Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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Re: Marinha de Portugal

#2356 Mensagem por WalterGaudério » Dom Jul 20, 2008 2:56 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Não precisa, velho Talha:

Nós pedimos emprestados os Chuck-Cougar ao Chile, e o problema resolve-se.
parabéns a MP pelos novos tubarões. Que sejam a prova de limalhas e sejam integrados ao serviço da MP antes dos "patrulhões".




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Marinha de Portugal

#2357 Mensagem por P44 » Seg Jul 21, 2008 5:26 am

Rui Elias Maltez escreveu:Numa rápida visualização da página da Marinha portuguesa, verifiquei que já lá se encontra o descritivo e historial dos dois novos submarinos U-209PN (coff coff... :mrgreen: ), e que nas forças de superfície, foram actualizadas a fragatas, tendo sido cortadas as duas da classe João Belo, que foram recentemente vendidas e entregues ao Uruguais e à sua marinha.

Mas para meu espanto, lá continua, como se nada fosse, a constar a defunta NRP Hermenegildo Capelo, cujo feretro aprodrece no cemitério do Alfeite.

Afinal qual é o estatuto daquele navio para a MP? :|

sinceramente tb não percebo essa de a Capelo ainda estar nos meios operacionais

só se é para confundir os pérfidos castelhanos :twisted: dado que o abate até saiu oficialmente me DR, no final de 2007...

a não ser que estejam a prever rearmá-la , a ela e mais ás 3 corvetas que estão de "braço dado"...e mais ao Albacora, cujos "restos mortais " também se encontram lá mesmo ao lado.

do live search maps:
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Re: Marinha de Portugal

#2358 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Ago 07, 2008 11:46 am

"Mulheres não devem entrar em combates"
SUSETE FRANCISCO e JOÃO PEDRO HENRIQUES

Forças Armadas. O ingresso de mulheres em forças especiais como os comandos ou fuzileiros divide os militares. Num ponto, as opiniões são concordantes: as provas de acesso têm de ser iguais para todos. Marinha aponta "dificuldades logísticas" para limitar entrada nos fuzileiros aos homens
A entrada de mulheres em grupos especiais das Forças Armadas (FA) está longe de ser uma questão pacífica. Para o almirante Vieira Matias, chefe do Estado-Maior da Armada entre 1997 e 2002, o sexo feminino não deve integrar forças militares vocacionadas para o combate directo.

"Acho que as mulheres não devem participar em situações de combate", afirmou ontem o almirante ao DN. "Considero que não deve haver limitações, mas a orientação para as funções deve ser feita de maneira adequada", sustenta. O almirante diz que não se trata de "uma questão de inferioridade, mas de diferença" - por exemplo, a "emotividade das mulheres desaconselha que entrem em combate directo". E há a questão física: "O esforço, até mesmo o peso do equipamento, pode ser excessivo."

A partir de agora, as mulheres vão poder candidatar-se a todas as classes e especialidades das FA. Como o DN ontem noticiou, a Marinha vinha abrindo vários concursos para os fuzileiros, apenas para o sexo masculino, uma norma que mereceu parecer negativo do Tribunal Administrativo de Lisboa e que levou o ministro da Defesa a emitir um despacho impondo condições de igualdade.

O general Garcia Leandro evoca a "grande violência física" de algumas especialidades para afirmar que "estar na frente de combate não é, normalmente, destinado às mulheres". Defende que, em nome do princípio da igualdade, o sexo feminino não deve ser impedido de concorrer - "depois, a realidade fará a sua selecção". Ou seja, "na maior parte dos casos as senhoras serão eliminadas". Também o general Loureiro dos Santos se manifesta contra qualquer limitação. "Por princípio não deve haver nenhuma discriminação", salienta - as mulheres devem poder entrar "desde que tenham capacidade para atingir o standard exigido". Pelo que alerta: "Não podemos fazer o downgrading dos fuzileiros para pôr lá mulheres. Não pode haver comandos ou fuzileiros de primeira e de segunda."

