório - A1"
- Brasileiro
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Re: Futuro MBT do EB
O "renascimento" dos blindados Charrua e Osório deverá (se ocorrer) seguir outras linhas de (re)projeto, levando em conta a furtividade, a baixa emissão de calor, comunicações seguras, etc. Ou seja, um outro paradigma.
Até lá, com o desenvolvimento da VBTP-MR 6X6, esperamos que já possamos aplicar algumas tecnologias como a das blindagens compostas, torres automáticas (apartir do projeto REMAX), materiais absorventes de radiação (MARE), visão termal, telêmetros laser, etc.
Isso significa que poderíamos ter blindados com índices de nacionalização bem maior do que os acontecidos na década de oitenta.
Outro fator determinante nisso é a demanda. Se formos fabricar carros de combate, quantos seriam necessários? Seria viável? E o mercado externo? Várias perguntas serão feitas...
Há aqui no Brasil uma demanda para no máximo, cerca de 300 carros de combate. E blindados de transporte sobre lagartas, uns 450-500 veículos.
Eu considero mais viável a abertura de linha de montagem de um blindado como o Charrua, pois a demanda é consideravelmente maior, o preço unitário é menor, a demanda por tecnologia é menor, etc. Sem contar que em breve, muitos exércitos que hoje utilizam versões dos M-113 irão os aposentar, abrindo um certo espaço no mercado. Esse projeto seria tocado como o da VBTP-MR, em parceria com uma empresa privada, ou seja, teríamos de dar garantias de compra e possibilidades boas de exportação.
Enquanto isso não ocorre, poderíamos "nos virar" em cima dos Leopard 1A1 e 1A5, modernizando-os com a nossa tecnologia disponível. Podemos melhorar a parte da visão termal, incrementar a blindagem, modernizar os sistmas de controle do veículo, aperfeiçoar os sistemas de pontaria, munição tipo 'flecha', etc. Temos empresas especializadas nisso (Ótica: Opto, Optovac, Mectron/ Comunicações: Imbel, Orbisat/ Blindagem: Inbra, Taurus/ Munição flecha: Imbel) Isso geraria um grande "know-how" e mão de obra experiente para um possível projeto autônomo de um carro de combate verdadeiramente nacional.
Concluindo, não basta simplesmente pegar os projetos e ressussitá-los do nada. Tem que haver um planejamento em cima disso, desenvolvermos as tecnologias em blocos e fases e aplicá-las, ter um bom índice de nacionalização, envolver as empresas e universidades nas pesquisas, etc. Isso deve ser tratado com racionalidade e realismo e não ser apenas um projeto 'revival', mas uma teia de projetos, que do mesmo saia outros, que dependam de outros e beneficiem outros, uma série de projetos paralelos.
A isso também damos o nome de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
abraços]
Até lá, com o desenvolvimento da VBTP-MR 6X6, esperamos que já possamos aplicar algumas tecnologias como a das blindagens compostas, torres automáticas (apartir do projeto REMAX), materiais absorventes de radiação (MARE), visão termal, telêmetros laser, etc.
Isso significa que poderíamos ter blindados com índices de nacionalização bem maior do que os acontecidos na década de oitenta.
Outro fator determinante nisso é a demanda. Se formos fabricar carros de combate, quantos seriam necessários? Seria viável? E o mercado externo? Várias perguntas serão feitas...
Há aqui no Brasil uma demanda para no máximo, cerca de 300 carros de combate. E blindados de transporte sobre lagartas, uns 450-500 veículos.
Eu considero mais viável a abertura de linha de montagem de um blindado como o Charrua, pois a demanda é consideravelmente maior, o preço unitário é menor, a demanda por tecnologia é menor, etc. Sem contar que em breve, muitos exércitos que hoje utilizam versões dos M-113 irão os aposentar, abrindo um certo espaço no mercado. Esse projeto seria tocado como o da VBTP-MR, em parceria com uma empresa privada, ou seja, teríamos de dar garantias de compra e possibilidades boas de exportação.
Enquanto isso não ocorre, poderíamos "nos virar" em cima dos Leopard 1A1 e 1A5, modernizando-os com a nossa tecnologia disponível. Podemos melhorar a parte da visão termal, incrementar a blindagem, modernizar os sistmas de controle do veículo, aperfeiçoar os sistemas de pontaria, munição tipo 'flecha', etc. Temos empresas especializadas nisso (Ótica: Opto, Optovac, Mectron/ Comunicações: Imbel, Orbisat/ Blindagem: Inbra, Taurus/ Munição flecha: Imbel) Isso geraria um grande "know-how" e mão de obra experiente para um possível projeto autônomo de um carro de combate verdadeiramente nacional.
Concluindo, não basta simplesmente pegar os projetos e ressussitá-los do nada. Tem que haver um planejamento em cima disso, desenvolvermos as tecnologias em blocos e fases e aplicá-las, ter um bom índice de nacionalização, envolver as empresas e universidades nas pesquisas, etc. Isso deve ser tratado com racionalidade e realismo e não ser apenas um projeto 'revival', mas uma teia de projetos, que do mesmo saia outros, que dependam de outros e beneficiem outros, uma série de projetos paralelos.
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amor fati
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Re: Futuro MBT do EB
Se o plano Nac de Defesa tivesse chegado 2 anos antes, acho que blindados sobre lagartas estariam bem cotados. Como perderam o bonde, que também ainda está para chegar, então acredido que projetos sobre lagartas venham ser desenvolvidos futuramente pelo CTEx, mas por ora (10 anos), vamos de M113BR e Leos1
...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...