O general Leonel Carvalho reforça a mesma ideia . "As forças especiais existem para tarefas e missões de grande perigosidade, de grande exigência física e psicológica. Concordo que as mulheres tenham acesso, mas têm de fazer o que é exigido para ser fuzileiro. Homem ou mulher, tem de cumprir as mesmas exigências", defende o general (actualmente, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança). Sobre a questão da igualdade, lembra as queixas de discriminação de homens recrutados para o agora extinto serviço militar obrigatório (uma exigência que não se estendia às mulheres).

Marinha rejeita discriminação

Para a Marinha, o facto de ter aberto vários concursos para os fuzileiros admitindo apenas homens nada tem a ver com discriminação. "Para nós nunca foi uma questão de discriminação, de aptidões físicas, mas de criação de condições", afirmou ao DN Maurício Barbosa, porta-voz da Armada. Se os concursos até agora impediam a entrada de mulheres isso resulta de "questões logísticas": "Os fuzileiros fazem grande parte do seu treino de formação em campanha, no mato, é preciso criar condições."

Já quanto a candidaturas de mulheres aos fuzileiros - um dos concursos já foi rectificado, aberto a ambos os sexos - adianta que houve uma mulher que concorreu, mas não como primeira escolha.




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Re: Marinha de Portugal

#2359 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Ago 07, 2008 11:49 am

Candidata a ‘fuzileira’

Desde o passado dia 11 de Junho – data em que a alteração foi publicada em Diário da República – que as mulheres já podem candidatar-se às três vagas de ingresso nos fuzileiros. A força de elite da Marinha, que só aceitava homens, poderá ter o primeiro elemento do sexo feminino, já este ano, na categoria de praça. Basta que a única candidata inscrita até ao momento tenha uma boa classificação, depois de passar nos testes físicos.


Até agora apenas uma mulher pôs os fuzileiros como hipótese de ingresso na Marinha, mas o CM apurou que a força de elite não é a sua prioridade, pelo que poderá entrar noutra classe da Marinha.

A possibilidade de admissão de mulheres aconteceu depois de o deputado do PPM, Nuno da Câmara Pereira, ter pedido explicações ao ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, sobre a interdição às mulheres nos fuzileiros, e de ter interposto uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo de Lisboa. "A Marinha decidiu alterar o concurso", diz ao CM, o comandante João Barbosa das relações públicas d a Marinha.

Em todos os navios existem mulheres e uma delas comanda uma lancha de fiscalização rápida. "Não há discriminação, mas tivemos de fazer alterações logísticas, como mudar as camaratas e as casas de banho", explica João Barbosa.

59 SÃO PÁRA-QUEDISTAS

O Exército é o ramo das Forças Armadas que tem mais elementos do sexo feminino. São 2952, as mulheres que desempenham funções de praças, oficiais e sargentos. Destas, 260 pertencem à Brigada de Reacção Rápida da força especial e 59 são pára-quedistas operacionais. Já nos Comandos a presença feminina é nula.

"Não há qualquer interdição, mas não existem candidatas femininas, talvez pelo rigor físico exigido", diz ao CM, o tenente coronel Perdigão das Relações Públicas.Estes militares enfrentam situações de elevado risco em teatros de guerra como o Afeganistão e têm de conseguir carregar um camarada ferido às costas, por exemplo. Na Força Aérea existem apenas cinco mulheres pilotos, mas nenhuma delas pilotam os caças F16.




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Re: Marinha de Portugal

#2360 Mensagem por Al Zarqawi » Qui Ago 07, 2008 2:49 pm

É,

Vivemos num mundo em que as mulheres felizmente conquistam espaços e competem abertamente em profissões, digamos masculinas.Nada tenho a favor ou contra,se prescreverem os requisitos para entrar nessa nossa tão emblemática instituição,por mim tudo bem.
Espero que desempenhem as suas funções com a qualidade que essa arma portuguesa possui.Nada como a diversidade e pluralidade.
Era um facto irreversível a Marinha Portuguesa,ter que admitir isso...
Fico satisfeito.

Abraços,




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Re: Marinha de Portugal

#2361 Mensagem por P44 » Qui Ago 07, 2008 4:15 pm

é a tua esposa , cabecita???? :mrgreen:




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Re: Marinha de Portugal

#2362 Mensagem por JLRC » Sex Ago 08, 2008 2:32 pm

P44 escreveu:é a tua esposa , cabecita???? :mrgreen:
:lol: :lol: :lol: :lol:

Não lhe ligues Cabeça, vozes de p44 não chegam ao céu :evil:




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Re: Marinha de Portugal

#2363 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 09, 2008 8:51 am

A minha mulher sabe o lugar dela...ou seja, a cozinha a preparar-me o almoço (só falta 10 minutos para a feijoada). :D




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Re: Marinha de Portugal

#2364 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 09, 2008 8:54 am

zocuni escreveu:É,

Vivemos num mundo em que as mulheres felizmente conquistam espaços e competem abertamente em profissões, digamos masculinas.Nada tenho a favor ou contra,se prescreverem os requisitos para entrar nessa nossa tão emblemática instituição,por mim tudo bem.
Espero que desempenhem as suas funções com a qualidade que essa arma portuguesa possui.Nada como a diversidade e pluralidade.
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Fico satisfeito.

Abraços,

A questão é que elas têm PAFs mais fáceis, a prova de obstáculos têm pelo menos 2 obstáculos mais fáceis para elas e outros tantos. Imagina numa guerra, será que confiavas na pessoa ao lado se essa pessoa fosse uma mulher que não teve que fazer as mesmas coisas que tu?




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Re: Marinha de Portugal

#2365 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 16, 2008 11:46 am

Esclarecimento sobre concursos

Publicado em:
2008-08-07


Sobre uma notícia veiculada ontem pela TVI julga-se adequado prestar os seguintes esclarecimentos, relativamente ao concurso para mergulhadores da Marinha.

O edital desse concurso, que consta do Diário da República 47, 2.ª série, estabelece que as inscrições para o mesmo abriram a 6 de Março, fechando a 24 Abril, sendo o único concurso anual para praças mergulhadores.

De facto, este concurso é anterior às alterações entretanto verificadas para a classe de Fuzileiros e que serão extensivas a todas as restantes classes. A data mencionada de 13 de Agosto não é referente ao fecho do concurso, mas tão somente à data de incorporação dos candidatos seleccionados após a conclusão dos necessários testes psicotécnicos, médicos e físicos.

A Marinha garante também que o próximo concurso para mergulhadores será aberto a ambos os sexos.

A Marinha reitera ainda que a limitação imposta nestes concursos nunca se deveu ao desrespeito pelo princípio da igualdade entre homens e mulheres, mas apenas devido à necessidade de criar as condições adequadas para integrar militares do sexo feminino em áreas específicas. Estas necessidades implicam, forçosamente, construir e reformular instalações, bem como adquirir novos equipamentos e capacidades, o que, obviamente, implica custos e investimento.

Por último, importa recordar que a Marinha já procedeu à reconfiguração da quase totalidade das classes de navios por forma a poder receber militares do sexo feminino. Apenas nos submarinos e face às condições existentes, tal situação não foi considerada adequada e exequível.

Existem actualmente 813 mulheres na Marinha, entre oficiais, sargentos e praças.