SUNTZU
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- delmar
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Re: Futuro MBT do EB
Pela lógica o MBT do EB seria o Leo 2, complementando os Leo 1 já existentes. Porém sou levado a pensar em outra hipótese. Se a IVECO vai montar uma fábrica no Brasil para construir os novos carros 6 X 6 e 8 X 8 sobre rodas não poderá vir a usar a mesma fábrica para produzir aqui o MBT ARIETE. Ele é usado pelo exército italiano na versão 1. e foi fabricado pela IVECO na mesma fábrica que faz o Centauro. Atualmente fala-se que estaria sendo projetado um ARIETE 2.
Atenção, não estou fazendo nenhuma apreciação sobre a capacidade do ARIETE, se ele é bom ou ruim, caro ou barato. Parece que foram fabricados poucos e, com os custos de desenvolvimento, acabaram custando uma nota preta, além de não ser nenhuma maravilha. Apenas faço a conjuntura de que uma coisa pode acabar levando a outra. Do pneu para a esteira é só um passo.
saudações
Atenção, não estou fazendo nenhuma apreciação sobre a capacidade do ARIETE, se ele é bom ou ruim, caro ou barato. Parece que foram fabricados poucos e, com os custos de desenvolvimento, acabaram custando uma nota preta, além de não ser nenhuma maravilha. Apenas faço a conjuntura de que uma coisa pode acabar levando a outra. Do pneu para a esteira é só um passo.
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Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Re: Futuro MBT do EB
Brasileiro, ótimo post! sintetizou de forma perfeita tudo que eu penso sobre o futuro dos blindados e da sua indústria.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."

Re: Futuro MBT do EB
Acontece que o blindado é relativamente barato. Um MBT encalhado são outros quinhentos, ou mais.
Re: Futuro MBT do EB
A demanda brasileira não justifica os recursos que seriam necessários para desenvolver um MBT no estado-da-arte tupiniquim. Acabaria por custar uma fortuna por unidade. Não existe nenhuma linha de pensamento dentro do EB hoje que contemple esta possibilidade. Vamos continuar a comprar MBT alemães de segunda mão e reservando recursos para a família de blindados sobre rodas, muito mais importantes para o EB neste momento. Adoraria, como fã de blindados, ver um Leo2 nos pampas, mas é apenas um sonho egoista...O EB tem muitas outras prioridades.
Abraços
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- REGATEANO
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Re: Futuro MBT do EB
Soube de fontes seguras que o EB planeja a modernização dos M41.
Será a versão M41ZIIIMSuperTopTurbo! O mais avançado MBT leve do mundo.
Leve, porque tudo nas FA´s tem que ser leve: Caça leve (F-5), Fragatas Leves (Inhaúmas) e agora, o SuperTopTurbo do EB.
Dizem que será a mais fantástica modernização já feita no pais. Seu canhão dispará raios laseres, seus visores serão capazes de "ver" através de paredes, montanhas ou roupas de mulheres. Terá autonomia para dar 2 voltas ao redor do globo com apenas um galão de biodiesel.
A blindagem é fruto de um estudo inovador da ABIN e do Centro de Informações do EB, que após descobrir que os grupos ligados ao governo apoiam as FARC, como o Ministro Extraordinário de Porra Nenhuma, o Top-Top. Foi descorberto que usinando as latas de cerveja consumidas por entes governamentais através do processo de mijação sobre elas, é capaz de resistir a qualquer ataque direto ou indireto da imprensa. Logo, é plenamente capaz de defender o MBT contra ataque menores.
Por fim, a empresa responsável pela modernização, ligando ao grupo do banqueiro Daniel Dantes-dente-mente, conta com o participação direto do ministro para assuntos secretos-poderos Mangueira Ungir-cipo, doará 10% de sua renda - não para o garçom - para o programa Sede Zero do Presidente Molusco.
Será a versão M41ZIIIMSuperTopTurbo! O mais avançado MBT leve do mundo.
Leve, porque tudo nas FA´s tem que ser leve: Caça leve (F-5), Fragatas Leves (Inhaúmas) e agora, o SuperTopTurbo do EB.
Dizem que será a mais fantástica modernização já feita no pais. Seu canhão dispará raios laseres, seus visores serão capazes de "ver" através de paredes, montanhas ou roupas de mulheres. Terá autonomia para dar 2 voltas ao redor do globo com apenas um galão de biodiesel.
A blindagem é fruto de um estudo inovador da ABIN e do Centro de Informações do EB, que após descobrir que os grupos ligados ao governo apoiam as FARC, como o Ministro Extraordinário de Porra Nenhuma, o Top-Top. Foi descorberto que usinando as latas de cerveja consumidas por entes governamentais através do processo de mijação sobre elas, é capaz de resistir a qualquer ataque direto ou indireto da imprensa. Logo, é plenamente capaz de defender o MBT contra ataque menores.
Por fim, a empresa responsável pela modernização, ligando ao grupo do banqueiro Daniel Dantes-dente-mente, conta com o participação direto do ministro para assuntos secretos-poderos Mangueira Ungir-cipo, doará 10% de sua renda - não para o garçom - para o programa Sede Zero do Presidente Molusco.
Re: Futuro MBT do EB
Huuuum, aceitam alistamento com 42 anos?????Dizem que será a mais fantástica modernização já feita no pais. Seu canhão dispará raios laseres, seus visores serão capazes de "ver" através de paredes, montanhas ou roupas de mulheres. Terá autonomia para dar 2 voltas ao redor do globo com apenas um galão de biodiesel.
- Alitson
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Re: Futuro MBT do EB
Carlos Mathias escreveu:Sucata não, o tópico é sobre CC novos.
Exato... Leo 2A6 Carlos? Esta de bom tamanho???? hehehehe
Abraços...
A&K M249 MK.I
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