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Re: Marinha de Portugal

#2366 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Ago 16, 2008 11:48 am

N.R.P. “D. Carlos I” regressa de missão nos Arquipélagos dos Açores e da Madeira

O navio hidrográfico N.R.P. “D. Carlos I” regressou, no dia 1 de Agosto, à Base Naval de Lisboa depois de cumpridos mais de 3 meses de intensa actividade hidrográfica, no âmbito do projecto de extensão da Plataforma Continental.
Desde 21 de Abril, o navio navegou 1915 horas, percorreu 17100 milhas náuticas e insonificou uma área total do fundo marinho de 173000 km2. Durante mais de 100 dias de missão, foram efectuados levantamentos hidrográficos em diversas áreas em torno da Zona Económica Exclusiva dos Açores, tendo sido, igualmente, recolhidos dados de magnetismo utilizando um magnetómetro rebocado à popa do navio.
Para além da missão técnico-científica dedicada à extensão da Plataforma Continental, o N.R.P. “D. Carlos I” integrou a representação naval presente nas comemorações do Dia da Marinha, na Madeira, prestou apoio à Brigada Hidrográfica num levantamento hidrográfico a norte da ilha de S. Miguel e efectuou sondagem no monte Sedlo, a norte da ilha Terceira, área de estudo da Universidade dos Açores.
Com este projecto de alargamento da sua Plataforma Continental, Portugal pretende reclamar áreas do leito e subsolos marinhos para além do actual limite das 200 milhas, dando-lhe a oportunidade de demonstrar no plano internacional conhecimento e capacidade científico-tecnológica no domínio dos mares e das ciências do mar.
O N.R.P. “D. Carlos I” participa activamente, desde Janeiro de 2005, neste projecto, com levantamentos hidrográficos, através do seu sistema sondador multifeixe de grandes fundos, que possibilitam a aquisição de informação de profundidade de elevada exactidão e com cobertura total do fundo, habilitando o estudo e conhecimento sobre estruturas do fundo submarino, até agora desconhecidas.

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Re: Marinha de Portugal

#2367 Mensagem por Tripeiro » Dom Ago 17, 2008 7:59 pm

cabeça de martelo escreveu:
zocuni escreveu:É,

Vivemos num mundo em que as mulheres felizmente conquistam espaços e competem abertamente em profissões, digamos masculinas.Nada tenho a favor ou contra,se prescreverem os requisitos para entrar nessa nossa tão emblemática instituição,por mim tudo bem.
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Abraços,

A questão é que elas têm PAFs mais fáceis, a prova de obstáculos têm pelo menos 2 obstáculos mais fáceis para elas e outros tantos. Imagina numa guerra, será que confiavas na pessoa ao lado se essa pessoa fosse uma mulher que não teve que fazer as mesmas coisas que tu?
Eu chamo a isso discriminação. É lixado ser homem, branco e heterossexual nos dias de hoje.




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Re: Marinha de Portugal

#2368 Mensagem por Al Zarqawi » Dom Ago 24, 2008 10:22 pm

cabeça de martelo escreveu:
zocuni escreveu:É,

Vivemos num mundo em que as mulheres felizmente conquistam espaços e competem abertamente em profissões, digamos masculinas.Nada tenho a favor ou contra,se prescreverem os requisitos para entrar nessa nossa tão emblemática instituição,por mim tudo bem.
Espero que desempenhem as suas funções com a qualidade que essa arma portuguesa possui.Nada como a diversidade e pluralidade.
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A questão é que elas têm PAFs mais fáceis, a prova de obstáculos têm pelo menos 2 obstáculos mais fáceis para elas e outros tantos. Imagina numa guerra, será que confiavas na pessoa ao lado se essa pessoa fosse uma mulher que não teve que fazer as mesmas coisas que tu?

Cabeça,

É um pouco controverso esse tema.As mulheres possuem outras armas que nós não possuímos.São pontos de vista e colocações talvez diferentes,apenas isso.

Abraços,




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Re: Marinha de Portugal

#2369 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 27, 2008 8:01 am

Olha eu só sei que talvez uma pequena percentagem é capaz de aguentar uma marcha do principio ao fijm sem entregar o seu equipamento e sem precisar de ser levada em ombros. Em guerra isso faz muita diferença.




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Re: Marinha de Portugal

#2370 Mensagem por P44 » Sex Ago 29, 2008 4:17 am

Novos submarinos obrigam a milhões de euros em obras na Base Naval de Lisboa

Vários concursos públicos para obras na Base Naval de Lisboa, mais conhecida por Base do Alfeite, no valor de milhões de euros foram nas últimas semanas anunciados na imprensa portuguesa.

Estas obras estão relacionadas com a aquisição dos novos submarinos "Tridente e Arpão" pelo Estado português.

O Ministério da Defesa Nacional abriu diversos concursos, pelo menos seis só durante o mês de Agosto, para novas infra-estruturas e fornecimentos em obras e serviços, relacionados com os novos submarinos, de origem alemã, da Marinha portuguesa classe U-209/PN.

No concurso divulgado a 05 de Agosto, pela Superintendência dos Serviços do Material e Direcção de Infra-estruturas, num matutino, inscrevem uma "Empreitada de remodelação da Esquadrilha de Submarinos na Base Naval de Lisboa", num valor estimado de 9,55 milhões de euros.

A empreitada de remodelação no valor de mais de nove milhões de euros remete mais informações para o processo NPD 3008018356, da Direcção de Infra-estruturas, mas refere o prazo de 365 dias a contar da data de adjudicação para a execução da obra, o que coincide com a data aproximada para entrega do primeiro submarino, Tridente.

A 07 de Agosto, a Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha, anunciou outro concurso público para fornecimento e instalação de sistema de controlo de acessos, num contrato de valor estimado em 150 mil euros.

A marinha ainda a 07 de Agosto anunciou o concurso público número 04/2008 mas através do Arsenal do Alfeite, para a aquisição de uma grua hidráulica telescópica com capacidade para oito toneladas, esta aquisição sem relação directa com a Esquadrilha de Submarinos.

O mesmo jornal publicou mais três concursos, a 26 de Agosto, com as referências 3008018356, 3008018095 e 3008018094, para três empreitadas, sendo duas de remodelação e a outra de adaptação, sem referência a valores naquele matutino.

Os concursos pretendem a "remodelação da rede de abastecimento de energia eléctrica para a Esquadrilha de Submarinos, todos sem valor inscrito naquela publicação, de "adaptação e reparação do Cais 6 na Base Naval de Lisboa", e "empreitada de remodelação das instalações da Esquadrilha de Submarinos".

A 02 de Agosto, a agência Lusa questionou a Marinha sobre a dragagem do Canal do Alfeite, obra considerada imprescindível, para permitir o acesso do novo submarino "Tridente", classe U-209/PN, à Base Naval de Lisboa.

A agência Lusa questionou a Armada se a aquisição do "Tridente", encomendando em 2004 à Alemanha e com entrega prevista a Portugal em 2010, obriga à limpeza de um 'túnel' desde a entrada da Barra até ao Alfeite, para que ele possa fazer esse trajecto.

O porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa, confirmou apenas "a realização de dragagens em 2009".

"Em 2009, serão efectuadas dragagens que se destinarão a repor as cotas de operação dos meios navais", adiantou o porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa.

O responsável acrescentou estar apenas prevista a dragagem da Base Naval de Lisboa e do Canal do Alfeite, operação que será efectuada à "cota -8,0 metros ao Zero Hidrográfico".

Os submarinos 209PN, o tipo do submarino "Tridente", "têm um calado médio à superfície de 6,6 metros", referiu o militar.

O porta-voz sublinhou que, tendo em conta a taxa de assoreamento existente na zona do Alfeite, as dragagens da Base Naval de Lisboa, e do Canal de acesso à doca do Arsenal do Alfeite "são operações de execução periódica".

Interrogado igualmente se a chegada do novo submarino irá obrigar a obras de adaptação no Alfeite, João Pedro Maurício Barbosa explicou que essas operações já foram realizadas por conta do Contrato de Contrapartidas de aquisição dos vasos navais.

"As adaptações já efectuadas no Arsenal do Alfeite correram por conta do Contrato de Contrapartidas, tendo sido fornecido equipamento e adaptadas diversas oficinas", disse.

Criado em 1939, o Arsenal do Alfeite, actualmente com 29 áreas tecnológicas, é o estabelecimento fabril da Marinha responsável por reparar e construir navios.

O "Tridente" é o primeiro dos dois novos submarinos encomendados à Alemanha, do tipo U-209/PN e que custarão ao estado um total aproximado de mil milhões de euros.

A entrega do "Tridente" está prevista para 2010, enquanto o segundo deverá chegar a Portugal no ano seguinte.

Os dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida.

Lusa




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